Ótica Geométrica

1º ano da Licenciatura em Optometria e Ciências da Visão

Mário Zamith Silva

(Regente)

Capítulo 4: Ótica Geométrica

Diapositivos preparados por : Mário Zamith Silva

a partir de versão anterior de: Eduardo Nunes-Pereira

Departamento de Física
Universidade do Minho
 Principais Tópicos do Programa

• Momentos históricos em Ótica + Natureza da luz

• Produção e medida de luz
• Propagação da luz
• Ótica Geométrica
• Instrumentos óticos
• Aberrações

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 4. Ótica Geométrica
• Sistema ótico
• Superfícies asféricas e superfícies esféricas
• Aproximação paraxial da ótica geométrica
• Refração em interfaces esféricas
• Lentes delgadas
• Espelhos
• Prismas
• Fibras óticas

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

Eixo ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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 4.1. Sistema ótico

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4.2. Superfícies asféricas e superfícies esféricas

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4.2. Superfícies asféricas e superfícies esféricas

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4.2. Superfícies asféricas e superfícies esféricas

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4.2. Superfícies asféricas e superfícies esféricas

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4.2. Superfícies asféricas e superfícies esféricas

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 4.3. Aproximação paraxial
Para os raios que se mantêm próximos do eixo ótico e formando
pequenos ângulos com o eixo, é válida a aproximação paraxial
(ou aproximação de 1ª ordem, ou de Gauss):

Supondo φ pequeno (≈ 0)

(φ em radianos!!!)

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 4.3. Aproximação paraxial
Para os raios que se mantêm próximos do eixo ótico e formando
pequenos ângulos com o eixo, é válida a aproximação paraxial
(ou aproximação de 1ª ordem, ou de Gauss):

Próximo do eixo ótico a superfície esférica

não se afasta muito da superfície asférica
sem aberrações !

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 4.3. Aproximação paraxial

RECORDANDO:
Lei dos cosenos

Lei dos senos

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 4.4. Refração numa superfície esférica

S e P − PONTOS CONJUGADOS

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 4.4. Refração numa superfície esférica

PERCURSO ÓTICO
ENTRE
PONTOS CONJUGADOS

NOTA: TODAS ESTAS QUANTIDADES SÃO POSITIVAS

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 4.4. Refração numa superfície esférica

PERCURSO ÓTICO
ENTRE
PONTOS CONJUGADOS

PRINCIPIO DE
FERMAT
(LEI REFRAÇÃO)
TODOS OS RAIOS
ENTRE
PONTOS
CONJUGADOS
SÃO ISOSSINCRONOS

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 4.4. Refração numa superfície esférica

NÃO DEPENDE DO ÂNGULO ϕ

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 4.4. Refração numa superfície esférica

SNELL

AMPLIAÇÃO
LATERAL
2
INFORMAÇÕES
M “VEM”
TAMANHO & DE NOTAR SINAL,
DO INGLÊS
(+)  IMAGEM
ORIENTAÇÃO MAGNIFICATI
“DIREITA”
ON
RELATIVA (−
−)  IMAGEM
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 4.4. Refração numa superfície esférica
FOCOS DISTÂNCIA FOCAL DA IMAGEM
OU
e 2ª DISTÂNCIA FOCAL

distâncias focais

DISTÂNCIA FOCAL DO OBJETO

OU
1ª DISTÂNCIA FOCAL

DÁ-SE UM NOME/SIGNIFICADO ESPECIAL ÀS DISTÂNCIAS AO VÉRTICE,

QUANDO OS RAIOS INCIDENTE/TRANSMITIDO SÃO ||s
(DISTÂNCIAS FOCAIS)
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 4.4. Refração numa superfície esférica
FOCOS e distâncias focais
R (-)
R (+)

VIRTUAL
OBJETO
OBJETO
REAL

R (+)
R (-)
IMAGEM

IMAGEM
VIRTUAL
REAL

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 4.4. Refração numa superfície esférica
FOCOS e distâncias focais

Os pontos S e P são
Pontos Conjugados

A localização da imagem
depende da distância do objeto

si < 0  imagem virtual

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 4.4. Refração numa superfície esférica

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 4.4. Refração numa superfície esférica

IMAGEM 1
(mesmo tamanho e
invertida)
MT1 = -1

IMAGEM 2
(mais pequena e
direita, relativamente
à anterior)
MT2 = +(2/5)
(mas invertida em
relação ao objeto)
MT = MT1 * MT2 < 0

Ver exercícios
4.5 e 4.7
A imagem da 1ª interface funciona como objeto para a 2ª interface

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 4.5. Lentes Delgadas
Lentes delgadas esféricas

Uma lente delgada esférica é construída com

2 superfícies esféricas (raios R1 e R2)
O eixo ótico passa pelos centros de curvatura e pelos focos
O meio exterior é homogéneo (e é o mesmo antes e depois da lente)

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 4.5. Lentes Delgadas
Lentes delgadas esféricas

Uma lente delgada esférica é construída com

2 superfícies esféricas
O eixo ótico passa forçosamente pelos centros de curvatura C1 e C2
O meio é o mesmo (nm) antes e depois da lente (à esquerda e à direita)

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 4.5. Lentes Delgadas
Lentes delgadas esféricas
f (+) f (–)

f (+) f (–)

Os sinais indicados para f

assumem que nlm > 1, isto é, nl > nm
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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas (Gauss)

+
IMAGEM 1ª FUNCIONA
COMO OBJECTO PARA 2ª
LENTE REFRAÇÃO REFRAÇÃO
@1ª

LEMBRAM-SE ?
DELGADA @2ª

SEMPRE VÁLIDO: I1 É O2 & LENTE DELGADA

RESPEITA “CONVENÇÃO SINAIS”
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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas (Gauss)

+
IMAGEM 1ª FUNCIONA
COMO OBJECTO PARA 2ª
REFRAÇÃO REFRAÇÃO
@1ª
@2ª
DELGADA

DELGADA
LENTE

LENTE
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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas (Gauss)

+
IMAGEM 1ª FUNCIONA
COMO OBJECTO PARA 2ª

DELGADA
LENTE

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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas (Gauss)

EQ. DAS LENTES DELGADAS

(FORMULAÇÃO DE GAUSS)

EQ. DOS FABRICANTES DE LENTES

(FAZER LENTE PARA “ESPECIFICAÇÕES”)

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 4.5. Lentes Delgadas
Focos e planos focais

NOTAR RELAÇÃO RAIOS & FRENTE DE ONDA …

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 4.5. Lentes Delgadas
Focos e planos focais
LENTE NO AR (nlm > 1; + COMUM) LENTE “DE AR” (nlm < 1)

LENTE BICONVEXA
LENTE BICONVEXA
+, CONVERGENTE

–, DIVERGENTE
f (+) f (–)
LENTE BICONCAVA

LENTE BICONVEXA
+, CONVERGENTE
–, DIVERGENTE

f (–)

f (+)

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 4.5. Lentes Delgadas
Focos e planos focais

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 4.5. Lentes Delgadas
Focos e planos focais

f (+)
LENTE BICONVEXA (FORMA GEOMÉTRICA)

1 LENTE POSITIVA (f +)

CONVERGENTE (COMPORTAMENTO nlm > 1)

f (–)
LENTE BICONCAVA (FORMA GEOMÉTRICA)

1 LENTE NEGATIVA (f –)

DIVERGENTE (COMPORTAMENTO nlm > 1)

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens

EQ. DAS LENTES DELGADAS

@ f = 100 mm
(FORMULAÇÃO DE GAUSS)

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

A TRANSFORMAÇÃO ENTRE
ESPAÇO @ OBJECTO

ESPAÇO @ IMAGEM
NÃO É LINEAR
&

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

No caso de uma lente delgada a espessura é desprezável e por isso

o desvio lateral d também pode ser desprezado

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

RAIOS USADOS NO TRAÇADO DE

RAIOS:
•1 PELO CENTRO LENTE  Não é desviado
•2 ENTRA || EIXO LENTE  Passa pelo Fi
•3 Passa pelo Fo  SAI || EIXO LENTE

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

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 4.5. Lentes Delgadas
Localização das imagens e traçado de raios

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação transversal – Interface esférica

MT > 0  Imagem direita

MT < 0  Imagem invertida
|MT| > 1  Imagem ampliada
|MT| < 1  Imagem reduzida

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação transversal – Lente delgada

TRIÂNGULOS SIMILARES:
MT > 0  Imagem direita
MT < 0  Imagem invertida
|MT| > 1  Imagem ampliada
|MT| < 1  Imagem reduzida

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação transversal – Lente delgada

so > 0 e si > 0  MT < 0

(imagem invertida)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 55

 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação transversal – Lente delgada

so > 0 e si < 0  MT > 0

(imagem direita)

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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas – Formulação de Gauss

TRIÂNGULOS SIMILARES TRIÂNGULOS SIMILARES

EQ. DAS LENTES DELGADAS
(FORMULAÇÃO DE GAUSS)

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 4.5. Lentes Delgadas
Equação das lentes delgadas – Formulação de Newton

NEWTON
CUIDADO CONVENÇÃO SINAIS
Objeto à esquerda de Fo  xo > 0
Imagem à direita de Fi  xi > 0

TRIÂNGULOS SIMILARES TRIÂNGULOS SIMILARES

EQ. DAS LENTES DELGADAS

(FORMULAÇÃO DE NEWTON)

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação transversal – Formulação de Newton

TRIÂNGULOS SIMILARES TRIÂNGULOS SIMILARES

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação longitudinal – Formulação de Newton

SINAIS CONTRÁRIOS

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação longitudinal – Formulação de Newton

SINAIS CONTRÁRIOS

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 4.5. Lentes Delgadas
Ampliação longitudinal – Formulação de Newton

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 4.5. Lentes Delgadas
Imagens Reais x Imagens Virtuais

IMAGEM REAL
“ESTÁ LÁ”, POSSIVEL “VER” NUM ALVO,
OU SEJA, POSSIVEL PROJETAR NUM ALVO

É ISTO QUE SE FAZ QUANDO SE FOTOGRAFA,

“TIRA-SE” 1 IMAGEM REAL, DE 1 OBJETO (REAL)
A IMAGEM REAL FORMA-SE NO PLANO DO SENSOR

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 4.5. Lentes Delgadas
Imagens Reais x Imagens Virtuais

IMAGEM VIRTUAL
“NÃO ESTÁ LÁ”, IMPOSSIVEL “VER” NUM ALVO,
OU SEJA, IMPOSSIVEL PROJETAR NUM ALVO

E ENTÃO, COMO SE FAZ “PARA VER” 1 IMAGEM

VIRTUAL ?
BOM, VÊ-SE “COM O OLHO” OU
“VÊ-SE COM UMA MÁQUINA FOTOGRÁFICA”
EM QUALQUER DOS CASOS, FORMA-SE 1 (2ª) IMAGEM
REAL USANDO UM SISTEMA ÓTICO (“1 LENTE”) ADICIONAL

A IMAGEM VIRTUAL FUNCIONA COMO OBJETO (REAL)

PARA O SISTEMA ÓTICO ADICIONAL

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 4.5. Lentes Delgadas
Imagens Reais x Imagens Virtuais

LUPA PARA OBSERVAÇÃO DIRETA COM O OLHO

A LUPA FORMA UMA IMAGEM VIRTUAL (MAIOR) QUE É “OBSERVADA COM O OLHO”
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 4.5. Lentes Delgadas
Imagens Reais x Imagens Virtuais
E AQUI, COMO É ?

EM VEZ DO OLHO
(FORMAR IMAGEM REAL NA RETINA)
É A MÁQUINA FOTOGRÁFICA
(QUE FORMA IMAGEM REAL NO SENSOR)

LUPA PARA OBSERVAÇÃO DIRETA COM O OLHO

A LUPA FORMA UMA IMAGEM VIRTUAL (MAIOR) QUE É “OBSERVADA COM O OLHO”
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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 68

 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Uma lente convergente faz sempre aumentar a
(con)vergência dos raios luminosos

Uma lente divergente faz sempre diminuir a

(con)vergência dos raios luminosos

… o resultado final depende não só da lente mas

também da vergência dos raios incidentes

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
A imagem da 1ª lente funciona como objeto para a 2ª lente

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
A imagem da 1ª lente funciona como objeto para a 2ª lente

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 71

 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
A imagem da 1ª lente funciona como objeto para a 2ª lente

EQ. DAS LENTES DELGADAS

(FORMULAÇÃO DE GAUSS)

Aplicar 2 vezes a equação das lentes delgadas:

d DISTÂNCIA

ENTRE LENTES

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 72

 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
A imagem da 1ª lente funciona como objeto para a 2ª lente

SEMPRE VÁLIDO

CASO I: CASO II:

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 73

 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
A imagem da 1ª lente funciona como objeto para a 2ª lente

EQ. DAS LENTES DELGADAS

(FORMULAÇÃO DE GAUSS)
Substituindo so2 e si1 em
função de d, so1, f1 e f2:

Aplicar 2 vezes a equação das lentes delgadas:

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Sistema Ótico

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Sistema Ótico – 2 lentes

(EXATO)

(EXATO)
DISTÂNCIA DISTÂNCIA FOCAL
FOCAL
TRASEIRA
FRONTAL
(IMAGEM)
(OBJETO)
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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Sistema Ótico – 2 lentes

DISTÂNCIA FOCAL DISTÂNCIA FOCAL

FRONTAL TRASEIRA

(OBJECTO) (IMAGEM)

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Sistema Ótico – 2 lentes

fo e fi podem ser determinadas a partir da definição (significado físico)

em vez de usar as equações anteriores:

A B

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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Sistema Ótico – 2 lentes

DISTÂNCIA FOCAL DISTÂNCIA FOCAL

FRONTAL TRASEIRA

(OBJECTO) (IMAGEM)

Lentes em contacto (d  0)

2 lentes N lentes

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 79

 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Vergência de um feixe, potência de uma lente e potência de uma combinação de lentes

OU
1 LENTE

ÊNFASE @ CURVATURA
ÊNFASE @ DISTÂNCIAS
(VERGÊNCIA) & PODER
DE REFRAÇÃO

DIOPTRIAS
COM f m

COMBINAÇÃO 2 LENTES
2 LENTES

EM CONTACTO
(d → 0)

OU
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 4.5. Lentes Delgadas
Combinação de lentes (delgadas esféricas)
Potência de uma combinação de lentes

QUANDO EXPRESSAS EM DIOPTRIAS

A “COMPOSIÇÃO DE CORREÇÕES”
É UMA SOMA SIMPLES
(DIRECTAMENTE VÁLIDO PARA LENTES DE CONTACTO)

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Reflexão especular

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Reflexão especular

Convenção de sinais para espelhos:

si > 0 à esquerda do vértice V
si < 0 à direita do vértice V

Os triângulos SVA e PVA são semelhantes (congruentes)  |so| = |si| so > 0 e si < 0 (imagem virtual)

Imagem virtual, direita e do

Definição:
mesmo tamanho do objeto

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 83

 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Relação entre orientações do objeto e da imagem

Lente delgada convergente Espelho plano

A imagem da mão esquerda é uma “mão esquerda”

(há uma rotação de 180º em torno do eixo ótico)
A imagem da mão esquerda é uma “mão direita”
(há uma inversão)

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Relação entre orientações do objeto e da imagem

Nº de INVERSÕES

IMPAR PAR

DIREITA ESQUERDA DIREITA DIREITA

ESQUERDA ESQUERDA

l-h LEFT-HANDED
“MÃO ESQUERDA”

r-h RIGHT-
HANDED
“MÃO DIREITA”

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Aplicações

MÁQUINA FOTOGRÁFICA
SLR
Single-Lens Reflex

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Aplicações

TELECOMUNICAÇÕES
Sistemas micro-optoeletrónica

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Aplicações

INSTRUMENTAÇÃO DE LABORATÓRIO
(espelho plano montado num eixo de rotação)
Medir rotação de galvanómetro, balança de torsão, etc.

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Aplicações

SCANNER LASER

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 4.6. Espelhos
Espelhos Planos
Aplicações

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 90

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Aplicações

@ HUBBLE
@ HUBBLE

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 91

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Aplicações

Hubble Space Telescope

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 92

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Espelhos parabólicos côncavos (reflexão especular)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 93

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Espelhos parabólicos côncavos (reflexão especular)

“Concentrador” solar

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 94

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Espelhos parabólicos côncavos (reflexão especular)

RADIO-ASTRONOMIA e TELECOMUNICAÇÕES

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 95

 4.6. Espelhos
Espelhos Asféricos
Espelhos parabólicos côncavos (reflexão especular)

RADIO-ASTRONOMIA e
TELECOMUNICAÇÕES

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 96

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Aproximação paraxial

LENTES
Junto ao eixo ótico (ângulos pequenos),
as superfícies esférica e parabólica são
indistinguíveis

ESPELHOS

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 97

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Equação dos Espelhos Esféricos

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 98

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Equação dos Espelhos Esféricos

EQ. DOS ESPELHOS ESFÉRICOS

FORMA GAUSSIANA, APROXIMAÇÃO PARAXIAL

Convenção
de sinais
R>0 R<0
Convexo Côncavo
f<0 f>0
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 99
 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Ampliação Transversal (aproximação paraxial)

TRIÂNGULOS SIMILARES

DE NOTAR SINAL,
(+)  IMAGEM
“DIREITA”
(−
−)  IMAGEM
“INVERTIDA”
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 100
 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Equação dos Espelhos Esféricos aplicada a um Espelho Plano

Imagem virtual,
direita e do
mesmo tamanho
do objeto
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 101
 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Convenção de sinais para Espelhos Esféricos

R>0 R<0
Convexo Côncavo
f<0 f>0
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 102
 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Convenção de sinais para Espelhos Esféricos

Imagem real
(si > 0)

Imagem virtual
(si < 0)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 103

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Focos e distâncias focais

DISTÂNCIA FOCAL:

Distância da imagem/ objeto ao vértice

quando os raios incidentes/ transmitidos
são paralelos ao eixo ótico

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 104

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Imagens Reais e Imagens Virtuais

IMAGEM REAL
IMAGEM REAL
IMAGEM VIRTUAL

IMAGEM VIRTUAL

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 105

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
ImagensVirtuais de Espelhos Convexos

QUNADO SE FOTOGRAFA,
“TIRA-SE” 1 IMAGEM REAL,
DE 1 OBJETO (VIRTUAL)
A IMAGEM REAL FORMA-SE
NO PLANO DO SENSOR

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 106

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Localização das Imagens

IMAGEM IMAGEM
REAL INVERTIDA REAL INVERTIDA

IMAGEM IMAGEM
REAL INVERTIDA VIRTUAL ERECTA

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 107

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Localização das Imagens

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 108

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Localização das Imagens

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 109

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Comparação de Espelho Esférico com Lente Delgada

FORMULAÇÃO DE GAUSS
&
APROXIMAÇÃO PARAXIAL

1 LENTE (DELGADA) 1 ESPELHO

R (+)

CONVEXO

f (–)

EQ. DOS FABRICANTES DE LENTES

f FUNÇÃO CARACTERISTICAS ESPELHO:
f FUNÇÃO CARACTERISTICAS LENTE:
RAIOS CURVATURA & INDICE DE REFRAÇÃO RAIO CURVATURA

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 110

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Traçado de Raios


RAIOS USADOS NO TRAÇADO DE RAIOS:
•1 Pelo centro de curvatura  Não é desviado
•2 Incide paralelo ao eixo ótico  Passa pelo Fi
•3 Passa pelo Fo  Sai paralelo ao eixo ótico

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 111

 4.6. Espelhos
Espelhos Esféricos
Traçado de Raios

Imagem real Imagem virtual

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 112

 4.7. Prismas
Funções / utilizações dos Prismas
APLICAÇÕES + IMPORTANTES
PRISMAS DE DISPERSÃO:

EM ÓTICA GEOMÉTRICA
•SEPARAÇÃO EM DIFERENTES λs

DE LUZ POLICROMÁTICA

PRISMAS DE REFLEXÃO:

•SEM DISPERSÃO

•ALTERAÇÃO DA DIRECÇÃO DE PROPAGAÇÃO

E/OU ORIENTAÇÃO DA IMAGEM

DIVISORES DE FEIXE (BS BEAM SPLITERS)

POLARIZADORES

INTERFERÓMETROS

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 113

 4.7. Prismas
Dispersão e Desvio Angular

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 114

 4.7. Prismas
Dispersão e Desvio Angular

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 115

 4.7. Prismas
Prismas de Dispersão

DECOMPOSIÇÃO LUZ
POLICROMÁTICA

DISPERSÃO “NORMAL” O “AZUL” TEM MAIOR INDICE DE

(MAIS COMUM) REFRAÇÃO E SOFRE MAIOR DESVIO

QUE O VERMELHO

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 116

 4.7. Prismas
Prismas de Dispersão
É POSSIVEL APLICAR DE FORMA PACIENTE E METÓDICA
A LEI DE SNELL PARA A REFRACÇÃO ÀS 2 SUPERFÍCIES

PERCURSO DA LUZ (ENTRADA E SAIDA DO PRISMA) E OBTER O ÂNGULO

DE DESVIO GLOBAL δ EM FUNÇÃO DO ÂNGULO DE
NO PRISMA
INCIDÊNCIA E DO INDICE DE REFRACÇÃO …
NO ENTANTO, NÃO O FAREMOS. GUARDAREMOS A NOSSA
ENERGIA PARA QUESTÕES MAIS IMPORTANTES E
ACTUAIS RETENDO APENAS OS CONCEITOS

QUALITATIVOS DE DESVIO ANGULAR & DISPERSÃO

2 EXEMPLOS DE VARIAÇÃO
DO ÂNGULO DE DESVIO
EM FUNÇÃO DO DE
INCIDÊNCIA
PARA RADIAÇÃO
MONOCROMÁTICA

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 117

 4.7. Prismas
Prismas de Dispersão

PERCURSO DA LUZ
NO PRISMA
(2 REFRAÇÕES)

DISPERSÃO
+ ELEVADA
É POSSIVEL TER GRANDES DESVIOS ANGULARES E
BAIXA DISPERSÃO E MENORES DESVIOS
ANGULARES E GRANDE DISPERSÃO
O DESVIO ANGULAR (MÉDIO) ESTÁ RELACIONADO

DISPERSÃO
+ BAIXA
COM O n (MÉDIO)
A DISPERSÃO ANGULAR ESTÁ RELACIONADA COM A
VARIAÇÃO DE n EM FUNÇÃO DE λ

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 118

 PRISMA DE REFLEXÃO (INTERNA TOTAL)
NESTE CASO, “SEM DISPERSÃO” É TRIVIAL
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA & REFLEXÃO INTERNA TOTAL
NÃO DEPENDEM λ

MZS-2021/2022
4.7. Prismas

Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho

Prismas de Reflexão

NOTAR A ALTERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO (NO PLANO DE INCIDÊNCIA) !

PRISMAS DE REFLEXÃO
SUPERFÍCIES DE PRISMAS vs. ESPELHOS
119

PRISMAS: REFLEXÃO INTERNA TOTAL OU “ESPELHADO”

> REFLECTIVIDADE (INTERNA TOTAL) & + FÁCIL “DE
MANTER”
 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

NOTAR A ALTERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO (NO PLANO DE INCIDÊNCIA) !

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 120
 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

IMPORTANTES 2 FUNÇÕES
•ALTERAÇÃO DIREÇÃO PROPAGAÇÃO
PERMITE LENTES DE DIÂMETRO >
QUE DISTÂNCIA ENTRE OLHOS
•MUDANÇA ORIENTAÇÃO DA IMAGEM
REPÕE IMAGEM ERECTA E RELAÇÃO
ESQUERDA-DIREITA

NOTAR A ALTERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO (NO PLANO DE INCIDÊNCIA) !

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 121
 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

NOTAR A ALTERAÇÃO DA ORIENTAÇÃO (NO PLANO DE INCIDÊNCIA) !

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 122

 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

PRISMA COM “TELHADO” (ROOF)

PERMITEM ALTERAÇÃO ESQUERDA-DIREITA (IMPORTANTE EM ALGUMAS APLICAÇÕES)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 123

 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

PRISMA COM “TELHADO” (ROOF)

PERMITEM ALTERAÇÃO ESQUERDA-DIREITA (IMPORTANTE EM ALGUMAS APLICAÇÕES)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 124

 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

PRISMA COM “TELHADO” (ROOF)

PERMITEM ALTERAÇÃO ESQUERDA-DIREITA (IMPORTANTE EM ALGUMAS APLICAÇÕES)
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 125
 4.7. Prismas
Prismas de Reflexão

ESQUERDA-DIREITA
ORIENTAÇÃO DA

PARA VISOR
CORREÇÃO
IMAGEM

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 126

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas e Reflexão Interna Total

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 127

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas e Reflexão Interna Total

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 128

 4.8. Fibras Óticas
Tipos de Fibras Óticas

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 129

 4.8. Fibras Óticas
Tipos de Fibras Óticas

POSTULADOS ÓTICA GEOMÉTRICA VÁLIDOS

d (10–200 µm) >> λ (500 nm = 0.5 µm)

(PELO MENOS, EM 1ª APROXIMAÇÃO)

TRANSMISSÃO (@ INTENSIDADE)
FIOS ELÉCTRICOS > 1% / km
FIBRAS ÓPTICAS > 96% / km
FIBRAS ÓPTICAS ∼ 1000 REFLEXÕES / m
MUITO IMPORTANTE NÃO HAVER PERDAS IMPORTANTES @ CADA REFLEXÃO
PROPAGAÇÃO POR REFLEXÃO INTERNA TOTAL
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 130
 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 131
 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 132

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 133

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

A “DISPERSÃO” TEMPORAL LIMITA

A CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
(BANDWIDTH, LARGURA DE BANDA)

APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 134
 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

IMAGEM
CONJUNTOS DE FIBRAS “COERENTES” PERMITEM
OBTER IMAGENS DE LOCAIS DE DÍFICIL ACESSO
IMAGIOLOGIA MÉDICA MAS TAMBÉM …
REACTORES NUCLEARES, MOTORES DE AVIÕES, etc.

APLICAÇÃO 2 – FORMAÇÃO DE IMAGENS COM CONJUNTOS DE FIBRAS “COERENTES”

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 135

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

IMAGIOLOGIA MÉDICA

ENDOSCÓPIO COM 2 CONJUNTOS

DE FIBRAS, UM INCOERENTE (ILUMINAÇÃO)
E OUTRO COERENTE
(FORMAÇÃO DE IMAGEM)

APLICAÇÃO 2 – FORMAÇÃO DE IMAGENS COM CONJUNTOS DE FIBRAS “COERENTES”

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 136

 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos
OLHO COMPOSTO @ ALGUNS INSECTOS

OLHO HUNMANO “SIMPLES” (1 LENTE)

“TIPO CONJUNTO DE FIBRAS”

APLICAÇÃO 2 – FORMAÇÃO DE IMAGENS COM CONJUNTOS DE FIBRAS “COERENTES”

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 137
 4.8. Fibras Óticas
Fibras Óticas para transmissão de sinais óticos

ÓTICA DE PROPAGAÇÃO DA LUZ @ FIBRAS ÓTICAS

PARA RAIOS MERIDIONAIS
(PASSAM PELO CENTRO DA FIBRA)

OBJETIVO
OBTER ÂNGULO DE INCIDÊNCIA NA FIBRA
QUE FAZ COM QUE HAJA REFLEXÃO INTERNA TOTAL
DENTRO, NAS PAREDES
ESSE ÂNGULO DEFINE CONE DE ACEITAÇÃO
PARA ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA MAIORES,
NÃO HÁ REFLEXÃO INTERNA TOTAL,
NÃO HÁ PROPAGAÇÃO
APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 138
 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Abertura Numérica
CÁLCULO DO
REFLEXÃO INTERNA TOTAL
“CONE DE ACEITAÇÃO”
(RAIO EXTREMO)

NÃO HÁ REFLEXÃO INTERNA TOTAL

(NÃO HÁ PROPAGAÇÃO)

2
LEI DE SNELL

ÂNGULO CRÍTICO

AN ≡ ABERTURA NUMÉRICA
DEFINE O “CONE DE ACEITAÇÃO”
ORIGEM DO TERMO @ MICROSCOPIA

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 139

 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Abertura Numérica
CÁLCULO DO
“CONE DE ACEITAÇÃO”

AN ≡ ABERTURA NUMÉRICA
DEFINE O “CONE DE ACEITAÇÃO”
ORIGEM DO TERMO @ MICROSCOPIA
DENTRO DO “CONE” PROPAGAÇÃO
POR REFLEXÃO INTERNA TOTAL
FORA DO “CONE” ATENUAÇÃO IMPEDE
PROPAGAÇÃO

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 140

 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões
CÁLCULO DO
“NÚMERO DE
REFLEXÕES”
NA FIBRA ÓPTICA

COMPRIMENTO POR
CADA “1 REFLEXÃO”

COMPRIMENTO
TOTAL DA FIBRA

Aproximação por causa

“PONTO DE PARTIDA” da 1ª/última reflexão

(GEOMETRIA) justificável porque

número total de reflexões

muito grande (> 1000 /m)
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 141
 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões
CÁLCULO DO
“NÚMERO DE
REFLEXÕES”
NA FIBRA ÓPTICA

COMPRIMENTO POR
CADA “1 REFLEXÃO”

COMPRIMENTO
TOTAL DA FIBRA
CÁLCULO A

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 142

 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões
CÁLCULO DO
“NÚMERO DE
REFLEXÕES”
NA FIBRA ÓPTICA

COMPRIMENTO POR
CADA “1 REFLEXÃO”

COMPRIMENTO
TOTAL DA FIBRA
CÁLCULO B

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 143

 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões
CÁLCULO DO
“NÚMERO DE
REFLEXÕES”
NA FIBRA ÓPTICA

COMPRIMENTO POR
CADA “1 REFLEXÃO”

COMPRIMENTO
TOTAL DA FIBRA

CÁLCULO A

CÁLCULO B
Número de Reflexões

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 144

 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões

EXEMPLO NUMÉRICO
D (DIÂMETRIO FIBRA) = 100 µm
N (# REFLEXÕES POR m) @ RAIO
“EXTREMO”
(O QUE DEFINE O ÂNGULO CRÍTICO)
Aproximação por causa da
1ª/última reflexão justificável
porque

número total de reflexões

muito grande (> 1000 /m)
APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 145
 4.8. Fibras Óticas
Propagação de raios meridionais – Número de reflexões
CÁLCULO DO
“NÚMERO DE
REFLEXÕES”
NA FIBRA ÓPTICA

COMPRIMENTO POR
CADA “1 REFLEXÃO”

COMPRIMENTO
TOTAL DA FIBRA
TAL COMO NO CASO DE CÁLCULO DE
DISTÂNCIAS FOCAIS DE SISTEMA
FORMADO POR 2 LENTES,
EMBORA “N” TENHA 1 EXPRESSÃO
GERAL, NÃO É NECESSÁRIO SABER A
EXPRESSÃO GERAL … Número de Reflexões

BASTA ANALISAR A GEOMETRIA

@ CADA CASO
APLICAÇÃO 1 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES DE SINAL (DADOS, VOZ, VIDEO, etc.)
MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 146
 4.8. Aplicações
Google Glass

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 147

 4.8. Aplicações
Google Glass

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 148

 4.8. Aplicações
Google Glass

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 149

 4.8. Aplicações
Google Glass

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 150

 4.8. Aplicações
Google Glass

MZS-2021/2022 Ótica Geométrica - O.C.V. - U. Minho 151