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CURSO: Direito Data da

Avaliação
Prova 1° Bimestre 2022/1

Nome do aluno(a):Amanda Roatt, Alice Amorim, Andre Santos, DavI Ceruti, Licya vitoria, Natalia Reis Matrícula:

Disciplina: Teoria Geral do Estado e Ciências Políticas Professor(a): João Santos Neves

Período: 1° Turma: DIR01NA Peso atribuído: 10,0 Nota obtida:

Regras básicas:

 Cada grupo deve respeitar estritamente o tema do trabalho e, obrigatoriamente, abordar as


indagações realizadas na ordem deste comando.
 Cada grupo deve conter, no máximo, 5 (cinco) integrantes.
 Não será admitido qualquer tipo de plágio e toda citação deve ser devidamente referenciada.

1- (2,0) Considere o artigo “O embasamento dos direitos humanos e sua


relação com direitos fundamentais a partir do diálogo garantista com a teoria
da reinvenção dos direitos humanos”, de Luiz Henrique Urquhart, e elabore
um breve fichamento a respeito do texto.

R: Na metade do século XX, diante de um cenário onde tínhamos a guerra fria


os países do bloco ocidental reconheceram os direitos humanos, e em 1948 os
declararam NA ONU (Organização das Nações Unidas).
Tendo em vista estes acontecimentos, na década de 30 uma corrente
constitucionalista se levantou em torno da normatização e da regulamentação
dos direitos fundamentais, que compendia o direito de liberdade, os direitos
sociais, políticos, econômicos e cívicos.
Em meados dos anos 70 o cenário social já enxergava o mundo pela ótica
capitalista neoliberal, o que possibilitou o enfraquecimento estatal diante do
fluxo monetário de instituições de atual especulativa ao nível global.
Isso possibilitou que os direitos que eram adquiridos passaram a ser
entendidos como custos sociais a serem reduzidos para uma maior liberdade
de circulação do capital privado das grandes transnacionais que gerou uma
racionalidade ao separar a economia das instituições sociais, isso gerou
urgência em demandas coletivas de bem-estar e vida digna.
No cenário atual a realidade das pessoas gira em torno da miséria, e 30%
sobrevive com menos de 1 dólar por dia, e 1 bilhão de pessoas não tem
acesso à água potável e são analfabetos, conforme Aduz Herrera Flores que
diz que no mundo onde as mortes devido à fome e as doenças evitáveis chega
por ano como as mortes ocorridas nas torres gêmeas multiplicadas por seis
mil, passando a imigração ser vista como necessidade de mão de obra não
qualificada em determinadas épocas, quando, na verdade, este fenômeno é
uma consequência da ideologia neoliberal Capitalista.
Conclui-se que não é meramente um problema cultural, pois se revelou um
problema político e econômico derivado do desiquilíbrio da distribuição das
riquezas causando um desnível social e de vida digna em todos os países do
mundo, gerando até uma nomenclatura diferente de países desenvolvidos e
subdesenvolvidos como é o caso do Brasil.
Por essa razão, é de suma importância o levantamento de uma discussão
profunda dos direitos fundamentais na atualidade com o problema central a ser
discutido, apesar de extenso e abarcar dimensões múltiplas e complexas tal
texto concentrou-se nos possíveis convergências em teoria crítica dos direitos
humanos e uma concisa exposição dos direitos fundamentais, objetivando uma
análise sobre a possibilidade na busca de uma maior efetivação de direitos
considerados básicos para a sobrevivência do ser humano e sua dignidade.
Considerando que a questão dos direitos humanos e dos direitos fundamentais
é um grande desafio no século XXI, isso significa uma análise crítica da
possibilidade de rever seus fundamentos, e mais importante, revisar seu
âmbito normativo, ou seja, não apenas suas características ontológicas, mas
também Suas características deontológicas ...
Apesar da reação da escola de direito realista, é apenas na modernidade tardia
que os seres humanos rompem com as tradições do idealismo transcendental
de Nietzsche, Freud ou Marx em diferentes campos do pensamento, embora
Kant seja um dos pioneiros da ideologia metafísica relaxamento mesmo no
século 18, quando a vulnerabilidade da natureza humana foi revelada, era fácil
encontrar direitos inatos de forma absoluta.
No contexto dos conteúdos de direitos humanos, quando elementos
avaliativos são introduzidos, eles são frequentemente interpretados de
maneiras diferentes de acordo com a ideologia assumida, e somente após
concessões mútuas é que se presume que um consenso é alcançado, o que
leva à aceitação de fórmulas gerais.
A segunda resposta estabelece direitos universais e inutilizáveis no nível
normativo, seja na Constituição ou na Declaração Universal dos Direitos
Humanos de 1948, ainda em outras convenções e tratados internacionais
envolvendo o assunto, a terceira é para regular a resposta.
Portanto, fundamentalmente falando, este é um argumento racional baseado
nos padrões da metaética e da meta-política, existindo em três padrões
axiológicos derivados da experiência histórica do constitucionalismo nacional e
internacional, aparece a conexão entre os direitos humanos e a paz.
No âmbito da teoria crítica proposta por Joaquín Herrera Flores, a exploração
do fundamento dos direitos humanos e dos direitos fundamentais deve ser
norteada pela primeira distinção, que ocorre na realidade dos direitos o plano-
ontologia e o plano da razão para sua existência e o propósito a ser alcançado.
Da mesma forma, a constituição não trata apenas dessas normas
internacionais em termos de forma, mas, o que é mais importante, no contexto
do Estado democrático de direito atual, proclama todos os aspectos dos
direitos fundamentais e garantias processuais em seu texto.
Permite-nos pensar também os direitos a partir das características da
deontologia e perceber seu perigo efêmero, pois os novos direitos são
assumidos pelas proposições da sociedade do século XXI e estão
subordinados ao império do fenômeno da globalização.
Para ele, o nexo entre os Direitos Humanos e a paz, como estabelecido no
preâmbulo da Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948, constitui o
primeiro critério, o qual se refere ao direito à vida e à integridade pessoa,
psíquica ou física, além dos direitos civis, políticos, direitos de liberdade e
direitos sociais.
Nesse sentido, a paz é assegurada para garantia de todos os direitos,
inclusive os novos direitos sociais: saúde, educação, subsistência, previdência
social, entre outros, cuja satisfação depende de uma atuação sobretudo
positiva por parte do Poder Público.
Essa relação deve ser mais bem analisada sob o prisma do direito de
autodeterminação dos povos, previsto pela Carta da ONU, em seu artigo 55,
2º, e reproduzido no artigo 4º, inciso III, da Constituição Federal de 1988 da
República Federativa do Brasil.
E a segunda é a autonomia externa, representada pelo direito ao
desenvolvimento e livre disponibilidade dos próprios recursos e riquezas,
devendo-se ao fato de que na tutela e satisfação do direito assim configurado
se funda a democracia.
A falta de uma homogeneidade cultural mundial ou europeia não impede o
reconhecimento de um ordenamento supraestatal, cujos pressupostos devem
ser a igualdade em direitos humanos e a garantia dos direitos fundamentais
para conceber o pertencimento a uma identidade coletiva, podendo assim,
acabar com os conflitos étnicos, nacionais, religiosos e demais.
Ao enfrentar o velho absolutismo da soberania externa dos Estados e o novo
absolutismo dos grandes poderes econômicos e financeiros transnacionais, a
luta por direitos humano-fundamentais deve-se pautar na busca de um
constitucionalismo mundial para alcançar a resolução dos problemas de déficit
de usufruto de direitos.
A estudo dos direitos fundamentais, a partir da teoria garantista, e dos direitos
humanos, com base da teoria crítica da reinvenção, é tanto um desafio teórico
quanto prático do século 21.
Isso, em dom da necessidade da investigação de seus fundamentos teóricos
e possibilidades de efetivação na dialética da práxis da vida em sociedade,
para que as conquistas históricas de direitos não sejam reduzidas à mera
retórica hegemônico-conservadora de uma ordem global fundada na
desigualdade e exploração.
No conjunto da Guerra Fria, em meados do século 20, e simultaneamente
com a efetivação de políticas públicas interventoras no mercado, por parte dos
países do bloco ocidental, o reconhecimento dos direitos humanos
(notadamente, os sociais) pela Organização das Nações Unidas (ONU), em
1948, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, demonstrou a intenção
internacional a favor da consecução de direitos básicos a todo ser humano,
autossuficiente de sua nacionalidade.
Por outra parte, na seara do mundo jurídico, o deslocamento teórico
desencadeado por juristas, tais como Kelsen e Schmitt notadamente, sobre
quem deveria ser o ator da Constituição, em uma famosa polêmica delimitou
um marco histórico eficaz sobre as visões a respeito do papel da Constituição,
face à interpretação e aplicação das suas normas, fruto do citado debate
travado entre Carl Schmitt e Hans Kelsen na década de 1930.
As razões dessa averiguação constatação derivam, de uma parte, do contexto
histórico e sociopolítico onde tal discussão se desenvolveu, ou seja, a partir da
crise do paradigma do Estado Liberal e o consecutivo advento do Estado
Social de Direito, consagrado nas constituições dirigentes do México (1917) e
da República de Weimar (1919), constituindo esta o marco jurídico político
onde se assenta o debate.
Contudo, não obstante sua importância, grande parte das problematizações
teóricas sobre tais direitos, ao afirmar genericamente sua universalidade e
necessária efetivação, subestimam suas abundantes dimensões e
complexidades temáticas, ao deixarem de analisar o caráter ideológico,
político, social, econômico e cultural que decorre do seu enfoque normativo de
direitos constitucionalmente positivados.
Paradoxalmente, na medida em que se multiplicou a regulação dos direitos
fundamentais aumentaram significativamente suas próprias transgressões e
tentativas governamentais de supressão, visando a eliminação de uma variada
gama de conquistas sociais, econômicas e culturais, oriundas desses mesmos
direitos.
Assim sendo, qualquer análise teórica que desligue, as ficções normativas da
práxis social, vale dizer, da realidade concretamente vivenciada, além de se
configurar em diletantismo teórico, contribui mesmo que indiretamente, para
legitimar a violação dos direitos fundamentais e perpetuar a ausência de muitas
das suas garantias.
Após os anos 1970, a nova forma ocidental de perceber o mundo traçada pelo
modelo capitalista neoliberal, proporcionou o enfraquecimento político estatal
ante o fluxo monetário de instituições de atuação especulativa em nível global.
Dessa forma, reduziu-se drasticamente o processo coletivo de busca por
melhores condições de vida social, pela centralidade do indivíduo atomizado,
que intenta captar desenfreadamente, dividendos financeiros e especulativos,
sob uma lógica de competição desmedida para si próprio, em um ambiente
de pretensa escassez de recursos.
Sob esse prisma e considerando-se, após a última grande crise financeira
global de 2008 e 2009, estar parcialmente desacreditado o discurso neoliberal
que pautou a década de 1980, a problematização dos direitos humanos e sua
versão jurídico-normativa de direitos fundamentais, configurada como
positivação de direitos no âmbito interno da dogmática constitucional, deve ser
retomada em toda a sua complexidade.
Caso não seja assim, corre-se o risco de reduzir o discurso dos direitos
fundamentais à mera retórica de entrave à governabilidade, que foi
hegemônica no contexto neoliberal, de uma ordem global fundada na
desigualdade e exploração.
Sob esse quadro, os debates teóricos que ocorrem nos países ricos do Norte,
ao invés de se concentrar nas cifras da miséria e degradação humana, cuidam
de fechar as fronteiras contra o Sul faminto, alertando-se contra os perigos
culturais do diferente e do multiculturalismo.
Consequentemente, basta constatar a persistência, no mundo atual, dos
grandes desníveis de riqueza e vida digna que se constatam por todos os
países do globo, a despeito da nova nomenclatura política entre países
desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos, assim sendo uma
evolução econômica por parte de alguns dos antigos países do "terceiro
mundo" como sendo agora, países em vias de desenvolvimento, como é o
caso do Brasil.
Por essas, dentre tantas razões, revela-se crucial uma profunda discussão
dos direitos fundamentais na atualidade, como problema central a ser aqui
tratado, ainda que por óbvio, neste artigo não se pretenda esgotá-la em virtude
da impossibilidade de abarcar completamente um tema de dimensões múltiplas
e complexas.
Este texto se baseou nas possíveis convergências entre a teoria crítica dos
direitos humanos de Joaquín Herrera Flores e uma concisa exposição dos
direitos fundamentais, derivada da teoria de Luigi Ferrajoli, em seu texto
intitulado sobre os direitos fundamentais de 2007, objetivando uma análise
sobre a possibilidade de os aportes críticos destes autores auxiliarem na busca
de uma maior efetivação de direitos considerados vitais para a sobrevivência
digna do ser humano.

2- (2,0) Considere a redação dos artigos 1° e 3° da Constituição da República


Federativa do Brasil (1988) e responda fundamentadamente: é adequado
afirmar que, em 2021, o Brasil já cumpriu com os objetivos declarados (no
art. 3°) em sua constituição?

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união


indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-
se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;        


V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por


meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição.

[...]

  Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa


do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as


desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,


sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

R: No cenário brasileiro atual, há uma grande discrepância da teoria


constitucional para a prática. Vemos a falta de responsabilidade dos
representantes políticos e a falta de conhecimento do corpo social,
gerando abruptos impactos no cotidiano dos indivíduos, pois, se
desconhecem os seus direitos não é possível reivindicá-los. Segundo
dados do IBGE: “em 2018, 6,5% da população brasileira é classificada
como pobre, o maior índice desde 2012.”, contradizendo o artigo ||| da
Constituição da República Federativa do Brasil, no qual aponta como um
dos objetivos fundamentais “erradicar a pobreza e a marginalização e
reduzir as desigualdades sociais”, demonstrando uma falha no sistema e
comprovando a ineficácia governamental para com o cumprimento dos
objetivos constitucionais.

3- (2,0 pt.) Considere o seguinte trecho de reportagem sobre um fato ocorrido


em 2019, no Brasil:

“músico e vigilante Evaldo Rosa dos Santos [...] dirigia um


carro com sua família quando militares fizeram 257 disparos.
Nove atingiram o músico, que seguia para um chá de bebê na
Baixada Fluminense. Luciano Macedo, catador de papel que
tentou ajudar as vítimas, também foi morto (Fonte:
https://veja.abril.com.br/brasil/familiares-de-musico-morto-em-
acao-com-257-tiros-pedem-indenizacao/).

Analise o caso descrito e discorra sobre o grau de satisfação mínima de direitos


que se espera em uma democracia liberal.

R: A vida é considerada um direito natural, direito esse,


claramente, violado pelos mesmos, que por obrigação,
deveriam defendê-lo. Casos como este em questão,
demonstram o caráter do Estado, que negligencia sua
responsabilidade para com a população. Um país em que
as pessoas não possuem a liberdade de ir com a convicção
que voltaram para seus domicílios, está impossibilitado de
ser apontado como uma democracia liberal em sua
plenitude, já que não satisfazem os direitos mínimos, como
a vida, do cidadão.

4- (2,0) Considere a seguinte notícia:

O Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto


da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede
Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e
Nutricional (Rede Penssan), indica que nos últimos meses do
ano passado 19 milhões de brasileiros passaram fome e mais
da metade dos domicílios no país enfrentou algum grau de
insegurança alimentar (fonte:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-04/pesquisa
-revela-que-19-milhoes-passaram-fome-no-brasil-no-fim-de-
2020).

Analise o dado informado e responda: é adequado classificar o Estado


brasileiro (a República Federativa do Brasil) como Estado Democrático de
Direito em toda sua extensão?

R: O Estado Democrático de Direito caracteriza-se pela


soberania do povo, uma constituição formulada de acordo com
a opinião pública, eleições livres e regulares, um sistema de
proteção dos direitos humanos e uma divisão de poder
independente, harmoniosa e supervisionada.
Com base nesse conceito e no dado apresentado, é nítido a
violação dos direitos humanos, e também o direito a soberania
popular no cotidiano, tendo em vista que nem mesmo é
respeitada a dignidade do individuo ao ser comprometido o
alimento na mesa.

5- (2,0 pts.) Consideradas as reflexões anteriormente propostas e discorra


sobre os objetivos do Estado brasileiro em relação à satisfação de direitos
fundamentais. Seria mais adequado dizer que os objetivos da república
ainda não foram alcançados plenamente por uma incapacidade fática? Ou
os objetivos reais do Estado brasileiro diferem de seus objetivos
declarados?

R: A Constituição de 1988, também chamada de Constituição cidadã, emergiu pela constante


busca pela redemocratização. O documento assegurou garantias aos direitos fundamentais, e
com eles, sobreveio também responsabilidade estatal de cumprir com seus objetivos para a
satisfação dos tais, como aduz o diploma legal em se artigo III.

No entanto, é visto que o Estado não vem cumprindo com as devidas políticas publicas para
que os direitos fundamentais se tornem palpáveis e efetivos, falhando em cumprir seu papel
de garantidor. É nítido que as prioridades se alteram, pois via de regra, todo poder deveria
emanar do povo, e pelo povo, visando satisfazer a dignidade da pessoa humana, mas na
prática tal teoria nem sempre é priorizada. Desta forma, é extremamente relevante a
participação social na eleição de suas prioridades, pois a concretização de uma vida digna, a
cooperação para o desenvolvimento nacional, e dentre outros objetivos elencados no diploma,
cooperam para o sucesso de dignidade da pessoa humana.

<Atenção:

 A entrega deste trabalho avaliativo será realizada exclusivamente pelo Ambiente


Virtual de Aprendizagem (AVA).

 O período de realização e a entrega desta atividade no AVA seguirá o estabelecido


pela coordenação de curso, respeitada a data limite prevista no Calendário Acadêmico.

 A responsabilidade de entrega do trabalho é solidária entre todos os integrantes de


cada grupo e cada integrante deve postar uma via, idêntica às (vias) dos demais. Caso
vias distintas do mesmo trabalho sejam postadas, apenas uma será corrigida e sua nota
atribuída a todos os integrantes do grupo.

 Cada grupo deve respeitar estritamente o tema do trabalho e tratar obrigatoriamente


dos autores indicados, mas, facultativamente, poderá abordar outros, desde que
devidamente citados.

 Eventuais citações devem ter a fonte de pesquisa indicada, sob pena de serem
consideradas plágio ou cópia e terem atribuída nota zero.

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consista em citação não referenciada configura plágio ou cópia e é capaz de acarretar a
atribuição de nota zero ao trabalho.

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conteúdo similar ou idêntico entre si (ainda que apenas parcialmente, em um
parágrafo, trecho, frase ou oração), todos os integrantes desses grupos terão atribuída
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deve ser redigida em, no máximo, uma página. Assim, o trabalho completo não deve
exceder 5 páginas.

 Este comando deve fazer parte (como capa) do material entregue a ser avaliado.

 Serão objetos de avaliação: formatação adequada ao proposto; ortografia em


conformidade com a norma culta da língua portuguesa; coesão textual; coerência
externa (do texto apresentado, em relação à situação proposta ou ao texto tomado
como base) e coerência interna (do texto apresentado, em relação a si próprio).

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notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

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