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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO
CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Loren Agata Alves Ribeiro


Cauã Lucas Nunes Soares de Andrade
Isabella Figueiredo dos Santos Lara
Maria Clara Oliveira de Almeida
Maria Eduarda Gris Machado
Yasmin Yonara Barbosa Nunes de Siqueira

Aplicações da eletrólise: Descontaminação da água por eletrofloculação e


produção de hidrogênio

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

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Loren Agata Alves Ribeiro
Cauã Lucas Nunes Soares de Andrade
Isabella Figueiredo dos Santos Lara
Maria Clara Oliveira de Almeida
Maria Eduarda Gris Machado
Yasmin Yonara Barbosa Nunes de Siqueira

Aplicações da eletrólise: Descontaminação da água por eletrofloculação e


produção de hidrogênio

Relatório apresentado como requisito


parcial de avaliação da disciplina de
corrosão e proteção de materiais II
curso técnico integrado em química do
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Estado de Mato Campus
Cuiabá - Bela Vista.

Orientadora: Ana Carina

SUMÁRIO
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1.INTRODUÇÃO.................................................................................. 04
1.1 Objetivos........................................................................................ 04
1.2 Fundamentação teórica................................................................. 04

2. MATERIAIS E MÉTODOS................................................................04
2.1 Materiais, equipamentos e reagentes............................................ 04
2.2 Procedimento.................................................................................. 05

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................... 06

REFERÊNCIAS ................................................................................... 07

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1. INTRODUÇÃO

A aula consiste em aprender a como fazer.

1.1 Objetivos
- Observar o efeito da eletrólise na descontaminação de águas.
-Observar o efeito da eletrólise salina.
-Observar o fenômeno de eletrodeposição metálica.
-Observar a formação de gases por meio da eletrólise.
Verificar o efeitos da diferença de potencial sobre a velocidade da reação.

1.2 Fundamentação teórica

Eletrólise- é um processo não espontâneo, no qual ocorre a passagem de uma


corrente elétrica em um sistema em que existam íons que produzem reações
químicas de oxirredução.

Há dois tipos de eletrólise:

→ Eletrólise ígnea: Nesse tipo de eletrólise, utilizamos uma substância


iônica no estado líquido em uma cuba eletrolítica. Quando a substância iônica
(XY) é submetida à fusão, ela sofre o processo de dissociação. Em seguida,
quando a fonte de energia elétrica é ligada, o cátion (X+) desloca-se em direção
ao cátodo, e os ânions (Y-) deslocam-se em direção ao ânodo. Com isso: No
cátodo: os cátions recebem elétrons (sofrem redução) e transformam-se em uma
substância estável (X). No ânodo: os ânion perdem elétrons (sofrem oxidação) e
transformam-se em uma substância estável (X).

→ Eletrólise aquosa: Nesse tipo de eletrólise, utilizamos uma substância


iônica dissolvida na água, dentro da cuba eletrolítica. Assim, antes de realizar a
eletrólise, primeiramente misturamos a substância (geralmente um sal inorgânico)
na água para provocar sua dissociação (liberação de um cátion e um ânion). O
diferencial em relação à eletrólise ígnea é que, além dos íons provenientes da
dissociação, temos também os íons provenientes da autoionização da água. Em
sua automatização, a água produz um cátion hidrônio (H+) e um ânion hidróxido
(OH-). Com isso, no interior da cuba eletrolítica, temos a presença de dois cátions
(um proveniente da substância iônica e outro proveniente da água) e dois ânions
(um proveniente da substância iônica e outro proveniente da água).
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Eletrodeposição metálica- é empregado para definir a redução eletrolítica de um dado
elemento, inicialmente na forma iônica, na superfície de um substrato metálico ou de
natureza condutora, como resultado da migração de íons do metal de interesse em
solução aquosa, sob a ação de uma corrente elétrica.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Materiais, equipamentos e reagentes

1. Bateria de 9 V
2. 2 pregos comuns
3. 2 fios de cobre (aproximadamente de 20 cm comprimento)
4. garras do tipo "jacaré"
5. 2 béquer de 50 mL
6. I becker 250 mL
7. cloreto de sódio (sal de cozinha) 8. corante alimenticio, café ou refrigerante de cola
9. filtro de papel de poro fino e coador (do tipo para café) 10. Fenolftaleina
11. Pipeta de Pasteur
12. Solução de sulfato de cobre (CuSO4) IM
13. Solução de cloreto de sódio (NaCl)
14. Solução de sulfato de zinco (ZnSO.)
15. Sulfato de alumínio
16. 2 tubos de ensaio
17. 6 pilhas AA/bateria
18. Bastões de grafite
19. Fita adesiva
]
2.2 Procedimento

Adicionamos aproximadamente 30 mL de H20 em um béquer (ou um pequeno copo


1), logo adicionamos aproximadamente 30 ml. de H20 em um béquer (ou um
pequeno copo de vidro) de 50 ml., contendo cerca de 100 mg (1 colher de café) de
sal de cozinha (NaCl) (que atua como eletrólito ou "carregador dos elétrons") e
algumas gotas de corante alimenticio, café ou refrigerante de cola. Montamos o
sistema, de forma que os dois pregos fiquem completamente imersos na solução
em lados opostos.

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Os pregos foram conectados a uma fonte de corrente continua (DC, uma bateria de 9
V ou 3 pilhas em série), por meio de fios de cobre comuns utilizando garras do tipo
"jacaré". Os pregos não devem ser tocados para impedir a ocorrência de um
curto-circuito.
Logo, o corante imediatamente começou a mudar de cor ao redor do catodo e uma
espécie de lama (contendo hidróxido de ferro, como descrito acima) começa a se
formar. Dentro de poucos minutos haverá lama suficiente para absorver a maior parte
do corante e o experimento poderá ser encerrado.
Adicionamos água no béquer de 250 ml, adicionar sulfato de alumínio na água até
que ele não se dissolva mais: prender cada tubo de ensaio no arame;
prender um fio de cobre (com a ponta desencapada) em cada grafite, ligar as pilhas
em série (prender com fita adesiva), ou seja, polo negativo com polo positivo: prender
a ponta de um dos fios de cobre no polo negativo da pilha; g) prender a ponta de um
dos fios de cobre no polo positivo da pilha encher cada tubo de ensaio com a solução
salina e virá-los dentro do recipiente, prendendo-os na borda com o arame; posicionar
cada grafite dentro do tubo de ensaio.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Discussões e resultados.

O experimento de eletrólise levou alguns minutos para ocorrer, o processo não foi
espontâneo.
Os polos têm funções diferentes da pilha (energia química)
Polo negativo: Cátodo (-)
Polo positivo: Ânodo (+)
As moléculas do corante, nossa sujidade, formaram-se em moleculas maiores e assim
facilitaram a limpeza/purificação do experimento.
Um fato importante é que no momento da adição do corante, nosso grupo colocou
grande quantidade, o que dificulta um pouco mais a visualização, mas não atrapalha em
nada no experimento.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Depois do processo de floculação através da eletrólise, podemos afirmar que a


experiência e os conhecimentos que o grupo adquiriu são muito importantes porque
poderão utiliza-los no futuro, ao fim da aula os alunos saíram satisfeitos com os
resultados adquiridos.
Com base nas discussões, chegamos a conclusão de que a eletrólise é bastante
importante em industrias, por que por meio dela é possível isolar algumas substâncias
fundamentais para muitos processos de produção, como o alumínio, o cloro, o hidróxido
de sódio, etc. Além disso, também é um processo que purifica e protege (revestimento)
vários metais e que nos preparamos para outras experiências, para que não ocorra
erros.

REFERÊNCIAS
. http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422022000400410.

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