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ALVENARIA ESTRUTURAL
RASAS
Sapatas excêntricas
Sapatas centradas
EXECUÇÃO DE SAPATAS
Sapatas concretadas
Posicionamento do gabarito para
Acabamento do concreto fresco colocação das formas dos pilares
TENSÕES NOS SOLOS
As tensões no solos são devidas:
• ao peso próprio do solo acima do ponto considerado;
• à pressão de fluidos;
• às forças externas aplicadas.
A formulação clássica para o estudo das tensões em solos devidas à
força externa aplicada é devida a Joseph Valentin Boussisneq (1885), que
desenvolveu expressões fundamentadas na Teoria da Elasticidade,
admitindo as seguinte hipóteses para o solo:
• material elástico;
• homogêneo;
• isótropo;
• meio semi-infinito em todas as direções ao nível da superfície.
TENSÕES NOS SOLOS
Carga concentrada Q
3Q z
3
σz = 5
2π R
σx =
3Q x 2 z 1 − 2μ 1 (2R + z )x 2 z
5 + − 3 − 3
2π R 3 R (R + z ) R (R + z ) R
2
σy =
3Q y2 z 1 − 2μ
+
1
−
(2R + z )y2 z
−
2π R 5 3 R (R + z ) R 3 (R + z )2 R 3
3Q xz 2
τ zx =
2π R 5
3Q yz2
τ yz = −
2π R 5
3Q xyz 1 − 2μ (2R + z )xy
τ xy = − .
2π R 5 3 R 3 (R + z )2
3
Q 2π
σz = 2
z 2 r 2 5
z + 1 2
z
Q
σz = 2
NB
z
3
NB = 2π esse coeficiente pode ser tabelado.
2 r 2 5
z + 1 2
z
TENSÕES NOS SOLOS
Carga concentrada Q
TENSÕES NOS SOLOS
Força distribuída linearmente
y 2 12 y 2 12
q 3 z 2
z2
)
z
σz =
( 2 − tensão vertical
y2
2
2π x +1 2
y + 1 + x 2
+ 1 + x 2
z2 z2 z 2 z2 z2
m=x
z coeficientes adimensionais
n=y
z
σ z = qNz (m, n)
z
m= os valores da tensão vertical podem são
r
calculados usando-se esses coeficientes
a
n= adimensionais tabelados, ou dados por um
r ábaco.
TENSÕES NOS SOLOS
Ábaco para o cálculo dos coeficientes m e n
TENSÕES NOS SOLOS
Força uniformemente distribuída sobre placa retangular
3qz 3 a b dx.dy
σ z = ∫ ∫
(
2π 0 0 x 2 + y2 + z 2 ) 5
2
q 2mn m2 + n2 + 1 m2 + n2 + 2
−1 2mn m + n + 1
2 2
σz = 2 ⋅ 2
2 2
+ sen
4π m + n + 1 + m n m + n + 1
2 2 m2 + n2 + 1 + m2n2
a b
m= n=
z z
σ z = q.f (m, n)
f (m, n)
fator de forma que
pode ser tabelado.
TENSÕES NOS SOLOS
TENSÕES NOS SOLOS
TENSÕES NOS SOLOS
As distribuições de pressões ao longo dos planos horizontais em diversas
profundidades têm a forma de sino.
As curvas de igual pressão são isóboras.
Para efeitos práticos os valores de pressão
menores que 0,1q não têm efeito na
deformabilidade do solo de fundação.
tg α=2/1 donde α = 27 0
ou α = 30
0
Sendo z a distância da
base da sapata ao topo
da camada inferior.
TENSÕES NOS SOLOS
σ.B 2 σ
Δσ ≅ = ≅ 0,10σ
(B + 2B ) 9
2
A curva C1 representa o
comportamento de um solo
compacto ou rijo, no qual a ruptura
é perfeitamente caracterizada pela
tensão σR referente à tangente
vertical à curva (ruptura geral).
A curva C2 representa o
comportamento de um solo fofo ou
mole, a ruptura não é bem definida.
A capacidade de carga σ´R é
arbitrada como relativa ao inicio do
trecho retilíneo.
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
As hipóteses da teoria de Terzaghi (1943) são:
• a sapata é corrida L>>B (estado plano de tensões);
• h≤B o que permite desprezar o cisalhamento da camada de solo acima
da cota de apoio da sapata, então a camada de solo de espessura h e
peso específico γ é admitida como uma sobrecarga q = γ.h;
• o solo é compacto ou rijo, sendo caracterizado por uma ruptura geral.
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
A zona I está em regime
elástico.
OR e ST são trechos retos;
RS é uma espiral
logarítmica; c é a coesão e φ
é o ângulo de atrito do solo.
Ep empuxo passivo.
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Força de coesão por unidade de comprimento:
B
Ca = c 2
cosϕ
Peso da cunha I:
γ 2
W = B .tg ϕ
4
γ = γ sat − γ água peso específico efetivo do solo
Então:
EP γ
σR = 2 + c.tg ϕ − B.tgϕ = 0
B 4
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Não há solução geral que considere o peso do solo e a influência da
sobrecarga.
Terzaghi (1943) adotou casos particulares e depois generalizou a
solução:
2
Constata-se que:
Nc = (Nq − 1).cotϕ
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
c) solo não-coesivo e sapata è superfície (c=0, h=0, γ ≠ 0).
1
σR = γB.Nγ
2
4Ep
Nγ = .cos(α − ϕ )
γB 2
1
σR = c.Nc + q.Nq + γ.B.Nγ
2
Nc
Fatores adimensionais de capacidade de carga
Nq relativos à ruptura geral do solo devidos à coesão,
sobrecarga e peso do solo, respectivamente. Esses
fatores podem ser tabelados.
Nγ
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Para solos fofos ou moles a ruptura penetra significativamente no
solo, ocorrendo uma ruptura local.
Neste caso tem-se uma redução da coesão e do ângulo de atrito
interno.
2 A expressão para cálculo da capacidade de
c´ = c carga tem mesma formulação do caso anterior.
3
2 1
tgϕ = tgϕ
σ = c.N + q.N + γ.B.Nγ
´
´ ´ ´ ´
3 R c q
N´c 2
N´q
N´γ
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
O ábaco permite obter os valores dos fatores de carga.
Os parâmetros Nγ e N´γ são devidos à Meyerhoff (1955) que aprimorou
a teoria de Terzaghi (1943).
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Nos cálculos deve ser adotada a menor
dimensão da sapata.
Para romper o solo na direção L seria
necessário uma pressão muito maior que na
direção B. Daí os cálculos serão efetuados
apenas para a direção B.
Sγ
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Fatores de forma das sapatas
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Em geral adotam-se as seguintes expressões:
1 sapata circular
σR = 1,2c.N c + q.Nq + 0,6 γ.B.Nγ embutida em solo
2 compacto ou rígido.
1 sapata retangular
σR = 1,2c.N c + q.Nq + 0,8 γ.B.Nγ embutida em solo
2 compacto ou rígido.
Adotando-se a fórmula anterior para uma sapata quadrada ao nível do
solo tem-se com os dados tirados do ábaco fornecido:
para solos coesivos a
ϕ = 0, Nc = 5,14, Nγ = 0 σR = 6,17c capacidade de carga
não depende da
dimensão da sapata.
para solos não-coesivos a
c = 0, σR = 0,40 γ.B.Nγ capacidade de carga aumenta
linearmente com a dimensão
da sapata.
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Ensaios de modelos
Ruptura do solo ao redor de
sapatas, mostrando a influência da
forma da sapata nas conformações
de ruptura.
CAPACIDADE DE CARGA
SOLO-SAPATA
Efeitos do carregamento inclinado
α P
Os parâmetros Nc , Nq , N γ devem ser
V
multiplicados, respectivamente, pelos coeficientes:
H H
ic = 1 −
2cB´L´
1,5H
iq = 1 −
V
B iγ = i2q
γ h .a − γ ´ .b
adotar γ = sendo a + b = D f
a +b
d) NA na superfície do solo:
– o γ da parcela da base
1
γBNγ
2
e da parcela da sobrecarga γD fNq
são iguais a γ (submerso)
´
Solos
z=2B classes
4 a 9.
RECALQUES
SANTOS - SP
r = ri + rp + rs
ri = recalque imediato; mudança de forma sem mudança de volume.
O valor admissível
para esse recalque
está compreendido
entre L/500 e L/1000,
sendo L a distância
entre os eixos das
sapatas.
RECALQUES
Patologias em alvenarias
RECALQUES
Para as sapatas com dimensões diferentes assentadas sobre
uma camada de pequena espessura de solo homogêneo formado
de areias e cascalhos, situada sobre uma camada de grande
espessura composta de material compressível, o problema com
os recalques diferenciais entre as sapatas é grave.
Esse tipo de
estratificação do
solo é encontrado
em zonas de
aluvião.
RECALQUES
B
L/B=5,0 2,10 1,05 1,83 –
E s = α.qc
resistência de ponta do CPT em
qc = k.N função do número N do SPT.
E s = α.k.N Solo k
(MPa)
α
A influência do lençol de Areia com pedregulho 1,10
Solo
água pode ser ignorada Areia 0,90
Areia 3 Areia siltosa 0,70
porque o número N que
representa a resistência à Silte 5 Areia argilosa 0,55
Rocha
σ.B
ρi = 1,21μ0 .μ1. recalque imediato.
Es
RECALQUES
P P As sapatas rígidas podem
M
rotacionar devido à força
vertical e ao momento
aplicado.
P.e 1 −ν 2
tanθ = .
2
.Im
B.L E s
θ
P Sapata Im
e L=maior dimensão da
Rígida
sapata.
L Circular 6,00
Quadrada 3,70
2 L/B=1,5 4,12
L
1+ + 1 L/B=2,0 4,38
1 L L
2
B
L
Im = n + n B + B + 1
L/B=3,0 4,82
π B L
L/B=10,0 4,93
B L/B=100 5,06
RECALQUES
Recalques diferenciais
A, B,C, D = centros das sapatas.
ω
A B C D δ A , δB , δ C , δD=deslocamentos
verticais recalques
totais.
δA δB δC δD ω=inclinação (rotação de corpo
rígido).
δ A será tomado como referência
β AB
ω (recalque uniforme).
Eliminado-se o recalque
AB BC CD uniforme e a inclinação tem-se
o perfil dos recalques
diferenciais.
A
β AB δ AB β CD D δ AB , δ CD = recalques diferenciais.
δ CD
δ AB δ CD
B β CD β AB = β CD =
AB CD
C
PRESCRIÇÕES DA
NBR 6122:1996
Sapatas em cotas diferentes:
α ≥ 600 solos pouco
resistentes
α = 45 0 solos resistentes
α
α = 300 rochas
Dimensão mínima das sapatas ou blocos: B≥60 cm. Executar sob as sapatas
uma camada de concreto simples com espessura mínima igual a 5 cm.
Profundidade mínima:
P
NT Linha de escavação
Δ= deslocamento do
solo devido à pressão
lateral do solo.
Δ
ρ= recalque da sapata
Em
Sapata existente execução. existente.
ρ
Ea Ea= empuxo ativo.
PROBLEMAS EXECUTIVOS
A sapata já executada está assentada na mesma cota que a
2 sapata em execução, e não havendo ruptura do tipo mostrado no
caso anterior, pode ocorrer um levantamento do solo devido a
inexistência da parcela devida ao peso do solo, ou seja, q.Nq=0,
isso leva à ocorrência de um recalque ρ na sapata existente.
O solo se
P levanta
NT por não
Sapata existente ter mais o
peso
q=γh. Em
h execução.
ρ
PROBLEMAS EXECUTIVOS
Solução para os casos 1 e 2
P P
NT NT Em
Contenção. execução.
Sapata existente
Em
Sapata existente execução.
BLOCOS
Blocos de concreto simples
São dimensionados para atender a tensão admissível do solo σs, e de modo
que a tensão de tração transversal no bloco σt não ultrapasse a fck / 20≤0,80
MPa. O ângulo α é dado em função das tensões admissíveis do solo e do
concreto.
A primeira etapa é
estabelecer a tensão
admissível do solo
por meio do STP ou
calculando-se a
carga de ruptura do
solo e dividindo-a
pelo F.S.=3.
Numa primeira
aproximação admite-
se o peso próprio
como 5% da força
aplicada na sapata.
SAPATAS
Sistemática de cálculo:
1) o C.G. da sapata deve coincidir com o C.G. do pilar;
2) a dimensão mínima da sapata deverá ser 80 cm;
3) se possível adotar no máximo a/b≤2,5;
4) as dimensões a, b devem ser escolhidas de modo que os balanços
medidos das faces dos pilares devem se iguais em ambas as direções.
Seção retangular:
P+G a − a 0 = 2d
a.b = ⇒
σ adm b − b 0 = 2d
a − b = a0 − b0
SAPATAS
Método de bielas e tirantes
Altura útil: P
a − a Adotando-se o maior valor
0
para a altura útil não é
4 necessário verificar a biela
b − b 0
d≥ de concreto.
4
D D d
1,4P f θ θ
1,44 fcd = ck
0,85fcd 1,4
Z Z
Centro de gravidade da
argola e do pila L.
Argola (calculada
como um pilar curto
de seção retangular).
Após a execução da argola o cálculo segue a mesma sistemática adotada
para a sapata isolada com força centrada.
SAPATAS
Sapata corrida A sistemática de cálculo é idêntica á de uma
sapata retangular. Neste caso o cálculo é
efetuado para um comprimento unitário.
4 f
b − b 0 fcd = ck
d≥ 1,4
4
1,4P
1,44
0,85fcd
Forças de tração na armaduras: Áreas das armaduras:
P(b - b 0 ) 1,4T fyk
T= As = fyd =
8d fyd 1,15
SAPATAS
Sapatas associadas
retangulares
Essa solução é adotada para pilares
próximos. A viga de rigidez VR permite
que o sistema solo-sapata tenha
tensão constante σadm. O peso próprio
deve ser admitido com 5% da força
total P1 +P2.
P1
Centro de força: x = ⋅ d1
P1 + P2 P1 + P2
A = a.b = P2
σ adm y = ⋅ d2
P +
1 2 P
Na direção
ortogonal usar
uma armadura
de distribuição
igual a 20% da
armadura
principal.
SAPATAS
σ1≤2,0 σadm
e<B/6
σ1 - σ2
O inconveniente da adoção desse tipo de sapata é a possibilidade de
escavação nas proximidades, com fuga de solo, sendo que esse problema é
mais grave se ocorrer no lado da sapata onde as tensões são máximas.
Para e>B/6 adota-se uma viga de equilíbrio, cuja função é gerar um momento
de flexão que desloque a posição da resultante para o centro da sapata.
SAPATAS
Sapata excêntrica: dimensionamento geométrico
M
M d e´ =
N
e´ N´ No limite do N.C.I.:
d/2 e´
d D
e´ + = d
N e D = 3 + e´
N´ 2 3 2
N 6e
D D/3
σ= 1+ < 1,3σ adm
BD D
D/2 D d
e = − − e´
2 2
N
200
ξ = 1+
dútil
b B
dútil As
As ρ=
B.dútil
D
D u1* = 2d + b + 2dútil π
SAPATAS
Sapatas com viga de equilíbrio
Adotadas para os pilares situadas em
divisas, ou para o caso em que o C.G. da
sapata não coincide com o centro de
força do pilar devido a existência de um
obstáculo no solo.
a
Recomendação: 2,0 ≤ ≤ 2,5
b
Resultante atuando no C.G. da sapata:
e
R = P1 + P1
d
A resultante é força no pilar de divisa mais
uma parcela devida à excentricidade:
e
ΔP = P1
d
Considerar: G=5%(P1+P2).
As incógnitas são e e d, e o problema é
indeterminado.
SAPATAS
Sapatas com viga de equilíbrio
ROTEIRO PARA O DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
a) Assumir a=2b e ΔP=0, isto é, R1=P1:
P1 P1
A 1 = 2b.b = ∴ b= adotar dimensão múltipla de 5 cm.
σ adm 2σ adm
b) Calcular: b - b0 e
e= ΔP = P1
2 d
R
c) Calcular: R = P1 + ΔP A=
σ adm
d) Calcular: a =
A
b
e) Calcular: a
≤ 2,5 OK
b
a
se > 2,5 voltar à etapa (a) aumentando-se o valor de b.
b
SAPATAS
Se ao se projetar uma sapata de divisa verificar-se a condição
d
D > 3 + e´
2
é imperiosa a adoção de uma sapata com viga de equilíbrio
ROTEIRO
Excentricidade da resultante:
1
e´ = d
3
SAPATAS
Sapatas com viga de equilíbrio
d D
Vão do terço da sapata ao pilar central: = 1 + -
2 3
Distância do ponto de aplicação da força ao apoios situado no terço
médio da sapata: D d ´
x0 = − −e 2
3 2 − D
Momento fletor máximo: Momento fletor na X´ = X ⋅ 3
X´ = N ⋅ x 0 base da sapata:
No dimensionamento recomenda-se usar a média desses dois valores.
X
Força atuante na sapata: N = N+
´
Força cortante na face do pilar: Força cortante na face da sapata:
D-d d X
Q 1 = N − N´ ⋅ 1 + ⋅ Q2 =
D D
2N´
Dimensão da sapata paralela à divisa: B=
1,3σ admD
SAPATAS
Sapatas associadas com um pilar na divisa
No caso de pilares de divisa, se os pilares estiverem muito próximos é
mais conveniente usar uma sapata associada.
Casos particulares:
1) P1<P2
O centro de força está mais
próximo de P2; o valor a/2 será
obtido descontando-se a
distância do centro de força à
divisa, ou seja, 2,5 cm.
P1 + P2
b=
a ⋅ σ adm
SAPATAS
Sapatas associadas com um pilar na divisa
2) P1>P2: a sapata terá a forma de um trapézio
y(P1 + P2 ) = P1y1 + P2 y2
P1y1 + P2 y2
y=
P1 + P2
c a + 2b
y= ⋅
3 a +b
– adotar c<3y
P1 + P2 a + b
A= = ⋅c
σ adm 2
2A substituir esse valor na
a +b =
c expressão
c (a + b ) + b
y= se b≥80 cm OK; se b<80 cm deve-se assumir um valor
3 (a + b ) menor para c e repetir o cálculo.