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(1)
MEADOS DA
DÉCADA DE 80 DESENVOLVIMENTO
SENTENTÁVEL
DESENVOLVIMENTO
(2)
MEADOS DA
DÉCADA DE 90 DESENVOLVIMENTO
HUMANO
DESENVOLVIMENTO
NA ATUALIDADE HUMANO-
SUSTENTÁVEL
• Países desenvolvidos:
✓ Elevado nível de industrialização;
✓ Alto padrão de vida;
✓ Predominância dos setores secundário e terciário;
✓ Rendimento médio elevado;
✓ Acesso a serviços de educação e saúde de qualidade.
• Países em desenvolvimento:
✓ Níveis de industrialização baixos;
✓ Baixo padrão de vida;
✓ Predominância do setor terciário;
✓ Rendimento médio baixo;
✓ Serviços de educação e saúde precários.
3. INDICADORES COMPOSTOS DE DESENVOLVIMENTO
POBREZA
(1) (2)
ABSOLUTA RELATIVA
(1):
• Incapacidade de satisfação de um conjunto de necessidades básicas;
• Conceito de subsistência;
• Carência de elementos essenciais à existência humana, ao nível da
alimentação, habitação e vestuário.
(2):
• Incapacidade de sustentar um nível de vida que é generalizado e
aceite no grupo;
• Conceito de exclusão social;
• Incapacidade de viver ou manter um estatuto de acordo com o meio
social em que se insere.
• ÍNDICE DE DESIGUALDADE DE GÉNERO
Indicador, adotado desde 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, que avalia as diferenças de desenvolvimento humano entre
homens e mulheres nas seguintes dimensões e variáveis: uma vida longa e
saudável, medida pela esperança de vida à nascença; o conhecimento, traduzido
pelas taxas de alfabetização de adultos e de escolarização bruta; e um nível de
vida digno, avaliado pelo rendimento auferido estimado. O índice de
desenvolvimento ajustado ao género, embora se baseie nos mesmos indicadores
que o índice de desenvolvimento humano (IDH), tem em conta a desigualdade
entre os sexos: quanto maior for a desigualdade, maior é a diferença entre o IDG
e o IDH. Normalmente, as grandes discrepâncias entre aqueles dois indicadores
são o reflexo da diferença de rendimentos entre homens e mulheres.
(infopédia, s.d.)
4. O QUE É O DESENVOLVIMENTO HUMANO SUSTENTÁVEL?
1.
• Até 2030, reduzir num terço a mortalidade prematura por doenças não
transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e
o bem-estar.
• Até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos
adultos, homens e mulheres, sejam alfabetizados e tenham adquirido o
conhecimento básico de matemática.
• Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e
habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável,
inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento
sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de
género, promoção de uma cultura de paz e da não violência, cidadania
global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura
para o desenvolvimento sustentável.
• Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de
acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor
informação científica disponível.
O termo pegada ecológica foi criado na década de 1990 por William Rees e
Mathis Wackernagel, que lançaram um livro sobre a importância da
sustentabilidade. O objetivo dos pesquisadores era mensurar as marcas que
deixamos no planeta para conseguir sustentar nosso estilo de vida.
Para calcular a pegada ecológica, os pesquisadores analisam os diferentes
territórios produtivos do planeta (pastagens, oceanos e florestas, por exemplo),
as formas de consumo, as tecnologias utilizadas, tamanho populacional, entre
outros dados importantes. Somam-se, então, as áreas necessárias para fornecer
os recursos naturais que serão utilizados, as áreas construídas e os locais
necessários para absorver os poluentes gerados pelas ações humanas.
Com todos os dados, é possível converter o consumo em áreas medidas
por hectare. Observa-se, portanto, que a pegada ecológica verifica a quantidade
de área necessária para produzir o que os seres humanos precisam e para
absorver os resíduos gerados.
De uma maneira geral, observa-se que as áreas mais industrializadas possuem
uma pegada maior, pois realizam um consumo que vai além daquela região,
adquirindo recursos de várias partes do planeta. Sociedades menos
industrializadas e comunidades tradicionais, por exemplo, apresentam uma
menor pegada ecológica.
A nossa pegada ecológica depende do estilo de vida que levamos. A forma como
nos alimentamos, os produtos que compramos e como nos locomovemos na
nossa cidade são alguns pontos importantes quando avaliamos nosso impacto
na Terra.
(eCycle, s.d.)
8. ECONOMIA VERDE
• PROTOCOLO DE QUIOTO