Introdução:

Daniel 4 Estudo: O Arrependimento de Nabucodonosor Pode até ter produzido orgulho quando ele se reconheceu na árvore como aquele que

Em Daniel 4, Nabucodonosor reconhece a glória de Deus e se maravilha com ela. O proveu generosamente para os súditos em seu reino. Mas esta segunda parte da

grande imperador foi convencido de que o Senhor é maior do que todos os reis da visão (vv. 13-15a), que a árvore deveria ser cortada, deve tê-lo perturbado muito.

Terra. A terceira parte da visão (vv. 15b-16) deve ter sido ainda mais aterrorizante – se

Ele tem mais um sonho, desta vez a ilustração é uma grande árvore que é derrubada. Nabucodonosor se reconhecesse como representado pela árvore – pois a sanidade o

Ele se perturba e como antes, apenas Daniel consegue interpretá-lo. deixaria e ele se tornaria demente, vivendo entre os animais. Ele não teria mais

No fim, Nabucodonosor é humilhado e pelo que parece perde o poder de governar. habilidade mental do que um animal.

Após este período ele se arrepende e reconhece que só o Senhor é Deus. Esta condição continuaria por um longo período de tempo. Os “sete tempos”

O Senhor é poderoso para glorificar Seu nome sobre qualquer nação, autoridade, provavelmente foram sete anos porque sete dias ou meses seriam insuficientes para

governo e celebridade. que seu cabelo crescesse até o comprimento de penas (v. 33), e “tempos” em Daniel

Muitas “estrelas” deste mundo acham que não precisam de Deus ou que Ele é 7:25 significa anos.

incapaz de tocá-los. Contudo, a soberania de Deus é infinita. Vários mensageiros anunciaram a lição a ser aprendida através da visão: para que os

Através de Nabucodonosor o Senhor nos mostra que não há autoridade capaz de vivos saibam que o Altíssimo é soberano sobre os reinos dos homens e os dá a quem

resisti-Lo. Ele é Senhor nos céus e na Terra, e como o próprio Nabucodonosor quer e põe sobre eles o mais humilde dos homens.

reconheceu: “Ninguém é capaz de resistir à sua mão ou dizer-lhe: “O que fizeste?”” 💡 Essa visão foi projetada para ser parte da revelação de Deus sobre Si mesmo

Portanto, sejamos confiantes na grandeza do nosso Deus. e Sua autoridade sobre Nabucodonosor, que em orgulho se exaltou acima de
Deus.
Daniel 4.28-33: Deus julga Nabucodonosor
Daniel 4.13-18: A grande árvore cortada
💡 A revelação dada a Nabucodonosor através da interpretação de Daniel logo
O rei então explicou que viu um mensageiro, um santo. Este santo mensageiro,
foi esquecida e a exortação de Daniel foi ignorada. Nabucodonosor continuou
desconhecido de Nabucodonosor, teria sido conhecido pelo povo judeu como um anjo
em seu orgulho pecaminoso. Ele não se arrependeu como Daniel o havia
enviado do céu com um anúncio.
aconselhado (v. 27).
O mensageiro disse que a árvore deveria ser cortada, os galhos cortados do tronco,
O rei era controlado por seu grande egoísmo. Ele considerava a própria cidade de
as folhas arrancadas e os frutos espalhados. Os animais e pássaros que encontraram
Babilônia como sua propriedade pessoal e como um reflexo de seu poder e glória (v.
abrigo sob e em seus galhos deveriam se espalhar.
30).
No entanto, o toco não deveria ser removido, mas preso com faixas de ferro e bronze.
Deus suportou o orgulho de Nabucodonosor por 12 meses.
A primeira parte da visão da árvore (vv. 10-12) provavelmente não teria causado
Este pode ter sido um período de graça em que Deus estava dando a
preocupação a Nabucodonosor.
Nabucodonosor a oportunidade de se voltar para Ele em arrependimento.
Mas quando Nabucodonosor ignorou a exortação de Daniel, Deus, que havia dado a
Nabucodonosor sua autoridade, anunciou a interrupção de seu governo.
O tempo do julgamento
O que havia sido predito não foi mais adiado e o julgamento veio sobre
Nabucodonosor, de acordo com a interpretação de Daniel.
Enquanto o rei se gabava de suas realizações enquanto caminhava no telhado
(aparentemente um telhado plano, comum naqueles dias) de seu palácio real, uma
voz do céu anunciou seu julgamento.
Como previsto, o rei vivia como um animal no campo, comendo capim como gado.
Mais tarde Daniel acrescentou que o rei vivia com jumentos selvagens (ver Daniel
5:21).
Seu corpo estava encharcado de orvalho, seu cabelo cresceu como as penas de uma
águia e suas unhas cresceram como as garras de um pássaro. Contudo, ele não se
importava com a sua aparência corporal.
Conclusão:
Daniel 4.36,37: A restauração de Nabucodonosor
💡 Tendo sido humilhado diante de Deus, Nabucodonosor ascendeu a maiores
alturas de honra do que havia conhecido quando andava em orgulho. Ele disse
que louvou, exaltou e glorificou o Rei dos céus.
Esses verbos indicam ação contínua, sugerindo que Nabucodonosor fazia essas
coisas habitualmente. Esses verbos nos mostram as ideias de: reverência, respeito,
honra, admiração e adoração.
A partir do momento em que Nabucodonosor disse que essas atitudes faziam parte
de sua vida, muitos concluíram que ele experimentou a regeneração, tornando-se
filho de Deus.
Nabucodonosor confessou que o que Deus havia feito ao lidar com ele era certo e
justo.
Isso certamente não é reconhecido por alguém que continua em rebelião contra
Deus. O rei também admitiu que andou em orgulho, mas foi humilhado por sua
experiência.
Isso também testemunharia uma transformação no caráter de Nabucodonosor por
meio de um novo conhecimento de Deus.
Parece haver um significado profético neste incidente, bem como em Daniel
3. Embora Deus tenha designado os gentios para um lugar de destaque em Seu
plano durante os tempos dos gentios, ainda assim a maioria das nações e pessoas
andam em rebelião contra Deus.
Essa atitude é descrita no Salmo 2:1-3.
Deus lidará com as nações para humilhá-las e trazê-las à sujeição a Si mesmo. Um
propósito da Tribulação, que precederá imediatamente a segunda vinda de Cristo,
será humilhar as nações e trazê-las com sujeição à autoridade de Cristo.
Na conclusão dos julgamentos de Deus, descritos em Apocalipse 6–19, Jesus
Cristo, o vitorioso Cavaleiro no cavalo branco, descerá do céu e ferirá as nações.
Então um anjo anunciará que “o reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e
do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre” (Apocalipse 11:15).
O julgamento de Deus sobre Nabucodonosor, destinado a sujeitá-lo à autoridade de
Deus, parece prefigurar o julgamento de Deus sobre as nações para sujeitá-las à
autoridade Daquele a quem foi dado o direito de governar.
Questionário
1) O que aconteceu com o rei quando ele perdeu a sua lucidez?
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2) Quem virou bicho na Bíblia?
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3) Qual foi o conselho de Daniel ao rei Nabucodonosor?
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