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Arte no Paleolítico

Pinturas rupestres (paredes de cavernas ou rochas)

Não são infantis, demonstram sentido estético, domino de técnicas, uso e combinação de
cores e processos para obter pigmentos (corantes) e aglutinantes (cola).

Mão em negativo – área em volta da mão colorida

Mão em positivo – só a mão colorida

Naturalismo – o artista representava aquilo que via com sua perspectiva

Materiais – elementos sólidos eram esmagados e dissolvidos na gordura de animais caçados.


Para pintar, usavam dedos ou pincéis de penas ou pelos.

Significado das pinturas – o pintor-caçador acreditava que ‘aprisionando’ a imagem do animal,


teria poder sobre ele. Portanto, o animal representado morto significaria que o caçador
conseguiria o mata-lo
Arte no Neolítico

Contexto – agricultura e domesticação de animais, aumento populacional, primeiros núcleos


familiares e divisão de trabalho nas comunidades.

Novas técnicas – tecelagem e cerâmica e passaram a construir sua própria moradia (nuragues),
deixando as cavernas

Por abandonar o nomadismo, o poder de observação humano foi substituído pela abstração e
racionalização. A consequência foi o abandono do estilo naturalista do período Paleolítico e o
surgimento de um estilo simplificador e geometrizante. As figuras humanas são feitas de
formas geométricas, com retas e circunferências compondo braços, pernas e cabeças.

Temas de pinturas – cenas de caça ou danças coletivas (plantio, colheita ou fertilidade)

Desenhos de argila passaram a ser decorados com desenhos ornamentais abstratos

Arte na Idade dos Metais

Contexto – escrita, dominação do fogo e começo da utilização do metal para esculturas

Técnicas de fundição da escultura:

1- Formas de barro – era preciso fazer o molde do objeto desejado, onde se despejava o
metal derretido no forno. Depois do metal esfriar, quebrava-se a forma, obtendo o
objeto com o formato do molde de barro. Geralmente utilizado para produzir armas e
ferramentas
2- Cera perdida – construção de um modelo em cera que era revestido em barro e
aquecido, deixando nele um orifício. Com o calor do barro, a cera derretia e escorria
pelo orifício, deixando o objeto oco. Pelo orifício, despejava-se o metal fundido. Após o
esfriamento do metal, quebrava-se o molde, obtendo o objeto desejado.
Arte Egípcia

Arte no Egito era dedicada à morte. Arquitetura direcionada à construções mortuárias. O


interior dos templos era bem elaborado

A arte era produzida de uma forma padronizada, visando somente a aplicação de técnicas e
não o estilo individual do artista egípcio (arte anônima).

A dimensão de pessoas/objetos caracterizava os níveis hierárquicos daquela sociedade.


Portanto, o faraó era sempre a maior figura da pintura.

Características: ausência de três dimensões, ausência de sombra, cores representativas (preto


– morte; vermelho – energia e poder; amarelo – eternidade; azul – rio Nilo) e a Lei da
Frontalidade

Esculturas: representavam a aparência ideal dos seres, principalmente dos faraós, e não seu
aspecto real.

Pintura no Novo Império: mais leve, cores mais variadas, mais movimento

Ramsés II – arte como demonstração de poder

Após a invasão, influência de invasores na arte.

Arquitetura: dedicada à morte. Primeiros faraós enterrados em mastabás, construções


retangulares simples que originaram as pirâmides. Eram feitas de tijolos.

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