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2. DECLARAÇÃO ...................................................................................................................... 3
3. DEDICATÓRIA ...................................................................................................................... 4
4. AGRADECIMENTOS ............................................................................................................ 5
5. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6
6. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7
9. CÁLCULOS.......................................................................................................................... 12
10. Conclusão........................................................................................................................... 16
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1. LISTA DE ABREVIATURA
KVA Potência aparente
PW Potencia ativa
V Tensão
I Corrente elétrica
PE Condutor terra
In Corrente nominal
KV Quilovolts
HZ Frequência
Is Corrente de serviço
S Secção de condutor elétrico
Uc Tensão de linha
Iz Corrente máxima admissível
L Comprimento da canalização
Rc Resistência do cabo
Rt Resistência total
Icc Corrente de curto-circuito
K Constante para condutor
A Amperes
t Tempo
V Tensão elétrica
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2. DECLARAÇÃO
Declaro por minha honra que este trabalho, nunca foi apresentado na sua essência para
outros fins avaliativos. Constitui o resultado de longas horas de estudo e investigações, estando
indicado no texto e na bibliografia as fontes utilizadas, os colegas da escola e amigos com quem
trabalhei, o mesmo foi elaborado de acordo com as normas vigentes no regulamento para a
elaboração de trabalhos científicos e um projeto de avaliação pelo Instituto.
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Ivonaldo José Muholove
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3. DEDICATÓRIA
A minha família, especialmente aos meus irmãos, sobrinhos, amigos e colegas da turma do
curso de eletricidade Eletrônica Indústria, á Atanázio Angelo Nhagutou o meu consultor
académico que mim ajuda em qualquer momento e ao meu irmão Armando Boaventura Muholove
grande irmão que amo muito e é ele que paga as despesas da escola entre outros e também ao meus
amigos que tem mim ajudado em tudo nesta vida. Meu pai Boaventura Muholove que sempre quis
que eu fosse além a minha mãe Helena Chirime que mim ajudo a crescer em todos os sentidos da
vida, academicamente de modo a fazer faces as dinâmicas e as vicissitudes da vida.
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4. AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço a Deus porque acredito que Ele me ama e está sempre comigo para
me ajudar, em todos momentos da minha vida. Um agradecimento especial vai para Armando
Boaventura Muholove pelas orientações dadas para que pudesse escolher este curso, com muita
paciência, atenção, detalhadamente acompanhou a execução das atividades que me incumbiam,
orientavam-me a fazer o certo e o recomendável nas tarefas de estudante, agradeço aos meus
professores e aos meus colegas que me aconselharam e também ao instituto. Muito obrigado por
tudo que fizeram por mim…
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5. INTRODUÇÃO
No presente trabalho será ilustrado um projeto elétrico referente ao dimensionamento de um grupo
gerador de emergência para um edifício residencial, com vista a estabelecer corrente elétrica em
regime Standby atuando em momentos de corte ou pico entre outros fatores do lado da linha da
concessionária (Eletricidade de Moçambique) tendo o objetivo de garantir a eletricidade aos
residentes do edifício. Este grupo gerador de emergência será dimensionado a sua potência de
modo que suporte as potencias insistentes no edifício sendo feito cálculos observando tabelas
padronizadas e manuais criando assim a total segurança no que tange as características do gerador
a ser instalado. Sendo apresentado por final um projeto que através do qual são mencionados os
objetivos alcançados com a realização deste trabalho.
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6. OBJETIVOS
6.1.Objetivo geral
Dimensionar um grupo gerador de emergência para um edifício residencial.
6.2.Objetivos específicos
Dimensionar o grupo gerador de emergência;
Apresentar as características do gerador;
Projetar o local onde será instalado o gerador de emergência;
Dimensionar os condutores de alimentação da fonte geradora até o quadro geral;
Apresenta a forma de atuação e transferência da linha da concessionária para o grupo
gerador;
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7. MEMORIA JUSTIFICATIVA E DESCRITIVA
Esta memória descritiva é baseada na instalação e dimensionamento de um grupo gerador de
emergência, pertencente ao grupo Manil construções, localizado no distrito de Boane província de
Maputo, com vista a ser instalado em um edifício residencial contendo 10 residências
multifamiliar, o grupo gerador contém uma potência de 165KVA, estando em funcionamento em
regime Standby Power tendo o seu funcionamento em tempos em que houver algum tipo de falha
por parte da linha da concepcionário ( Eletricidade de Moçambique) sendo a sua partida inicial em
momentos de pico e corte de energia elétrica. O abastecimento da energia elétrica no edifício será
usado um cabo de alimentação tipo VAV de 4x50mm2 de modo que não haja nenhuma interrupção
no fornecimento da mesma. Sendo o gerador uma máquina térmicas alternativa de combustão
interna, destinada ao suprimento de energia mecânica ou força motriz de acionamento contendo
um fator de utilização de 1,0.
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7.1.1. O funcionamento do sistema de transferência do grupo gerador
Quando a energia elétrica da rede elétrica é interrompida ou disponível com baixa qualidade (baixa
tensão, ausência de fase, inversão de fase, alta tensão), a chave de transferência automática (ATS)
envia um comando elétrico para partida do grupo gerador em standby.
No momento em que a eletricidade da rede elétrica (fonte principal) é restabelecida, o ATS realiza
a reversão para o estado inicial e envia comando elétrico para desligamento do grupo gerador.
O quadro de transferência automática gerador QTA ST-100M utiliza uma Placa Controladora ST-
100M com LCD (visor) e sistema de flutuação integrado para Bateria.
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8. SISTEMA DE ATERRAMENTO
8.1.Terra de proteção (PE)
O circuito PE será somente para o grupo gerador de tal modo, que venha proteger o gerador de
circulação de correntes de fuga, esta terra de proteção terá um regime TT, 2 hastes de 1.2m
enterrado no solo verticalmente e ligados em série de modo que baixe a resistividade do solo. Que
não deverá ser superior a 10Ω proporcionando de tal modo uma baixa resistência do solo, usado
um cabo no de 16mm2 .
7.4.Sala do equipamento
Uma sala construída com blocos de concreto, com uma dimensão de 4,30x4,20m contendo o
grupos geradores, silenciosos de escape, baterias, armários. Deverá ser previsto um espaço livre
em volta do gerador de emergência de aproximadamente 1 metro, o qual é indispensável para
efetuar a manutenção do equipamento sem obstáculo.
Fibra de vidro ou espuma também poderão ser utilizados como materiais isolantes acústicos
adequados em termos de custos, desde que sejam impermeáveis e resistentes à abrasão e que
tenham facilidade para limpeza.
As tubagens de escape do grupo gerador devem ser conduzidos até ao exterior o quão os gases de
escape produzidos pela combustão do motor, a tubagem de escape deverá ter o traçado o mais
curto possível assim como o menor número de curvas, de forma a limitar a perda de carga que no
grupo gerador pode variar entre os 4,9e os 9,8kPa de perda máxima admissível.
7.5.Sistemas de arrefecimento
O sistema deverá ser dimensionado para que a temperatura no interior da sala seja inferior a 50ºC,
idealmente 40ºC, de forma a evitar quebras de potência do motor por admissão de ar com elevada
temperatura. Contendo um sistema de arrefecimento por termossifão e circulação forçada que é
constituído por líquido de arrefecimento, ventoinha, radiador, bomba d’agua e válvula
termostática. De acordo com a temperatura ideal de funcionamento do motor, o sistema controla
o fluxo do líquido de arrefecimento para o radiador através da válvula termostática. Dessa maneira
o líquido de arrefecimento circula entre o radiador e bloco do motor realizando a troca de calor.
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7.6.Redução do nível de ruídos
O nível de ruído em momentos da atuação do gerador deverá ser no mínimo 10dB(A), sendo
instalado em uma sala de equipamento, sendo instados isolantes acústicos. As medições de ruído
devem ser feitas utilizando-se um medidor do nível de som e analisador de oitava banda para
análise mais detalhada por consultores acústicos. Os microfones são colocados em um círculo de
raio de 7 metros com o centro no grupo gerador; uma distância suficiente para este tipo e tamanho
de equipamento. O decibel é um número em escala logarítma que expressa a relação entre duas
pressões de som comparando a pressão real com uma pressão de referência.
A sala do grupo gerador deve ser ventilada adequadamente para evitar a concentração de
gases do escape ou de gás combustível inflamável;
A sala do gerador não deve ser usada para fins de armazenamento;
A sala do gerador não deve ser classificada como local perigoso (conforme definido pela
NEC) somente por causa do combustível do motor;
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𝑓×𝑙×𝑝
𝑆𝑚𝑖𝑛 =
∆𝑈 × 𝑈
9. CÁLCULOS
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× 10 × 182.400
Calculo da potência total da instalação 𝑆𝑚𝑖𝑛 = 56
22.8 × 380
Pt= a soma de todas residências x a potência
32,571
de uma residência em amostra 𝑆𝑚𝑖𝑛 =
8664
Pt = 10 x 14,59KVA 𝑆𝑚𝑖𝑛 = 37,59𝑚𝑚2 = 50
𝑅𝐶 = 0,016 (𝐴 20°𝐶)
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Correção devido a variação da
temperatura
𝑅𝐶 ′ = 𝑟é[1 + 𝑥. ∆𝑡]
𝑅𝐶 ′ = 0.24Ω
Fazendo a correção
𝑅𝑚 = 𝑅𝑚 [1 + 𝛾∆𝑡]
𝑅𝑚 = 0,45Ω
Resistência total
𝑅𝑇 = 𝑅𝐶 ′ + 𝑅𝑚
𝑅𝑇 = 0.24Ω + 0,45Ω
𝑅𝑇 = 0,69Ω
𝐼𝐶𝐶 380
= = 550.72𝐴
𝑅𝑇 0,69
(𝐾. 𝑆)2
𝑡=
𝐼𝐶𝐶
(135 × 50)2
𝑡=
550.72
𝑡 = 0,6 Seg.
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A execução da instalação deverá ser feita por entidade coletiva ou individual que apresenta a
anotação de Registro Técnico (inscrição no MIREME) de execução de obras/serviço do projeto
elétrico em questão. Toda e qualquer alteração do projeto durante a obra deverão ser feitas
mediante consulta prévia do projetista que produzira um ofício aprovando a execução. Ao final da
execução devera ser entregue um projeto elétrico AS-BUILT, considerando todas as modificações
que foram realizadas no projeto e um diagrama unifilar atualizado.
NB: Foi usado os cálculos de uma residência como amostra tendo em vista que o edifício contem
10 residências similares.
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Tabela 1: Plano de manutenção do grupo gerador
Frequência
Manutenção do grupo gerador d emergência Medidas a tomar se necessário Mensal Anual Trimestral
Substituição das escovas Verificar o estado das escovas x
Reaperto em todas as parte constituinte da
aperte elétrica X
Verificar falhas de acionamento X
Vericar vestígios de vazamentos X
Vericar a colmeia do radiador (obstrução e
vazamentos) Vericar o ventilador (trincas,
rebites, cubo, pás soltas) X
Vericar estado da tensão e correntes x
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10. Conclusão
Como nota final, um grupo gerador tem um ganho muito importante nas instalações elétrica sendo
ele uma fonte de eletricidade sendo o seu objetivo de proporcionar a corrente elétrica de acordo
com o seu regime de funcionamento, um grupo gerador de emergência tendo a garantir consoante
o dimensionamento uma potência elétrica de utilização ajudando de forma rápida e é ficais
principalmente em locas com grandes problemas de eletricidade.
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11. Bibliografia
https://www.wglgeradores.com.br/plano-de- manutencao-de-gerador-de-energia-a-diesel/
https://www.joseclaudio.eng.br/energia/ATS
https://www.monografias.ufop.br/bitstream/35400000/639/1/MONOGRAFIA_Automatiza%C3
%A7%C3%A3oGruposGeradores.pdf
http://www.smartgen.cn/applicationcaseinfo.php?project_id=66
http://www.gruposgeradores.info/2009/08/diagram- unifilar.html
file:///C:/Users/family/Downloads/grupo%20geradores%201.pdf
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