Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cr(NO3)3 - 510nm
0,35
0,3
ABSORBÂNCIA
0,25
0,2
0,15
0,1 y = 6,4143x + 0,0001
0,05 R² = 0,9998
0
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
CONCENTRAÇÃO
ABSORBÂNCIA
0,5
0,4
y = 13,871x + 0,0007
0,3 R² = 0,9998
0,2
0,1
0
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
CONCENTRAÇÃO
Co(NO3)2 - 510nm
1,2
1
ABSORBÂNCIA
0,8
0,6
y = 5,4202x + 0,0107
0,4 R² = 0,9996
0,2
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2
CONCENTRAÇÃO
Co(NO3)2 0,188 mol/L ʎ = 575nm
Balão Concentração Abs
0 0
1 0,0376 0,023
2 0,0752 0,044
3 0,1128 0,068
4 0,1504 0,09
5 0,188 0,11
Co(NO3)2 - 575nm
0,12
0,1
ABSORBÂNCIA
0,08
0,06
y = 0,5889x + 0,0005
0,04 R² = 0,9995
0,02
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2
CONCENTRAÇÃO
Onde:
Y = 6,4143x
𝐿
ε = 6,41
𝑀𝑜𝑙.𝑐𝑚
Y = 13,871x
𝐿
ε = 13,87
𝑀𝑜𝑙.𝑐𝑚
Y = 0,5889x
𝐿
ε = 0,59
𝑀𝑜𝑙.𝑐𝑚
5. Quando a amostra apresenta duas ou mais substâncias que não interagem entre si ou com
o meio reacional se comportando individualmente, ao realizar o tratamento obteremos
absorbâncias individuais que serão aditivas na lei de Lambert-Beer e a partir disso
poderemos determinar as concentrações esperadas das espécies diferentes que existir na
amostra a partir das suas propriedades de absorção de radiação. Nesse caso do experimento
realizado, foi possível realizar o princípio da absortividade aditiva pois os complexos de
Cromo e Cobalto não apresentam interação entre si, pois ambos são ións complexos estáveis
em solução e ambos seguem a lei de beer, sendo assim, ambos absorbem mais radiação
quanto mais concentrados estão, ou seja, no meio reacional há mais moléculas absorventes.
6. Para realizar medidas eficientes e obter resultados bons e confiáveis deve-se escolher um
comprimento de onda para cada uma das espécies onde em um determinado comprimento
de onda ocorra máxima absorbância para uma espécie e baixa absorbância para a outra
espécie e assim sucessivamente. Então teremos 2 valores de comprimentos de onda, em um
uma espécie terá máxima absorção e a outra mínima e na outra a amostra que teve baixa
absorção terá alta e a que teve alta absorção terá baixa. Caso uma faixa de 400nm fosse
escolhida, não haveria uma absortividade máxima para o Cromo, fazendo com que o seu
coeficiente de absortividade molar e o do Cobalto não seriam os maiores possíveis. Fazendo
da forma correta, teremos comprimentos de onda com a maior diferença entre os
coeficientes de absortividade molar das espécies e a soma de ambas absorbâncias será o
valor da absorbância da mistura.
7. Temos os dados das absorbâncias relacionadas com os volumes de cada amostra que foram
utilizadas. É possível determinar os dados das absorbâncias totais nos comprimentos de
onda de 510nm e 575 nm seguindo o princípio da lei de Lambert-Beer.
Balão nº 1 2 3 4
V Cr (mL) 5 10 5 10
V Co (mL) 5 10 10 5
ʎ 510nm 575nm
A1 0,27 0,164
A2 0,538 0,322
A3 0,468 0,183
A4 0,335 0,304
Comparação
ʎ = 510 nm
Balão 1 2 3 4
A esperada 0,287 0,548 0,486 0,349
A medida 0,27 0,538 0,468 0,335
Erro Exp.
(%) 5,923 2 3,704 4,011
ʎ = 575 nm
Balão 1 2 3 4
A esperada 0,163 0,321 0,184 0,4
A medida 0,164 0,322 0,183 0,304
Erro Exp.
(%) 0,613 0,312 0,543 1,333
8. Seguindo o princípio da aditividade da lei de Beer e utilizando as equações:
𝐴510 = 𝜀𝐶𝑟 . 𝑏 . 𝐶𝐶𝑟 + 𝜀𝐶𝑜 . 𝑏 . 𝐶𝐶𝑜
𝐴575 = 𝜀𝐶𝑟 . 𝑏 . 𝐶𝐶𝑟 + 𝜀𝐶𝑜 . 𝑏 . 𝐶𝑐𝑜
Substituindo os dados nas equações, temos:
𝐶𝐶𝑟 = 0,019
𝐶𝐶𝑜 = 0,062
Os valores obtidos são para 25mL, calcula-se para 15mL (alíquota original):
𝑀𝑜𝑙
𝐶𝐶𝑟 = 0,032
𝐿
𝑀𝑜𝑙
𝐶𝐶𝑜 = 0,103
𝐿
9. O experimento não foi realizado em duplicata, portanto, não é possível calcular a média
dos valores obtidos e realizar o teste t.
É possível fazer uma análise para saber o erro experimental e deduzir se o experimento
obteve um resultado satisfatório.
Temos as concentrações reais de Cromo, sendo 0,0300 mol/L e de Cobalto, sendo 0,100
mol/L, calculando o erro experimental obtem-se: