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MATEMÁTICA
Antes de tratarmos das operações com números inteiros, devemos recordar quais elementos fazem
parte desse conjunto. Pertencem ao conjunto dos números inteiros todos os números positivos,
negativos e o zero. Sendo assim:
Z = {… - 3, - 4, - 3, - 2, - 1, 0, + 1, + 2, + 3, + 4...}
As operações com números inteiros estão relacionadas com a soma, subtração, divisão e multiplicação.
Ao realizar alguma das quatro operações com esses números, devemos também operar o sinal que os
acompanha.
Adição de números inteiros: Na adição de números inteiros, somam-se as parcelas:
• Sinais iguais na soma ou na subtração: some os números e conserve o sinal.
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Multiplicação e divisão
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Na divisão de números racionais, devemos multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda, como
é mostrado no exemplo abaixo:
Potenciação e radiciação
Na radiciação, quando aplicamos a raiz quadrada a um número racional, estamos aplicando essa raiz ao
numerador e ao denominador, conforme o exemplo abaixo:
Expressões numéricas
As expressões numéricas são grupos numéricos calculados por operações matemáticas (adição,
subtração, multiplicação, divisão, etc.) que seguem determinadas ordens.
Esses conjuntos com números são separados por símbolos gráficos – representações que determinam
a sequência em que as expressões devem ser efetuadas. Os principais sinais são: chaves { }, parênteses
() e colchetes [ ].
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As expressões numéricas geralmente são escritas dentro de parênteses, chaves ou colchetes. Por isso,
é indispensável entender quais os sinais gráficos que orientam os procedimentos a serem feitos.
[(24) ÷ 8 + 5 . 3] ÷ 6 =
[24 ÷ 8 + 5 . 3] ÷ 6 =
[3 + 15] ÷ 6 =
[18] ÷ 6 =
18 ÷ 6 = 3
Vale destacar que na ausência de um dos símbolos, inicia-se a operação com os que estão, ou seja,
quando uma expressão não apresenta parênteses, por exemplo, deve-se efetuar os cálculos dentro
dos colchetes, e assim por diante. O fundamental é cumprir a sequência de prioridades.
Além disso, caso sobre apenas um número dentro dos parênteses, chaves e colchetes, estes podem
ser excluídos.
Preste atenção!
• Caso o sinal de soma anteceder os símbolos gráficos (parênteses, colchetes ou chaves), deve-se
acompanhar a ordem de prioridades e reescrever os valores com os mesmos sinais (+ ou -).
• Caso o sinal de subtração anteceder os símbolos gráficos (parênteses, colchetes ou chaves), deve-se
acompanhar a ordem de prioridades e reescrever os valores com os sinais trocados.
Assim com os símbolos gráficos, que são separados de acordo com o grau de preferência, também
existem ordens para os cálculos das expressões numéricas. Por isso, as operações matemáticas são
efetuadas de acordo com o seguinte esquema:
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O primeiro passo para a resolução de expressões numéricas é determinar os valores das potências e
raízes. Essa regra apenas muda quando os números estão em parênteses, colchetes ou chaves, ou
seja, passa a valer a sequência dos símbolos gráficos.
Entre a radiciação e potenciação não há prioridades. Sendo assim, as duas podem ser efetuadas ao
mesmo tempo
Multiplicação ou divisão
Adição ou subtração
A última etapa fica por conta da soma e subtração. Assim como as outras operações, não há
prioridades na resolução. Então, desenvolva-as na ordem que aparecer.
30 – 5 + 12 = 25 + 12 = 37 ou 30 – 5 + 12 = 30 + 7 = 37
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Seguir a ordem dos sinais e operações é a única forma de encontrar o resultado correto. (Foto:
Pixabay)
Agora que sabemos a ordem dos sinais e operações, vamos solucionar as expressões numéricas
abaixo:
{[(8 . 4 + 3) ÷ 7 + (3 + 15 ÷ 5) . 3] . 2 – (19 – 7) ÷ 6} . 2 + 12 = ?
Resolve-se, primeiramente, todas as operações com parênteses, pois não há potenciação ou radiação:
{[(32 + 3) ÷ 7 + (3 + 3) . 3] . 2 – 12 ÷ 6} . 2 + 12 =
{[35 ÷ 7 + 6 . 3] . 2 – 2} . 2 + 12 =
{[5 + 18] . 2 – 2} . 2 + 12 =
{23 . 2 – 2} . 2 + 12 =
{46 – 2} . 2 + 12 =
44 . 2 + 12 =
88 + 12 =
[(25 – 24).3 + 36 : 3 ] : 5 =
[1.3 + 12] : 5 =
[3 + 12 ] : 5 =
15 : 5 = 3
https://www.youtube.com/watch?v=aynOH4uO1_Y
https://www.youtube.com/watch?v=8B0BO9khA3A
https://www.youtube.com/watch?v=goZHnRsYLtY
https://www.youtube.com/watch?v=NjrPyGPol1A
Medidas de Comprimento
Existem várias medidas de comprimento, como por exemplo a jarda, a polegada e o pé.
Os múltiplos e submúltiplos do metro são: quilômetro (km), hectômetro (hm), decâmetro (dam),
decímetro (dm), centímetro (cm) e milímetro (mm).
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Medidas de Capacidade
A unidade de medida de capacidade mais utilizada é o litro (l). São ainda usadas o galão, o barril, o
quarto, entre outras.
Os múltiplos e submúltiplos do litro são: quilolitro (kl), hectolitro (hl), decalitro (dal), decilitro (dl),
centilitro (cl), mililitro (ml).
Medidas de Massa
No Sistema Internacional de unidades a medida de massa é o quilograma (kg). Um cilindro de platina e
irídio é usado como o padrão universal do quilograma.
As unidades de massa são: quilograma (kg), hectograma (hg), decagrama (dag), grama (g), decigrama
(dg), centigrama (cg) e miligrama (mg).
São ainda exemplos de medidas de massa a arroba, a libra, a onça e a tonelada. Sendo 1 tonelada
equivalente a 1000 kg.
Medidas de Volume
No SI a unidade de volume é o metro cúbico (m3). Os múltiplos e submúltiplos do m3 são: quilômetro
cúbico (km3), hectômetro cúbico (hm3), decâmetro cúbico (dam3), decímetro cúbico (dm3), centímetro
cúbico (cm3) e milímetro cúbico (mm3).
Podemos transformar uma medida de capacidade em volume, pois os líquidos assumem a forma do
recipiente que os contém. Para isso usamos a seguinte relação:
1 l = 1 dm3
Primeiro, vamos desenhar uma tabela e colocar no seu centro as unidades de medidas bases das
grandezas que queremos converter, por exemplo:
Do lado esquerdo estão os múltiplos. Os prefixos deca, hecto e quilo correspondem respectivamente a
dez, cem e mil vezes a unidade fundamental.
Medida
Múltiplos Submúltiplos
Base
quilo (k) hecto (h) deca (da) deci (d) centi (c) mili (m)
quilolitro hectolitro decalitro decilitro centilitro mililitro
litro (l)
(kl) (hl) (dal) (dl) (cl) (ml)
quilômetro hectômetro decâmetro metro decímetro centímetro milímetro
(km) (hm) (dam) (m) (dm) (cm) (ml)
quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama
(kg) (hg) (dag) (g) (dg) (cg) (mg)
decâmetro metro decímetro milímetro
quilômetro hectômetro centímetro
cúbico cúbico cúbico cúbico
cúbico (km3) cúbico (hm3) cúbico (cm 3
)
(dam3) (m3) (dm3) (mm3)
Exemplos
Para fazer a transformação pedida, vamos escrever o número na tabela das medidas de capacidade.
Lembrando que a medida pode ser escrita como 35,0 litros . A virgula e o algarismo que está antes
dela devem ficar na casa da unidade de medida dada, que neste caso é o litro.
kl hl dal l dl cl ml
3 5, 0
Depois completamos as demais caixas com zeros até chegar na unidade pedida. A vírgula ficará
sempre atrás do algarismos que estiver na caixa da unidade pedida, que neste caso é o ml.
kl hl dal l dl cl ml
3 5 0 0 0,
Lembrando que podemos escrever 700,0 g. Colocamos a vírgula e o 0 antes dela na unidade dada,
neste caso g e os demais algarismos nas casas anteriores
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kg hg dag g dg cg mg
7 0 0, 0
Depois completamos com zeros até chegar na casa da unidade pedida, que neste caso é o quilograma.
A vírgula passa então para atrás do algarismo que está na casa do quilograma.
kg hg dag g dg cg mg
0, 7 0 0
Nas transformações de volume (m3), iremos proceder da mesma maneira dos exemplos anteriores.
Contudo, devemos colocar 3 algarismos em cada casa.
Agora completamos com 3 algarismos cada casa até chegar a unidade pedida.
E o Tempo?
A unidade de medida base do tempo no SI é o segundo (s). Atualmente o segundo é definido como o
tempo de duração de 9.192.631.770 vibrações da radiação emitida pela transição eletrônica entre os
níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133.
Os múltiplos do segundo são o minuto, a hora e o dia. Essas medidas não são decimais, por isso usa-se
as seguintes relações:
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Na matemática, a razão estabelece uma comparação entre duas grandezas, sendo o coeficiente entre
dois números.
Já a proporção é determinada pela igualdade entre duas razões, ou ainda, quando duas razões
possuem o mesmo resultado.
Note que a razão está relacionada com a operação da divisão. Vale lembrar que duas grandezas são
proporcionais quando formam uma proporção.
Ainda que não tenhamos consciência disso, utilizamos cotidianamente os conceitos de razão e
proporção. Para preparar uma receita, por exemplo, utilizamos certas medidas proporcionais entre os
ingredientes.
Atenção!
Para você encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de ser as mesmas.
Exemplos
A partir das grandezas A e B temos:
Exemplo 1
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Se o denominador for igual a 100, temos uma razão do tipo porcentagem, também chamada de razão
centesimal.
Além disso, nas razões, o coeficiente que está localizado acima é chamado de antecedente (A),
enquanto o de baixo é chamado de consequente (B).
Exemplo 2
3 . 12 = x
x = 36
Assim, quando temos três valores conhecidos, podemos descobrir o quarto, também chamado de
“quarta proporcional”.
Na proporção, os elementos são denominados de termos. A primeira fração é formada pelos primeiros
termos (A/B), enquanto a segunda são os segundos termos (C/D).
Nos problemas onde a resolução é feita através da regra de três, utilizamos o cálculo da proporção
para encontrar o valor procurado.
Propriedades da Proporção
1. O produto dos meios é igual ao produto dos extremos, por exemplo:
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Logo:
A·D = B·C
é equivalente
Logo,
D. A = C . B
"Para resolver problemas envolvendo regra de três composta, precisamos seguir alguns passos. Esses
passos são os mesmos, independentemente da quantidade de grandezas envolvidas na problema.
2º passo: analisar a proporção que existe entre a grandeza que contém a incógnita.
3º passo: inverter a razão caso exista alguma grandeza inversamente proporcional à grandeza que
contém a incógnita; caso não exista, ir direto para o passo quatro.
4º passo: montar a equação, deixando a grandeza que possui incógnita no primeiro membro da
igualdade e calcular o produto entre as demais, que ficarão no segundo membro.
Exemplo:
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Uma construtora foi contratada para realizar a reforma de todas as escolas do município de Cocalzinho,
em Goiás. As escolas são construídas com formado e tamanho padrão nessa cidade, logo o muro externo
possui a mesma medida. Sabendo que 4 pintores levariam 8 dias para pintar 6 escolas, quanto tempo 8
pintores levariam para pintar 18 escolas?
Resolução:
Agora vamos construir a tabela, começando sempre pela grandeza que possui a incógnita:
Agora é necessário analisar a relação que existe entre as grandezas, Na regra de três composta, a
comparação é feita a partir da grandeza que possui a incógnita em relação às outras, ou seja, vamos
comparar dias e pintores e dias e escolas.
Para comparar dias e pintores, vamos fixar a quantidade de escolas. Em uma mesma quantidade de
escolas, se eu aumento a quantidade de pintores, a quantidade de dias que eu levo para fazer a reforma
diminui, logo essas grandezas são inversamente proporcionais.
Para construir a equação, é necessário isolar a fração da incógnita e inverter a fração da grandeza
inversamente proporcional.
Algumas situações envolvendo porcentagem podem ser resolvidas por meio de uma regra de três
simples. Entendemos por porcentagem uma razão centesimal (fração com denominador igual a 100)
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45% = 45
100
ou
9
20
ou 0,45
Sempre que utilizarmos a regra de três no intuito de determinar porcentagens, devemos relacionar a
parte do todo com o valor de 100%.
Obs.: Nas situações envolvendo uma porcentagem, realizamos a multiplicação cruzada por ser uma
grandeza diretamente proporcional.
Exemplos
100x = 95·105
100x = 9975
x = 9975
100
x = 99,75 reais
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40x = 100 * 30
40x = 3000
x = 3000
40
x = 75%
3º) Pedro acertou 21 questões de uma prova, que correspondem a 70% do total de questões. Quantas
questões tinha a prova?
70x = 21*100
70x = 2100
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x = 30
4º) Em uma promoção, o preço de um objeto foi reduzido de R$ 76,00 para R$ 57,00. Calcule o valor do
desconto em porcentagem.
76x = 100 * 19
76x = 1900
x = 1900
76
x = 25%
5º) Uma conta de restaurante, incluindo os 10% de serviço, ficou em R$ 143,00. Qual o valor da conta
sem a taxa de serviço?
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110x = 14300
x = 14300
110
x = 130
6º) Um produto que custava R$ 80,00 foi reajustado em 25%. Determine o novo valor do produto.
100x = 125 * 80
100x = 10000
x = 100
7º) O preço de um computador é de R$ 2.200,00. Qual será o preço do computador caso ele sofra um
reajuste de 18%?
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100x = 259600
x = 259600
100
x = 2 596
8º) Considerando que a população de um país é de cerca de 180 milhões de habitantes e que 38 milhões
são considerados fumantes, qual a porcentagem de fumantes no país referido?
180x = 3800
x = 3800
180
x = 21,1
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4 - Lógica proposicional.
Brasília é a capital do Brasil – É uma sentença declarativa expressa de forma afirmativa. Podemos
atribuir um valor lógico, como a sentença é verdadeira seu valor lógico é “V”.
A argentina não é um país pertencente ao continente Africano – É uma sentença declarativa expressa
na forma negativa. Podemos atribuir um valor lógico, como a sentença é verdadeira, seu valor lógico é
“V”.
Todos os homens são mortais – É uma sentença declarativa expressa na forma afirmativa. Podemos
atribuir um valor lógico, como a sentença é verdadeira, seu valor lógico é “V”
10 é um número par positivo – É uma sentença declarativa expressa na forma afirmativa. Podemos
atribuir um valor lógico, como a sentença é verdadeira, seu valor lógico é “V”
7+5 = 10 – É uma sentença declarativa expressa na forma afirmativa .Podemos atribuir uma valor
lógico, como a sentença é falsa, seu valor lógico é “F”.
x -2=5 – Não é uma proposição, pois não sabemos o valor da variável “x”, ou melhor, não podemos
atribuir um valor lógico “V” ou “F”. Porém para “torná-la” proposição bastaremos usar os chamados
quantificadores.
Vejamos;
Para todo x, x pertencente aos Z (números inteiros) , x-2=5. É uma proposição pois agora podemos
atribuir-lhe um valor lógico, porém sabemos ser falsa uma vez que apenas o número “7” torna a
sentença verdadeira.
Agora que sabemos o que são proposições, automaticamente as sentenças que não são proposições
são;
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Representação das proposições: As proposições são representadas por letras minúsculas. Geralmente
“p”, “q”, “r” e “s”.
Vejamos: “Brasília é a capital do Brasil”, pode ser representada por “q”, e seu valor lógico por; Val(q)=
V
5 - Noções de conjuntos.
União de conjuntos
A união entre dois ou mais conjuntos será um novo conjunto constituído por elementos que pertencem
a, pelo menos, um dos conjuntos em questão. Formalmente o conjunto união é dado por:
Sejam A e B dois conjuntos, a união entre eles é formada por elementos que pertencem ao conjunto A
ou ao conjunto B.
Exemplo:
A união de todos os pares naturais e todos os ímpares naturais resulta em todo o conjunto dos números
naturais, logo, temos que:
A intersecção entre dois ou mais conjuntos também será um novo conjunto formado por elementos
que pertencem, ao mesmo tempo, a todos os conjuntos envolvidos. Formalmente temos:
Sejam A e B dois conjuntos, a intersecção entre eles é formada por elementos que pertencem ao
conjunto A e ao conjunto B. Desse modo, devemos considerar somente os elementos que estão em
ambos os conjuntos.
Exemplo
a) Considere os conjuntos A = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, B = {0, 2, 4, 6, 8, 10} e C = {0, –1, –2, –3}
A ∩ B = {2, 4, 6}
A∩C={}
B ∩ C = {0}
O conjunto que não possui nenhum elemento é chamado de conjunto vazio e pode ser represento de
duas formas.
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A diferença entre dois conjuntos, A e B, é dada pelos elementos que pertencem a A e não pertencem a
B.
Exemplo
A – B = {5}
A – C = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}
C–A={}
Conjuntos complementares
Considere os conjuntos A e B, em que o conjunto A está contido no conjunto B, isto é, todo elemento
de A também é elemento de B. A diferença entre os conjuntos, B – A, é chamada de complementar de
A em relação a B. Em outras palavras, o complementar é formado por todo elemento que não pertence
ao conjunto A em relação ao conjunto B, em que ele está contido.
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Exemplo
O complementar de A em relação a B é:
Exercícios resolvidos
Solução
A – B = {a, b, c, d, e, f} – {d, e, f, g, h, i}
A – B = {a, b, c}
B – A = {d, e, f, g, h, i} – {a, b, c, d, e, f}
B – A = {g, h, i}
Logo, (A – B) U (B – A) é:
{a, b, c} U {g, h, i}
{a, b, c, g, h, i}
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a) B = {f, g, h}
b) B = {d, e, f, g, h}
c) B = { }
d) B = {d, e}
e) B = {a, b, c, d, e}
Solução
Alternativa b.
Na Matemática, função corresponde a uma associação dos elementos de dois conjuntos, ou seja, a
função indica como os elementos estão relacionados.
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Exemplo: observe os conjuntos A = {1, 2, 3, 4} e B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}, com a função que determina
a relação entre os elementos f: A → B é x → 2x. Sendo assim, f(x) = 2x e cada x do conjunto A é
transformado em 2x no conjunto B.
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Note que o conjunto de A {1, 2, 3, 4} são as entradas, "multiplicar por 2" é a função e os valores de B
{2, 4, 6, 8}, que se ligam aos elementos de A, são os valores de saída.
• O domínio é {1, 2, 3, 4}
• O contradomínio é {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8}
• O conjunto imagem é {2, 4, 6, 8}
Tipos de funções
As funções recebem classificações de acordo com suas propriedades. Confira a seguir os principais
tipos.
Função sobrejetora
Exemplo:
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Função injetora
Exemplo:
Função bijetora
Exemplo:
• O domínio é {-1, 1, 2, 4}
• O contradomínio é {2, 3, 5, 7}
• O conjunto imagem é {2, 3, 5, 7}
Função logarítmica
A função logarítmica de base a é representada por f(x) = loga x, sendo a real positivo e a ≠ 1.
Função exponencial
A função exponencial apresenta uma variável no expoente e a base é sempre maior que zero e
diferente de um.
Função polinomial
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f(x) = an . xn + an – 1 . xn – 1 + ...+a2 . x2 + a1 . x + a0
Cada ponto no gráfico é dado por um par ordenado de x e y, onde x é o valor de entrada e y é o
resultado da relação definida pela função, ou seja, x → função → y.
Para construir um gráfico, cada elemento x da função deve ser inserido no eixo horizontal (abcissas) e
os elementos y são posicionados no eixo vertical (ordenadas).
Os possíveis valores de x formam o conjunto Domínio. Já o conjunto dos valores assumidos por y,
formam o conjunto imagem.
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7 - Matrizes.
Matrizes são organizações de informações numéricas em uma tabela retangular formada por linhas e
colunas.
Essa organização em uma tabela facilita que se possa efetuar vários cálculos simultâneos com as
informações contidas na matriz.
Definição de matrizes
Toda matriz tem o formato m x n (leia-se: m por n, com m e n ∈ N*), onde m é o número de linhas e n
o número de colunas.
Representação de matrizes
• Colchetes: [ ]
• Parênteses: ( )
• Barras Simples: | |
• Barras Duplas: || ||
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Seja a matriz genérica Amxn, isto é, m representa as linhas e n o número de colunas. Então, temos:
Dessa forma, os elementos da matriz A são indicados por aij, onde o i representa o índice da linha e j
representa o índice da coluna para o elemento em questão. Assim, para localizarmos um elemento na
coluna, procuramos o número da linha e da coluna, esses números são os índices i e j.
Pela imagem acima, veja que as linhas são numeradas de cima para baixo, enquanto as colunas são
numeradas da esquerda para a direita.
Exemplos:
Seja a matriz
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assim:
Uma matriz também pode ser representada por uma forma abreviada de forma que possamos
escrevê-la facilmente.
Exemplo:
Primeiramente vamos verificar as informações passadas. Observe que teremos uma matriz retangular,
com 2 linhas e 3 colunas. Os elementos da matriz é a soma dos índices (posição) das linhas e colunas.
Assim:
Escrevendo os elementos:
• a11 = 1 + 1 = 2.
• a12 = 1 + 2 = 3.
• a13 = 1 + 3 = 4.
• a21 = 2 + 1 = 3.
• a22 = 2 + 2 = 4.
• a23 = 2 + 3 = 5.
Então a matriz M é:
Matrizes Especiais
Vamos conhecer agora alguns tipos de matrizes especiais que é muito importante saber.
Matriz Linha
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Exemplo:
Matriz Coluna
Exemplo:
Matriz Nula
Exemplo:
Matriz Quadrada
É uma matriz em que o número de colunas é igual ao número de linhas. Sendo que uma matriz
quadrada de ordem mxn podemos dizer que ela tem ordem n
Exemplo:
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Essa é uma matriz quadrada de ordem 3 x 3, ou simplesmente de ordem 3. Numa matriz quadrada de
ordem n, temos que os elementos aij com i = j formam a diagonal principal, enquanto os elementos i +
j = n + 1, formam a diagonal secundária. Veja:
Observação:
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É uma matriz quadrada onde todos os elementos que não pertencem à diagonal principal são nulos.
Exemplo:
Matriz Identidade
É uma matriz quadrada em que todos os elementos que não pertencem à diagonal principal são nulos
e os elementos da diagonal principal são 1. É representada por In, matriz quadrada de ordem n.
Exemplos
Matriz Oposta
É uma matriz obtida trocando os sinais dos elementos da matriz. Se chamamos uma matriz de A, então
a matriz oposta é -A.
Exemplo:
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Matriz Transposta
Uma matriz transposta é uma matriz resultante da troca ordenadamente de linhas pelas colunas de
outra matriz. Se temos uma matriz A, então a transposta de A tem notação At.
Exemplo:
Propriedade da transposta
Considere as matrizes A e B, e a um número real qualquer, caso as operações a seguir sejam possíveis,
então temos que:
• (A + B)t = At + Bt
• (a.A)t = a.At
• (At)t = A
• (A.B)t = Bt.At
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Igualdade de Matrizes
Duas matrizes A e B de mesma ordem mxn são iguais, se, e somente se, todos os elementos que
correspondem a B e a A sejam iguais. Ou seja, A = B ⇔ aij = bij.
Exemplo:
Adição de Matrizes
Para fazer a adição de duas matrizes, devemos somar todos os elementos correspondentes de uma
matriz com a outra, ou seja, somar linha com linha e coluna com coluna. As matrizes devem ter a
mesma ordem.
Exemplo:
Sejam A e B duas matrizes de mesma mxn. Somamos A e B, e escrevemos A + B, obtendo uma matriz
C de mesma ordem mxn, de forma que C seja obtida somando os elementos correspondentes de A e
B. Veja:
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Considerando A, B e C matrizes de mesma ordem e N uma matriz nula, caso as operações a seguir
sejam possíveis, então temos que:
• Comutativa: A + B = B + A
• Associativa: (A + B) + C = A + (B + C)
• Elemento neutro: A + N = N + A = A
• Elemento oposto: A + (-A) = (-A) + A = N
• (A + B)t = At + Bt
Subtração de Matrizes
Para fazer a subtração de duas matrizes, devemos subtrair todos os elementos correspondentes de
uma matriz com a outra, ou seja, subtrair linha com linha e coluna com coluna. As matrizes devem ter
a mesma ordem.
Exemplo:
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Seja Amxn uma matriz, e a um número real. O produto de a por A resulta em uma matriz Bmxn, de forma
que multiplicamos o número real a por cada elemento de A.
Exemplo:
Propriedades
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Considerem as matrizes Amxn e Bnxp. A multiplicação das matrizes A e B, nesta ordem, resulta em Cmxp,
de forma que C seja obtida pela soma dos produtos dos elementos da linha i de A e da coluna j de B.
Exemplo:
Observações importantes:
Matrizes e Determinantes
O determinante de uma matriz A é um número real indicado por det A.
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Para matrizes de ordem 3, deve-se aplicar a regra de Sarrus para calcular o determinante. Este método
só se aplica para matrizes de ordem 3.
Após isso, multiplicamos os termos entre si, seguindo as setas abaixo, colocando o sinal como
especificado na imagem:
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det A = a11 . a22 . a33 + a12 . a23 . a31 + a13 . a21 . a32 – a13 . a22 . a31 – a11 . a23 . a32 – a12 . a21. a33
A ideia é multiplicar os elementos no sentido das setas e colocar os respectivos sinais de adição e
subtração como está especificado.
Para matrizes de ordem superior a 3, devemos utilizar o teorema de Laplace. Antes de falarmos sobre
o teorema de Laplace é preciso entendermos o que é cofator ou complemento algébrico (Mij).
Exemplo:
Então, escolhemos o elemento M23 e removemos a linha e coluna em relação a ele. Temos:
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Aplicamos a fórmula e calculamos o determinante D23 para a matriz resultante, depois que excluímos a
linha e coluna para o elemento da posição M23.
Teorema de Laplace
O teorema de Laplace pode ser aplicado em matrizes de ordem n, com n > 1. Mas como vimos nos
tópicos anteriores, existem regras mais adequadas para cálculos dos determinantes de matrizes de
ordem menores que 4.
Para facilitar o cálculo utilizando o teorema de Laplace, devemos escolher uma linha ou coluna com a
maior quantidade de zeros possíveis, pois isso ajuda na hora do cálculo. Isto é, teremos menos
trabalhos para fazer a conta.
Exemplo:
Resolução:
Olhando a matriz A, vamos escolher a primeira linha como referência, pois temos um número maior
de zero e isso nos ajudará a fazer menos cálculos.
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Assim:
det (A) = a11 . A11 + a12 . A12 + a13 . A13 + a14 . A14 = 1 . (–1)1 + 1 . D11 + 0 . (–1)1 + 2 . D12 + 2 . (–1)1 + 3 . D13 +
0 . (–1)1 + 4 . D14 = D11 + 2D13
Agora temos que determinar as matrizes D11 e D13, removendo as linhas e colunas para os elementos
da posição Dij.
Então:
8 - Determinantes.
O Determinante é um número associado a uma matriz quadrada, ou seja, uma matriz que apresenta o
mesmo número de linhas e de colunas (m = n).
Neste caso, é chamada de Matriz Quadrada de ordem n. Em outras palavras, toda matriz quadrada
possui um determinante, seja ele um número ou uma função associado à ela:
Exemplo:
9 - Sistemas lineares.
Sistemas Lineares são conjuntos de equações associadas entre elas que apresentam a forma a seguir:
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A chave do lado esquerdo é o símbolo usado para sinalizar que as equações fazem parte de um
sistema. O resultado do sistema é dado pelo resultado de cada equação.
Os coeficientes amxm, am2xm2, am3xm3, ... , an, an2, an3 das incógnitas x1, xm2,xm3, ... , xn, xn2, xn3 são
números reais.
Ao mesmo tempo, b também é um número real que é chamado de termo independente.
Sistemas lineares homogêneos são aqueles cujo termo independente é igual a 0 (zero): a 1x1 + a2x2 = 0.
Portanto, aqueles que apresentam termo independente diferente de 0 (zero) indica que o sistema não
é homogêneo: a1x1 + a2x2 = 3.
Classificação
Os sistemas lineares podem ser classificados conforme o número de soluções possíveis. Lembrando
que a solução das equações é encontrado pela substituição das variáveis por valores.
• Sistema Possível e Determinado (SPD): há apenas uma solução possível, o que acontece
quando o determinante é diferente de zero (D ≠ 0).
• Sistema Possível e Indeterminado (SPI): as soluções possíveis são infinitas, o que acontece
quando o determinante é igual a zero (D = 0).
• Sistema Impossível (SI): não é possível apresentar qualquer tipo de solução, o que acontece
quando o determinante principal é igual a zero (D = 0) e um ou mais determinantes
secundários são diferentes de zero (D ≠ 0).
As matrizes associadas a um sistema linear podem ser completas ou incompletas. São completas as
matrizes que consideram os termos independentes das equações.
Os sistemas lineares são classificados como normais quando o número de coeficientes é o mesmo que
o número de incógnitas. Além disso, quando o determinante da matriz incompleta desse sistema não
é igual a zero.
10 - Sequências.
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Cada um desses elementos dos conjuntos que chamamos de sequência ou sucessões é denominado
termo. Na sequência que anteriormente dizemos ser uma escalação de um time de futebol, Deola é o
primeiro termo, Marcio o segundo termo, e assim por diante. De um modo geral , a representação dos
termos de uma sequência é dada por uma letra e um índice que indica a posição do termo na
sequência.
O primeiro termo da sequência, por exemplo, pode aparecer indicado como A1, O segundo termo por
A2, o terceiro termo por A3 e assim sucessivamente. Além dessas definições de sequências indicamos
também o n-ésimo termo conhecido também pela notação definida An. O elemento An (termo geral)
pode representar qualquer termo da sequência assim quando formos nos referir por exemplo ao 15°
termo da sequência, basta indicarmos por An=A15.
Indicamos também por An qualquer elemento que queremos tomar, pois An é conhecido
principalmente por ser um termo de ordem n. A representação de uma sequência dada por definição é
: (A1, A2, A3, A4, ..., An).
Se uma sequência qualquer possui o último termo dizemos que ela é uma sequência finita. Se essa
sequência não possui o último termo, dizemos que é infinita. Veja os exemplos a seguir:
Sequência finitas
Números primos entre 2 e 29 (2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29); Posição relativa de times de futebol da
primeira divisão do futebol brasileiro (1°, 2°, 3°, 4°, 5°, ..., 20°).
Sequências infinitas
Números naturais (0, 1, 2, 3, 4, 5, ...); O conjunto entre todos os números primos (2, 3, 5, 11, 13, 17,
19, 23, 29, 31, 37, ...); O conjunto de todos os números pares (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, ...).
Para definirmos o que é uma sequência dizemos que é todo conjunto de elementos numéricos ou não
que são colocados em uma certa ordem.
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Cada um desses elementos dos conjuntos que chamamos de sequência ou sucessões é denominado
termo. Na sequência que anteriormente dizemos ser uma escalação de um time de futebol, Deola é o
primeiro termo, Marcio o segundo termo, e assim por diante. De um modo geral , a representação dos
termos de uma sequência é dada por uma letra e um índice que indica a posição do termo na
sequência.
O primeiro termo da sequência, por exemplo, pode aparecer indicado como A1, O segundo termo por
A2, o terceiro termo por A3 e assim sucessivamente. Além dessas definições de sequências indicamos
também o n-ésimo termo conhecido também pela notação definida An. O elemento An (termo geral)
pode representar qualquer termo da sequência assim quando formos nos referir por exemplo ao 15°
termo da sequência, basta indicarmos por An=A15.
Indicamos também por An qualquer elemento que queremos tomar, pois An é conhecido
principalmente por ser um termo de ordem n. A representação de uma sequência dada por definição é
: (A1, A2, A3, A4, ..., An).
Se uma sequência qualquer possui o último termo dizemos que ela é uma sequência finita. Se essa
sequência não possui o último termo, dizemos que é infinita. Veja os exemplos a seguir:
Sequência finitas
Números primos entre 2 e 29 (2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29); Posição relativa de times de futebol da
primeira divisão do futebol brasileiro (1°, 2°, 3°, 4°, 5°, ..., 20°).
Sequências infinitas
Números naturais (0, 1, 2, 3, 4, 5, ...); O conjunto entre todos os números primos (2, 3, 5, 11, 13, 17,
19, 23, 29, 31, 37, ...); O conjunto de todos os números pares (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, ...).
Para definirmos o que é uma sequência dizemos que é todo conjunto de elementos numéricos ou não
que são colocados em uma certa ordem.
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A progressão aritmética – PA é uma sequência de valores que apresenta uma diferença constante
entre números consecutivos.
A progressão geométrica – PG apresenta números com o mesmo quociente na divisão de dois termos
consecutivos.
Enquanto na progressão aritmética os termos são obtidos somando a diferença comum ao antecessor,
os termos de uma progressão geométrica são encontrados ao multiplicar a razão pelo último número
da sequência, obtendo assim o termo sucessor.
Onde,
r é a razão da PA;
a2 é o segundo termo;
a1 é o primeiro termo.
Sendo assim, os termos de uma progressão aritmética podem ser escritos da seguinte forma:
an = a1 + (n – 1) r
Tipos de PA
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2. Crescente: quando a razão for maior que zero e um termo a partir do segundo é maior que o
anterior;
3. Decrescente: quando a razão for menor que zero e um termo a partir do segundo é menor que o
anterior.
Quando um problema apresentar o primeiro termo e a razão da PA, você pode utilizar a fórmula:
Essas duas fórmulas são utilizadas para somar os termos de uma PA finita.
Termo médio da PA
Para determinar o termo médio ou central de uma PA com um número ímpar de termos calculamos a
média aritmética com o primeiro e último termo (a1 e an):
Já o termo médio entre três números consecutivos de uma PA corresponde a média aritmética do
antecessor e do sucessor.
Exemplo resolvido
Dada a PA (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14) determine a razão, o termo médio e a soma dos termos.
1. Razão da PA
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2. Termo médio
Onde,
q é a razão da PG;
a2 é o segundo termo;
a1 é o primeiro termo.
Tipos de PG
De acordo com o valor da razão (q), podemos classificar as Progressões Geométricas em 4 tipos:
1. Crescente: com a razão q > 1 e termos positivos ou, 0 < q < 1 e termos negativos;
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2. Decrescente: com a razão q > 1 e termos negativos ou, 0 < q < 1 e os termos positivos;
Exemplo:
PG: (-3, -9, -27, -81, ...), onde q = 3
PG: (90, 30, 15, 5, ...), onde q = 1/3
Exemplo: PG: (3, -6, 12, -24, 48, -96, …), onde q = - 2
Se a razão da PG for menor que 1, então utilizaremos a fórmula a seguir para determinar a soma dos
termos.
Essas fórmulas são utilizadas para uma PG finita. Caso a soma pedida seja de uma PG infinita com 0 < q
< 1 , a fórmula utilizada é:
Termo médio da PG
Para determinar o termo médio ou central de uma PG com um número ímpar de termos calculamos a
média geométrica com o primeiro e último termo (a1 e an):
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