Este relatório apresenta os resultados da espectrofotometria na região do ultravioleta de amostras de cafeína. Uma amostra não apresentou os picos característicos da cafeína devido ao uso de uma cubeta de vidro, que não é transparente à radiação ultravioleta. O relatório conclui que para análises no ultravioleta, como da cafeína, deve-se usar uma cubeta de quartzo, que é transparente nessa região do espectro eletromagnético.
Este relatório apresenta os resultados da espectrofotometria na região do ultravioleta de amostras de cafeína. Uma amostra não apresentou os picos característicos da cafeína devido ao uso de uma cubeta de vidro, que não é transparente à radiação ultravioleta. O relatório conclui que para análises no ultravioleta, como da cafeína, deve-se usar uma cubeta de quartzo, que é transparente nessa região do espectro eletromagnético.
Este relatório apresenta os resultados da espectrofotometria na região do ultravioleta de amostras de cafeína. Uma amostra não apresentou os picos característicos da cafeína devido ao uso de uma cubeta de vidro, que não é transparente à radiação ultravioleta. O relatório conclui que para análises no ultravioleta, como da cafeína, deve-se usar uma cubeta de quartzo, que é transparente nessa região do espectro eletromagnético.
A solução que gerou o espectro azul, contém cafeína, mas não apresentou os picos característicos pois a análise foi realizada no espectro de absorção ultravioleta, pois a cafeína quando solubilizada em água, a mesma gera uma solução incolor, ou seja, não apresenta absorção no visível. E nesse caso que representa o espectro azul, a amostra foi colocada em uma cubeta de vidro e como foi pontuado na aula, temos que nos atentar na escolha da cubeta, pois a cubeta de vidro não é transparente a radiação ultravioleta, portanto, para análises que devem ser feitas no ultravioleta como no caso da cafeína, o indicado é utilizar a cubeta de quartzo que é transparente na radiação ultravioleta.