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Lição 4

MONITOR
A MARAVILHOSA CONVERSÃO
DO REI DE BABILÓNIA DANIEL 4
GENERALIDADES
Boas-vindas: Na hora certa para o início, a pessoa habitual dá as boas-vindas a todos os presentes e de-
seja-lhes que se sintam bem durante o estudo da Palavra de Deus.

Ao chegar diante do auditório:


1. Faça um breve e caloroso cumprimento, está no quinto dia e as pessoas vão sendo sensibilizadas
pelo poder do Espírito Santo.
2. Realce: A maior parte deste capítulo que hoje vamos estudar foi escrita pelo rei Nabucodonosor,
cerca do ano 568 a.C.. Nabucodonosor conhecia Daniel há cerca de 35 anos. Teve mais um sonho
da parte de Deus… o orgulho do monarca persistiu, levando-o a rejeitar as orientações que lhe eram
dadas por Deus, até que, finalmente, uma grave doença o fez voltar os olhos para o Criador dos Céus
e da Terra.
3. Antes de abrirmos o Livro Sagrado vamos pedir a Deus que nos ajude a compreendê-lo.

Objectivos:
Hoje vai apelar para que as pessoas entreguem a sua vida a Deus. Este capítulo é muito especial, pois a
sua mensagem é um apelo directo aos corações.
Ao seguir o PowerPoint ajude as pessoas a reflectir sobre os episódios que levaram o rei Nabucodonosor
a submeter-se ao Deus dos Céus.
1. Ajude-as a descobrir como a prosperidade de Nabucodonosor foi um entrave para a sua dependên-
cia de Deus.
2. Faça-as compreender como a vida de Nabucodonosor estava construída sobre fundamentos tão
frágeis como a glória, a riqueza e a opulência material conseguidas pelo engenho humano.
3. Leve as pessoas a ponderar como, passados 35 anos de contacto com o profeta de Deus, e depois de
ter presenciado a sabedoria e o poder de Deus em acção, Nabucodonosor ainda recorria aos magos,
aos astrólogos, aos feiticeiros e aos peritos nos conhecimentos humanos.
4. Leve-as a considerar como só após uma experiência difícil, que pôs em causa a sua saúde, é que,
finalmente, o rei aceitou pôr de lado o seu orgulho no reino de Babilónia e voltar-se para o Reino do
Soberano dos Céus.
5. Mostre-lhes o que Jesus pensava desta atitude: o Evangelho segundo Lucas revela-nos que a vida que
tem por base os valores materiais em vez das coisas do Reino de Deus é uma loucura!

Sugestão de apresentação (TENDO EM CONTA OS OBJECTIVOS QUE SE PRETENDE ALCANÇAR)

SL 01 – “Logótipo”:
Boa noite, amigos. Bem-vindos a mais uma reunião de estudo sobre um dos livros mais interessan-
tes de toda a Bíblia, o livro do Profeta Daniel, no qual nos são apresentados factos, eventos que têm
ensinos, avisos e esperança para o tempo do fim.

SL 02 – “O Rei”:
Hoje vamos estudar o capítulo 4 do livro. É uma história especial, que nos revela a forma, por vezes
talvez estranha, como Deus lida com os homens, sempre no intuito de os salvar. A maior parte deste

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4

capítulo foi escrita pelo rei Nabucodonosor, não por Daniel, cerca do ano 568 a.C.. Nabucodono-
sor conhecia Daniel há cerca de 35 anos. O rei teve mais um sonho da parte de Deus… o orgulho
do monarca persistiu, levando-o a rejeitar as orientações que lhe eram dadas por Deus, até que,
finalmente, uma grave doença o fez voltar os olhos para o Criador dos Céus e da Terra.

SL 03 – “Título”:
Vamos, portanto, assistir ao confronto entre o orgulho e o carácter autoritário e tirânico de Nabu-
codonosor e o poder e o amor de Deus, na Sua tentativa de o salvar.

SL 04/07 – “Particularidades”:
Mas, antes de começar, vejamos algumas particularidades deste capítulo. [SL 05] Como já disse-
mos, a maior parte dele não foi escrita por Daniel, mas sim por Nabucodonosor. [SL 06] Daniel
apenas acrescentou uma nota explicativa nos versículos 28-33. [SL 07] Trinta e cinco anos tinham
passado entre o momento da chegada de Daniel a Babilónia, com cerca de 18 anos, e agora. Da-
niel estaria, portanto, com perto de 53 anos. Ao longo deste tempo, o profeta tinha sido sempre
um representante fiel de Deus naquele reino pagão.

SL 08/11 – “Particularidades-2”:
Ele e os seus companheiros nunca abdicaram da sua fé, [SL 09] nem dos seus princípios na
corte de Babilónia. [SL 10] Um outro aspecto interessante é a acção de Deus na mente de
Nabucodonosor. Nem parece o mesmo rei. [SL 11] O antigo conquistador implacável, que só
pensava em acumular poder e riquezas, e em dominar os outros povos, tem agora uma nova
maneira de se exprimir. Recordo que, nesta altura, Nabucodonosor teria muito perto de 60
anos.

SL 12/13 – “Daniel 4:1”:


Mas entremos então no texto deste capítulo extraordinário. [LER O TEXTO DO SLIDE 13. SA-
LIENTAR AS PALAVRAS DESTACADAS.] Espantoso, meus amigos. Um pagão, de coração duro e
orgulhoso, deseja paz, muita paz a todos aqueles que o rodeiam, a todos os seus súbditos, a todos
os povos que subjugou. Onde está o rei que mandou para a fornalha os três hebreus? Totalmente
diferente…

SL 14/18 – “Nabucod.”:
Nabucodonosor, [SL 15] um guerreiro pagão e perseguidor do povo de Deus, usa palavras que nos
fazem lembrar as palavras pronunciadas por um homem de Deus, séculos mais tarde: o apóstolo
Paulo. [SL 16] Leiamos, na nossa Bíblia, os textos que se encontram em Gálatas 1:3 [LER] e [SL 17]
Filipenses 1:2: [LER OS TEXTOS, OU PEDIR A ALGUÉM DA ASSISTÊNCIA QUE LEIA. AJUDAR A
PROCURAR E INTERAGIR COM AS PESSOAS] Repararam na semelhança extraordinária das ex-
pressões usadas? Mas vejamos [SL 18] alguns pontos interessantes nesta comparação entre os dois
homens, separados por mais de 6 séculos.

SL 19/20 – “Semelhanças”:
No vosso Manual do Aluno [MA 1] vamos preencher os espaços em branco, com alguns dados:
[MENCIONAR OS PONTOS DOS SLIDES 19 E 20 UM APÓS OUTRO. DAR TEMPO PARA AS
PESSOAS ESCREVEREM.]

SL 21/22 – “Semelhanças-2”:
[MENCIONAR OS PONTOS DOS SLIDES 21 E 22 UM APÓS OUTRO. DAR TEMPO PARA AS
PESSOAS ESCREVEREM.] A paz que ambos descobriram de onde vem? Leiamos o que nos diz um
grande profeta do Velho Testamento, Isaías, no capítulo 26:3: [LER O TEXTO NA BÍBLIA, DEPOIS
DE DAR TEMPO E AJUDAR A ENCONTRAR] Só uma boa relação com Deus, uma relação de con-
fiança e de companheirismo diário, pode dar a paz que necessitamos.

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4

SL 23/24 – “Dan. 4:2”:


Nabucodonosor começa agora a relatar o que lhe sucedeu. Mas, ao contrário do que seria de es-
perar, o rei não louva nem exalta os seus deuses. Na verdade, ele reconhece que o que vai narrar a
seguir foi dirigido e preparado pelo Deus Altíssimo, na Sua relação com ele, simples homem mortal.
Vejamos o texto: [LER DO SLIDE 24]

SL 25/26 – “Dan. 4:3”:


E ele continua. [LER O TEXTO DO SLIDE 26] Nabucodonosor vê naquilo que se passou os avisos,
os sinais e a poderosa acção de Deus. Mas ele vai mais longe: reconhece, ao contrário do que tinha
acontecido antes, que o reino de Deus é eterno, e que o Seu domínio nunca passará a outro poder.
Repararam na expressão que o rei usou: “o reino eterno de Deus”? Isto não vos lembra nada? [IN-
TERAGIR COM AS PESSOAS. PEDIR OPINIÕES, RESPOSTAS…]

SL 27/29 – “Duas Estátuas”:


Pois é! [SL 27] Nabucodonosor estava a pensar no seu sonho no capítulo 2, naquela estátua de
vários metais, que representava os reinos que se sucederiam na História da Terra, e, certamente,
também na estátua toda em ouro que tinha mandado levantar, em desafio ao Deus dos céus. [SL
28] Agora ele já sabe que o seu sonho dourado não se realizará e que [SL 29] todos os reinos e
impérios de origem humana serão desfeitos pela pedra, que tinha ocupado o seu lugar, sem nunca
mais ser destruída. Essa pedra representava o reino de Deus, recordam-se? Isto quer dizer que o rei
já não pensava no seu reino como sendo eterno, mas que percebia que só havia um reino eterno:
o de Deus. Ao longo dos anos, afinal, Nabucodonosor tinha aprendido quem é que era o Senhor
da História.

SL 30/31 – “Dan. 4:4”:


Mas voltemos ao sucedido. Eis as palavras do rei: [LER O TEXTO DO SLIDE 31] Nabucodonosor
tinha terminado a sua vida de guerreiro e conquistador. Desfrutava da paz e da riqueza acumula-
da. Dirigia os destinos do maior império de então com sabedoria e, creio, segundo leis mais justas
e correctas do que no passado. A influência de Deus fazia-se sentir na sua vida, e a dos hebreus
também.

SL 32/33 – “Dan. 4:5”:


Mas algo aconteceu que perturbou muito o rei. A sua paz foi destruída, o seu espírito ficou inquieto,
o seu sono desapareceu. Exactamente como no primeiro sonho. [LER O TEXTO DO SLIDE 33] Só
que, desta vez, o rei lembrava-se do que tinha sonhado. Mas não entendia o significado daquele
sonho estranho e inquietante.

SL 34/35 – “Dan. 4:6”:


Reparem no que diz o texto. [LER O TEXTO DO SLIDE 35] E, como era seu hábito, mandou chamar
os sábios de Babilónia, os homens de ciência e de religião, os mestres e professores da universidade,
para que lhe explicassem o sonho. Incrível, não é? O poder que as tradições e os hábitos arraigados
podem ter na nossa acção, no nosso comportamento. Mesmo tendo provas do passado de que os
sábios humanos nada podiam fazer, mesmo sabendo que só Deus poderia revelar o que ele preci-
sava de saber, mesmo tendo provas da acção e do poder de Deus, Nabucodonosor mandou chamar
os seus conselheiros e adivinhos.

SL 36/37 – “Dan. 4:7”:


E aconteceu o que já tinha acontecido antes. [LER O TEXTO DO SLIDE 37] Aqueles homens vieram,
temerosos do que poderia acontecer-lhes, se não soubessem decifrar o enigma do rei. Mas, desta
vez, nem mesmo com a descrição do sonho eles conseguiram dar uma explicação. Lembram-se?
No primeiro sonho, eles disseram ao rei que lhes contasse o sonho e eles dariam a sua interpre-
tação. Mas nada conseguiram… Aqui o sonho é-lhes contado, e nada conseguem, uma vez mais.

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4
Realmente, a sabedoria humana não consegue explicar as coisas de Deus. Mas há aqui uma coisa
nova: desta vez, Nabucodonosor não fez nenhum decreto de morte contra os sábios ignorantes e
incompetentes. É quase como se quisesse fazer-lhes sentir, mais uma vez, que eles nada podiam
em face do Deus Altíssimo; que a sua sabedoria de nada valia e que Deus tinha sempre a última
palavra.

SL 38/39 – “Dan. 4:8”:


Mas o caso não estava encerrado. [LER O TEXTO DO SLIDE 39] Quase podemos sentir o suspiro
de alívio de Nabucodonosor quando, por fim, Daniel entra na sua presença. O rei sabia que, em
Daniel, a sabedoria humana era um instrumento nas mãos do Deus do Céu e que o Espírito de
Deus lhe revelava os sonhos e os segredos. Sabia também outra coisa: é que podia confiar na ex-
plicação que Daniel lhe desse. Pela sua honestidade, pela sua fidelidade, pelo seu carácter recto e
sábio, Daniel merecia a sua plena confiança.

SL 40/41 – “Dan. 4:9”:


Reparem nas palavras de Nabucodonosor. [LER O TEXTO DO SLIDE 41] E segue-se a descrição do
sonho…

SL 42 – “O Sonho”:
Vamos então ler o sonho, no capítulo 4 de Daniel, dos versículos 10 a 17. [LER NA BÍBLIA, OU NO
MA 1 e 2, O TEXTO SEGUIDO DO SONHO. SALIENTAR E PEDIR QUE AS PESSOAS SUBLINHEM
AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SONHO.]

SL 43/44 – “Dan. 4:17”:


Reparem no objectivo do sonho: [LER DO SLIDE 44] “A fim de que conheçam os viventes que o
Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens, e os dá a quem quer…” Por outras palavras: o
sonho destinava-se a mostrar a Nabucodonosor e a todos os outros seres humanos que o leme da
História e da ascensão e queda dos reinos deste mundo e dos seus governantes não está nas mãos
dos homens, mas nas mãos de Deus. Por favor, preencham agora, no vosso Manual do Aluno [MA
2] qual era o objectivo do sonho.

SL 45/46 – “Dan. 4:18”:


Mas continuemos… [LER O TEXTO DO SLIDE 46, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS] E
aqui temos um rei preocupado, consciente da importância do seu sonho e desejoso de saber o que
ele significava. Mas notaram o que ele reconheceu? [INTERAGIR COM AS PESSOAS. PERGUNTAR
O QUE ELAS ACHAM QUE ELE RECONHECEU] Nabucodonosor reconheceu que a sabedoria
humana nada tinha podido fazer para resolver o enigma. No entanto, ele afirma uma coisa acerca
de Daniel: ele podia, porque nele havia o “espírito dos deuses santos”, ou seja, o Espírito de Deus.
Portanto, o rei reconheceu que Daniel era um servo do Deus Altíssimo e que nele havia o Espírito
de Deus. Sabia que a revelação era possível, porque Daniel confiava no seu Deus e não na sua
própria sabedoria.

SL 47/48 – “Dan. 4:19”:


Mas algo estranho acontece. [LER O TEXTO DO SLIDE 48] Conseguem imaginar a cena? Daniel,
espantado e transtornado pelo sonho que o rei acabava de lhe descrever, devia estar parado diante
do rei, sem saber bem o que dizer. Certamente já vos aconteceu. Quando temos uma notícia desa-
gradável, dolorosa e triste a dar a alguém que respeitamos e amamos, a voz vai-se, o ânimo parece
fraquejar, ficamos parados no tempo e no espaço, sem saber o que dizer nem o que fazer… E isso
era precisamente o que Daniel tinha para transmitir ao rei: uma péssima notícia. E o rei percebe
que Daniel não está tranquilo, percebe que a revelação do sonho não vai ser nada agradável e que
Daniel está relutante em revelar o significado. E, quase com uma certa amizade e gentileza, con-
vida-o a dizer o que lhe foi transmitido, seja o que for. E Daniel, finalmente, ganha forças e ânimo

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para dar ao rei a revelação do sonho. No entanto, as suas palavras iniciais demonstram o respeito,
a reverência e a amizade que liga estes dois homens: Daniel deseja que o mal que o sonho repre-
senta não caia sobre o rei, mas sobre os seus inimigos.

SL 49/50 – “Dan. 4:20”:


E agora vem a explicação do sonho. [LER O TEXTO DO SLIDE 50, SALIENTANDO AS PALAVRAS
DESTACADAS. LER, DE SEGUIDA, OS OUTROS SLIDES COM O TEXTO EXPLICATIVO, SEM CO-
MENTAR.]

SL 51/52 – “Dan. 4:21”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 52, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS. LER, DE SEGUIDA,
OS OUTROS SLIDES COM O TEXTO EXPLICATIVO, SEM COMENTAR.]

SL 53/54 – “Dan. 4:22”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 54, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS. LER, DE SEGUIDA,
OS OUTROS SLIDES COM O TEXTO EXPLICATIVO, SEM COMENTAR.]

SL 55/56 – “Dan. 4:23”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 56, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS. LER, DE SEGUIDA,
OS OUTROS SLIDES COM O TEXTO EXPLICATIVO, SEM COMENTAR.]

SL 57/58 – “Dan. 4:24”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 58] Reparem, amigos, que Daniel diz, claramente, que aquilo que lhe
estava a ser mostrado aconteceria ao rei Nabucodonosor. E passa a fazer a aplicação ao rei.

SL 59/60 – “Dan. 4:25”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 60, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS.]

SL 61/62 – “Dan. 4:26”:


E a explicação continua… [LER O TEXTO DO SLIDE 62] Uma situação absolutamente fora do
vulgar, é o mínimo que se pode dizer. O rei tem um sonho. Nesse sonho, vê uma árvore gigantes-
ca, à sombra da qual se abrigam as aves e os animais, mas que, de repente, por ordem de um ser
celeste, é cortada; o cepo fica preso à terra com correntes e, durante sete anos, é molhado pelo
orvalho do céu. E Daniel, ao dar a interpretação aplica esse sonho ao próprio rei. A árvore gigan-
tesca era ele, Nabucodonosor, com todo o seu poderio e magnificência. Mas algo iria acontecer
que provocaria a queda dessa árvore. Nabucodonosor seria afectado por uma estranha doença,
passaria a comer erva do campo como os bois, perderia o seu trono e, durante sete anos viveria
como um animal. Mas, quando ele reconhecesse o poder de Deus e a Sua soberania, o seu trono
ser-lhe-ia devolvido e ele voltaria a ser um rei respeitado e honrado.

SL 63/64 – “Dan. 4:27”:


Posso imaginar o ambiente pesado e tenso na sala do trono do palácio de Nabucodonosor. Não
era, certamente, nada de bom que Daniel estava a transmitir ao rei. E mais uma vez vem ao de
cima a amizade e o desejo de Daniel de ver o rei Nabucodonosor ter paz e bênçãos de Deus.
Daniel preocupa-se com o rei e mostra-lhe como evitar todo aquele mal. Reparem no apelo que
lhe faz: [LER O TEXTO DO SLIDE 64] No fundo, Daniel, como porta-voz de Deus, convida o rei
a parar para analisar a sua vida, as suas acções, corrigindo os erros cometidos e governando com
amor os seus súbditos.

SL 65/68 – “Um apelo”:


É um apelo directo de Deus a Nabucodonosor, [SL 66] para que deixasse a idolatria, o paganismo,
para que aceitasse Deus e os Seus princípios. E neste apelo são reveladas algumas características
divinas, na Sua forma de lidar com o homem [SL 67]. No vosso Manual do Aluno [MA 3] vamos
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registar quais são essas características. [INTERAGIR COM AS PESSOAS. PERGUNTAR O QUE ELAS
PENSAM…] Isso mesmo. [SL 68] Algumas das características mais evidentes nesta história são a
misericórdia de Deus, a Sua paciência e o Seu amor, que vai até ao limite máximo para resgatar e
recuperar o homem.

SL 69/70 – “Dan. 4:28”:


Este é, talvez um dos versículos mais trágicos da Bíblia, porque mostra que o apelo de Deus, feito
através de Daniel, não foi tido em conta, não foi ouvido e obedecido. E tudo o que Deus tinha
avisado que viria… veio sobre o rei Nabucodonosor… [LER O TEXTO DO SLIDE 70]

SL 71/72 – “Dan. 4:29”:


Reparem no que aconteceu… [LER O TEXTO DO SLIDE 72] É interessante notar que, durante doze
meses, o rei pareceu dar ouvidos aos avisos de Deus. Talvez por temor das consequências, talvez
por realmente ter feito algumas mudanças na sua conduta, Nabucodonosor não viu o seu sonho
dramático cumprido. E, como quase sempre nos acontece a nós também, provavelmente, ao passar
o tempo e nada acontecer, o rei começou a deixar de se preocupar com o sonho, deixou de sentir
a apreensão quanto ao seu futuro. Talvez começasse a pensar que, afinal, se não tinha acontecido
já não ia acontecer… e o seu anterior orgulho e vaidade voltaram. Um dia, quando passeava sobre
o palácio real de Babilónia…

SL 73/74 – “Dan. 4:30”:


Mas vejamos o que nos diz o texto: [LER O TEXTO DO SLIDE 74. SALIENTAR AS PALAVRAS DES-
TACADAS] …Ao olhar ao seu redor, ao ver a magnificência, a riqueza, a imponência dos palácios,
as enormes muralhas, os gigantescos templos, Nabucodonosor voltou a ser o guerreiro, o conquista-
dor, o orgulhoso senhor do maior império que existiu até então. Voltou a sentir que tudo aquilo era
obra sua, que tudo estava nas suas mãos e que era ele que dominava e governava. Ele era o grande
rei Nabucodonosor, o glorioso construtor e poderoso senhor daquele império esplendoroso.

SL 75 – “Babilónia”:
E realmente, se acreditarmos nas descrições que nos chegaram de Babilónia, quer graças às esca-
vações arqueológicas, quer devidas aos relatos de viajantes e cronistas desse tempo, a cidade era
espantosa, de uma beleza e riqueza invulgares. Os seus palácios eram esplendorosos, com algo
especial que os tornava únicos no mundo.

SL 76/79 – “Babilónia-1”:
Além disso, [SL 77] Nabucodonosor tinha triplicado o tamanho da cidade e [SL 78] construído três
palácios impressionantes… [SL 79] Havia ainda, num desses palácios, aquilo que foi considerado,
durante séculos, uma das sete maravilhas do mundo antigo: os célebres jardins suspensos. [CO-
MENTAR DO SLIDE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DESSES JARDINS]

SL 80/82 – “Babilónia-2”:
Mas isso não era tudo. Babilónia era uma cidade poderosamente fortificada. [SL 81 O seu conjunto
de defesas incluía um sistema duplo de muralhas de mais de 7 metros de espessura cada uma, se-
paradas por um fosso de quase 12 metros, e com um contraforte, perfazendo, no total, quase trinta
metros de largura. Era, mais ou menos, o equivalente à largura de uma auto-estrada com três faixas
de rodagem para cada lado. Segundo os arqueólogos, sobre essas muralhas podiam cruzar-se, sem
se tocar, dois carros de combate de 4 cavalos cada um. Essas muralhas quase intransponíveis tinham
vários pontos de passagem, ou portas. [SL 82] O mais célebre desses pontos de passagem, a Porta
de Istar, era uma estrutura formada por quatro torres, decoradas com animais em relevo. A altura
exacta destas estruturas não se sabe, mas os restos que foram escavados têm 12 metros de altura…
qualquer coisa como um edifício de quatro andares. Por aí podemos ter uma ideia da imponência
e da grandiosidade desta enorme cidade.

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4

SL 83/88 – “Babilónia-3”:
No centro da cidade, [SL 84] elevava-se uma estrutura em forma de pirâmide de degraus, com
uma base quadrada, de 90 metros de lado e com 90 metros de altura. Essa estrutura, chamada
Etemenanki, tinha, no seu cimo, um templo grandioso dedicado [SL 85] ao deus babilónico Bel,
onde se encontrava uma estátua toda em ouro desse deus pagão. [SL 86] Podemos dizer que
aqui era o centro religioso e espiritual de Babilónia, onde se praticava uma religião centrada no
homem, [SL 87] baseada na sabedoria, [SL 88] no poder e na força humanos. Esta torre-templo
era rodeada por um conjunto de edifícios de apoio aos sacerdotes e sábios, que constituíam o
chamado Esaghila.

SL 89 – “Nab. e Bab.”:
Realmente, Nabucodonosor tinha motivos fundados para se orgulhar da cidade, da capital do seu
império. Mas esse orgulho levou à sua queda…

SL 90/91 – “Dan. 4:31”:


E o sonho cumpriu-se... [LER O TEXTO DO SLIDE 91. SALIENTAR O DESTACADO.] Foi algo ime-
diato. Ainda estavam as palavras de orgulho e de vaidade a ser pronunciadas por Nabucodonosor,
quando se cumpriu o aviso dado por Daniel: O reino foi-lhe tirado. Ele ficou doente de tal maneira,
que não podia desempenhar as suas funções governativas…

SL 92/93 – “Dan. 4:32”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 93. COMENTAR, DE PASSAGEM, O VERSÍCULO.] Repararam bem?
Precisamente o que o sonho tinha mostrado a Nabucodonosor, foi aquilo que lhe aconteceu. E a
doença manter-se-ia até que ele reconhecesse que Deus era o Senhor da História, que era Deus
que governava o Universo e que todo o poder estava nas Suas mãos.

SL 94/95 – “Dan. 4:33”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 95. COMENTAR, DE PASSAGEM, O VERSÍCULO.] Este versículo tem uma
expressão que mostra que com Deus não podemos brincar: é a expressão “Na mesma hora”. Deus
tinha tido mais um ano de paciência com Nabucodonosor. Tinha-lhe dado os avisos e conselhos
necessários, através de Daniel, ao revelar-lhe o sonho. Mas, quando chegou o momento em que
Nabucodonosor fez, mais uma vez, tábua rasa dos avisos e conselhos de Deus, aquilo que Deus
tinha anunciado aconteceu de imediato. Meus amigos, quando Deus diz alguma coisa, Ele quer
dizer exactamente o que diz, e a Sua palavra, os Seus avisos e advertências cumprir-se-ão sem falha.
Nabucodonosor podia ter evitado o desastre que lhe aconteceu, mas ele preferiu outro caminho…

SL 96/97 – “As consequências”:


As consequências dessa sua escolha foram terríveis. Afectado por uma loucura súbita, o rei passou
a viver e a agir como um animal, comendo a erva do campo, vivendo ao relento, à chuva, ao sol…
[SL 97] Alguns pensam que se trataria de uma forma de licantropia, quer dizer, um tipo de loucura
em que o doente pensa que é um lobo. Ou poderia ser a “boantropia”, uma doença em que o
doente se sente e age como um boi. Mas neste caso não sabemos exactamente o tipo de doença
mental que afectou o rei. No entanto, a verdade é que aconteceu, e ele viveu sete anos como se
fosse um animal selvagem.

SL 98/99 – “As consequências-1”:


Temos a prova da veracidade da história de Daniel 4 [SL 99] numa tablete de argila, a tablete nº
34 114, que está exposta no Museu Britânico, encontrada numa das escavações feitas na zona de
Babilónia. Nessa placa de argila está registado o caso de um homem com uma doença semelhante
à de Nabucodonosor e de tudo o que esse homem passou durante o tempo da sua loucura. O rei
devia ter um aspecto assustador… Ele, que tinha sido o mais alto dignitário do império, que tinha
vivido no luxo, no esplendor, agora vivia sem higiene nenhuma, sem cuidados nenhuns, sujo, des-
grenhado, com as suas vestes rotas, com as unhas enormes e sujas… Terrível…
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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4
SL 100/101 – “Quadro”:
Que grande lição para Nabucodonosor, o orgulhoso, vaidoso e autoritário rei de Babilónia. Deus
mostra-lhe que o poder, a vaidade, as conquistas humanas, os esforços humanos não são nada, não
valem nada quando são executados para desafiar Deus, quando são uma forma de pormos Deus
fora da nossa vida e de ocuparmos nós, com os nossos feitos, com o nosso trabalho, com os nossos
planos, o Seu lugar. [LER O TEXTO DO SLIDE 101] Jesus dizia que uma vida centrada na realização
dos planos humanos e na obtenção de bens e posses materiais, sem Deus na nossa vida nem nos
nossos planos, é uma loucura. Por favor, escrevam no vosso Manual do Aluno [MA 3] o que Jesus
acha da atitude materialista.

SL 102/104 – “Dan. 4:34”:


Mas o aviso feito a Nabucodonosor tinha um lado positivo: [LER O TEXTO DO SLIDE 103, SA-
LIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS.] quando ele reconhecesse que a soberania e o poder
de Deus estavam acima de todos os poderes humanos, quando ele aceitasse que Deus era o Se-
nhor indiscutível da História e da vida humanas, seria restaurado no seu trono, com o seu antigo
esplendor e autoridade. E foi isso mesmo que aconteceu. Quando, na sua loucura, o rei levantou
os olhos para o Céu, para Deus, a sua mente voltou a encontrar equilíbrio e paz e ele voltou a
pôr as coisas no seu lugar: Deus primeiro, como Senhor absoluto e eterno, e ele, Nabucodonosor,
como um humilde servo, grato a Deus pela Sua imensa bondade e [SL 104] misericórdia. Essa é
a verdade central desta história: Deus deve sempre ocupar o primeiro lugar na nossa vida e na
nossa adoração. Sem Ele, nada tem valor, nada aproveita, porque nada é eterno a não ser o reino
de Deus e o Seu poder.

SL 105/106 – “Dan. 4:35”:


Reparem nas palavras de submissão e humildes do rei… [LER O TEXTO DO SLIDE 106.] Finalmen-
te, Nabucodonosor caiu em si e reconheceu a grandeza, a majestade e a superioridade de Deus. É
uma declaração extraordinária, que revela a transformação total da personalidade de Nabucodo-
nosor. Ele tinha aprendido a lição…

SL 107/108 – “Dan. 4:36”:


E a Bíblia continua... [LER O TEXTO DO SLIDE 108, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS.]

SL 109/110 – “Dan. 4:37”:


[LER O TEXTO DO SLIDE 110, SALIENTANDO AS PALAVRAS DESTACADAS.] E assim termina a
história de um rei orgulhoso, vaidoso, autoritário. Aquele rei, que pensava ter o mundo nas mãos,
que pensava ter vencido o Deus dos israelitas, que pensava ser o senhor supremo e dono dos
destinos de todos aqueles que viviam sob o seu domínio, ao confrontar-se com o Deus supremo,
ao ser o alvo do amor e da misericórdia de Deus, ao ser atingido pelos juízos e avisos de Deus,
aceitou, finalmente, que Deus é o único que deve ser louvado, honrado e adorado, porque só Ele
é o Senhor do Universo e tem todo o poder nas Suas mãos. Deus ganhou!

SL 111/113 – “Mulher”:
Queridos amigos, tal como aconteceu com Nabucodonosor, muitas vezes nós valorizamos as ques-
tões materiais, achamos que podemos lutar e vencer todas as batalhas, e olhamos para nós mesmos
como alguém que tem de vencer e de alcançar os degraus mais altos da escada pelo nosso esforço.
Mas Nabucodonosor aprendeu uma dura lição: a sabedoria não está em nós; a força não está em
nós. Só quando olhamos para Deus e reconhecemos a Sua supremacia, o Seu poder e o Seu amor
é que estamos realmente em [SL 112] condições de sair vencedores nas lutas da vida. Reparem nas
palavras do profeta Isaías. [LER DO SLIDE 113.]

SL 114/116 – “Homem”:
É olhando para Deus, diz-nos a Bíblia que poderemos encontrar paz e forças para vencer. [SL 115]

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4
E em Hebreus 12:1 e 2 lemos [LER DO SLIDE 116]. Esta é uma verdade inquestionável. Jesus,
Aquele que originou e concretizou a nossa fé, Aquele que deu a Sua vida para nos salvar, deve ser
o centro da nossa vida, da nossa atenção, da nossa adoração.

SL 117/121 – “Homem-1”:
Até agora já descobrimos algumas coisas interessantes no livro de Daniel: [[LER DOS SLIDES 118,
119, 120, 121. SE FOR CONVENIENTE, COMENTAR E INTERAGIR COM AS PESSOAS, FAZENDO
PERGUNTAS SOBRE ESSES CAPÍTULOS ANTERIORES].]

SL 122/127 – “Rei”:
Amigos, esta noite vimos a história [SL 123] de um homem que lutou com Deus durante 35 anos, [SL
124] mais um ano de paciência de Deus, [SL 125] mais 7 anos de loucura, [SL 126] para só depois
dessa doença terrível, se voltar para Deus. [SL 127] Porquê esta resistência, esta rebeldia, esta relutân-
cia em aceitar a soberania de Deus? Talvez a resposta esteja na personalidade do rei; ou talvez esteja
na sua escala de valores e de prioridades. Para ele, o mais importante era a ‘sua’ glória, o ‘seu’ poder,
a ‘sua’ majestade, a ‘sua’ imensa riqueza.

SL 128/130 – “Essencial”:
Mas, na verdade, era isso o essencial? O que é que é realmente essencial para a nossa vida? Repa-
rem no que diz o texto [SL 129] do evangelho de Mateus, capítulo 16, versículo 26: [LER O TEXTO
DO SLIDE 130] São palavras de Jesus. E Ele diz que de nada nos aproveita ter o mundo nas mãos, se
não tivermos Deus na nossa vida, se não estivermos seguros da salvação. Não há nada que pague,
ou que valha mais do que a nossa salvação.

SL 131/133 – “Essencial-1”:
O mais importante é obter aquilo que não é só para esta vida, mas que nos proporciona a certeza
[SL 132] da presença de Deus a cada momento. [LER O TEXTO DO SLIDE 133] O texto do evan-
gelho de Lucas diz-nos que a primeira prioridade da nossa vida deve ser buscar o reino de Deus,
deve ser dar o primeiro lugar a Deus, viver uma vida de companheirismo e de confiança n’Ele, e Ele
cuidará do resto, dando-nos as forças, a saúde, a protecção.

SL 134/137 – “Apelo”:
Queridos amigos, nesta história assistimos a algo espantoso: Um Deus que, pacientemente, amoro-
samente, procura conquistar e salvar o rei de Babilónia, um homem rude, orgulhoso, vaidoso. Um
homem que vivia na confusão e no paganismo. Finalmente, depois de tantos anos, Nabucodonosor
deixou de confiar no seu poder, deixou de confiar nos seus ídolos, deixou de viver para os deuses
inventados pelos homens, deixou de ter os olhos fixos nas imponentes riquezas do seu reino e le-
vantou os olhos para o Céu!
[SL 135] Hoje, Deus ainda luta com homens e mulheres que vivem na confusão da Babilónia moderna,
que correm de um lado para o outro sem rumo e convida-os a parar, e a sair dessa confusão. [SL 136]
Leiamos juntos o convite que Deus nos dirige a nós, que vivemos no século XXI, nos tempos do fim:
[PROCURAR NA BÍBLIA O TEXTO. TALVEZ PEDIR A ALGUÉM QUE LEIA. AJUDAR A ENCONTRAR…]
[SL 137] Quanto tempo ainda precisamos para decidir aceitá-l’O como Senhor da nossa vida?

Conclusão
1. Será que há alguma coisa que o impeça de olhar para cima e encontrar Deus?
(O piano inicia os primeiros acordes da música do cântico “Olhando para Cima” [n.º 390 do Hinário
Adventista] – após o solo ore pelas pessoas)
2. Esta noite gostaria de orar por todos aqueles que acham que já passaram muito tempo a olhar para
as coisas deste mundo, mas gostariam de receber força para olhar para as coisas que são de cima e para
Deus. Para que possam descobrir a paz!
(Gostaria de pedir a todos aqueles que desejam rogar a Deus este poder, que se ponham de pé!)
– Ore.

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A MARAVILHOSA CONVERSÃO DO REI DA BABILÓNIA DANIEL 4

Em antecipação
Para terminar, quem o estiver a acompanhar, (pode ser a mesma pessoa que fez as boas-vindas) ou você
mesmo, siga as sugestões da secção “em antecipação” do Manual do Aluno e crie, (em poucas palavras,
convém resistir à tentação de apresentar outro tema) nas pessoas uma grande motivação para participar
no estudo seguinte.

Notas:_________________________________________________________________________________________
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