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Eusébio de Cesareia

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Encontre fontes: ABW  • Google (N • L • A) (Julho de 2012)

Eusébio

Eusébio de Cesareia, o pai da história da Igreja

Nome completo Eusébio de Cesareia


Nascimento c. 265
Cesareia Marítima

Morte 30 de maio de 339

Ocupação Bispo, historiador, teólogo, exegeta

Magnum opus História Eclesiástica

Eusébio de Cesareia (ca. 265 – Cesareia Marítima, 30 de maio de 339)


(chamado também de Eusebius Pamphili, "Eusébio amigo de Pânfilo")
foi bispo de Cesareia e é referido como o "pai da história da Igreja", porque os
seus escritos históricos são de suma importância para o conhecimento
do cristianismo primitivo — é considerado o primeiro historiador do cristianismo.
[1]
 O seu nome está ligado a uma crença curiosa sobre uma suposta
correspondência entre o rei de Edessa, Abgar e Jesus Cristo. Eusébio teria
encontrado as cartas e, inclusive, as copiado para a sua História Eclesiástica.

Vida
A data e o local exacto do seu nascimento são incertos e pouco se sabe da sua
juventude. Conheceu o presbítero Doroteu de Tiro em Antioquia e,
provavelmente recebeu dele instrução exegética. Em 296, estando
na Palestina, viu Constantino I, que visitava essa província com Diocleciano.
Estava em Cesareia quando Agápio era, aí, bispo. Tornou-se amigo de Pânfilo
de Cesareia, com quem teria estudado a Bíblia, com a ajuda
da Hexapla de Orígenes e de comentários compilados por Pânfilo,[2] na tentativa
de escrever uma versão crítica do Antigo Testamento.[3]
Em 307, Pânfilo foi preso, mas Eusébio continuou o projecto que com ele tinha
começado. O resultado foi uma apologia de Orígenes, terminada por Eusébio
depois da morte de Pânfilo, que foi enviada aos mártires na minas de Feno,
no Egito. Parece que, depois, se retirou para Tiro e, mais tarde para o Egito,
onde sofreu, pela primeira vez, perseguição. A acusação de que obteve a sua
liberdade sacrificando aos deuses pagãos parece ser infundada.[4]
Voltamos a ouvir falar de Eusébio como bispo de Cesareia Marítima. Sucedeu
a Agápio, não se sabe bem quando mas, de qualquer forma, terá sido pouco
depois de 313. Pouco se sabe dos primeiros tempos do seu bispado. No
entanto, com o início da controvérsia ariana, toma, subitamente um lugar de
destaque. Ário pediu-lhe protecção. Por uma carta que Eusébio escreveu
a Alexandre, é evidente que não negou refúgio ao presbítero exilado. Quando
o Primeiro Concílio de Niceia se reuniu, em 325, teve algum protagonismo.
[5]
 Nem era um líder nato, nem sequer um pensador profundo, mas como
homem bastante instruído e autor famoso, caído nas graças do imperador,
acabou por salientar-se entre os mais de 300 membros que reuniram no
concílio. Tomando uma posição moderada na controvérsia, apresentou o
símbolo (credo) baptismal de Cesareia que acabou por se tornar a base
do Credo niceno. No final do concílio, Eusébio subscreveu os seus decretos. [6]
A controvérsia ariana continuou, não obstante a realização do concílio. Eusébio
manteve-se envolvido na questão. Por exemplo, entrou em disputa
com Eustácio de Antioquia, que se opunha à crescente aceitação das teorias
de Orígenes e, em especial, por este ter praticado uma exegese alegórica das
escrituras, o que interpretava como sendo a
origem teológica do arianismo (veja Escola de Antioquia). Eusébio, admirador
de Orígenes, foi repreendido por Eustácio que o acusou de se afastar da fé de
Niceia. Eusébio retorquiu, acusando Eustácio de seguir ideias sabelianas.
Eustácio foi acusado, condenado e deposto num sínodo, em Antioquia. Grande
parte do povo de Antioquia rebelou-se contra esta decisão eclesiástica,
enquanto os anti-eustacianos propunham Eusébio como novo bispo. Ele
recusou a oferta.
Depois de Eustácio ter sido afastado, os eusebianos viraram-se
contra Atanásio de Alexandria, um oponente muito mais perigoso. Em 334,
Atanásio foi intimado a comparecer frente a um sínodo em Cesareia. Ele não
compareceu. No ano seguinte, convocou-se outro sínodo em Tiro (Concílio de
Tiro), presidido por Eusébio. Atanásio, prevendo o resultado, dirigiu-se
a Constantinopla, onde apresentou a sua causa ao
imperador. Constantino convocou os bispos para a sua corte, entre os quais,
Eusébio. Atanásio foi condenado ao exílio no final de 335. Nesse mesmo
sínodo, outro oponente era atacado com sucesso. Marcelo de Ancira há muito
que lutava contra os eusebianos, protestando contra a reabilitação de Ário.
Acusado de sabelianismo, foi deposto em 336. Constantino morreu no ano
seguinte. Eusébio não sobreviveu mais tempo. Morreu (provavelmente em
Cesareia), em 340, o mais tardar, sendo provável que tenha morrido a 30 de
maio de 339.

Obras
Da extensa actividade literária de Eusébio, uma relativamente grande parte foi
preservada. Ainda que a posteridade tenha suspeitado dele como ariano, o seu
método de escrita tornou-o indispensável; a utilização de excertos
cuidadosamente íntegros nas suas citações poupou muito trabalho de pesquisa
aos leitores futuros. As suas obras, tornadas de referência, foram deste modo
preservadas.
As obras literárias de Eusébio reflectem o curso da sua vida. No início,
dedicou-se à crítica dos textos bíblicos, sob a influência de Pânfilo de
Cesareia e, provavelmente, de Doroteu, da escola de Antioquia. Com as
perseguições de Diocleciano e de Galério, dirigiu o seu interesse para os
mártires (tanto os da sua época, como os anteriores). Esse interesse levou-o a
escrever, praticamente, uma história da Igreja e, mesmo, uma história
universal, que, segundo o ponto de vista de Eusébio, seria apenas a base para
a história eclesiástica. Nota-se, pois, que para Eusébio, a Igreja aparece como
sendo o motor da História da Humanidade.
Com as controvérsias arianas, o interesse de Eusébio passou para as
questões dogmáticas. A cristandade era finalmente reconhecida pelo Estado.
Isso trouxe, não obstante, novos problemas. Apologias diferentes das
anteriores tornavam-se necessárias. Por fim, Eusébio, no seu papel de teólogo
da corte imperial, escreve panegíricos hiperbólicos dedicados ao imperador
cristão. A todas estas actividades, há a acrescentar muitos outros textos de
natureza diversa, em que ressalta a sua correspondência, para além de
trabalhos exegéticos onde se incluem comentários e tratados sobre
arqueologia bíblica que se estendem durante todo o período da sua vida
literária, fazendo fé daquilo por que Eusébio viria a ser reconhecido por quase
todos, independentemente da opinião teológica que professassem: a sua larga
erudição.

Obras que versam a crítica bíblica


Pânfilo de Cesareia e Eusébio ocuparam-se, em conjunto, da leitura crítica das
escrituras tal como eram apresentadas na versão da Bíblia conhecida como a
"Septuaginta". Dedicaram-se ao estudo do Antigo Testamento, ainda que se
debruçassem especialmente sobre o Novo Testamento. Efectivamente, parece
que um dos manuscritos da Septuaginta, preparado por Orígenes, terá sido
trabalhado e revisto pelos dois, a crer em Jerónimo.
Para facilitar a pesquisa dos textos evangélicos, Eusébio dividiu a versão das
escrituras que tinha em seu poder em parágrafos que remetiam para uma
tabela sinóptica, de forma a encontrar os pericópios que se referissem
mutuamente.

A "Crónica"
Ver artigo principal: Crônica (Eusébio)

Tábuas de concordância entre os Evangelhos, de acordo com Eusébio de Cesareia

As duas grandes obras históricas de Eusébio são a "Crónica" e a "História da


Igreja". A primeira (em grego, "Pantodape historia", ou seja, "História
Universal") é dividida em duas partes. A primeira, (em grego: Cronografia, ou
seja Anais ou cronologia), pretende ser um compêndio de história universal,
organizada segundo as diversas nações, recorrendo às fontes históricas que
Eusébio pesquisou arduamente. A segunda parte, (em grego, "Chronikoi
kanones", ou seja, "Cânones cronológicos") tenta estabelecer sincronismos do
material histórico em colunas paralelas. É um dos exemplos mais antigos do
que é frequente, hoje em dia, nas obras de referência, como enciclopédias,
onde os frisos cronológicos se tornaram um instrumento de trabalho e consulta.
O trabalho original, no seu todo, está perdido. Pode, porém, ser reconstruído a
partir dos excertos copiados, com incansável diligência, pelos cronologistas da
escola Bizantina, especialmente Jorge Sincelo. As tábuas cronológicas da
segunda parte foram totalmente preservadas numa tradução em latim feita
por Jerónimo, e as duas partes existem ainda numa tradução em arménio,
ainda que o seu valor seja discutível devido às alterações em relação ao
original que poderão ter sido feitas pelos tradutores. A "Crónica", tal como a
conhecemos, estende-se até ao ano de 325. Foi escrita antes da "História da
Igreja".

A "História da Igreja"
Ver artigo principal: História Eclesiástica (Eusébio)
Na sua "História da Igreja" ou "História Eclesiástica", Eusébio tentou, de acordo
com as suas próprias palavras (I, i.1), apresentar a história da Igreja desde os
apóstolos (história essa referida nos "Actos dos Apóstolos") até ao seu próprio
tempo, tendo em conta os seguintes aspectos:
(1) a sucessão dos bispos nas Sés principais;
(2) a história dos Doutores da Igreja;
(3) a história das heresias;
(4) a história dos judeus;
(5) as relações com os pagãos;
(6) o martirológio.

Trabalhos históricos menores


Antes de compilar a sua história da Igreja, Eusébio
trabalhou no martirológio do período primitivo e uma
biografia de Pânfilo de Cesareia. O martirológio não foi
conservado na íntegra, embora se tenha preservado
quase na totalidade, em partes. Contém:
(1) uma epístola da congregação de Esmirna a respeito do martírio
de Policarpo
(2) o martírio de Piónio;
(3) os martírios de Carpo, Papilo e Agatónica;
(4) o martirológio das congregações de Vienne e Lyon (actual França);
(5) o martírio de Apolônio de Roma.
Da vida de Pânfilo resta apenas um
fragmento. Um trabalho sobre os
mártires da palestina foi composto
depois de 311. Um grande número de
fragmentos encontram-se disseminados
por vários catálogos de lendas, ainda
por compilar. A Vida de Constantino foi
compilada após a morte do imperador e
a eleição do seu filho como um
dos augustos (coimperadores
romanos), em 337. É mais um
panegírico, repleto de retórica, que uma
biografia, mas é de grande valor
histórico pelos documentos que
incorpora.

Apologias e obras
dogmáticas
Aos trabalhos de cariz apologético ou
dogmático pertencem:
(1) a "Apologia de Orígenes", cujos primeiros cinco livros terão sido
escritos por Pânfilo de Cesareia, na prisão, assistido por Eusébio,
segundo as palavras de Fótio. Eusébio escreveu o sexto livro após a
morte de Pânfilo. Existe actualmente uma tradução em latim do primeiro
livro, feita por Rufino de Aquileia.
(2) um tratado contra Hiérocles de Alexandria, (Governador romano e
filósofo neoplatónico), no qual Eusébio rebateu a glorificação
de Apolónio de Tiana feita por Hieróceles. O trabalho chamava-se
"Discurso de Amor à Verdade" (em grego, Philalethes logos);
(3) e (4) duas importantes obras, relacionadas uma com a outra,
conhecidas pelos nomes, em latim Praeparatio
evangelica e Demonstratio evangelica,, tentando a primeira provar a
excelência do cristianismo sobre todas as religiões e filosofias pagãs.
A Demonstratio consistia originalmente em vinte livros dos quais foram
completamente preservados dez, além de um fragmento do décimo-
quinto livro. Eusébio considerava-a como uma introdução à Cristandade
para os pagãos. O trabalho foi terminado, provavelmente, antes de 311.
(5) noutro texto, com origem no período das perseguições, intitulado
"Excertos Proféticos" (Eklogai prophetikai), discute em quatro livros os
textos messiânicos das escrituras.
(6) o tratado "Da Manifestação Divina" (Peri theophaneias), escrito já
posteriormente a estes, trata da encarnação do Logos Divino, sendo, em
vários aspectos, idêntico à Demonstratio evangelica. Restam apenas
fragmentos.
(7) o polémico tratado "Contra Marcelo", escrito cerca de 337;
(8) um suplemento ao trabalho anterior, intitulado "Da Teologia da
Igreja", onde defende a doutrina nicena do Logos, contra o partido de
Atanásio.
Um número
vasto de
escritos
pertencendo a
esta categoria
estão, até a
data,
completament
e perdidos.
Obras
exegética
s e outras
Dos trabalhos
exegéticos de
Eusébio nada
nos chegou na
sua forma
original. Os
chamados
"comentários"
baseiam-se
em
manuscritos
posteriores
copiados
dessa série
(catenae) de
escritos. Um
trabalho mais
completo, de
natureza
exegética,
preservado
apenas em
fragmentos,
intitula-se
"Das
Diferenças
dos
Evangelhos" e
foi escrito com
o intuito de
harmonizar as
contradições
nos relatos
dos diferentes
evangelistas.
Foi também
com
propósitos
exegéticos
que Eusébio
escreveu os
seus tratados
de arqueologia
bíblica:
(1) uma obra sobre os equivalentes, em grego, dos nomes de família
hebreus.
(2) uma descrição da antiga Judeia, com uma relação da distribuição
das dez tribos.
(3) uma planta de Jerusalém e do Templo de Salomão.
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[Esconder]

Padres da Igreja

 Papa São Clemente I

 Santo Inácio de Antioquia


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 São Policarpo de Esmirna
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 São Papias de Hierápolis

 São Justino Mártir

regos  Santo Irineu de Lyon

 São Clemente de Alexandria


 Orígenes de Alexandria

 Apolônio de Éfeso

 Santo Aristides de Atenas

 São Teófilo de Antioquia

 Eusébio de Cesareia

 Santo Atanásio de Alexandria

 Santo Epifânio de Salamina

 Santo Efrém da Síria

 São Cirilo de Alexandria

 São João Crisóstomo

 São Basílio, o Grande

 São Gregório de Níssa

 São Pedro de Sebaste

 São Gregório Nazianzeno

 São Máximo, o Confessor

 São João Clímaco

 São João Damasceno

 Tertuliano de Cartago

 Papa São Cornélio

 São Cipriano de Cartago

 Santo Hipólito de Roma

 São João Cassiano

 Santo Ambrósio de Milão


 São Paulino de Nola

 Santo Hilário de Poitiers

 Papa São Dâmaso I


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 São Jerônimo de Estridão

 Santo Agostinho de Hipona

 São Pedro Crisólogo

 Papa São Leão Magno

 São Bento de Núrsia

 Papa São Gregório, o Grande

 São Vicente de Lérins

 São Venâncio Fortunato

 Santo Ildefonso de Toledo

es do  Santo Antão Abade

serto  São Pacômio


 Santo Onofre

 São Paulo de Tebas

 São Serapião

 Santa Melânia, a Velha

 Santa Melânia, a Jovem


es do
 Santa Olímpia, a Diaconisa
serto
 Santa Paula de Roma

 Santa Eustóquia

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