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RESUMO
O presente estudo aplica a síntese descritiva como metodologia, onde dois artigos científicos e
uma revista foram utilizados para a extração de informações, que compreendem desde o
diagnóstico ao tratamento necessário para a interrupção do processo infeccioso contido na
doença inflamatória pélvica (DIP). Além de retratar aspectos importantes da doença, o objetivo
central da pesquisa é identificar dados epidemiológicos, afim de entender a real dimensão do
agravo no Brasil. O resultado alcançado no trabalho, evidencia estatísticas apenas subestimadas
e pouco divulgadas. A DIP é uma infecção dada pela ascensão de microrganismos da cavidade
vaginal, podendo acometer vários órgãos ginecológicos. Os principais patógenos causadores da
doença são as bactérias: Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. Mulheres jovens, com
múltiplos parceiros são mais suscetíveis à doença. A laparoscopia é uma das recomendações
para o diagnóstico. Dentre os sinais e sintomas destacam-se: dor em abdome inferior e secreção
vaginal mucopurulenta. O tratamento varia a nível ambulatorial e hospitalar. A educação sexual
é uma das melhores formas de prevenção.
1. INTRODUÇÃO
A doença inflamatória pélvica (DIP), é uma infecção que acomete o trato genital
feminino, podendo afetar estruturas superiores como a cavidade do útero, tuba uterina, ovários
e superfície peritoneal. A mesma é oriunda de complicações das doenças de transmissão sexual,
comumente causadas por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. A DIP pode também
ser proveniente de bactérias endógenas presentes no órgão genital da mulher, dentre elas as
1
DOURADO, Adriana Costa. Graduando em enfermagem. E-mail: adrianacosta1919@gmail.com
2
MARTINS, Lucas Afonso Silva. Graduando em enfermagem. E-mail: lucas.saudeenfermagem@gmail.com
3
MOREIRA, Nayara Boari. Graduando em enfermagem. E-mail: nayaraboari@hotmail.com
4
SANTOS, Betânia Rodrigues. Graduando em enfermagem. E-mail: betaniasantos.r28@gmail.com
5
SANTOS, Leiliane de Jesus Freitas. Graduando em enfermagem. E-mail: leiliane.freitas23@outlook.com
6
SILVA, Nathália Christina Custódio. Graduando em enfermagem. E-mail: nathybocao87@gmail.com
bactérias anaeróbias responsáveis pela vaginose bacteriana, como a Gardnerella vaginalis por
exemplo. Em menor proporção, a doença pode estar associada à bactéria denominada
Mycobacterium tuberculosis.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAVES, Gabrielle Augusta Barros; LEGATTI, Julia Nascimento; LIRA, Juliana Alves;
SCHEER, IsadoraOliveira; SILVA, Carlos Correa da; SOUSA, Isabela Ceccato. Abordagem
da doença inflamatória pélvica; uma revisão de literatura. Brazilian Journal Of Health,
Curitiba, Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda, v.4, n.1, p.169-187,
fev. 2021.
CHAVES, Isabelly Maia; TRÉS, Amandha Espavier. Resumo Sobre Doença Inflamatória
Pélvica. Disponível em: < https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-doenca-inflamatoria-
pelvica-dip-ligas > Acesso em: 27, out 2022.
COUTO, Livia Catarina Lopes Vianna; GABRIELI, Maiara Sales; MENICUCCI, Paula Vaz;
SCHAMACHE, Milla Morena Persiano; SILVA, Thiago Fernandes Peixoto; TEIXEIRA,
Pedro Luiz Botrel. Doença iflamatória pélvica: fisiopatologia, investigação, diagnóstica e
manejo terapêutico. Brazilian Journal Of Health, Curitiba, Brasilian Journals Publicações de
Periódicos e Editora Ltda, v.7, n.10, p 98440-98453, out. 2021.