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Escola Estadual Senador João Bosco

TRABALHO DE BIOLOGIA
ASSUNTO:DOENÇAS DO SISTEMA
REPRODUTOR

Parintins/AM
2022
Escola Estadual Senador João Bosco
Guilherme da Silva Brito

TRABALHO DE BIOLOGIA
ASSUNTO:DOENÇAS DO SISTEMA
REPRODUTOR

Trabalho solicitado, na
disciplina de biologia, sob
orientação da professora
Geana Bentes da Silva,
para obtenção de nota
parcial para a recuperação
final de biologia.

Parintins/

Am 2022
Sistema reprodutor masculino
Prostatite
É um termo genérico usado para designar uma "inflamação" ou
infecção da próstata. A prostatite pode aparecer subitamente (prostatite
aguda) ou permanecer dormente por meses ou até mesmo anos sem
causar sintomas (prostatite crônica).

Causas
Pode ter relação com uma infecção bacteriana. Esse tipo de prostatite é
causada na maioria das vezes por bactérias encontradas no trato
urinário ou no intestino grosso, como a Echerichia coli, que são os
agentes mais frequentes pela prostatite bacteriana.

Outras vezes a causa é desconhecida. Muitas teorias existem para


explicar a possível causa dessa inflamação, porém nenhuma é certa e
muitas não são bem entendidas. Entre elas temos:
- Atividade sexual: homens jovens em atividade sexual com
inflamação da uretra (uretrite) ou doença sexualmente transmissível
(DST), como gonorreia ou chlamydia, são mais prováveis de
desenvolver prostatite não bacteriana.
- Outros agentes infecciosos: a inflamação pode ser relacionada por
algum agente infeccioso que os testes ainda não podem detectar.
- Ansiedade e estresse: essa condição pode causar espasmos do
músculo do esfíncter urinário e irritar a glândula prostática ou fazer
com que fluídos da uretra retornem para o interior da próstata, irritando
os tecidos internos.

De modo geral, o risco de uma prostatite aumenta em pessoas que:


- Tiveram recentemente um instrumento médico inserido na uretra.
- Praticam sexo anal.
- Possuem alguma anormalidade no trato urinário
- Tiveram ou têm infecções de bexiga frequentes.

50% dos homens terão um episódio de prostatite. Ocorre raramente em


jovens, com mais frequência em homens adultos, aumentando a
incidência com a idade. É responsável por cerca de 25% das consultas
anuais dos homens.
Sintomas
Caso a prostatite apareça repentinamente como consequência de uma
infecção bacteriana (prostatite aguda), os sintomas são geralmente
graves. É possível que o paciente necessite de um atendimento de
urgência. Devido ao processo inflamatório, ocorre um inchaço da
próstata e compressão do canal uretral. Assim, os sintomas podem
incluir: calafrios, febre, ardor intenso ao urinar e até incapacidade de
esvaziar a bexiga. Pode também sentir uma sensação de queimação, ou
preença de algo parecido com pus na urina. Quando a prostatite é
crônica, os sintomas são similares. Porém não produzem febre. Assim,
além da sensação de ardor ao urinar, pode sentir: dor na região abaixo
da bolsa escrotal (perineal), dor nos testículos, no pênis ou na região da
bexiga e ejaculação dolorosa. Os sintomas de prostatite crônica podem
aparecer e desaparecer, o que dificulta o diagnóstico.

Tratamento
Dependerá do diagnostico. A prostatite aguda bacteriana será tratada
com antibiótico. O tempo de medicação é no mínimo de duas semanas,
com a possibilidade para 4 ou 12 semanas. É muito importante o
paciente continuar a tomar os antibióticos receitados pelo médico,
mesmo que os sintomas tiverem desaparecido.  Bactéria na próstata
pode ser difícil de ser eliminada e morta, mesmo se poucas
permanecerem vivas, elas podem crescer e os sintomas retornarem
novamente. Também é possível usar outros tipos de medicamentos
para aliviar a dor e os sintomas incômodos. Medicamentos chamados
alfa - bloqueadores relaxam os músculos da bexiga e da próstata,
podendo fazer com que o paciente urine com mais facilidade, além
disso, podemos receitar anti-inflamatórios para reduzir a inflamação.
Algumas outras medidas que podem ajudar são:

- Tomar banho quente


- Evitar alimentos condimentados
- Evitar bebidas ácidas e que contenham cafeína (café e bebidas
gasosas, como refrigerantes)
- Evitar andar de bicicleta, montar a cavalo e outras atividades que
podem exercer pressão sobre a próstata.

Prevenção
Simples hábitos de higiene podem ser fundamentais para a prevenção
de um quadro de prostatite. Todo homem após seus 40/50 anos deve
frequentar seu médico urologista, com a finalidade de avaliar a próstata
e a presença de um possível foco cancerígeno e/ou o seu crescimento, a
assim chamada hiperplasia prostática benigna (HPB). Essa é a
principal causa de aumento prostático, que pode levar ao estreitamento
do canal uretral e como consequência resíduo de urina após a micção.
A urina parada na bexiga é um excelente meio de cultura para uma
infecção.

Cancêr de próstata
O câncer de próstata cresce lentamente e não costuma apresentar
sintomas. Porém em estágios mais avançados pode causar sintomas
como dificuldade para urinar e presença de urina com sangue.
A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que
produz e armazena parte do fluido seminal. Câncer de próstata é o
tumor mais comum em homens acima de 50 anos. Os fatores de risco
incluem idade avançada (acima de 50 anos), histórico familiar da
doença, fatores hormonais e ambientais e certos hábitos alimentares
(dieta rica em gorduras e pobre em verduras, vegetais e frutas),
sedentarismo e excesso de peso. A maioria dos cânceres de próstata
cresce lentamente e não causa sintomas.Tumores em estágio mais
avançado podem ocasionar dificuldade para urinar, sensação de não
conseguir esvaziar completamente a bexiga e hematúria (presença de
sangue na urina), dor óssea, principalmente na região das costas,
devido à presença de metástases, é sinal de que a doença evoluiu para
um grau de maior gravidade.

Tratamento
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim
como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical
(remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e uso de
medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o
acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser
considerada.
Recomendações

 Homens sem risco maior de desenvolver câncer de próstata


devem começar a fazer os exames preventivos aos 50 anos;
 Descendentes de negros ou homens com parentes de primeiro
grau portadores de câncer de próstata antes dos 65 anos
apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença;
portanto, devem começar a fazer os exames aos 45 anos;
 Pessoas com familiares portadores de câncer de próstata
diagnosticado antes dos 65 anos apresentam risco muito alto de
desenvolver a doença; por isso, devem começar o
acompanhamento médico e laboratorial aos 40 anos;
 Homens com níveis de PSA abaixo de 2,5 ng/mL devem repetir
o exame a cada 2 anos; já aqueles com PSA acima desse valor
devem fazer o exame anualmente;
 Resultados de PSA e toque retal alterados são relativamente
comuns, mas podem gerar muita angústia, apesar de não serem
suficientes para estabelecer o diagnóstico de câncer de próstata;
para confirmá-lo é indispensável dar prosseguimento a uma
avaliação médica detalhada e criteriosa;
 Optar por uma alimentação balanceada e praticar exercícios
físicos regularmente são recomendações importantes para
prevenir a doença.

Balanite
O termo balanite vem de bálano (glande) e o
sufixo ite = inflamação, assim o termo balanite compreende todas as
doenças que causam infecção na glande (cabeça do pênis) e
quando atinge o prepúcio, se chama de balanopostite (infecção da
cabeça do pênis e da pele que cobre a glande).

QUAIS AS CAUSAS DA BALANITE?

São diversas as causas de balanopostite, bactérias, vírus, fungos,


alergias,,a mais frequente é a infecção pelo fungo Candida albicans. O
paciente que possui pele prepucial em excesso tem um ambiente mais
favorável a esta infecção. Por manter a glande coberta, ela fica mais
quente e úmida, favorecendo infecções fúngicas.

Fato interessante sobre a balanite e a ejaculação precoce é que ambas


podem ocorrer juntas, como resultado do excesso de pele prepucial.
Este excesso de pele que cobre a glande, torna a cabeça do pênis muito
sensível por manter este local sempre protegido de atritos, além de
manter o ambiente favorável a infecção fúngica. A balanite não, mas
dependendo da causa da inflamação pode sim estar associada
a ISTs. Sífilis, gonorreia, AIDS dentre outras podem causar balanites e
são sexualmente transmissíveis. A infecção pela cândida não é uma
IST, sendo considerada uma doença oportunista, isso significa que
todos temos contato com o fungo e quando houver um ambiente
oportuno (quente, úmido e escuro) para ele, crescerá e causará
a balanite.

QUAIS OS SINTOMAS DA BALANITE?

Podem ou não haver sintomas. Vermelhidão de pele local, secreção


local, coceira e ardência ou dor na relação sexual. Queixas

COMO É FEITO O TRATAMENTO DA BALANITE?

O tratamento inicial é com creme e pomadas para alívio dos


sintomas. Com a identificação da causa podem ser necessários
tratamentos orais como antifúngicos ou antibióticos.  As
causas primárias, como o diabetes ou a fimose (nos casos em que é
observado excesso prepucial), precisam ser tratadas para evitar
a recorrência do quadro. Nos casos de difícil resolução, precisamos
ficar bem atentos na possibilidade de câncer de pênis, lembrando que o
Brasil é o país com maior incidência desta neoplasia no mundo e nestes
casos o paciente será direcionado a uma biopsia local e, se confirmado
o diagnóstico, orientado para tratamento específico.
POMADAS ANTIBIÓTICAS

São recomendadas em casos de infecção causada por


bactérias. Importante lembrar que elas devem ser prescritas pelo seu
médico pois o uso de antibióticos sem prescrição médica pode
gerar resistência bacteriana e riscos futuros para a saúde

POMADAS CORTICOIDES

Receitadas com o objetivo de aliviar os sintomas e reduzir a


inflamação e alergias. As pomadas devem ser prescritas pelo seu
médico pois o uso de corticoides sem prescrição médica pode gerar
infecção fúngica e lesões de pele.

POMADAS ANTIFÚNGICAS

São indicadas para tratar o excesso de fungo que causam


sintomas. Assim como as pomadas antibióticas, o uso
de antifúngicos sem prescrição médica pode gerar resistência.

CIRCUNCISÃO

A postectomia, nome técnico da circuncisão ou cirurgia de


fimose, pode contribuir para evitar novos episódios de balanite.

 
Sistema reprodutor feminino
Endometriose
Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do
endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto
e caem nos ovários ou na cavidade abdominal.

O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero,


sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de
fertilizado se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do
endométrio é eliminada durante a menstruação. O que sobra volta a
crescer e o processo todo se repete a cada ciclo.
Endometriose é uma afecção (uma modificação no funcionamento
normal do organismo) inflamatória provocada por células do
endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto
e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a
multiplicar-se e a sangrar.

Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas


ainda não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do
sangue reflua através das tubas uterinas durante a menstruação e se
deposite em outros órgãos. Outra hipótese é que a causa seja genética e
esteja relacionada com possíveis deficiências do sistema imunológico.

Sintomas da endometriose
A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem,
merecem destaque:

 Cólica menstrual (dismenorreia) que, com a evolução da doença,


aumenta de intensidade e pode incapacitar as mulheres de
exercerem suas atividades habituais;
 Dispareunia: Dor durante as relações sexuais;
 Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;
 Infertilidade.

Tratamento da endometriose
A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente
com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios
femininos.

Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que


suspendem a menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem
intervalos e os análogos do GnRH. O inconveniente é que estes últimos
podem provocar efeitos colaterais adversos.

Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas


cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a
remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.

Recomendações para lidar com a endometriose


 Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na
vida da mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente
para ele orientar o tratamento;
 Faça todos os exames necessários para o diagnóstico da
endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase
reprodutiva e interfere na qualidade de vida;
 Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido
feito o diagnóstico da doença;

Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade


para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com
tratamento
adequado.
CANDIDÍASE
Candidíase é uma infecção causada por fungos que se manifesta de
maneiras diferentes em mulheres e em homens, contudo, a coceira
está presente nos dois casos. Candidíase ou monolíase é uma
infecção provocada por fungos – o mais frequente é a Cândida
albicans – que pode acometer as regiões inguinal, perianal e o
períneo. Apesar de não ser considerada uma doença sexualmente
transmissível, pode ser transmitida através de relações sexuais.
Mulheres e homens podem desenvolver a infecção. Geralmente, a
candidíase está associada à queda da imunidade, ao uso de
antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, à
gravidez, aos diabetes, a alergias e ao HPV (papiloma vírus).

Sintomas

 Coceira na vagina e no canal vaginal;


 Corrimento branco, em grumos, parecido com a nata do leite;
 Ardor local e para urinar;
 Dor durante as relações sexuais.
Tratamento

O primeiro passo para o tratamento da candidíase é determinar as


causas combatê-las e evitar recidivas. Isso posto, são úteis os
antimicóticos e pomadas antifúngicas de uso local. Quando eles não
são suficientes, a conduta é prescrever medicamentos por via oral
por tempo mais prolongado. 

Recomendações

 Procure alimentar-se equilibradamente e levar vida saudável;


 Evite o consumo de bebidas alcoólicas e não fume;
 Use camisinha em todas as relações sexuais;
 Não se descuide da higiene íntima;
 Evite roupas justas demais e de material sintético;
 Prefira o papel higiênico branco e sem perfume;
 Não use absorventes internos;
 Siga criteriosamente as recomendações de seu médico. Não
suspenda o uso dos medicamentos sem sua recomendação.

O câncer de colo de útero acomete principalmente mulheres com


mais de 25 anos e tem como principal agente o papilomavírus
humano (HPV), que também pode infectar homens.  O câncer de
colo do útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença
de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25
anos. O principal agente da enfermidade é o papilomavírus humano
(HPV), que pode infectar também os homens e estar associado ao
surgimento do câncer de pênis. Antes de tornar-se maligno, o que
leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré-malignidade,
denominada NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), que pode ser
classificada em graus I, II, III e IV de acordo com a gravidade do
caso. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo
do útero ainda é o quarto câncer mais incidente em mulheres
(desconsiderando o câncer de pele não melanoma) e a quarta causa
de morte de mulheres por câncer no Brasil.

Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos


diagnosticados no País são de lesão in situ precursora do câncer, ou
seja, lesões que ainda estão restritas ao colo e não desenvolveram
características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada
na quase totalidade dos casos.

Tipos de tumor
Os dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero
estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas
epidermoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% dos
casos). 

Fatores de risco para câncer de colo do útero


A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas
genitais, representa o maior fator de risco para o surgimento do
câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de
tipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao
tumor. São classificados como de alto risco os tipos 16, 18, 45 e 56;
de baixo risco, os tipos 6, 11, 41, 42 e 44, e de risco intermediário os
tipos  31, 33, 35, 51 e 52.

Podem ser citados, ainda, como fatores de risco:

 Início precoce da atividade sexual;


 Múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual
promíscua;
 Cigarro;
 Baixa imunidade;
 Não fazer o Papanicolaou com regularidade;
 Más condições de higiene;
 Histórico familiar.

 
Sintomas do câncer de colo de útero
 Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático.
Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são:

 Sangramento vaginal especialmente depois das relações


sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após
a menopausa;
 Corrimento vaginal (leucorreia) de cor escura e com mau
cheiro.

Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem


aparecer. Entre eles, vale destacar:

 Massa palpável no colo de útero;


 Hemorragias;
 Obstrução das vias urinárias e intestinos;
 Dor lombar e abdominal;
 Perda de apetite e de peso.

 Recomendações para prevenir o câncer de colo do útero 


 Apesar de a orientação da administração da vacina ser a partir
dos nove anos de idade, não existe idade mínima para as
meninas iniciarem a imunização;
 Nunca é demais ressaltar que o uso da camisinha em todas as
relações sexuais é um cuidado indispensável contra a infecção
não só pelo HPV, mas também por outros agentes de infecções
sexualmente transmissíveis como a aids. 

Referências
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/cancer-de-colo-do-utero/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/endometriose/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/candidiase/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/cancer-de-prostata/

https://www.einstein.br/guia-doencas-sintomas/prostatite

https://altadiagnosticos.com.br/saude/balanite

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