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MONITOR
A MARAVILHOSA CONVERSÃO
DO REI DE BABILÓNIA DANIEL 4
GENERALIDADES
Boas-vindas: Na hora certa para o início, a pessoa habitual dá as boas-vindas a todos os presentes e de-
seja-lhes que se sintam bem durante o estudo da Palavra de Deus.
Objectivos:
Hoje vai apelar para que as pessoas entreguem a sua vida a Deus. Este capítulo é muito especial, pois a
sua mensagem é um apelo directo aos corações.
Ao seguir o PowerPoint ajude as pessoas a reflectir sobre os episódios que levaram o rei Nabucodonosor
a submeter-se ao Deus dos Céus.
1. Ajude-as a descobrir como a prosperidade de Nabucodonosor foi um entrave para a sua dependên-
cia de Deus.
2. Faça-as compreender como a vida de Nabucodonosor estava construída sobre fundamentos tão
frágeis como a glória, a riqueza e a opulência material conseguidas pelo engenho humano.
3. Leve as pessoas a ponderar como, passados 35 anos de contacto com o profeta de Deus, e depois de
ter presenciado a sabedoria e o poder de Deus em acção, Nabucodonosor ainda recorria aos magos,
aos astrólogos, aos feiticeiros e aos peritos nos conhecimentos humanos.
4. Leve-as a considerar como só após uma experiência difícil, que pôs em causa a sua saúde, é que,
finalmente, o rei aceitou pôr de lado o seu orgulho no reino de Babilónia e voltar-se para o Reino do
Soberano dos Céus.
5. Mostre-lhes o que Jesus pensava desta atitude: o Evangelho segundo Lucas revela-nos que a vida que
tem por base os valores materiais em vez das coisas do Reino de Deus é uma loucura!
SL 01 – “Logótipo”:
Boa noite, amigos. Bem-vindos a mais uma reunião de estudo sobre um dos livros mais interessan-
tes de toda a Bíblia, o livro do Profeta Daniel, no qual nos são apresentados factos, eventos que têm
ensinos, avisos e esperança para o tempo do fim.
SL 02 – “O Rei”:
Hoje vamos estudar o capítulo 4 do livro. É uma história especial, que nos revela a forma, por vezes
talvez estranha, como Deus lida com os homens, sempre no intuito de os salvar. A maior parte deste
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capítulo foi escrita pelo rei Nabucodonosor, não por Daniel, cerca do ano 568 a.C.. Nabucodono-
sor conhecia Daniel há cerca de 35 anos. O rei teve mais um sonho da parte de Deus… o orgulho
do monarca persistiu, levando-o a rejeitar as orientações que lhe eram dadas por Deus, até que,
finalmente, uma grave doença o fez voltar os olhos para o Criador dos Céus e da Terra.
SL 03 – “Título”:
Vamos, portanto, assistir ao confronto entre o orgulho e o carácter autoritário e tirânico de Nabu-
codonosor e o poder e o amor de Deus, na Sua tentativa de o salvar.
SL 04/07 – “Particularidades”:
Mas, antes de começar, vejamos algumas particularidades deste capítulo. [SL 05] Como já disse-
mos, a maior parte dele não foi escrita por Daniel, mas sim por Nabucodonosor. [SL 06] Daniel
apenas acrescentou uma nota explicativa nos versículos 28-33. [SL 07] Trinta e cinco anos tinham
passado entre o momento da chegada de Daniel a Babilónia, com cerca de 18 anos, e agora. Da-
niel estaria, portanto, com perto de 53 anos. Ao longo deste tempo, o profeta tinha sido sempre
um representante fiel de Deus naquele reino pagão.
SL 08/11 – “Particularidades-2”:
Ele e os seus companheiros nunca abdicaram da sua fé, [SL 09] nem dos seus princípios na
corte de Babilónia. [SL 10] Um outro aspecto interessante é a acção de Deus na mente de
Nabucodonosor. Nem parece o mesmo rei. [SL 11] O antigo conquistador implacável, que só
pensava em acumular poder e riquezas, e em dominar os outros povos, tem agora uma nova
maneira de se exprimir. Recordo que, nesta altura, Nabucodonosor teria muito perto de 60
anos.
SL 14/18 – “Nabucod.”:
Nabucodonosor, [SL 15] um guerreiro pagão e perseguidor do povo de Deus, usa palavras que nos
fazem lembrar as palavras pronunciadas por um homem de Deus, séculos mais tarde: o apóstolo
Paulo. [SL 16] Leiamos, na nossa Bíblia, os textos que se encontram em Gálatas 1:3 [LER] e [SL 17]
Filipenses 1:2: [LER OS TEXTOS, OU PEDIR A ALGUÉM DA ASSISTÊNCIA QUE LEIA. AJUDAR A
PROCURAR E INTERAGIR COM AS PESSOAS] Repararam na semelhança extraordinária das ex-
pressões usadas? Mas vejamos [SL 18] alguns pontos interessantes nesta comparação entre os dois
homens, separados por mais de 6 séculos.
SL 19/20 – “Semelhanças”:
No vosso Manual do Aluno [MA 1] vamos preencher os espaços em branco, com alguns dados:
[MENCIONAR OS PONTOS DOS SLIDES 19 E 20 UM APÓS OUTRO. DAR TEMPO PARA AS
PESSOAS ESCREVEREM.]
SL 21/22 – “Semelhanças-2”:
[MENCIONAR OS PONTOS DOS SLIDES 21 E 22 UM APÓS OUTRO. DAR TEMPO PARA AS
PESSOAS ESCREVEREM.] A paz que ambos descobriram de onde vem? Leiamos o que nos diz um
grande profeta do Velho Testamento, Isaías, no capítulo 26:3: [LER O TEXTO NA BÍBLIA, DEPOIS
DE DAR TEMPO E AJUDAR A ENCONTRAR] Só uma boa relação com Deus, uma relação de con-
fiança e de companheirismo diário, pode dar a paz que necessitamos.
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Realmente, a sabedoria humana não consegue explicar as coisas de Deus. Mas há aqui uma coisa
nova: desta vez, Nabucodonosor não fez nenhum decreto de morte contra os sábios ignorantes e
incompetentes. É quase como se quisesse fazer-lhes sentir, mais uma vez, que eles nada podiam
em face do Deus Altíssimo; que a sua sabedoria de nada valia e que Deus tinha sempre a última
palavra.
SL 42 – “O Sonho”:
Vamos então ler o sonho, no capítulo 4 de Daniel, dos versículos 10 a 17. [LER NA BÍBLIA, OU NO
MA 1 e 2, O TEXTO SEGUIDO DO SONHO. SALIENTAR E PEDIR QUE AS PESSOAS SUBLINHEM
AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SONHO.]
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para dar ao rei a revelação do sonho. No entanto, as suas palavras iniciais demonstram o respeito,
a reverência e a amizade que liga estes dois homens: Daniel deseja que o mal que o sonho repre-
senta não caia sobre o rei, mas sobre os seus inimigos.
registar quais são essas características. [INTERAGIR COM AS PESSOAS. PERGUNTAR O QUE ELAS
PENSAM…] Isso mesmo. [SL 68] Algumas das características mais evidentes nesta história são a
misericórdia de Deus, a Sua paciência e o Seu amor, que vai até ao limite máximo para resgatar e
recuperar o homem.
SL 75 – “Babilónia”:
E realmente, se acreditarmos nas descrições que nos chegaram de Babilónia, quer graças às esca-
vações arqueológicas, quer devidas aos relatos de viajantes e cronistas desse tempo, a cidade era
espantosa, de uma beleza e riqueza invulgares. Os seus palácios eram esplendorosos, com algo
especial que os tornava únicos no mundo.
SL 76/79 – “Babilónia-1”:
Além disso, [SL 77] Nabucodonosor tinha triplicado o tamanho da cidade e [SL 78] construído três
palácios impressionantes… [SL 79] Havia ainda, num desses palácios, aquilo que foi considerado,
durante séculos, uma das sete maravilhas do mundo antigo: os célebres jardins suspensos. [CO-
MENTAR DO SLIDE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DESSES JARDINS]
SL 80/82 – “Babilónia-2”:
Mas isso não era tudo. Babilónia era uma cidade poderosamente fortificada. [SL 81 O seu conjunto
de defesas incluía um sistema duplo de muralhas de mais de 7 metros de espessura cada uma, se-
paradas por um fosso de quase 12 metros, e com um contraforte, perfazendo, no total, quase trinta
metros de largura. Era, mais ou menos, o equivalente à largura de uma auto-estrada com três faixas
de rodagem para cada lado. Segundo os arqueólogos, sobre essas muralhas podiam cruzar-se, sem
se tocar, dois carros de combate de 4 cavalos cada um. Essas muralhas quase intransponíveis tinham
vários pontos de passagem, ou portas. [SL 82] O mais célebre desses pontos de passagem, a Porta
de Istar, era uma estrutura formada por quatro torres, decoradas com animais em relevo. A altura
exacta destas estruturas não se sabe, mas os restos que foram escavados têm 12 metros de altura…
qualquer coisa como um edifício de quatro andares. Por aí podemos ter uma ideia da imponência
e da grandiosidade desta enorme cidade.
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SL 83/88 – “Babilónia-3”:
No centro da cidade, [SL 84] elevava-se uma estrutura em forma de pirâmide de degraus, com
uma base quadrada, de 90 metros de lado e com 90 metros de altura. Essa estrutura, chamada
Etemenanki, tinha, no seu cimo, um templo grandioso dedicado [SL 85] ao deus babilónico Bel,
onde se encontrava uma estátua toda em ouro desse deus pagão. [SL 86] Podemos dizer que
aqui era o centro religioso e espiritual de Babilónia, onde se praticava uma religião centrada no
homem, [SL 87] baseada na sabedoria, [SL 88] no poder e na força humanos. Esta torre-templo
era rodeada por um conjunto de edifícios de apoio aos sacerdotes e sábios, que constituíam o
chamado Esaghila.
SL 89 – “Nab. e Bab.”:
Realmente, Nabucodonosor tinha motivos fundados para se orgulhar da cidade, da capital do seu
império. Mas esse orgulho levou à sua queda…
SL 111/113 – “Mulher”:
Queridos amigos, tal como aconteceu com Nabucodonosor, muitas vezes nós valorizamos as ques-
tões materiais, achamos que podemos lutar e vencer todas as batalhas, e olhamos para nós mesmos
como alguém que tem de vencer e de alcançar os degraus mais altos da escada pelo nosso esforço.
Mas Nabucodonosor aprendeu uma dura lição: a sabedoria não está em nós; a força não está em
nós. Só quando olhamos para Deus e reconhecemos a Sua supremacia, o Seu poder e o Seu amor
é que estamos realmente em [SL 112] condições de sair vencedores nas lutas da vida. Reparem nas
palavras do profeta Isaías. [LER DO SLIDE 113.]
SL 114/116 – “Homem”:
É olhando para Deus, diz-nos a Bíblia que poderemos encontrar paz e forças para vencer. [SL 115]
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E em Hebreus 12:1 e 2 lemos [LER DO SLIDE 116]. Esta é uma verdade inquestionável. Jesus,
Aquele que originou e concretizou a nossa fé, Aquele que deu a Sua vida para nos salvar, deve ser
o centro da nossa vida, da nossa atenção, da nossa adoração.
SL 117/121 – “Homem-1”:
Até agora já descobrimos algumas coisas interessantes no livro de Daniel: [[LER DOS SLIDES 118,
119, 120, 121. SE FOR CONVENIENTE, COMENTAR E INTERAGIR COM AS PESSOAS, FAZENDO
PERGUNTAS SOBRE ESSES CAPÍTULOS ANTERIORES].]
SL 122/127 – “Rei”:
Amigos, esta noite vimos a história [SL 123] de um homem que lutou com Deus durante 35 anos, [SL
124] mais um ano de paciência de Deus, [SL 125] mais 7 anos de loucura, [SL 126] para só depois
dessa doença terrível, se voltar para Deus. [SL 127] Porquê esta resistência, esta rebeldia, esta relutân-
cia em aceitar a soberania de Deus? Talvez a resposta esteja na personalidade do rei; ou talvez esteja
na sua escala de valores e de prioridades. Para ele, o mais importante era a ‘sua’ glória, o ‘seu’ poder,
a ‘sua’ majestade, a ‘sua’ imensa riqueza.
SL 128/130 – “Essencial”:
Mas, na verdade, era isso o essencial? O que é que é realmente essencial para a nossa vida? Repa-
rem no que diz o texto [SL 129] do evangelho de Mateus, capítulo 16, versículo 26: [LER O TEXTO
DO SLIDE 130] São palavras de Jesus. E Ele diz que de nada nos aproveita ter o mundo nas mãos, se
não tivermos Deus na nossa vida, se não estivermos seguros da salvação. Não há nada que pague,
ou que valha mais do que a nossa salvação.
SL 131/133 – “Essencial-1”:
O mais importante é obter aquilo que não é só para esta vida, mas que nos proporciona a certeza
[SL 132] da presença de Deus a cada momento. [LER O TEXTO DO SLIDE 133] O texto do evan-
gelho de Lucas diz-nos que a primeira prioridade da nossa vida deve ser buscar o reino de Deus,
deve ser dar o primeiro lugar a Deus, viver uma vida de companheirismo e de confiança n’Ele, e Ele
cuidará do resto, dando-nos as forças, a saúde, a protecção.
SL 134/137 – “Apelo”:
Queridos amigos, nesta história assistimos a algo espantoso: Um Deus que, pacientemente, amoro-
samente, procura conquistar e salvar o rei de Babilónia, um homem rude, orgulhoso, vaidoso. Um
homem que vivia na confusão e no paganismo. Finalmente, depois de tantos anos, Nabucodonosor
deixou de confiar no seu poder, deixou de confiar nos seus ídolos, deixou de viver para os deuses
inventados pelos homens, deixou de ter os olhos fixos nas imponentes riquezas do seu reino e le-
vantou os olhos para o Céu!
[SL 135] Hoje, Deus ainda luta com homens e mulheres que vivem na confusão da Babilónia moderna,
que correm de um lado para o outro sem rumo e convida-os a parar, e a sair dessa confusão. [SL 136]
Leiamos juntos o convite que Deus nos dirige a nós, que vivemos no século XXI, nos tempos do fim:
[PROCURAR NA BÍBLIA O TEXTO. TALVEZ PEDIR A ALGUÉM QUE LEIA. AJUDAR A ENCONTRAR…]
[SL 137] Quanto tempo ainda precisamos para decidir aceitá-l’O como Senhor da nossa vida?
Conclusão
1. Será que há alguma coisa que o impeça de olhar para cima e encontrar Deus?
(O piano inicia os primeiros acordes da música do cântico “Olhando para Cima” [n.º 390 do Hinário
Adventista] – após o solo ore pelas pessoas)
2. Esta noite gostaria de orar por todos aqueles que acham que já passaram muito tempo a olhar para
as coisas deste mundo, mas gostariam de receber força para olhar para as coisas que são de cima e para
Deus. Para que possam descobrir a paz!
(Gostaria de pedir a todos aqueles que desejam rogar a Deus este poder, que se ponham de pé!)
– Ore.
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Em antecipação
Para terminar, quem o estiver a acompanhar, (pode ser a mesma pessoa que fez as boas-vindas) ou você
mesmo, siga as sugestões da secção “em antecipação” do Manual do Aluno e crie, (em poucas palavras,
convém resistir à tentação de apresentar outro tema) nas pessoas uma grande motivação para participar
no estudo seguinte.
Notas:_________________________________________________________________________________________
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