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COMO PAGAR

MENOS IMPOSTOS
E ME REGULARIZAR JUNTO AO FISCO?

Anne Monteiro
Contadora especializada em saúde estética
CEO da Attualize contábil
Fale comigo
1 Formas de atuação

2 Obrigações como PF

O que você vai 3 Atuando como PJ

encontrar nesse 4 Regimes tributários

manual? 5 Profissionais parceiros

5 Tipos de empresas

5 Contribuição para o INSS


Ao iniciar sua jornada como empreendedor você
pode optar por dois caminhos

Pessoa física

Pessoa Jurídica
VOCÊ PODE COMEÇAR COM SEU CPF, MAS SOMENTE SE
FOR O MAIS VANTAJOSO NO SEU CASO.

O QUE DEVO ANALISAR?


RECEITAS
DESPESAS
BASE DE CÁLCULO
ALÍQUOTA EFETIVA
Você pode iniciar do degrau
mais baixo, mas você sempre
EMPREENDER É COMO
poderá subir para o próximo
degrau!
SUBIR UMA ESCADA
O importante é ter segurança
no degrau que você está
pisando, seja começar como
MEI, como profissional liberal
(pessoa física) ou abrindo uma
empresa.
Atuando com seu CPF
Autônomo
Sem vínculo, atividades não regulamentada, sem necessidade
de formação técnica na área.

Profissional liberal Autônomo


Sem vínculo, atividades regulamentada, necessidade de
formação técnica na área. Profissional liberal
Obrigações como Pessoa Física
Conselho de classe
Alvarás e licenças
ISS (Imposto sobre serviços)
Carnê leão (imposto de renda)
INSS (contribuição previdenciária)
Alvará e licenças
Mesmo atuando com CPF com sublocação ou a
domicílio, é necessário ter alvará e licença da
Vigilância sanitária.
ISS
Imposto sobre serviço, devido ao seu município.
Percentual de 2 a 5%, mas normalmente é cobrado
um valor fixo e anual.
Contabilidade
Não existe a obrigatoriedade de ter uma contabilidade
contratada, o próprio profissional pode gerar suas
guias e fazer seu livro caixa.
Dedução de despesas
Como pessoa física, é possível deduzir as despesas de seu
espaço, escriturando as despesas mensalmente em livro caixa.
Os documentos devem ser idôneos e o carnê leão deve ser pago
mensalmente.
Carnê leão
É o recolhimento do IR de forma antecipada, o fisco criou essa forma de
arrecadação para controlar as pessoas físicas. É um imposto pago por
meio de DARF e é linkado à declaração de IRPF.
O cálculo é feito em cima da base de cálculo, que é encontrada:
Receita - Despesa = Base de cálculo
Tributação IR na pessoa física

Receita - Despesa = Base de cálculo


Base de cálculo Alíquota Parcela a deduzir

Até 1.903,98 - -

R$1.903,99 a R$2.826,65 7,5% R$142,80

R$2.826,66 a R$3.751,05 15% R$354,80

R$3.751,06 a 4.664,68 22,5% R$636,13

Acima de R$4.664,68 27,5% R$869,36


Exemplo prático Base de cálculo Alíquota Parcela a deduzir

Até 1.903,98 - -
15k de receita
R$1.903,99 a R$2.826,65 7,5% R$142,80
6k de despesas
= 9k de base R$2.826,66 a R$3.751,05 15% R$354,80

22,5% R$636,13
9k na tabela de IR enquadra R$3.751,06 a 4.664,68

em 27,5% de IR (-) a parcela Acima de R$4.664,68 27,5% R$869,36

a deduzir de R$869,36.

Imposto a pagar de R$1.605,65 + ISS + INSS


Livro caixa e carnê leão
No exemplo prático: 6k de despesas

Imposto a pagar de R$1.605,65


Despesas dedutíveis escrituradas no livro caixa.
O carnê leão no valor de R$1.605,65 deve ser pago no último dia útil do mês subsequente.
Quais despesas posso deduzir do carnê leão?

Você pode deduzir: Pensão, dependentes, INSS e as despesas escrituradas em livro caixa.
Pensão alimentícia
Você pode deduzir pensão alimentícia desde que essa pensão seja por um
cumprimento de uma decisão judicial ou uma escritura pública. Se você
tem apenas um acordo verbal, não é permitido deduzir.
Dependentes
Você informa a quantidade de dependentes e terá direito a deduzir R$189,59 por dependente.

Quem pode ser considerado dependente?


Cônjuge, filho até 21 ou até 24 anos (estudante ou qualquer idade quando incapaz), irmão, neto, bisneto
(com guarda judicial - mesma regra de filho), pais, avós e bisavós sem renda tributável, menor semamparo
(com guarda judicial), pessoa incapaz que o contribuinte seja tutor ou curador.
INSS
100% do valor pago à previdência social
brasileira pode ser deduzido do carnê leão.
Despesas escrituradas no livro caixa
Todas as despesas que você teve a necessidade de desembolsar para obter a
receita que você auferiu, poderá ser deduzida do carnê leão, desde que esteja
escriturada em livro caixa.
O que é o Livro caixa?
O livro caixa é uma ferramenta que serve para registrar todas as entradas e
saídas do seu negócio, e somente com essa espécie de contabilidade de
pessoa física que é possível utilizar as despesas do seu negócio para pagar
menos impostos.
Como escriturar o Livro caixa?
Discriminar todas as entradas e saídas do seu espaço. No caso das receitas que são as entradas, você
precisa identificar o beneficiário do serviço, ou seja, quem recebeu o serviço e o titular do pagamento
(em alguns caso é o mesmo CPF, mas se for diferente, isso precisa ser informado.
No caso das despesas do seu espaço, você deverá identificar do que se trata essa despesa e guardar o
comprovante dessa despesa, indico sempre manter um drive com essa documentação idônea e legível.
Limite de dedução
Todas as despesas devem ser lançadas no seu livro caixa e o limite de dedução mensal é igual ao
faturamento obtido, ou seja, sempre que a sua despesa for maior que a sua receita esse será o limite
de dedução.
Mas isso não é algo para se preocupar, pois na medida que você lançar esses valores no programa da
Receita Federal, automaticamente esse excesso será calculado e no caso de vocÊ ultrapassar o limite,
essa diferença será transferida para o mês seguinte para compensação até o final de cada exercício.
Profissionais parceiros na PF Prestação do serviço:
emissão do recibo de
100% para a cliente

Parcerias na PF é algo muito particular e que deve ser estudado


e analisado de acordo com a atividade, uma solução viável seria:

Locação de sala: O profissional dono do espaço terá um


contrato com o profissional que precisa do espaço, o
dono do espaço emitirá um recibo de aluguel no valor do
aluguel recebido e vai declarar isso como uma receita de
aluguel. Já o profissional que pagou pela locação vai
emitir o recibo ao cliente do valor total do serviço e vai
lançar o recibo de aluguel como uma despesa dedutível
em seu livro caixa.
Pagamento de aluguel e
recebimento de um recibo de
aluguel para utilizar como
dedução em seu livro caixa.
Tributação PJ
SIMEI - regime exclusivo para o MEI
Simples nacional - unificação de impostos
Lucro presumido - presunção de lucro
Lucro Real - lucro real apurado
MEI
O MEI foi criado em 2008 com o intuito de tirar da informalidade os profissionais autônomos.

Então, após a formalização como MEI, esses profissionais informais são trazidos para a
regularização por meio de um CNPJ e passam a recolher impostos mínimos e contribuir para a
previdência oficial.

Assim começam a ter direitos e deveres, e também regularizam sua situação.


O que precisa estar no radar do MEI?

Relatório de receitas e despesas


Pagamento do DAS mensalmente
Emitir NF quando necessário
Declaração anual - DASN
MEI na estética
A lista esta cada vez mais afunilada e a atividade de estética ainda encontra-se na
listagem do MEI como "esteticista independente".

Biomédicos, fisioterapeutas, dermatologistas, dentistas, massoterapeutas, ozonioterapeutas,


farmacêuticos, enfermeiros, podólogo e médicos são exemplos que profissionais que NÃO
podem ser MEI.
Salão parceiro
Alvará e licenças

Na abertura do MEI

Termo de responsabilidade
Conclusão
Se puder enquadrar como MEI, comece por ai!

Mas saiba que o MEI também tem suas regras e responsabilidades


Se NÃO puder ser MEI
Você poderá abrir um CNPJ que pode ser enquadrado no Simples
Nacional, no Lucro presumido ou no Lucro real.
Importante: Faça uma análise de seu caso e nunca acredite em receitas de bolo!
PJ - Simples Nacional

Faturamento = Base de cálculo


Existem 5 anexos dentro do SN e cada anexo é voltado para um grupo de atividades.
ISS
COFINS
IRPJ

CSLL CPP
PIS
Simples nacional
Me e EPP

Micro empresa:
Faturamento até 360k/ano

Empresa de pequeno porte:


Faturamento até 4,8M/ano
ANEXO V Ou ANEXO III

Para a área da estética, saúde, beleza e bem estar


Atividades de serviços sem cunho intelectual, atividades mais operacionais.
As alíquotas são menores e iniciam em 6%
ANEXO III
Faixa Faturamento Alíquota Parcela a deduzir

1ª faixa Até 180K 6% -

2ª faixa Acima de 180K a 360k 11,20% R$9.360

3ª faixa Acima de 360K a 720k 13,50% R$17.640

4ª faixa Acima de 720K a 1.8M 16% R$35.640

5ª faixa Acima de 1.8M a 3.6M 21% R$125.640

6ª faixa Acima de 3.6M a 4.8M 33% R$648.000


Atividades de serviços de cunho intelectual.
As alíquotas são maiores e iniciam em 15,50% ANEXO V
Faixa Faturamento Alíquota Parcela a deduzir

1ª faixa Até 180K 15,50% -

2ª faixa Acima de 180K a 360k 18% R$4.500

3ª faixa Acima de 360K a 720k 19,50% R$9.900

4ª faixa Acima de 720K a 1.8M 20,50% R$17.100

5ª faixa Acima de 1.8M a 3.6M 23% R$62.100

6ª faixa Acima de 3.6M a 4.8M 30,50% R$540.000


XO III ANEXO V
ANE

Faixa Faturamento Alíquota Parcela a deduzir Faixa Faturamento Alíquota Parcela a deduzir

1ª faixa Até 180K 6% - 1ª faixa Até 180K 15,50% -

2ª faixa Acima de 180K a 360k 11,20% R$9.360 2ª faixa Acima de 180K a 360k 18% R$4.500

3ª faixa Acima de 360K a 720k 13,50% R$17.640 3ª faixa Acima de 360K a 720k 19,50% R$9.900

4ª faixa Acima de 720K a 1.8M 16% R$35.640 4ª faixa Acima de 720K a 1.8M 20,50% R$17.100

5ª faixa Acima de 1.8M a 3.6M 21% R$125.640 5ª faixa Acima de 1.8M a 3.6M 23% R$62.100

6ª faixa Acima de 3.6M a 4.8M 33% R$648.000 6ª faixa Acima de 3.6M a 4.8M 30,50% R$540.000
Qual devo escolher?

EXO III ANEXO V


AN
Não é uma escolha, é uma regra!*

XO III ANEXO V
ANE

Mas você pode planejar o futuro de sua empresa, pois o que


determina se você vai tributar pelo anexo III ou V, é o Fator R.
Mas o que é o fator R?

O fator R é basicamente o cálculo que compara a folha de pagamento


com o bruto dos últimos 12 meses. Esse cálculo é utilizado para definir
a regra de tributação da sua empresa optante do Simples Nacional.

Ou seja, ele serve para saber se sua empresa se encaixa nas alíquotas
do ANEXO III ou do ANEXO V.
Fator R
Na prática
Folha de pagamento Receita bruta
12 últimos meses 12 últimos meses

XO V O III
ANE ANEX

Se o Fator R for Se o Fator R for igual


abaixo de 28% ou acima de 28%
Faturamento de R$15.000
V XO III
ANEXO ANE

R$15.000 * 15,5% = R$2.325 R$15.000 * 6% = R$900

R$ 1.425 a MAIS por mês


R$17.100 a MAIS por ano
Utilizan
do o Fa
Faturamento R$15.000 * 12 meses = 180.000 anual tor R

R$180.000 * 28% = R$50.400

Despesas com funcionário (salário, 13º, férias, FGTS) = R$2.000

R$2.000 * 12 = R$24.000

ANEX
OV
R$24.000
13,33%
R$180.000
Utilizan
do o Fa
tor R
Faturamento R$15.000 * 12 meses = 180.000 anual

R$180.000 * 28% = R$50.400

Despesas com funcionário R$2.000 Retirada de pró labore sócio R$2.200

R$2.000 * 12 = R$24.000 R$2.200 * 12 = R$26.400


INSS R$242
ANEXO
III
(R$24.000 + R$26.400)
28%
R$180.000
Pró labore = Salário do sócio

Você pode retirar R$3.000, R$4.000, R$5.000 desde que você mantenha o mínimo para
garantir o fator R e tributar na menor alíquota possível o faturamento da sua empresa

INSS 11% sobre o valor do pró labore, limitado ao teto de R$7.087*11% = R$779,57
O que posso considerar para o Fator R
Folha de pagamento
FGTS
INSS
Férias
13º
Pró labore
Pagamento a autônomos
Profissionais parceiros na PJ
Oficializar o pagamento de seus parceiros lhe ajuda a pagar menos impostos na pessoa
jurídica.

Contratar profissionais parceiros PF de forma legal e trazer esses profissionais para a


contabilidade, eles vão aparecer na folha de pagamento e resultar em um aumento do
Fator R e consequentemente levar sua empresa do anexo V para o anexo III que tem
uma tributação mais baixa.

É importante que você tenha um contrato estabelecido, discriminando as regras de


trabalho desse profissional pessoa física, bem como regras de retenção de impostos
desse profissional parceiro, e claro, pagá-lo por RPA.
Profissionais parceiros na PJ
Faturamento R$15.000 * 12 meses = 180.000 anual

R$180.000 * 28% = R$50.400

Despesas com funcionário R$2.000 Retirada de pró labore sócio R$2.200 Profissional parceiro R$1.000

R$2.000 * 12 = R$24.000 R$2.200 * 12 = R$26.400 R$1.000 * 12 = R$12.000

INSS: R$242

ANEXO
III
(R$24.000 + R$26.400 + R$12.000)
34,66%
R$180.000
Remuneração dos sócios de uma empresa

O sócio de uma empresa retira dinheiro da empresa por duas formas mais
comuns que é por meio do pró labore e por meio da distribuição de lucros.

Pró labore: Existe incidência de INSS e IR, INSS de 11% limitado ao teto do INSS de
R$7.087*11% = R$779,57. E o IR somente quando for acima de 1.903,98 seguindo a
tabela de IRPF.

Distribuição de lucros: Tudo o que "sobrou" na empresa após a apuração do


resultado do exercício, ou seja, o lucro propriamente dito do negócio. Essa
remuneração paga aos sócios é isenta de imposto de renda e pode ser distribuída
ao CPF dos sócios desde que tenha escrituração contábil desses valores.
Lucro Presumido
No regime tributário Lucro Presumido, os impostos são
ISS
todos desmembrados e pagos separadamente, diferente
COFINS
do Simples Nacional que tem a unificação desses
IRPJ impostos em uma única guia. Maior fiscalização, maior
controle.

CSLL CPP PIS, COFINS e ISS são pagos com base no faturamento
obtido (em alguns municípios o ISS pode ser fixo e anual.
PIS

IR e CS são pagos com base na presunção do lucro que o


PIS - 0,65% do faturamento próprio fisco faz (no caso de empresas prestadoras de
COFINS - 3% do faturamento serviços é 32%).
CSLL - 32% * 9% = 4,80%
IRPJ - 32% * 15% = 2,88% Caso a base do lucro presumido ultrapassar R$20kmês será
Alíquota total - 11,33% devido um adicional de + 10% do valor excedente.
Lucro Presumido
Na prática funciona assim...

Receita * 32% = Base de cálculo

Sobre a receita incidirá Sobre a base de cálculo


o ISS, PIS E COFINS incidirá o IRPJ e a CSLL

No lucro presumido a alíquota varia de 11,33 a 16,33%


Lucro Presumido
Se seu município tiver regra de ISS fixo, você pagará:

ISS fixo + 11,33% ref aos outros impostos


Se seu município tiver regra de ISS a 2%, você pagará:

2% de ISS + 11,33% totalizando 13,33%

Se seu município tiver regra de ISS a 5%, você pagará:

5% de ISS + 11,33% totalizando 16,33%


Lucro Presumido
Exemplo de um faturamento de R$15.000 com um ISS fixo

15.000 * 11,33% = R$1.699,50 + o valor ISS fixo

Exemplo de um faturamento de R$15.000 com um ISS a 2%

15.000 * 13,33% = R$1.999,50

Exemplo de um faturamento de R$15.000 com um ISS a 5%

15.000 * 16,33% = R$2.449,50


Lucro Real
Semelhante ao lucro presumido, porém a tributação se aplica diretamente ao lucro
obtido e as alíquotas são maiores pelo fato de poder escriturar as despesas da empresa
para dedução no IR e CSLL. Em resumo, no Lucro Real os dois tributos variam de 24%
(9% + 15%) a 34% (9% + 25%) e a apuração pode ser trimestral ou anual

IRPJ - 15% para Lucro até R$ 20.000,00/mês.


IRPJ - 25% para Lucro acima de R$ 20.000,00/mês.
CSLL - 9% sobre qualquer Lucro apurado.
PIS - 1,65% sobre a receita ( - ) as despesas necessárias para a prestação dos serviços
COFINS - 7,6% sobre a receita ( - ) as despesas necessárias para a prestação dos serviços
Qual a melhor opção para mim?

Como demonstrei aqui, Depende! Cada caso deve ser analisado de forma individualizada!

Nesse exemplo prático que trouxe aqui, a pessoa jurídica enquadrada no anexo III é a mais vantajosa.
Apenas voc
Tipos de empresas ê

Empresário Sociedade
individual unipessoal

Sem exigência de Sem exigência de


capital social mínimo capital social mínimo

Não existe segregação Existe segregação dos


dos bens pessoais, ou bens pessoais, e o
seja, o empresário empresário só responde
pode responder com pelo que intregalizou na
seus próprios bens. empresa.

O nome da empresa O nome da empresa


tem um padrão, o tem mais opções e
próprio nome da não precisa ser o
pessoa nome do empresário
Tipos de empresas 1 ou + sócio
s
Sociedade
limitada

Sem exigência de
Se você for atuar com 1 ou mais
capital social mínimo sócios na empresa, o ideal é que
Existe segregação dos
opte por uma sociedade LTDA
bens pessoais, e o que também pode ser uma ME. A
empresário só responde
pelo que intregalizou na sociedade LTDA não exige capital
empresa. mínimo, existe a segregação dos
O nome da empresa
seus bens pessoais em relação
tem mais opções e aos da empresa e existe uma
não precisa ser o
nome do empresário ampla opções para o nome
empresarial.
Contribuição para o INSS
Contribuição para o INSS
Se você atua como PF, você é um contribuinte obrigatório do INSS.

Se você tem outra fonte de renda onde já contribui para o INSS na


fonte, também esta obrigado a contribuir para o INSS como pessoa
física, exceto se nessa outra fonte você já contribui com o teto do
INSS.
Se você é aposentado, mas voltou ao mercado exercendo atividade
remunerada como PF também esta obrigado a contribuir para o
INSS como pessoa física.
Contribuição para o INSS
Caso você já contribua sobre o teto do INSS em outra fonte pagadora, não é
obrigado a recolher mais nada.
Caso você tenha retenção do INSS em alguma empresa que você preste serviços,
você, não é obrigado a recolher mais nada.

Caso você tenha uma empresa e nessa empresa tenha um pró labore com valor
do teto do INSS, não é obrigado a recolher mais nada.

Se você já atingiu o teto do INSS não precisa pagar mais nada!


Contribuição para o INSS como PF

Você tem 2 formas de contribuição para o INSS

Plano normal e plano simplificado

20% 11%
INSS como PF - Plano normal
Alíquota de 20%

Recolhimento sobre a receita bruta do mês limitado ao teto


do INSS

Código da guia de contribuição 1007


INSS como PF - Plano simplificado
Alíquota de 11%

Recolhimento sobre o salário mínimo vigente

Não conta para tempo de contribuição

Não pode prestar serviços para pessoa jurídica

Código da guia de contribuição 1163


Contribuição para o INSS como PJ

Você contribui para o INSS com base na sua retirada de pró labore
e a alíquota é de 11%.

Exemplo:

Pró labore de R$2.200 * 11% = R$242,00


COMO PAGAR
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