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ESCOLA COMUNITÁRIA DAEJO-CHEILE

TRABALHO DE PESQUISA DE FILOSOFIA

12ª Classe

Direitos Humanos e Justiça Social

Nome do Aluno: Nº

Aston Abdul Zuba 12

Tania Fernando Mahagaje 71

Tuciana Julieta Machacane 72

Victoria Amosse 74

Wilson Inacio Cequeiro 75

Xeina Joana Mabjaia 76

Yuran Victor Bucuane 77

Zaina Dimo Sitoe 78

Zinilda Pedro Monjane 79

MATOLA, JUNHO DE 2023


ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1

II. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................3

2.1. Conceito de Direitos Humanos....................................................................................3

2.2. Características dos Direitos Humanos.........................................................................3

2.3. Teorias dos Direitos Humanos....................................................................................4

2.3.1. Contrato Social de Thomas Hobbes.....................................................................4

2.3.2. Contrato Social de John Locke............................................................................5

2.3.3. Contrato Social de Jean Jacques Rousseau..........................................................5

2.4. Evolução Histórica dos Direitos Humanos..................................................................5

2.5. Justiça Social...............................................................................................................7

III. CONCLUSÃO................................................................................................................8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................9
I. INTRODUÇÃO
A palavra Filosofia é de origem grega, e significa “amor à sabedoria”. Filosofar quer dizer
reflectir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de
uma resposta a essas questões para viver melhor. Filosofa mesmo sem saber o nome dessa
actividade quem se pergunta, por exemplo, como deveria ser uma sociedade justa, ou como
distinguir entre o que verdadeiramente se sabe e o que apenas se opina. Também filosofa
quem busca a maneira correta de enfrentar um dilema moral, ou quem quer saber se a
existência humana tem um significado (SETIC-UFSC, [s.d.]).

A Filosofia tem diversas áreas, sendo as principais: a Lógica, que estuda as formas de
raciocínio correto, diferenciando-as das formas equivocadas pelas que podemos ser
enganados. A Epistemologia ou Teoria do Conhecimento, em que se indaga sobre a natureza
do conhecimento humano, seus fundamentos, variedades e limites. A Ontologia, o ramo da
Filosofia em que tratamos de esclarecer em que consiste dizer que algo existe, ou que é real, à
diferença de ficções (os números, por exemplo, existem?). A Ética, que pesquisa os
fundamentos dos juízos morais. A Filosofia Política, endereçada a compreender e questionar
a organização da vida social e o exercício do poder. A Filosofia da Linguagem, que analisa
esse instrumento básico da humanidade. E a Estética, cujo interesse gira em torno da
experiência artística (SETIC-UFSC, [s.d.]).

Através da história da civilização humana em diversas oportunidades ocorreram violações


aos direitos individuais, direitos à liberdade e até mesmo à vida que posteriormente viriam a
ser conhecidos como direitos humanos, um exemplo ocorreu durante a segunda guerra
mundial, que foi palco para diversos horrores, em especial possibilitou que o preconceito
social se tornasse positivado na lei, de tal forma que o cidadão era privado do direito à
liberdade e diversas vezes a vida, somente em razão da sua origem, o que voltou a atenção do
mundo à escassez de tutela aos direitos sociais e humanos, era primordial a positivação de um
conjunto de Leis que especificasse os direitos inerentes a humanidade, contudo, era
necessária uma abordagem mais esclarecida do comportamento humano, que foi
fundamentada através de ensinamentos filosóficos1.

1
FILOSOFIA E SUA RELAÇÃO COM OS DIREITOS HUMANOS. Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/87208/filosofia-e-sua-relacao-com-os-direitos-humanos>. Acesso em: 9 jul. 2023.

1
A origem dos direitos humanos é um ponto controverso na filosofia, por haver diversas
teorias sobre esse tema, cada um estabelecendo seu próprio modelo de contrato social, que
consistiria na origem social da humanidade, o que viria a tornar o indivíduo, parte de uma
colectividade, supervisionada pela estrutura social denominada Estado.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 10 de Dezembro de 1948 dotou todos os


homens de um status de igualdade – “membros da família humana”. E, por conseguinte, de
direitos e deveres na manutenção deste. Desta forma, encerra-se a hegemonia do liberalismo
nas constituições (direitos negativos) e iniciasse uma nova fase, na qual o Estado tem o dever
de agir (direitos positivos) para promover a justiça social e a igualdade entre as pessoas.

O conceito justiça social que é uma construção moral e política baseada na igualdade de
direitos e na solidariedade colectiva. Em termos de desenvolvimento, a justiça social é vista
como o cruzamento entre o pilar económico e o pilar social.

O presente trabalho, é realizado no âmbito académico para a disciplina de Filosofia, este


versa sobre o tema o tema ´´Direitos Humanos e Justiça Social´´ tendo como principal
objectivo demonstrar como surgem estes conceitos e sua importância de ponto de vista
filosófico.

2
II. DESENVOLVIMENTO

II.1. Conceito de Direitos Humanos


Para Cranston (1973), um direito humano, por definição, é um direito moral universal, algo
que todos os homens em todos os lugares, em todos os tempos, devem ter, algo de que
ninguém pode ser privado sem uma afronta grave à justiça, algo que é devido a cada ser
humano simplesmente porque ele é humano.

Segundo Trindade (2007, p. 218), os direitos humanos são os “direitos inerentes a todo ser
humano, e a ser protegidos em todas e quaisquer circunstâncias”. A grande dificuldade está
em saber quais são esses “direitos inerentes ao ser humano” e o que se insere no amplíssimo
espectro da expressão “em todas e quaisquer circunstâncias”.

Existem diversas outras possibilidades de conceituação dos direitos humanos sendo que todas
referem-nos como direitos básicos de todos os seres humanos.

II.2. Características dos Direitos Humanos


Na história da humanidade, muitos tipos de leis já foram criadas para organizar o convívio
em sociedade. Essas leis estabeleciam garantias como direito à vida, propriedade, algumas
liberdades, punições para crimes etc. Em certo sentido estabelecia alguns “direitos humanos”
para as pessoas que viviam sob tais leis2.

Os direitos humanos possuem três características que os definem. Se faltar uma dessas
características, não estamos falando de direitos humanos3:

1. Os Direitos Humanos são Naturais

Os direitos humanos devem ser naturais, isso quer dizer que são direitos morais que qualquer
pessoa possui simplesmente pelo fato de ser um ser humano.

Pelo fato de os direitos humanos serem naturais, mesmo que um país não reconheça esses
direitos em suas leis, os cidadãos desse país ainda assim possuem tais direitos. Suponha-se

2
Direitos humanos: significado, história e teoria | Filosofia na Escola. Disponível em:
<https://filosofianaescola.com/politica/direitos-humanos-significado-historia-e-teoria/>. Acesso em: 10 jul.
2023.
3
Direitos humanos: significado, história e teoria | Filosofia na Escola. Disponível em:
<https://filosofianaescola.com/politica/direitos-humanos-significado-historia-e-teoria/>. Acesso em: 10 jul.
2023.

3
um país que não aceita a liberdade religiosa. Todas as pessoas são obrigadas a seguir a
religião oficial estabelecida pelo Estado. De acordo com a ideia de direitos humanos, essas
pessoas devem ter liberdade religiosa, pois são seres humanos, independente do país em que
vivem.

2. Os Direitos Humanos são Universais

Dizer que os direitos humanos são universais significa dizer que deveriam ser aplicados em
qualquer lugar onde existam seres humanos. Assim, mesmo que um país qualquer não
reconheça em suas leis os direitos humanos, deveria reconhecer, pois esses direitos são
universais.

3. Os Direitos Humanos são Iguais

Os direitos humanos são iguais para todos. Isso quer dizer que não pode haver discriminação
de categorias de pessoas. Considere o exemplo da liberdade religiosa. Uma lei que
estabelecesse que todas os católicos têm liberdade religiosa, mas os islâmicos não, estaria
infringindo essa ideia básica de que direitos humanos são iguais para todos. O mesmo é
válido para qualquer tipo de discriminação: de género, classe social, racial etc.

II.3. Teorias dos Direitos Humanos


A ideia de um direito natural, universal e igualitário foi desenvolvida na filosofia política e
moral e, em alguns aspectos, surgiu ainda na Grécia antiga, com os primeiros filósofos. Para
compreender os direitos naturais deve-se primeiro analisar seus contextos históricos e
opiniões filosóficas utilizados para evidenciá-los e fundamentá-los.

II.3.1. Contrato Social de Thomas Hobbes


Para Thomas Hobbes (1651), filósofo e autor do primeiro modelo de contrato social, todo
indivíduo é livre sem um Estado que o controle, contudo, o ser humano não consegue viver
em paz, sem uma espécie de controlo social, o homem é, no entendimento do autor,
essencialmente mau desde seu nascimento, e “em seu estado de natureza os homens estão em
guerra contra todos em um constante estado de medo de seus companheiros” razão do
conflito entre sua própria espécie por propriedade e poder, de onde advém sua célebre frase
“o homem é o lobo do homem”, segundo sua teoria o ser humano  abdicaria de sua liberdade
em detrimento de contrato social, onde “o povo investe o poder em um Estado soberano em
busca de segurança e do estado de direito” (Hobbes, 1651), este impõe limites ao seu
comportamento a fim de evitar a autodestruição do ser humano (DIAS, 2004).

4
II.3.2. Contrato Social de John Locke
 O filósofo liberal John Locke (1998) contrapõe a visão de Hobbes, por referir que a
liberdade é um direito adquirido da lei, considerando humanos como seres independentes e
racionais em seu estado de natureza.

Segundo John Locke, o direito à liberdade é o direito de cada um agir, em princípio, sem
restrições e sem coacções. Esse direito proíbe que seres humanos sejam colocados sob
pressão e que sejam coagidos a agir pelo poder ou pela violência. Os homens nasceram iguais
e nenhum ser humano tem, por natureza, poder sobre os demais. Um homem deve ser livre
enquanto for capaz de agir de modo racional. O único limite a seu agir é a lei da natureza e os
direitos naturais correspondentes, pois esses podem restringir sua liberdade tanto com relação
a si mesmo quanto em relação aos outros. (Locke, apud, DIAS, 2004. p.21)

O autor ainda considera como direitos naturais a propriedade privada e a razão, sendo dever
do Estado mediante o Contrato Social tutelar esses direitos, e assim estabelecer o bem-estar
público (DIAS 2004).

II.3.3. Contrato Social de Jean Jacques Rousseau


Conforme, o filósofo iluminista Jean Jacques Rousseau (1762), em seu contrato social
baptizado popularmente como “teoria do bom selvagem” considera que o ser humano em seu
estado de natureza é livre e bom desde o seu nascituro, contudo, este é corrompido pela
sociedade em que vive, seu entendimento acerca do tema ainda reflecte o contexto histórico
em viveu, a revolução francesa, desempenhou grande papel neste movimento social, sendo
responsável por uma grande revolução dos direitos humanos para o povo.

Para Rousseau (1762), é necessário que exista uma igualdade de direitos, uma vez que a
desigualdade social consiste em uma das principais falhas da sociedade, e esta é decorrente
do advento da propriedade privada.

II.4. Evolução Histórica dos Direitos Humanos


O papel desempenhado pelos direitos fundamentais demonstra uma evolução ao longo da
história mundial. O foco dos direitos humanos reside na protecção da sociedade contra abusos
de seus direitos fundamentais comummente exercidos pelos próprios Estados, tais quais
dignidade, liberdade de expressão, moradia, saúde, acesso à educação, entre outros. Estes,
não podem ser negados ou transferidos e não dependem de factores particulares como raça ou
religião (DIAS, 2004).

5
Tornam-se exemplo também das modificações sociais consequentes dos confrontos para a
garantia da liberdade, almejada pela humanidade desde a Idade Média, mas que, entretanto,
só seriam afirmadas a partir das Revoluções Inglesa, Norte-Americana e Francesa (DIAS,
2004).

Dentre elas, a Revolução Inglesa de 1688, também conhecida por gloriosa, criou um primeiro
documento, chamado a Declaração dos Direitos. Este, instituiu os direitos do Estado Inglês
em atitude contrária ao regime absolutista anterior. Ainda, a Independência Americana de
1776, orquestrou um papel fundamental para a difusão dos ideais democráticos, onde os
próprios cidadãos podem escolher seus representantes, como tal, na Declaração de
Independência dos Estados Unidos da América, os conceitos de liberdade e igualdade
(HUNT, 2012).

            Já na Revolução Francesa em 1789, houve a  passagem da Idade Moderna à Idade


Contemporânea, proclamando a República Francesa e desconstruindo o Estado Absolutista,
do mesmo modo em que se estabelece a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,
defendendo a igualdade e liberdade do ser humano perante os poderes do Estado Francês.
Entretanto, nenhum conflito tomou as proporções das duas guerras mundiais ocorridas no
século XX, que puseram em pauta mais do que nunca a temática dos direitos humanitários
(HUNT, 2012).

         A Primeira Guerra Mundial (1914-1919), centrada principalmente na Europa, contou


com a participação de grandes potências e consideráveis grupos militares. Estima-se que
morreram cerca de 17 milhões de pessoas, entre militares e civis, ultrapassando o número de
soldados mortos de todas as guerras dos 125 anos anteriores (VIZENTINI, 2007).

Já a Segunda Guerra Mundial (1935-1945), acabou envolvendo directamente diversos países


do globo, ampliando-se para outros continentes. Somando as vítimas do nazismo em si e as
da guerra como um todo, o número de mortos alcançou os 55 milhões, com a maioria das
mortes formada por civis, além, da mutilação, desaparecimento e dentre outras consequências
para milhares de indivíduos. (VIZENTINI, 2007).

 A fim de evitar outro confronto de dimensão mundial, e com o objetivo de formar uma
plataforma global para discussões, em 1945, 51 países reuniram-se em São Francisco,
Estados Unidos da América, onde teve a origem da Carta das Nações Unidas, a qual
legitimou a criação da Organização das Nações Unidas (ONU). A partir de então,  os direitos

6
humanos passaram a fazer parte da agenda internacional de forma mais presente, gerando
mobilizações nos países e nas organizações internacionais (ONU, 2015).

            Perante isso, em 1948, foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos Humanos
pela Assembleia Geral da ONU. Esta era um complemento à Carta das Nações Unidas
possuía como objectivo principal garantir direitos a todos os indivíduos, independente de sua
localidade. Nesse mesmo sentido, em 1949, ocorreu a quarta Convenção de Genebra, a qual
abriu espaço para debates e elaborações de normas, estas que guiariam as condutas de nações
em conflitos em detrimento a minimizar os efeitos destes conflitos sobre os civis (ONU,
2015).

II.5. Justiça Social


Segundo John Rawls, a justiça é a virtude primeira de todas as instituições sociais” – justiça
social. Assim, prover os hipossuficientes 4 dos meios necessários a uma vida digna é dever do
Estado, que tem de zelar pelo cumprimento dos “pactos” capazes de promover os princípios
da igualdade e da diferença. Princípios que são capazes de impulsionar os ajustes necessários
às transformações da sociedade na busca da promoção social, económica, política e cultural
(BITTAR & ALMEIDA, 2010).

Para Jon Rawls a justiça social ou justiça nas instituições deve ser desenvolvida no intuito de
prover tratamento igualitário a todas as pessoas, permitindo, desta forma, uma genuína
igualdade de oportunidades, onde a sociedade deverá dar “melhor atenção aos que nasceram
em posições sociais menos favorecidas (BITTAR & ALMEIDA, 2010).

O objecto principal da justiça para Rawls é “a estrutura fundamental da sociedade ou, mais
exactamente, o modo como as maiores instituições sociais distribuem os deveres e os direitos
fundamentais e determinam a subdivisão dos benefícios da cooperação social”5.

A estrutura social comporta diferentes posições sociais, que, por sua vez, definem (moldam)
o futuro dos indivíduos dos diferentes extractos. Assim, na intenção de quebrar este ciclo que
se retroalimenta, deve-se promover, segundo Rawls, a justiça nas instituições primando pela
partilha dos benefícios sociais nos mais diversos aspectos (económico, político, social,
cultural e ambiental).

4
Segundo o dicionário, Hipossuficientes é o plural de hipossuficiente. O mesmo que: dependentes. Pessoa que
não possui condições financeiras para se sustentar.
5
MAFFETTONE, Sebastiano. VECA, Salvatore. (orgs.). A idéia de justiça de Platão a Rawls. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. P. 390.

7
III. CONCLUSÃO
Tendo sido descritos acima os principais factos relacionados ao tema, é chegado o momento
de retirar as conclusões, pelo que conclui-se:

 Os direitos humanos são normas que reconhecem e protegem a dignidade de todos os


seres humanos. Os direitos humanos regem o modo como os
seres humanos individualmente vivem em sociedade e entre si, bem como sua relação
com o Estado e as obrigações que o Estado tem em relação a eles.
 Entre as teorias dos direitos humanos, todas reflectem uma espécie de acordo do ser
humano com Estado, o que se difere entre os entendimentos é o posicionamento a
respeito do homem no seu Estado de Natureza, bem como seus direitos naturais e o
nível de intervenção do Estado na vida do cidadão.
  Entre os posicionamentos contratualistas o que mais se assemelha ao conceito de
direitos humanos é o de Locke, pois em seu estado de natureza o cidadão já possui
direitos, somente por existir, e necessita da figura do Estado para  garantir e melhor
defender esses direitos através do positivação.
 A Declaração Universal dos Direitos Humanos — fruto da necessidade de se
compartilhar valores comuns em sociedade — traz o imperativo de se criar medidas
de cunho igualitário, que tenham aplicação extensiva a todas as camadas sociais.
 A justiça social consiste no compromisso do Estado e instituições não governamentais
em buscar mecanismos para compensar as desigualdades sociais geradas pelo
mercado e pelas diferenças sociais. Um dos pensadores que melhor definiu e delineou
os principais elementos para alcançar esse princípio foi John Rawls. Nos seus estudos
teóricos sobre a temática, esse autor estabeleceu três pontos para alcançar um
princípio de equidade: garantia das liberdades fundamentais para todos; igualdade de
oportunidades; manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais
desfavorecidos.

8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cranston, Maurice William. What are human rights? London: Bodley Head, 1973.

DIAS, Maria Clara, Os direitos sociais básicos: uma investigação filosófica da questão dos
direitos humanos, Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

Direitos humanos: significado, história e teoria | Filosofia na Escola. Disponível em:


<https://filosofianaescola.com/politica/direitos-humanos-significado-historia-e-teoria/>.
Acesso em: 10 jul. 2023.

FILOSOFIA E SUA RELAÇÃO COM OS DIREITOS HUMANOS. Disponível em:


<https://jus.com.br/artigos/87208/filosofia-e-sua-relacao-com-os-direitos-humanos>. Acesso
em: 9 jul. 2023.

Hunt, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. Curitiba: A Página, 2012.

SETIC-UFSC. Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia. , [s.d.].


Disponível em: <https://lefis.ufsc.br/o-que-e-filosofia/>. Acesso em: 11 jun. 2023.

Trindade, Antônio Augusto Cançado. Desafios e conquistas do direito internacional dos


direitos humanos no início do século XXI. In: Medeiros, Antônio Paulo Cachapuz de (Org.).
Desafios do direito internacional contemporâneo. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão,
2007. p. 207-321.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. História do Século XX. Editora Leitura XXI, Porto Alegre,
2007.

BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do
Direito. 8 Ed. São Paulo: Atlas, 2010. P. 451.

MAFFETTONE, Sebastiano. VECA, Salvatore. (orgs.). A idéia de justiça de Platão a Rawls.


São Paulo:~Martins Fontes, 2005. P. 390.

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