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com F você Capítulo 3 OOBSERVAÇÃO DO PARTICIPANTE NOCAMPO você Neste capítulo,
vamos considerar a fase de trabalho de campo da observação participante.
A primeira está relacionada à interação social não ofensiva: fazer com que os
informantes se sintam confortáveis e ganhardeleaceitação.
O segundo aspecto trata das formas de obtenção de dados: estratégias e táticas de
campo.
Neste capítulo, examinaremos esses e outros problemas que surgem no campo.
A ENTRADA NO CAMPO Os observadores participantes entram em campo na esperança de
estabelecer relações abertas com os informantes.
Eles se comportam de tal forma que se tornam uma parte não intrusiva da cena,
pessoas cuja posição é tida como certa pelos participantes.
Idealmente, os informantes esquecem que o observador pretende investigar.
Muitas das técnicas usadas na observação participante correspondem a regras
cotidianas sobre interação social não ofensiva; habilidades nessa áreasãouma
necessidade.
OBSERVAÇÃO DO PARTICIPANTE51 Os observadores permanecem relativamente passivos
durante todo o trabalho de campo, mas especialmente durante os primeiros dias.
1 Os observadores participantes ‘‘sentem a situação‘‘, ‘‘se entregam‘‘, ‘‘jogam de
ouvido‘‘ (Johnson, 1975) e‘‘aprenderamarrar os nós‘‘ (Geer, 1964).
Os primeiros dias no campo são um período em que os observadores tentam fazer as
pessoas se sentirem confortáveis, dissipar qualquer ideia de que a abordagem de
pesquisa será intrusiva,Estáeles estabelecem suas identidades como pessoas
irrepreensíveis e aprendem a agir apropriadamente no palco.
Quem parece muito ocupado para falar comigo?
Onde posso sentar sem incomodarelepassado?lPueanda?eleO que posso fazer para não se
destacar como uma unha encravada?
Posso falar com os clientes?
para conhecer a paisagem e as pessoas.
Como algumas pessoas podem perguntar ao pesquisador o que querem saber, é uma boa
ideia anotar algumas perguntas.
Perguntas como ‘‘Você poderia me dar algumas dicas sobre este lugar?‘‘ geralmente
são boas perguntas iniciais.
e ‘‘Como você entrou nisso?‘‘ Diferentes pessoas provavelmente apresentam
diferentes graus de receptividade ao pesquisador.
Mesmo que o porteiro tenha autorizado o estudo, outras pessoas podem se opor à sua
presença.
Sue Smith-Cunnien, no primeiro dia de um estudo de observação participante, ouviu
uma pessoa perguntar a outra: ‘‘O que ela vai fazer.
andar por aí e nos observar o tempo todo?‘‘ Como ocolocar isso em evidênciaJohnson
(1975), não é incomum que observadoresencontrarno meio de uma luta pelo poder sobre
sua presença.
É importante explicar quem é um para todas as pessoas no palco.
Em um estudo sobre o uso da mídia por professores, por exemplo, 1Um número
crescente de pesquisadores de campo enfatiza a importância de entender o efeito do
observador no cenário, em vez de tentar eliminá-lo.
Alguns pesquisadores também defendem o engajamento ativoemo campo me come dic
pa_raramente revelam processos sociais que, de outra forma, permaneceriam ocultos
(Bodemann, 1978).
Embora essas posições façam sentido,continuamos sentindoo que é
essencial‘‘avançarlentamente‘‘ até umhadesenvolveu uma compreensão do cenário e de
seu povo.
52MÉTODOS DE PESQUISA QUALITATIVA os pesquisadores entrevistaram cada professor
individualmente para explicar o estudo e obter sua permissão para observar em cada
sala de aula, mesmo que isso já tivesse sido autorizado pelos gestores.
Além disso, de forma sutil, as pessoas devem estar cientes de que o que elas nos
dizem não será comunicado a outras pessoas.
(Claro, você não se apresenta como pesquisador e é eticamente obrigado a não violar
sua confidencialidade.
) Na segunda observação do estudo institucional, um dos cuidadores perguntou ao
pesquisador: ‘‘Você falou com ele?‘‘ você (para o diretor) sobre os meninos nesta
sala?‘‘ A pesquisadora respondeu algo como: ‘‘Não, eu nem contei a ele onde estou.
Eu não conto a quem é de fora sobre a instituição, então por que eu contaria a ele
sobre todos vocês?‘‘ No estudo Smith Cunnien, ela aproveitou para garantir a
confidencialidade de sua pesquisa durante a seguinte troca: Observador: ‘‘eleVocê
quer ser editor-chefe no próximo ano??‘‘ Informante: ‘‘ele,ACom quem você vai falar
sobre isso, afinal?‘‘ Observador:‘‘IstoDesculpa, devia ter-te dito desde o início
que tudo o que me dizes é confidencial.
Não vou repetir nada disso fora daqui.
‘‘ Durante os primeiros dias no campo, os pesquisadores ficam invariavelmente
desconfortáveis.
Smith-Cunnien reflete sobre seu primeiro dia, observando: OBSERVAÇÃO DO
PARTICIPANTE53 onze:t.
:i6n, console-se que você se sentirá maisconfortávelna cena- 1111 riomedida que o
estudo avança.
Quando eles entram em campo pela primeira vez, os observadores `-eu'Muitas vezes,
eles ficam sobrecarregados com a quantidade de informações que recebem.
Por esta razão, deve-se tentar limitar a quantidade de tempo gasto na cena durante
cada observação - 1 hora é geralmente suficiente.
como um_ELE familiaridade com um cenário e ganhos em expertise para
observação,ELEpode aumentar o tempo gasto no palco.
. _ A pesquisa de campo pode ser especialmente excitante.
Alguns observadores tendem a ficar tanto tempo em um cenário que saem da estrada
exaustos e cheios de tantas informações que Hegan nunca as registra.
as observaçõessãoúteis apenas na medida em que podem ser lembrados e registrados.
Não fique no campo se você esquecer que você mu Você não tem os dados ou não terá
tempo para fazer anotações.
A NEGOCIAÇÃO DO PRÓPRIO PAPEL As condições da pesquisa de campo - que,
quandoeparaQuem observar - deve ser continuamente negociado.
Tem queestabelecerum equilíbrio entre conduzir a pesquisa como se considera
adequadoeacompanhar os informantes para o benefício derelacionamento.
O primeiro problema que você provavelmente terá que_ ao alugar é ser forçado a
desempenhar um papel incompatível com a realização da investigação.
É frequente que as pessoas nãoEu entendoo 46872950Eu me sinto totalmente
desconfortável neste cenário.