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ESCOLA ESTADUAL ANTONIO MANOEL ALVES DE LIMA

AS DIFERENTES POSIÇÕES POLÍTICAS SOBRE A IMIGRAÇÃO PARA OS


ESTADOS UNIDOS

SÃO PAULO
2023
ESCOLA ESTADUAL ANTONIO MANOEL ALVES DE LIMA

3A: WOLF TSUKI; ELLIOT MATTEO; PEDRO GUSTAVO; NICOLE GONDIM;


LUIGI SILVA; MARIANA LOPES; AGATHA SANTOS; MIGUEL DE SOUZA;
GABRIEL GOMES.

AS DIFERENTES POSIÇÕES POLÍTICAS SOBRE A IMIGRAÇÃO PARA OS


ESTADOS UNIDOS

ORIENTADORA: MARIA APARECIDA

SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

DE ONDE VEIO A REJEIÇÃO AOS IMIGRANTES NOS ESTADOS UNIDOS DA


AMÉRICA? 4

O QUE OS ESTADOS UNIDOS PREGAM SOBRE OS IMIGRANTES EM


RELAÇÃO A ECONOMIA E A REALIDADE DOS FATOS 6

LEIS DE DONALD TRUMP PARA IMIGRANTES 7

LEIS DE JOE BIDEN 8

TRABALHO ESCRAVO FEITO POR IMIGRANTES NOS DIAS


ATUAIS 10
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo central expor os fatos responsáveis para o
levantamento da pauta sobre a imigração para os Estados Unidos. Dentre este
assunto temos diversas posições políticas, as quais são apresentadas e
comparadas no desenvolvimento das pesquisas, junto dos motivos e consequências
que nos dias atuais os Estados Unidos e seus imigrantes vêm sofrendo.
DE ONDE VEIO A REJEIÇÃO AOS IMIGRANTES NOS ESTADOS UNIDOS DA
AMÉRICA?

Em 1798 poucos anos depois da declaração de independência dos EUA o país


estabelece uma lei chamada Aliens Act and Aliens Enemy Act, que visa a expulsão
de estrangeiros considerados perigosos, que na realidade eram pessoas pretas,
asiáticas e latinas, uma limpeza étnica no país. Logo após 1801 os EUA começam
um processo de recepção de imigrantes sem nenhum tipo de restrição, que visava
levar europeus brancos, muitas vezes já ricos, para serem donos de terras e
fundamentar o trabalho escravo no sistema capitalista da época, todos fora desse
padrão que migraram para os Estados Unidos eram escravizados e separados de
suas famílias, e caso não pudessem servir para a escravidão nos campos e nos
setores de produção eram assassinados.

Em 1845 é criado e difundido o chamado “destino manifesto” que é a ideia de que o


Estados Unidos é a terra sagrada, e que, seu povo abençoado por Deus tem o
dever de levar liberdade para todos os cantos do mundo, porém, a realidade se
apresenta diferente dessa crença, os Estados Unidos até os tempos atuais
continuam seguindo e usando o destino manifesto como uma justificativa para
coisas como: racismo, xenofobia, bombardeio a países, sanções econômicas,
ditaduras violentas e diversas outras atrocidades, justificadas com o falso pretexto
de “levar liberdade”. Isso recebe o nome de chauvinismo, que significa patriotismo
fanático, agressivo.

O entusiasmo excessivo pelo que é nacional, e menosprezo sistemático pelo que é


estrangeiro. Vale ressaltar que esse menosprezo pelo estrangeiro é apenas para
estrangeiros africanos, asiáticos e latinos, em relação à Europa esse menosprezo é
menor ou até inexistente, isso mostra um eurocentrismo muito persistente até
mesmo dentro de uma lógica de ódio e nojo a tudo que é estrangeiro. E assim
nasce essa rejeição ao estrangeiro, com suas raízes no racismo e na xenofobia, é
impossível ignorar que essas ideias foram propagadas em massa por igrejas que se
instalavam na tal “terra prometida”, levando junto de si a ideia de que aquele país,
que na realidade não possuía nada de especial, era o salvador do mundo, o
escolhido por Deus, o destinado a comandar a terra, e que seus cidadãos eram
naturalmente superiores pela cor da pele e uma linhagem pura, sem contato com
latinos, negros e asiáticos.

“Logo em 1798, a jovem nação estabelece o Aliens Act and Aliens Enemy Act, onde
o governo prevê a possibilidade de detenção e expulsão dos estrangeiros
considerados perigosos, além da possibilidade de expulsão daquelas imigrantes que
viessem de países que entrassem em confronto com os Estados Unidos.

As mudanças mais significativas se dão a partir do século XIX, quando os Estados


Unidos iniciam um intenso processo de recepção de imigrantes. A maioria deles
vinha para trabalhar no campo e ocupar os territórios conquistados no oeste. Isso
permitiu que o país adotasse uma política migratória sem qualquer tipo de restrição,
pois esses imigrantes eram fundamentais para a necessidade de produção e
ocupação nos novos territórios. Isto é um enorme atrativo, pois a terra é vista como
uma oportunidade de melhorar de vida. Vale ressaltar que essa política livre de
recepção ao imigrante se dá no momento em que o maior fluxo de migrantes saía
do continente europeu, sendo este um sujeito que interessava à nação
norte-americana, pois era branco”

Esta imagem representa um burguês utilizando de trabalho escravo de imigrantes, e


assim gerando desemprego para os estadunidenses, isso retrata de forma não
intencional, a culpabilização do escravizado pela má condição de vida dos nativos, o
burguês é visto como apenas um inocente receptor dos estrangeiros mal
intencionados.
O QUE OS ESTADOS UNIDOS PREGAM SOBRE OS IMIGRANTES EM
RELAÇÃO A ECONOMIA E A REALIDADE DOS FATOS

Segundo o instituto de pesquisa Gallup, dos Estado Unidos, um levantamento em


50 estados mostra a crescente rejeição por parte da população, 64% dos
pesquisados mostram insatisfação com a quantidade de imigrantes no país e
querem que esses estrangeiros sejam deportados dos EUA, outros 15% relatam
insatisfação porém não sabem dizer se querem ou não os imigrantes fora dos EUA,
apenas 21% dos populares estão bem com a quantidade de estrangeiros no país, a
última vez que uma rejeição semelhante foi vista no país ocorreu após o 11 de
setembro. O instituto também buscou a opinião dos candidatos do país, 71% dos
republicanos querem uma diminuição dos imigrantes do país, a extradição dos que
já estão no território e uma política de repressão aos que desejam entrar. Já entre
os democratas, 19% concordam com a diminuição dos imigrantes no país, esse
número era de 2% em 2021.

Esse anseio da população norte-americana tem como argumento base a economia,


presidentes, como Donald Trump, e outros representantes do governo difundiram a
ideia de que os imigrantes levam desemprego, precarização do trabalho e desastres
econômicos, sendo culpados por eventuais crises no país e no capitalismo em si
desde o início de sua existência.

Porém a realidade se apresenta de uma forma completamente oposta a esta ideia,


segundo os dados da IMF and World Economic Outlook. Um grande fluxo de
imigrantes em um país gera um aumento extremamente significativo na economia, a
pesquisa consta que há um aumento na produção e produtividade em um curto e
médio prazo. Em 5 anos cada 1% de imigrantes no país, diminuiu 1% do
desemprego. Isso se dá tanto pela nova mão-de-obra disponível, tanto pelo novo
conjunto de modos de trabalho e qualificações, que dá ar novo para o mercado de
trabalho e possibilita o complemento de modos já existentes, tornando o trabalho
mais produtivo.
Além disso, também é possível identificar um pequeno mais existente aumento na
renda média dos próprios nativos. Contudo este crescimento pode gerar desafios de
empregabilidade, uma mão-de-obra que excede as necessidades produtivas das
empresas, Mas já existem soluções pautadas na materialidade para resolver esse
problema, a diminuição de carga horária sem mudança no salário é uma alternativa
possível e já comprovada para diminuição e até a extinção do desemprego em
qualquer lugar do mundo, porém esse modo de resolver o problema é
extremamente rejeitado pelas empresas, que teriam menos lucro caso contratassem
mais funcionários.

LEIS DE DONALD TRUMP PARA IMIGRANTES

O governo do presidente Donald Trump colocou em prática uma política de


“tolerância zero” que visa desencorajar a imigração sem documentos e que permitiu
que todos os imigrantes ilegais adultos sejam acusados criminalmente. Se o adulto
for pego atravessando a fronteira sem um visto, ele é levado a um centro federal de
detenção de imigrantes até que se apresente ao juiz e seu caso seja avaliado. As
detenções são por tempo indefinido.

Como as crianças não podem ser mantidas nessas instalações com adultos, elas
são separadas dos pais e levadas a abrigos, enquanto o processo corre na Justiça.
Elas correm o risco de deportação imediata ou de meses em detenção. Desde que a
política de tolerância zero entrou em vigor, o número de pessoas detidas na fronteira
e as deportações em massa aumentaram. Em apenas três meses, quase duas mil
crianças foram retiradas de seus pais ou tutores, incluindo crianças pequenas e
bebês. Elas não sabem para onde seus responsáveis foram. A medida de
separação de pais e filhos causou indignação internacional e gerou uma enxurrada
de críticas. Imagens recentes de crianças trancadas em uma espécie de jaula
chocaram o mundo. As crianças foram retiradas à força de pais imigrantes e
refugiados que tentaram entrar ilegalmente no país.
Existem ainda menores de idade que cruzaram a fronteira sozinhas, sem um
responsável Em visita às instalações, o senador democrata Jeff Merkley constatou
que um grande número de menores de idade “estavam dentro de uma gaiola de
arame de cerca de 10 x 10 metros trancada com cadeados”. Para a ex-primeira
dama Laura Bush, as instalações são imorais e lembram os campos de detenção
usados contra nipo-americanos durante a Segunda Guerra Mundial.

A maior instalação para menores fica na cidade de Brownsville no Texas, onde


1.500 crianças estão alojadas em um galpão que já foi um hipermercado. Elas têm
entre 10 e 17 anos e foram detidas quando atravessavam a fronteira ilegalmente.
Inicialmente, o ex-presidente Donald Trump defendeu a política de seu governo. “Os
EUA não são um campo de migrantes e nem um campo de refugiados”, disse à
imprensa. Mas após a pressão popular, o presidente americano recuou e, no dia 20
de junho, assinou um decreto que garante que pais e filhos fiquem detidos no
mesmo local. Ainda assim, Trump continuará a deter famílias, por tempo
indeterminado.

Desde que Trump assumiu o controle da Casa Branca, as prisões de imigrantes


aumentaram mais de 40% em relação ao mandato anterior. A questão da imigração
e controle das fronteiras foi uma das principais promessas de sua campanha. Em
2016, durante as eleições, ele prometeu deportar todos os imigrantes que vivem nos
EUA sem visto e construir um muro de separação entre o México e os EUA ao longo
de toda a fronteira Sul. Trump também já foi autor de outras polêmicas, como a
proposta de banir a imigração total de mulçumanos para evitar o terrorismo e de
tolerar organizações de supremacia branca como apoiadores de sua campanha.

LEIS DE JOE BIDEN

O democrata Joe Biden assumiu o governo dos Estados Unidos com a promessa de
executar políticas migratórias mais brandas do que seu antecessor, o republicano
Donald Trump. Entre os pontos previstos em sua plataforma de campanha para a
agenda migratória, estavam a adoção de uma política mais justa para os imigrantes,
enfatizando que eram bem-vindos ao país; a promessa de resolver problemas,
como a imigração em situação irregular; e o aumento de cotas para requerentes de
asilo e refugiados. Porém o democrata enfrenta uma série de críticas por violações
dos Direitos Humanos dos imigrantes, em especial no caso daqueles em condição
clandestina, visto que suas políticas para esta área têm sido consideradas ilegais e
desumanas. A crítica se intensificou após a divulgação de imagens de agentes da
Patrulha de Fronteira montados em cavalos e segurando chicotes, na cidade texana
de Del Rio, na fronteira com o México, o que trouxe uma memoria da escravidão
ainda presente no país. Este dramático episódio aumentou a pressão sobre o
presidente, que foi duramente criticado por aliados, correligionários e opositores.

O primeiro problema com a imigração é em relação aos centros de detenção, que


mantêm as condições extremamente precarizadas herdadas do governo de Donald
Trump. Os migrantes ainda experimentam instalações em péssimo estado, sem
acesso aos serviços essenciais. Além disso, esses centros se encontram
superlotados em meio a uma pandemia, facilitando a proliferação do coronavírus
nestes ambientes. Jornalistas relataram que o governo dificultou o acesso da
imprensa a estes locais. Para lidar com esta questão, o presidente designou Kamala
para supervisionar os esforços diplomáticos, em mais uma tentativa de conter o
aumento do fluxo migratório em condições irregulares por meio de um “plano de
ação eficaz e humano”. Não funcionou muito bem.

Em visita à Guatemala, sua primeira viagem internacional no cargo, a


vice-presidente americana deu declarações polêmicas. “Quero deixar claro para o
pessoal da região que está pensando em fazer aquela perigosa jornada até a
fronteira dos Estados Unidos com o México: não venham. Não venham”, advertiu
Kamala. A declaração foi duramente criticada, inclusive por seus correligionários,
que lembraram a vice de que a busca de asilo é legal e deportar quem busca asilo é
ilegal.

Algumas medidas implantadas durante o governo Trump foram revogadas por


Biden, tais como: a suspensão do financiamento do muro na fronteira com o México;
a determinação do fim das restrições à entrada nos Estados Unidos de portadores
de passaportes de sete países de maioria muçulmana; a redução da política de
fiscalização da imigração por parte de agentes de imigração federal no país; e a
criação de uma força-tarefa para reunir famílias de imigrantes separadas.
Permanece, contudo, a política de deportação forçada sob a justificativa da
polêmica regra Title 42, invocada na gestão anterior para proibir a entrada de
imigrantes.

TRABALHO ESCRAVO FEITO POR IMIGRANTES NOS DIAS ATUAIS

Os EUA vive desde os anos 1980 uma onda interminável de encarceramento em


massa, que são explicadas pela necessidade do país em explorar a mão-de-obra
escrava, que é possibilitada pela privatização das prisões. Vale ressaltar a imensa
dificuldade de achar dados sobre os centros de detenção, números incompatíveis
entre fontes mundiais e fontes de dentro dos Estados Unidos, sites oficiais do
governo dão cerca de 1.100 milhão de presos, porém, dados mundiais relatam mais
de 2 milhões, colocando assim os Estados unidos em primeiro lugar na população
carcerária, com 60% dos presos sendo negros e hipanicos.

Presos nos estados unidos são obrigados por lei a prestar trabalhos forçados para
sobreviver, essa força de trabalho escravo é vendida pelos centros prisionais para
empresas estadunidenses e usadas pelo próprio estado para produção desde
carvão até armas para o exército, mostrando uma grande dependência e incentivo
do uso de mão-de-obra escrava no país.

Os imigrantes não estão fora disso, 80% dos presos estão em prisões privadas na
mesma lógica escrava e tem suas detenções prolongadas, como exemplo podemos
usar o venezuelano Javier, relatou que todos seus pedidos de habeas corpus sendo
sistematicamente negados por um suposto risco de fuga, o relato de Javier não é
uma exceção, ele condiz com todos os outros milhares de presos, inclusive de
brasileiros.

Joe Biden por diversas vezes prometeu diminuir a quantidade de presos e melhorar
suas condições subumanas, porém a única medida que foi tomada é a de reunir
filhos e pais separados pela detenção durante o processo imigratório, que
atualmente está sendo atacada pela extrema direita norte-americana e tem a
possibilidade de ser revogada. A situação de escravidão em massa nos Estados
Unidos não tem previsão e nem mesmo o objetivo de acabar, empresas formam lob
para manutenção deste sistema e lutam dia e noite para continuidade e até a adição
de novas leis para o aumento de aprisionamentos, pois, não é um sistema de justiça
e sim um negocio lucrativo, tanto para o estado quanto para as empresas.
CONCLUSÃO

Tendo em vista os aspectos observados, é possível concluir que a abominação aos


imigrantes latinos e africanos é fruto de uma política racista e xenofóbica para
continuidade e manutenção ideológica do sistema estadunidense, formada junto ao
crescimento capitalista na américa do norte. A crença propagada por igrejas,
pensadores, políticos e posteriormente por veículos de comunicação em massa,
trazem o povo estadunidense como seres superiores e com o dever divino de fazer
tais atos, assim esvaziando a culpa dos políticos e da própria população, dando um
revestimento de moralidade a ações tão desumanas.
Podemos observar também as grandes contradições no discurso chauvinista dos
Estados Unidos, que ao contrário do pregado por Donald Trump e outros líderes de
extrema direita, os imigrantes não trazem crime, desemprego, caos e muito menos
prejudicam a economia, e que todo esse pânico sem motivo decorrem de uma forte
política racista que é muito aceita e defendida dentro do território. Já no discurso de
Joe Biden, um líder de direita que promete mudanças significativas dentro do campo
politico e idelogico, vemos uma grande farsa, onde politicas relacionadas aos
imigrantes são identicas e muita vezes mais agressivas a imigrantes, mostrando que
até as alas mais moderadas da direita norte-americana são severamente racistas e
xenofobicas, tendo a unica mudança expressiva a revogação da lei que separa
famílias, porém, que está a todo momento com a possibilidade de voltar.
As feridas da escravidão nos Estados Unidos não tem possibilidade de se fecharem,
empresas necessitam de trabalho escravo de imigrantes presos para o aumento de
seus lucros, prisões privadas nos EUA usam da força de trabalho dos imigrantes em
um modo de produção que não se difere ao que estava em vigor a séculos atrás,
latinos e descendentes de africanos ainda são escravizdos em massa no país e as
empresas lutam para a manutenção disso, não é possivel vislumbrar o fim do ódio a
imigrantes sem o fim dos Estados Unidos como conhecemos hoje. No Brasil existem
debates e tentativas constantes de aplicar essa lógica dentro do nosso sistema
político social, porém esse projeto felizmente encara diversas dificuldades de ser
implantado no nosso país, visto que nossa aceitação a imigrantes é extremamente
maior, e mesmo ainda sendo um país muito racista, existem grandes lutas e
movimentos contrários a ideias tão prejudiciais a toda uma etnia, visto que nós
mesmos somos parte dos imigrantes que sofrem tanto com isso nos EUA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Fonte 1 Artigo - a história das políticas migratórias nos estados unidos


Fonte 2 Site - pesquisa do instituto gallup
Fonte 3 Site - instituto gallup
Fonte 4 Site - a imigração pode acelerar o crescimento econômico
Fonte 5 Site - international money fund
Fonte 6 Site - políticas migratórias de Donald Trump
Fonte 7 Site - políticas migratórias de Joe Biden
Fonte 8 Site - relato de imigrante preso nos EUA
Fonte 9 Artigo - trabalho forçado nas prisões dos EUA

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