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ORIENTADORA
Mª. DINA LÚCIA CHAVES ROCHA
Rio de Janeiro
2010
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Apresentação de monografia à
Universidade Candido Mendes como
requisito parcial para obtenção do grau de
especialista em Docência do Ensino
Superior.
Por: Katia Nascimento da Rosa
Rio de Janeiro
2010
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A ARTETERAPIA COM IDOSOS
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS PSÍQUICAS
CAPÍTULO 3
O IDOSO, A INSTITUIÇÃO E A FAMÍLIA
CAPÍTULO 4
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE NA VIDA DO IDOSO PROPORCIONANDO
A INDEPENDÊNCIA
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
ÍNDICE
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS PSÍQUICAS
O corpo percebe sinais (calor, tato, gosto, audição e etc.) que são
transmitidos ao cérebro na forma de estímulos específicos. Estes estímulos são
transmitidos de um neurônio a outro para serem decifrados, integrados e
tratados em zonas especiais do cérebro. A partir desses pontos de
convergências, são dadas ordens que, também transmitidas pelas cadeias de
neurônios, permitem ao homem responder apropriadamente ao meio e aos
sinais que recebeu.
Nos países que não contam com recursos suficientes para superar a
pobreza, a doença e o isolamento, o envelhecimento tem trazido um
incremento das necessidades do idoso. Mesmo em países industrializados, os
idosos mostram indicadores de renda e posição social e educação inferior,
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CAPÍTULO 3
3.3 Família
Não quer dizer que a família ficou melhor ou pior, alguns valores
para convivência foram sendo abandonados e outros criados. Na época deles,
em algumas situações havia mais tolerância, já que as pessoas dependiam
mais uma das outras e era comum família grande viverem todas juntas na
mesma casa, mesmo com filhos casados. Havia mais respeito a determinados
valores e pensava-se duas vezes antes de fazer ou dizer alguma coisa.
procurar fazer com que a vida dentro das instituições fosse mais parecida com
o que é fora dela, já que o idoso não está lá de passagem e sim,
provavelmente, para o resto da vida. Deve-se proporcionar um intercâmbio com
pessoas diferentes, crianças, jovens e demais pessoas da comunidade,
evitando o isolamento dos idosos.
CAPÍTULO 4
E para o idoso ainda que não tenha um longo futuro pela frente, a
motivação, o estímulo é viver bem intensamente no presente, ter satisfação
com a vida que leva agora e mostrar que podem e devem viver bem. Seus
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estímulos são sua vida, a família, os amigos, manter atividades, criar, ter lazer,
querer ver mais e aprender mais.
A estimulação faz com que as pessoas vivam mais a vida, use mais
a memória e a criatividade para criar situações, atividades, felicidade e alegria.
Com a estimulação tudo revive: o corpo não-usado, a mente parada, os afetos
anestesiados, os amigos esquecidos.
- Melhorar a flexibilidade;
Atividades indicadas:
- Natação;
- Caminhada;
- Jogos Recreativos;
- Trabalho de respiração;
- Trabalho de relaxamento;
- Ioga;
- Passeios;
Durante a Caminhada:
- Dá passos pequenos;
Na Cama:
- Afeto;
- Autoestima;
- Sentimento de identidade;
- Conduta;
- Pensamento;
- Juízo Crítico;
- Memória;
- Atenção;
- Percepção;
- Discernimento;
- Comunicação;
- Intercâmbio Afetivo;
CONCLUSÃO
O estudo aqui apresentado tem como objetivo principal a
preocupação com a pessoa idosa, alertando-nos para uma demanda nova e
crescente em nosso meio, que não pode ser ignorada e sim valorizada.
Todo ser humano deveria ter ocupação tanto física como mental,
como já dizia Harold Bell Wright, “Que mentes doentes, corpos doentes, Almas
doentes poderiam ser curados através da ocupação”.
BIBLIOGRAFIA
1998.
NETTO, Antonio Jordão, Freitas, Elizabeth V, PY, Ligia cansado, NERI, Anita L,
ET AL, Geriatria Básica- Tratado de geriatria e Gerontologia, São Paulo,
2002, Editora: Guanabara.
PONT GÉIS, Pilar & RUBI, Maika, Terceira idade- atividades Criativas e
Recursos Práticos, Porto Alegre, 2003, Editora: Artemed.
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WEBGRAFIA
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A ARTETERAPIA COM IDOSOS
1.1 A Arteterapia em Grupo de Idosos com Demência
1.2 O Fazer, a Autonomia e a Arteterapia como Meio de Convivência e
Integração.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS PSÌQUICAS
2.1 A Involução do Cérebro no Processo de Envelhecimento
2.2 Alguns Fatores do Envelhecimento em nosso País
2.2.1 Fatores Sociais
2.2.2 Fatores Culturais
2.2.3 Fatores Ambientais
2.2.4 Fatores Psicológicos
CAPÍTULO 3
O IDOSO, A INSTITUIÇÃO E A FAMÍLIA
3.1 O Trabalho com Grupos
3.2 O Idoso Institucionalizado
3.3 Família
3.4 Os Problemas Criados Pela Internação
CAPÍTULO 4
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE NA VIDA DO IDOSO PROPORCIONANDO
A INDEPENDÊNCIA
4.1 O Papel Central da Ocupação
4.2 A Importância da Estimulação
4.3 Estimulação Física, Psíquica e Social.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
ÍNDICE