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DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO
LUANDA-2023
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO
SALA: 15
PERIODO: MANHÃ
LUANDA-2023
INTEGRANTES DO GRUPO
ÂNGELA CAPANGA
CELESTE PASCUAL FULA
JANETH ROSA CACULO
VLADIMIRA A. MACEDO FRANCISCO
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 6
2.1 Conceitos ............................................................................................................. 6
2.2 Tipos de discriminação......................................................................................... 6
2.2.1 Racial ................................................................................................................ 6
2.2.3 LGBTQIA+......................................................................................................... 7
2.2.4 Religioso ........................................................................................................... 8
2.3 Como identificar discriminação no trabalho .......................................................... 8
2.4 Métodos de resolução em casos de descriminação no ambiente de trabalho ..... 9
2.4.1 Crie uma cultura intolerante a comportamentos nocivos ................................... 9
2.4.2 Crie políticas de inclusão ................................................................................ 10
2.4.3 Promova diálogos sobre o assunto ................................................................. 10
2.5 Consequências da discriminação ....................................................................... 11
3.CONCLUSÃO ....................................................................................................... 12
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 13
1. INTRODUÇÃO
Isso porque empresas que não se preocupam em criar políticas para se precaver
contra atos discriminatórios podem manchar a própria imagem no mercado,
podendo até sofrer com punições trabalhistas.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Conceitos
2.2.1 Racial
De acordo com alguma mais de 60% dos trabalhadores negros afirmam já ter
sofrido alguma discriminação no trabalho.
Assim, nas empresas, essas pessoas acabam assumindo cargos menores e não
têm perspectiva de crescimento. Além disso, são tratadas de maneira inferior e
muitas vezes ridicularizadas, sofrendo com comentários racistas e preconceituosos.
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2.2.2 Gênero
receberam 77,7% dos valores que os homens obtiveram como salário, mesmo em
cargos idênticos.
2.2.3 LGBTQIA+
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2.2.4 Religioso
A discriminação no trabalho pode ser identificada por meio de uma série de ações
ou atitudes que podem partir da empresa contra um funcionário ou de um
profissional para com seu colega.
sexo;
preconceitos;
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2.4 Métodos de resolução em casos de descriminação no ambiente de
trabalho
Também é importante que a empresa faça uma análise do tratamento que ela vem
dando quanto à diversidade das equipes e o respeito às diferenças de sexo, cor,
raça, gênero e outros. Afinal, só assim será possível dar exemplos positivos e criar
ações para evitar a discriminação no trabalho.
O RH, com sua função de prezar pelo bem-estar dos funcionários, têm um papel
importante neste processo, criando e promovendo ações que contribuam para que a
empresa se resguarde e desenvolva políticas voltadas ao respeito às diversidades.
A seguir, confira algumas das ações que podem ajudar nesse combate contra a
discriminação no ambiente de trabalho.
O primeiro passo para combater a discriminação no trabalho é criar uma cultura que
não aceita preconceitos ou comportamentos nocivos que ridicularizem, diminuam ou
prejudiquem um colaborador em função de diferenças de raça, gênero, cor, sexo e
outros.
Para que isso ocorra, a empresa precisa dar bons exemplos, o que significa criar
uma cultura interna que preza pela diversidade das equipes, equiparação salarial e
intolerância quanto a qualquer discriminação.
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Nesta política, ela pode inserir também quais as consequências para os
funcionários que praticarem algum ato discriminatório, o que neste caso ajuda a
todos estarem envolvidos e cientes da cultura da organização e das consequências
de um ato de discriminação no trabalho.
Como mencionado, a empresa precisa ser a primeira a dar o exemplo aos seus
colaboradores quanto à intolerância referente à discriminação no trabalho. Por esse
motivo, é importante que ela valorize a inclusão e crie políticas voltadas ao tema.
Esse conceito de inclusão precisa ser parte integrante da missão, visão e valores da
empresa, ou seja, estar no DNA dela, para que, assim, esta seja uma vivência diária
da organização, contribuindo para que todos os setores e gestores valorizem a
diversidade.
Esses diálogos podem ser viabilizados por meio de palestras, workshops e suporte
aos gestores, para que estes consigam repassar aos seus liderados a intolerância
quanto a discriminação e preconceito.
Além disso, ela deve sempre expor sua visão sobre o tema, deixando claro que não
tolera preconceito ou discriminação e quem cometer qualquer ato discriminatório
estará sujeito a punições.
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2.5 Consequências da discriminação
A discriminação positiva ocorre quando uma ação tem o objetivo de criar condições
desiguais para favorecer as vítimas da desigualdade. Por exemplo: cotas raciais e
sociais em faculdades públicas. Apesar da polêmica e intenso debate gerados em
torno das políticas de cotas, observa-se um crescente aumento de países e
faculdades que as contemplam. Isso ocorre porque elas resultam em uma divisão
mais igualitária da renda, da riqueza e das oportunidades de educação.
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3. CONCLUSÃO
Também foram mencionadas algumas ações que podem ajudar nesse combate,
como a criação de políticas de inclusão e a promoção de diálogos sobre o tema, de
modo a mostrar que o DNA da empresa preza pela diversidade e é contra qualquer
tipo de preconceito.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chen, R., & Kim, S. (2018). "Racial Discrimination and Its Impact on Career
Advancement." Journal of Workplace Equality, 7(3), 189-205
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