Você está na página 1de 11

Centro Paula Souza Etec Dr.

Celso Giglio

Curso Modular Técnico em Química

PRATA COLOIDAL

Comparação da Ação Bactericida da Prata Coloidal em Diferentes Concentrações obtidas em


aparelho Industrial e Artesanal

Carla Celia

Elisangela Felix

Larissa Lorraine

Rayane Silva

Osasco – SP

2022
Carla Celia

Elisangela Felix

Larissa Lorraine

Rayane Silva

PRATA COLOIDAL

Comparação da Ação Bactericida da Prata Coloidal em Diferentes Concentrações obtidas em


aparelho Industrial e Artesanal

Pré Projeto de trabalho de curso apresentado na


Etec Dr. Celso Giglio com requisito básico para o
curso de Técnico em Química.

Orientador Prof.ª Eugênia E. A. Hashiguchi, Prof. Victor Amaral

Osasco – SP

2022
Sumario

Sumário
1. INTRODUÇÃO – PRATA COLIDAL 1
2. JUSTIFICATIVA 2
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECIFICOS 3
4. REFERENCIAL TEORICO 4
5. METODOLOGIA
6. CRONOGRAMA
1. INTRODUÇÃO

As nanopartículas de prata tem atraído a atenção de pesquisadores devido às


suas diferentes propriedades físicas e químicas, como alta relação
superfície/volume, que não são encontradas em materiais convencionais,
podendo ser atrativas em diversas áreas como medicina, biotecnologia, etc.
aplicações em catálise, óptica e indústria alimentícia (GÚZMAN et al., 2009).
Existem vários métodos sintéticos conhecidos para obtenção de materiais em
nanoescala, sendo os mais comuns os métodos químicos baseados em
reações realizadas em solução que levam à dispersão de nanopartículas em
um solvente para formar colóides (OLIVEIRA, 2005). As nanopartículas
metálicas sintetizadas pela via aquosa são as mais estudadas, dentre as quais
as de prata se destacam, como bons agentes antimicrobianos devido à sua
ação de amplo espectro contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas,
fungos filamentosos, leveduras e vírus. Em relação à toxicidade para células
animais, a prata é o metal menos tóxico (NETO et al., 2008). A prata é
atualmente de interesse renovado para a comunidade científica devido à
necessidade de desenvolver a síntese de novos agentes antimicrobianos ao
número crescente de bactérias resistentes a antibióticos. O mecanismo de
ação bactericida das nanopartículas de prata refere-se à interação com
grupos contendo os elementos enxofre e fósforo, que estão presentes
na membrana celular e no citoplasma das bactérias. Eles interagem
com as membranas celulares, resultando em processos respiratórios
celulares prejudicados, e no interior das células, interagem com o DNA,
impedindo a divisão celular (MORONES et al., 2005). Portanto, devido
ao efeito antimicrobiano das nanopartículas de prata, elas representam
uma estratégia potencial para inibir a adesão de microrganismos a
superfícies.
2. Prata – Histórico

De acordo com a literatura, Seu nome tem origem no anglo saxão “Siloflur”, que foi
posteriormente chamado “Silabar”. O termo foi posteriormente reformulado para
“Silber”, em inglês “Silver” (o nome do metal em inglês). Seu nome em latim é
“Argentum” (que significa brilhante), nome dado à ela pelos romanos devido seu brilho
característico. (Strohfeldt, Katja, 2015 )
Existem relatos de objetos de Prata datados de 5000 a.C. No entanto, a Mineração
deste metal começou na Turquia e na Grécia por volta de 3000 a.C. O metal era obtido
por um processo chamado Copelação, processo desenvolvido pelos caldeus, que
consistia em fundir a mistura metálica, e posterior passagem de um grande fluxo de ar,
resultando na oxidação de vários metais presentes nesta liga, tais como Cobre e
Chumbo. A prata era isolada pois não sofre oxidação durante o processo.
Por volta dos anos de 1780 a.C. e 1580 a.C., a prata era considerada mais valiosa que
o ouro. A partir do momento que este metal passou a ser encontrado mais
abundantemente que o ouro, a prata deixou de ser mais valiosa.
Em torno de 1200 a.C., os gregos (principalmente os atenienses) começaram a
cunhar, isto é, fabricar moedas a partir do metal, o que foi responsável pela riqueza do
povo ateniense. Uma das minas mais importantes foi a de Laurium, na Grécia.
A prata não é um metal muito abundante, sendo encontrada na natureza tanto na
forma nativa, quanto na forma de minerais tais como Argentita (Fig 1a), Acantita (Fig
1b), Jalpaita, etc. São exemplos de países produtores do metal: México, Peru, China,
Austrália.
3. Propriedades físicas e químicas da prata
A prata é um metal dúctil, maleável, mole e brilhante, caracterizada pela mais elevada
condutividade térmica e elétrica dentre todos os metais. São conhecidos ao todo, 27
isótopos desse metal, dos quais apenas dois não são radioativos e, portanto,
encontrados na natureza, que são os isótopos 107Ag e 109Ag (as proporções são
aproximadas, na natureza). Os demais isótopos não são estáveis na natureza, sendo
sintetizados em laboratórios [Greenwood, Earnshaw, 1997].
A Tabela 1 apresenta algumas propriedades físicas e químicas da Prata:
4. OBJETIVO GERAL

5. JUSTIFICATIVA

https://www.youtube.com/watch?v=u48Z1nXxB40
6. OBJETIVOS
a. GERAL

b. ESPECIFICOS
7. METODOLOGIA DA PESQUISA
8. CRONOGRAMA

Atividades

Pesquisa do
REFERENCIAS

https://www.scielo.org.mx/img/revistas/eq/v24n1/a3t1.jpg

Você também pode gostar