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ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL

FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS


ENGENHARIA ELÉTRICA

Paulo Sergio da Silva Ferreira


Thiago Rocha Rufino
Douglas dos Santos Freitas

INVERSOR DE FREQUENCIA E SOFT STARTER

AEMS

2020
Paulo Sergio da Silva Ferreira
Thiago Rocha Rufino
Douglas dos Santos Freitas

INVERSOR DE FREQUENCIA E SOFT STARTER

Trabalho de estudo de caso apresentado ao


Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades
Integradas de Três Lagoas – AEMS como
requisito parcial para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Elétrica orientado pelo
Prof(a.) Richard Vieira.

Orientador: Prof(a.) Richard Vieira.

TRÊS LAGOAS
2020
FICHA CATALOGRÁFICA

Ferreira, Paulo Sergio da Silva; Rufino, Tiago Rocha; Freitas,


Douglas dos Santos

Inversor de Frequência e Soft Starter. Três Lagoas, 2020.

Orientador: Richard Vieira


Faculdades Integradas de Três Lagoas- AEMS.

1. Acionamentos Elétricos Industriais


I. Orientador (Vieira, Richard). Faculdades Integradas de Três
Lagoas- AEMS. III. Inversor de Frequência e Soft Starter.
Estudo de caso
DEDICATÓRIA

Agradeço primeiramente a Deus por não deixarmos desistir, e ter dado vitória nessa
jornada. A todos os meus professores da graduação, que foram de fundamental
importância na construção da minha vida profissional. Dedico esse trabalho à minha
família e meus amigos que sempre acreditaram que conseguiríamos chegar a essa
etapa da vida.

A Deus em primeiro lugar, por nos ter dado seu fôlego de vida, somos gratos pela
força e coragem nos dada durante esta longa caminhada. E o que dizer a todos os
amigos e familiares? Muito obrigado pelo incentivo, pela força, principalmente pela
atenção. Valeu a pena toda renúncia, toda distância e todo sofrimento. Esta vitória é
nossa, estamos colhendo junto o fruto do nosso empenho e dedicação.

Dedico este trabalho a minha família, amigos, professores, pois está vitória não é
somente minha, é nossa, para chegar até aqui tem o suor de todos. Espero que este
trabalho sirva de inspiração e motivação para muitas pessoas.
AGRADECIMENTOS

Quero agradecer aos meus amigos, que com muito carinho e apoio, não
mediram esforços para a realização do meu sonho. A meus familiares que foram
grandes parceiros. Agradeço aos professores sem exceção pela dedicação e
paciência na orientação da minha vida acadêmica.
Agradeço a Deus por minha vida, família e amigos, por ter me capacitado e
por ter me dado força para chegar até aqui. Aos nossos pais temos eterna gratidão,
pelo amor incondicional, pela educação, pela confiança e acima de tudo por ter
acreditado em nós. O meu agradecimento para todos os professores que
compartilharam seus conhecimentos e experiência, em especial o nosso orientador
Richard Vieira por todo o suporte, pelas correções e incentivos. E a todos que de
forma direta ou indiretamente contribuíram para nossa formação, o nosso muito
obrigado.
RESUMO

Neste trabalho falaremos sobre equipamentos elétricos importantes para o


setor industrial como Inversor de Frequência que é importante para controlar rotação
de um motor de indução e o Soft-Starter que controla a tensão sobre o motor.

PALAVRAS-CHAVE: Inversores de frequência; Soft-starter.


ABSTRACT

In this work we will talk about important electrical equipment for the industrial
sector, such as Frequency Inverter, which is important to control the rotation of an
induction motor and the Soft-Starter that controls the voltage on the motor.

KEYWORDS: Frequency inverters; Soft-starter.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Modelo de conversor de frequencia............................................................11


Figura 2- Tensão em relação a frequencia.................................................................12
Figura 3- Vetores de corrente para diferentes cargas................................................14
Figura 4- Inversor de frequencia Power Flex 753.......................................................16
Figura 5- Inversor de frequencia Siemens..................................................................16
Figura 6- Inversor de frequencia ABB.........................................................................17
Figura 7- Inversor de frequencia WEG.......................................................................17
Figura 8- Curva de torque e corrente..........................................................................18
Figura 9- Soft-Starter SMC-50 Rockwell.....................................................................20
Figura 10- Soft-Starter 3RW Siemens........................................................................20
Figura 11- Soft-Starter SSW WEG..............................................................................21
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................10

2 INVERSOR DE FREQUENCIA................................................................................11

2.1 Funcionamentos Inversor de Frequncia.......................................................11

2.2 Controles de velocidade escalar....................................................................12

2.3 Controle de velocidade vetorial.....................................................................14

2.4 Controle vetorial malha aberta (sensorles)...................................................15

2.5 Controle vetorial com realimentação............................................................15

2.6 Marca e modelos de Inversores.....................................................................16

3 SOFT-STARTER......................................................................................................18

3.1 Funcionamento de uma Soft Starter..............................................................18

3.2 Controle de uma Soft Starter..........................................................................19

3.3 Marca e modelo de Soft Starter......................................................................19

4 CONCULUSÃO........................................................................................................21

5 REFERÊNCIAS........................................................................................................22
10

1. INTRODUÇÃO

Os motores elétricos são, muitas vezes, a parte mais importante do processo


industrial onde está inserido. Estima-se que, na maior parte dos países industrializados,
mais de 60% do consumo da energia elétrica esteja associado a aplicações de força
motriz (ALMEIDA et al., 2002). Os motores de indução trifásicos correspondem a cerca
de 90% dos motores em funcionamento (HANITSCH, 2002). A esse tipo de motor está
associado um grande número de vantagens, como a versatilidade de aplicações, a
ampla faixa de potências nominais de operação e construção relativamente simples, o
que lhe confere grande robustez e baixos custos de fabricação, em termos relativos.

Os motores elétricos se classificam em: acionados por corrente contínua e por


corrente alternada. As máquinas acionadas por corrente alternada se subdividem em
monofásicas, trifásicas e lineares. Especificamente, os Motores de Indução Trifásicos
(MIT) ou assíncronos, são largamente utilizados em aplicações industriais, comerciais e
domésticas. O emprego desse tipo de motor tende a aumentar de maneira acentuada,
paralelamente ao desenvolvimento de novos dispositivos conversores de frequência
que permitem substituir as máquinas de corrente contínua em sistemas onde é
necessário o controle de velocidade e/ou posição (SENA, 2011).
11

2. INVERSOR DE FREQUENCIA

2.1 Funcionamentos inversor de frequência

O conversor de frequência é utilizado para o controle de velocidade em motores


de indução e é constituído basicamente dos seguintes estágios: retificador, filtro e
inversor ou barramento CC, (corrente continua). Sendo projetado para variação
contínua de velocidade, proporciona uma economia de energia melhorando o
desempenho de máquinas e equipamentos, devido ao controle da velocidade nos
processos com redução de frequência e eliminação do pico de corrente na partida do
motor. (LUGLI ET AL,2015).

Figura 1. Modelo de conversor de frequência

Fonte: OLIVEIRA ET AL. (2016).

O princípio de funcionamento utiliza uma ponte retificadora CA/CC a diodos, um


circuito intermediário e um banco de capacitores para a estabilização da tensão CC e a
ponte inversora ligada a transistores do tipo bipolar de porta isoladora, criando uma
forma de onda com tensão e frequência variável na saída do inversor para o motor.
(OLIVEIRA ET AL. 2016).
12

2.2 Controles de velocidade escalar

A velocidade escalar é muito utilizada, suas aplicações industriais, controla a


velocidade do compressor para entrar em carga, possui registros necessários para
cada controle. Os compressores que utilizam óleo em seu funcionamento, as suas
velocidades não devem ser menores que 66%, pois a temperatura dos parafusos pode
se elevar desarmando o mesmo, isso devido à temperatura do óleo na câmara de
compressão que é naturalmente aquecido pela velocidade de rotação dos rotores
(AGUIAR, 2007).

O controle escalar da velocidade tem uma boa resposta para a variação da


velocidade de 50% para uma carga determinado, quando diminuindo a velocidade
abaixo dos 50% a zona de enfraquecimento do campo altera ao fluxo do entreferro em
relação da frequência de alimentação. (MOREIRA,2006 apud AGUIAR,2008)

Não se recomenda o controle escalar em aplicação que requerem baixas


velocidades, a queda de tensão em baixa frequência se torna muito alta, afetando a
corrente de produção de fluxos, como podemos verificar na figura 6. Em alguns
conversores de frequência contém uma função que compensa o escorregamento do
torque da partida. Com as limitações de baixa frequência o controle escalar e muito
utilizado devido a sua simplicidade custo benefício, pois não requer precisão e rapidez
no controle de velocidade. (LUGLI ET. AL 2015).

Figura 2. Tensão em relação a frequência


13

Fonte. LUGLI ET. AL, (2015).

Algumas das características utilizadas no controle escalar conhecidas são:


 O custo é menor comparado ao controle vetorial
 Utilização em aplicação onde não requer alta precisão no controle de
torque e velocidade.
 O controle é realizado em malha aberta, sem leitura de velocidade
através de sensores.
 A velocidade é precisa e está ligada em função do escorregamento.
 A precisão está na faixa de 0,5% da rotação nominal sem que a carga
seja variada e em caso de variação na carga de 3 % a 5 %.
14

2.3 Controle de velocidade vetorial

O uso do controle vetorial é recomendado quando se tem a necessidade de uma


performance dinâmica com respostas de velocidade rápidas e de alta velocidade de
precisão. Esse controle trabalha com torque em uma faixa de operação precisa,
quando se faz necessário ter o torque baixo com a frequência, como observa-se a
figura 7. Através do controle vetorial, um motor de indução trifásico opere em como se
fosse um motor de corrente continua (MCC). (LUGLI ET. AL 2015).

Figura 3. Vetores de corrente para diferentes cargas

Fonte. LUGLI ET. AL, (2015).

Quando o motor opera em vazio a corrente no extator é formada pela corrente


magnética, sendo só necessário a corrente de torque para compensar as perdas por
atrito e ventilação. O escorregamento ficara próximo a zero, quando a velocidade
síncrona está bem próxima a velocidade de rotor. Se motor estiver acoplado a uma
carga, sua corrente será a soma vetorial da corrente, com a corrente de torque, que
será aumentada na mesma proporção do torque de carga. O controle vetorial pode ser
dividido em dois tipos, malha aberta (Sensorless) e com realimentação. (LUGLI ET. AL
2015).
15

2.4 Controle Vetorial malha aberta (sensorless)

Esse modelo de controle é o mais simples, apresenta algumas limitações


quando se tem a necessidade de operar em baixas frequências quase a zero. Quando
operado em rotações maiores é considerado tão bom quando o vetorial com
realimentação. Esse modelo de controle apresenta algumas vantagens em relação ao
controle escalar, trabalha com a magnitude e ângulo de tensão e corrente, enquanto a
escalar trabalha somente em magnitude. Operação facilitada, possui configuração de
auto sintonia, o técnico insere os dados que estão fixados na placa do motor e executa
a rotina que configura o inversor, fazendo trabalhar de acordo com os dados da placa.
(LUGLI ET. AL 2015).

Podemos citar algumas características do controle vetorial:

 Regulagem de velocidade
 Torque de partida
 Torque máximo não continuo
 Auto sintonia dos parâmetros de acordo com os parâmetros do motor

2.5 Controle Vetorial com Realimentação

Esse controle permite uma maior precisão com frequência próximas a zero,
presenta vantagens ao vetorial, quando se há necessidade de trabalhar em frequência
baixas, utiliza sensores acoplados ao seu eixo, possui custo alto em relação aos
controladores escalar vetorial. (LUGLI ET. AL 2015).

Algumas das características do controle vetorial com realimentação:

 Regulagem de velocidade de precisão


 Performance dinâmica
 Controle de torque linear
 Operação com baixa velocidade sem oscilação de torque mesmo com alta
carga
 Regulação de velocidade
 Regulação de torque
 Torque de partida
 Torque máximo não continuo.
16

2.6 Marcas e modelos de Inversores de Frequência

 Linha de Inversores Allen Bradley

Figura 4. Inversor de Frequencia Power flex 753

Fonte. Rockwell, (2020).

 Linha de Inversores Siemens Micromaster

Figura 5. Inversor de Frequência Siemens

Fonte. Siemens, (2020).


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 Linha de Inversores ABB ACS

Figura 6. Inversor de Frequência ABB

Fonte. ABB, (2020).

 Linha de Inversores WEG CFW

Figura 7. Inversor de Frequência WEG

Fonte. Abb, (2020).


18

3. SOFT-STARTER

3.1 Funcionamento de uma Soft Starter

Uma Soft - starter é utilizada para controlar a tensão que o motor recebe através
do circuito de potência, variando a tensão que é aplicada no motor, com a variação do
ângulo de disparo das fases, mas, no entanto, não controla a velocidade do motor.
Podendo ser controlada somente a corrente de partida do motor, fazendo com que o
motor realize uma partida suave, não provocando quedas de tensão elétrica.
(OLIVEIRA ET AL. 2016).

O momento em que a partida é acionada o motor por meio de uma conexão


direta da fonte de alimentação, a corrente do rotor é retirada produzindo um torque do
rotor, assim, no momento da aceleração a corrente cai e o torque aumenta, após cai
para seus valores de tensão nominal, dependendo do projeto do motor utilizado
teremos uma curva de torque e corrente, como vemos na figura 8. (OLIVEIRA ET AL.
2018).

Figura 8. Curva de torque e corrente

Fonte. Oliveira ET.AL, (2018)


19

A soft- starter é um aparelho eletrônico tiristorizado, utilizado para partida suave


de motores trifásicos de indução. Esse sistema substitui as técnicas mais comuns e
tradicionais de partida, os equipamentos recomendados para aplicação da soft-starter
são variados porem sua utilização em compressores de parafusos é a mais comum,
partindo em alívio. (LENZ. 2018).

3.2 Controle de soft- starter

O controle de um soft-starter emprega micro controladores ou


microprocessadores do tipo DSP (Digital Signal Processador), a vantagem de se utilizar
esse processador é o baixo consumo e o baixo custo, com a utilização desses
microprocessadores pode se desenvolver equipamentos cada vez mais compactos.
(LENZ. 2018).

Controle de torque reduz a força aplicada na partida conforme o tipo do


equipamento instalado ele pode controlar uma ou duas fases de tensão que é aplicada,
porém não se pode controlar a corrente de partida, somente os equipamentos mais
modernos tem essa possibilidade de controlar a mesma. Os controladores de torque
trifásico devem ser usados para partidas frequentes ou em cargas de alta inercia. Os
controladores em malha aberta controlam as três fases e tem os benefícios entregados
pela Soft-Starter, controlando a tensão aplicada no motor de maneira configurada e
sem realimentação de corrente. Os parâmetros para melhorar o desempenho da
partida são configurados através da tensão inicial, tempo de rampa, e rampa dupla e
parada suave. (OLIVEIRA, ET. AL. 2018).

Controle de tensão em malha aberta são usados com relés de sobrecarga e com
contatores. Componentes que devem ser anexos a outros componentes para formar a
partida do motor. (OLIVEIRA, ET. AL. 2018).

Controladores de malha fechadas recebem a alimentação da corrente de partida


do motor e usam as informações para acessar a rampa da partida. As informações da
corrente do motor são utilizadas para fornecer proteções baseadas na corrente. Os
controles de corrente de malha fechada são as mais avançadas utilizam- se da
corrente como referência. Algumas das vantagens são precisão do controle da corrente
de partida e fácil ajuste. (OLIVEIRA, ET. AL. 2018).
20

3.3 Marcas e modelos de Soft-Starter

 Linha de Soft-Sater Rockwell

Figura 9. Soft-Starter SMC-50

Fonte. Rockwell, (2020)

 Linha de Soft-Starter Siemens

Figura 10. Soft-Starter 3RW

Fonte. Siemens, (2020)


21

 Linha de Soft-Starter WEG

Figura 11. Soft-Starter SSW

Fonte. Weg, (2020)

4. CONCLUSÃO

Inversores de frequência e soft-starter são equipamentos eletrônicos com


estruturas e funcionalidades diferentes. O inversor é projetado para controlar a
velocidade e torque do motor ao longo do seu funcionamento, o soft-starter é capaz de
controlar apenas a sua partida e frenagem. É fato que, para motores pequenos
(menores que 3CV), um inversor de frequência pode até assemelhar-se em custo a um
soft-starter e, portanto, mostrar-se como uma vantagem a medida que também pode
oferecer uma rampa da partida e frenagem. Essa relação, entretanto, desaparece
quando tratamos de motores com maior potência (ex: comparar o preço de uma soft-
starter com potência de 50 CV e um inversor de frequência de mesma potência). Ao se
conhecer os princípios de operação do inversor de frequência e da chave de partida
estática soft-starter, e o desempenho do motor com cada um desses recursos, fica
clara a aplicabilidade similar de ambos os equipamentos. Ainda assim, os inversores de
frequência apresentam maiores vantagens técnicas. Sobre essas vantagens, a primeira
e mais óbvia, é quando a velocidade do motor precisa ser modificada de zero para a
frequência da linha e, algumas vezes, ultrapassar a frequência da linha. A partida
suave aplica tensão e, por consequência, a velocidade de operação é fixa. A segunda
vantagem, relacionada à velocidade que o inversor possui, diz respeito aos processos
que requerem uma velocidade constante. Caso uma frequência fixa seja aplicada ao
motor, a velocidade real daquele motor não é, precisamente, regulada pela frequência
de entrada. A velocidade de saída é, na verdade, regulada pela carga aplicada ao
motor. Portanto, se um processo precisar de uma regulagem de velocidade muito
rígida, a frequência aplicada ao motor deve ser alterada em relação à carga que estiver
22

sendo aplicada. Isto pode ser alcançado por meio do uso da realimentação para o
inversor de frequência.

5. REFERENCIAS

ALMEIDA, A. T., FERREIRA, F. T., BUSCH, J. F., ANGERS, P., 2002


“Comparative analysis of IEEE 112-B and IEC 34-2 efficiency testing standards using
stray load losses in low voltage three-phase, cage inductionmotors,” IEEE Trans. Ind.
Appl., vol. 38, n. 2 (Mar./Apr.), pp. 608–614.

SENA, A. P. C., 2011. Estratégia para Estimação do Conjugado Eletromagnético de


Motores de Indução. Dissertação de mestrado. PPGEM/UFPB, João Pessoa, PB.

HANITSCH, R., 2002. “Energy Efficient Electric Motors”, In: RIO 02 - World Climate &
Energy Event, pp 6-11. Rio de Janeiro.

LUGLI, Alexandre B. ARAUJO, Fábio M. FLORIANO, Giovanni H F. SILVA, João P d


S. HENRIQUES, João P. VOLPATO, Romulo M. MASSELLI, Marcelo C. controle
vetorial e escalar para motores de indução trifásicos. 2015. Artigo II Seminário de
Automação Industrial e Sistemas Eletro - Eletrônicos – SAISEE (ISSN 2319- 0280),
Minas Gerais, 2015

OLIVEIRA, Elizangela. M. ALVES, Eric. F. I. ALVES, Fabio. M. ARAUJO, Thiago.


Seixas, Marcel. T. COELHO, Luís. F.Q. PIAZZA, Cesar. A.D. Eficiência energética em
compressor com o uso de inversor. Faculdade Carlos Drummond de Andrade/
Engenharia Eletrônica com Ênfase em Automação, São Paulo - SP. 2016. Acesso em
08 Mar, 2018.

LENZ. André. L. Chave de Partida Suave (Soft-Starter). Serviço Nacional de


Aprendizagem (SENAI). São Paulo – SP. Disponível em: file:///D:/TCC%20eng
%20eletrica/Doc%20utilizados%20no%20tcc/Teoria%20Extra% 203%20Chave
%20Partida%20Suave%20-%20NEW.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018

OLIVEIRA, João. B. OLIVEIRA, Luciano. A. REIS. Luiz. O. M. ROSSI. R. Aplicação de


soft-start e conversores de frequência no acionamento de motores assíncronos.
Universidade de Taubaté, Departamento de Engenharia Elétrica.
Morumbi – Taubaté – SP. Acesso em 20 maio. 2018

AGUIAR, Victor de P. BRANDÃO. Estudo de eficiência energética no Acionamento de


um compressor parafuso em um sistema de ar comprimido. 2008. Dissertação
submetida à coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Elétrica,
área de concentração em Eletrônica de Potência e Acionamentos Elétricos, pela
Universidade Federal do Ceará. Acesso 15.jun.2018
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