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Rafaela Vitória
3º ano - química
Vidros
Introdução
Pirax
Vidro comum
Quartzo fundido
Vidro temperado
Aspectos Físico-químicos
As vidrarias são materiais inorgânicos que consistem em uma mistura de óxidos que
se fundem em altas temperaturas, para que possam ser moldados em diferentes
formas. Os óxidos metálicos utilizados são: óxido de silício (SiO2), óxido de boro
(B2O3), óxido de sódio (Na2O) e óxido de alumínio (Al2O3). A mistura composta
principalmente de boro e silicato favorecem para resistência ao calor, e que não ocorra
dilatação.
Condução elétrica
A condutividade iônica de vidros foi demonstrada pela primeira vez por Warburg (1884)
com o transporte de íons Na+ através de um vidro de lâmpada elétrica. A
condutividade de vidros e cerâmicas usualmente usada em isoladores de alta tensão é
principalmente iônica. A condutividade elétrica do vidro é uma propriedade muito
sensível a mudanças na composição. Assim, o tipo e a quantidade de óxidos alcalinos
são predominantes a condutividade de vidros contendo óxidos alcalinos.
Conclusão
Concluo, portanto, que os vidros são uma das criações revolucionárias da humanidade
que, embora "descobertas" há muito tempo, facilitam processos e análises vitais para
a existência humana. Sem vidro, a luz artificial não seria possível, então tochas e velas
seriam necessárias. Nada de espelhos, televisores, computadores, rádios, câmeras,
óculos e lentes de contato. Carros, trens, helicópteros e aviões são intransitáveis
porque as janelas protegem pilotos e passageiros sem obstruir sua visão. Grande
parte de nossa compreensão do universo requer lentes. Os microscópios facilitaram o
desenvolvimento da medicina, a descoberta de drogas, o estudo de vírus e bactérias e
a descoberta do DNA.
Referencias
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43133/tde-09122001-161054/
publico/Dissertacao.pdf
http://www.foz.unioeste.br/~lamat/publicvidros/condutivc3n2007.pdf
https://www.unifal-mg.edu.br/ppgcem/wp-content/uploads/sites/
116/2020/06/NaturezaEstrut_Prop_Vidro-Saint-Gobain-2000.pdf
https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/
Doremus, R. H., Glass Science, 2nd ed., John Wiley & Sons (1994).
https://www.ipen.br/biblioteca/cd/cbc/2005/artigos/49cbc-10-33.pdf