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República de Angola

Ministerio da Educação
Instituto Médio Politécnico Privado Novos Horizontes

Trabalho de Biologia
Tema: Cistite

Curso:Enfermage

Sala:05
Periodo: Manhã
Grupo: Nº05

Luanda, Dezenbro de 2022


Instituto Médio Politécnico
Privado Novos Horizontes

TRABALHO DE BIOLOGIA

TEMA: Cistite

Professor. José Manuel

Trabalho de Biologia de Curso de


Enfermagem do Instituto Médio
Politécnico Privado Novos Horizontes.

Luanda, Dezembro de 2022


Indice

1. Introdução ...................................................................... 2

1.2 Desenvolvimento ........................................................ 3

2.1. Causas 1 .................................................................... 4

2.2. Sintomas 2 .................................................................... 5

2.3. Tratamento 3 .................................................................... 6

2.4. Diagnóstico 4 ................................................................ 7

2.5. Cistite e sua Transmissão e Consequência 5.......................... 8

2.6. Cistite na Mulher e no Homem 6 ........................................ 9

2.7. Tipos de Cistite 7 ................................................................. 10

2.8 Fatores de Risco 8.........................................................11

2.9 Aumento de Risco da Cistite em Pessoas 9...............................12

2.10 Prevenção da Cistite 10............................................................13

2.11 Resumo 11.............................................................14

2.12 Conclusão 12..........................................................15

2.13 Dedicatoria 13 ............................................................................................. 16

2.14 Adradecimrnto 14......................................................................................... 17


1. Introdução

A cistite consiste em uma inflamação ou infecção da bexiga. Ocorre mais comumente em


mulheres sexualmente ativas na faixa etária de 18 a 50 anos, mas pode afetar ambos os sexos. Ela
ocorre, geralmente, quando o trato urinário (uretra e a bexiga), é colonizado por bactérias, tornando-
se irritado e inflamado. As mulheres têm mais propensão de desenvolver esta afecção devido à sua
uretra ser menor do que a do sexo masculino, facilitando a entrada da bactéria na bexiga; outro fator
é a pequena distância entre a uretra e o ânus.

E na qual cistite em geral, é causada pela bactéria Escherichia coli, presente no intestino e importante
para a digestão. No trato urinário, porém, essa bactéria pode infectar a uretra (uretrite), a bexiga (cistite) ou
os rins (pielonefrite). Outros microorganismos também podem provocar cistite. Homens, mulheres e crianças
estão sujeitos à cistite. No entanto, ela ocorre mais nas mulheres porque as características anatômicas
femininas favorecem sua ocorrência. A uretra da mulher, além de muito mais curta que a do homem está
mais próxima do ânus. Nos homens, depois dos 50 anos, o crescimento da próstata provoca retenção de urina
na bexiga e pode causar cistite
Lista de Integrantes do Grupo

1º Armando Campos
2º Arlinda J.Neves
3º Conceição Leão
4º Daniela Bravo
5º Domingas Silva
6º Esperança Avião
7º Euclidis G.Vunda
8º Eliane Chimbanda
9º Isaura da Conceição ( Lider do Grupo)
10º Jesuina Raimundo
11º Otchar Afonso
12º Pascoal António
13º Samuel Pedro
Desenvolvimento
A cistite, tema deste artigo, é uma inflamação da bexiga – e também da uretra em muitos
casos – causada por uma infecção bacteriana, na maioria dos casos pela bactéria Escherichia
coli. A cistite é habitualmente uma doença de simples tratamento, porém, pode ser dolorosa e
inconveniente.
Presente no intestino e importante para a digestão. No trato urinário, porém, essa bactéria pode
infectar a uretrite (infecção da uretra), a bexiga ou os pielonefrite (infecção dos rins)
Algumas mulheres podem apresentar vários episódios em curto espaço de tempo sendo
chamadas de cistite de repetição .

São os próprios germes que colonizam (que moram) na região perineal que causam as
cistites. Geralmente as bactérias do intestino são as mesmas que habitam a região próxima ao
ânus, vagina e meator uretral (canal onde sai a urina). Esses microorganismos podem deslocar-se
para o interior da uretra (canal por onde urinamos) e para chegar no interior da bexiga
Sintomas

O principal sintoma deste grupo de doenças é a dor vesical/suprapúbica ("baixo ventre"), que
tipicamente aumenta à medida que bexiga enche e alivia com o seu esvaziamento. Esta dor leva ao
aumento da frequência urinária, uma vez que os doentes evitam que a bexiga encha demasiado para
que não tenham dor.
As bactérias que dão origem a uma cistite numa primeira fase, colonizam o vestíbulo da vulva e
a região peri uretral. A partir destas localizações, um pequeno número destes microrganismos pode
subir até à bexiga e, mais raramente até ao rim. Em circunstâncias normais, são eliminados pelo
fluxo e pelas propriedades antibacterianas da urina. Se não forem eliminados, iniciar-se-á uma
colonização ou uma infeção, dependendo do equilíbrio entre a virulência da bactéria, os
mecanismos defensivos locais e a presença ou não de alterações anatómicas ou funcionais do trato
urinário.
Se não se produzir nenhuma lesão inflamatória da mucosa vesical, então tratar-se-á de uma
colonização assintomática. Quando o microrganismo consegue causar danos nos tecidos que se
traduzem no aparecimento de sintomatologia gera-se a cistite.
Os sintomas mais sugestivos da cistite são:

 Dor ao urinar (disúria)


 Sensação de urgência e realização de um maior número de micções em pequena quantidade
(polaquiúria)
 Pode ocorrer hematúria (presença de sangue na urina)
 Desconforto na região pélvica
 Sensação de pressão na região abdominal inferior
 Febre pouco elevada
 A urina tende a ser mais escura, turva e com um odor forte

Nas crianças, a cistite pode traduzir-se pela ocorrência de episódios diurnos de enurese (micção
involuntária).
Causas

A cistite não complicada é causada por um escasso número de espécies bacterianas e mais de
95% são produzidas por microrganismos aeróbios Gram-negativos provenientes do cólon, dada a
proximidade entre a região anal e a zona urogenital. Entre essas bactérias, a Escherichia coli é a
mais comum.
Uma minoria de episódios possui uma causa exógena, isto é, acontecem por microrganismos
ambientais que são introduzidos nas vias urinárias durante a sua manipulação para fins diagnósticos
ou terapêuticos. Como tal, estes casos ocorrem sobretudo em ambiente hospitalar.
Vários fatores aumentam o risco de infeção na mulher em fase de pré-menopausa:

 Grau de atividade sexual (o maior fator de risco é ter mantido relações sexuais recentes)
 Uso de espermicidas
 Atraso na micção pós-coito
 História de infeção urinária recente
 Fatores genéticos

Para além dos mencionados, existem outros motivos que contribuem para o risco de cistite:

 O uso de diafragma, sobretudo quando associados a espermicidas


 A gravidez induz alterações hormonais que aumentam igualmente esse risco
 A presença de cálculos na bexiga ou de uma próstata aumentada, uma redução das defesas
(diabetes, infeção pelo VIH/SIDA, tratamentos imunosupressores) ou o uso prolongado de
uma algália 
Diagnóstico

A história clínica e o exame médico são elementos de análise muito importantes.


Para a realização do diagnóstico da infeção urinária, a prova utilizada com maior frequência é a
tira reativa e, no caso do resultado desta ser negativo, recorre-se ao estudo laboratorial da urina,
avaliando o seu sedimento e realizando provas culturais que permitem identificar o microrganismo.
A ecografia, cistoscopia ou estudos por imagem podem ser úteis nalgumas circunstâncias.
Cistite e sua Transmissão
No geral, Cistite infecção da bexiga não se transmitem sexualmente. Porém, a relação sexual
promove o desenvolvimento destas, ao favorecer a entrada de bactérias externas no trato urinário,
em ambos os sexos.

A cistite não é transmitida através de relação sexual. Trata-se de uma doença causada por
germes da própria flora vaginal ou intestinal, não sendo transmitida de uma pessoa para outra.
Porém, a relação pode estimular o aparecimento da doença.

Certos tipos de uretrite são transmissíveis sexualmente, surgindo contágio para os diversos
parceiros sexuais nas relações não protegidas, ou seja, a infeção “pega-se” ou “passa de uma pessoa
para outra”. Perante esta situação, é essencial o tratamento do próprio e do(s) parceiro(s) sexual(ais)
que podem nem apresentar sintomas.

As Consequência da Cistite

Como consequência de uma cistite mal tratada pode ocorrer a migração das
bactérias da bexiga para os rins (pielonefrite) tornando o caso mais grave.
Quando atingem os rins, surgem sintomas como febre, dor lombar intensa e
vômitos. O diagnóstico é feito através do exame de urina que verifica a presença
de bactérias e seu tratamento é feito com antibióticos.

O tratamento para a pielonefrite deve ser instituído rapidamente, de preferência com


antibióticos por via venosa, para evitar que as bactérias cheguem à corrente sanguínea e
causem sepse, um quadro clínico grave que pode levar a morte
Tratamento

A cistite, geralmente, é causada por bactérias e o tratamento baseia-se na administração de


antibióticos. A escolha do antibiótico a usar pode ser orientada pelas análises de urina. Veja mais
informação em diagnóstico da cistite.

Outros medicamentos (ou remédios) que se aliam frequentemente aos antibióticos são os anti-
inflamatórios (ex. ibuprofeno) e analgésicos. Esta medicação é muito importante para aliviar a dor e
reduzir o desconforto sentido pelo doente.

O melhor complemento ao tratamento medicamentoso atrás descrito é fazer uma ingestão


abundante de água natural ou chã caseiro de qualquer tipo. Uma boa hidratação é muito importante
não só para permitir uma rápida recuperação nas cistites agudas, como também para prevenir
infeções urinárias.

É importante o doente tomar a medicação tal como lhe foi prescrita, durante o tempo
indicado pelo médico, pois de outra forma existe o risco do tratamento falhar e a infeção se tornar
crónica e mais difícil de tratar.

Na cistite recorrente (persistente) é essencial, para além do tratamento agudo, identificar os


fatores de risco existentes e corrigi-los por forma a prevenir o reaparecimento da infeção.

A duração do tratamento vai variar com o tipo de infeção e com o tipo de antibiótico indicado
para a administração. As cistites necessitam apenas de uma dose única (fosfomicina) ou até 5 dias
de antibiótico (amoxicilina). O doente nunca deve automedicar-se e deve tomar os comprimidos
sempre de acordo com a prescrição médica.

No caso das infeções sexualmente transmitidas, o casal deverá efetuar um tratamento conjunto e
evitar relações sexuais desprotegidas durante todo o tratamento.
Cistite na mulher
 As mulheres apresentam risco acrescido de desenvolverem cistite, bem como outras
infeções urinárias, pelo facto de possuírem uma uretra mais curta e próxima da vagina e
do ânus. Geralmente, a cistite feminina (na mulher) ocorre por migração dos
microorganismos da região vaginal ou peri-anal para a bexiga.

 Esta contaminação depende, com frequência, de alterações do pH da vagina como, por


exemplo, durante o período menstrual (menstruação), por utilização de produtos de limpeza
vaginais ou pomada ginecológica, nas infeções fúngicas vaginais (candidíase) ou mesmo no
envelhecimento (diminui a eficácia dos mecanismos protetores contra as infeções urinárias).

 A atividade sexual pode potenciar, em algumas mulheres, o aparecimento de cistites de


repetição. Antigamente, esta relação entre atividade sexual e as cistites estava bem patente
na conhecida “cistite da lua de mel”, ou seja, infeção urinária que surge com o início da
atividade sexual. O mecanismo inerente à relação sexual potencia a passagem de bactérias
da vagina (introito vaginal) para a uretra e a subida destas bactérias pela uretra até a bexiga.
Algumas infeções urinarias, quando não tratadas devidamente, podem transmitir-se aos
órgãos ginecológicos (útero, tubas uterinas e ovários) e dificultar posteriormente a
capacidade de engravidar.

 A infeção urinária na gravidez é relativamente comum e deve ser objeto de tratamento,


mesmo que as mulheres não tenham sintomas (denominadas bacteriúrias assintomáticas). As
infeções urinárias constituem riscos consideráveis para a saúde da gestante (mãe) e do feto,
como tal devem ser avaliadas cuidadosamente.

Cistite no homem
A cistite masculina (no homem) é mais rara e surge, normalmente, quando este não consegue
esvaziar totalmente a bexiga (resíduo pós-miccinonal). Esta situação pode acontecer em condições
como o aumento benigno da próstata ou em estenoses (apertos) da uretra.
A infeção urinária nos homens pode transmitir-se à próstata (prostatite), epidídimo (epididimite)
e testículo (orquite/orquiepididimite), sendo que, nestes casos, o tratamento é mais prolongado que
aquele preconizado para as infeções simples da bexiga (cistite).

Prevenção da Cistite

As seguintes medidas podem ajudar a prevenir:

 Fazer higiene cuidadosamente dos órgãos genitais depois do ato sexual


 Usar sabonetes neutros e sem perfume na higiene íntima; fazer o movimento de
limpeza no sentido da frente para trás;
 Esvaziar completamente a bexiga ao urinar, não adiando a micção;
 Evitar roupa interior e calças apertadas, preferir roupa de algodão; 
 Os doentes com algália/ cateteres devem pedir ajuda a equipa de enfermagem.

 
É previsível que a maioria das mulheres tenha pelo menos um episódio de cistite
durante a sua vida e muitas terão mais do que um.

Quando a cistite surge em homens e crianças é importante consultar sempre o


médico. É mais provável que a cistite masculina resulte de outra condição subjacente,
como infeção, obstrução ou aumento da próstata ou cancro. Homens com relações
homoafetivas são mais propensos a ter cistite. Na maioria dos casos de cistite masculina,
o tratamento precoce resolve o problema de maneira eficaz, mas infeções na bexiga não
tratadas podem levar a inflamações ou danos nos rins ou na próstata.
Tipos de Cistites
 Cistite bacteriana: é a forma mais comum, causada por bactéria, que geralmente é
coliforme, sendo transferida do intestino para a uretra, alcançando a bexiga posteriormente.

 Cistite intersticial: este tipo é considera mais uma lesão na bexiga, levando a irritação
constante, raramente envolve a presença de bactérias. Sua causa ainda não é conhecida, mas
há uma hipótese de que ela seja autoimune, quando o próprio organismo ataca a bexiga.
 Cistite eosinofílica: esta forma é muito rara e seu diagnóstico é feito através de biópsia. Há
uma infiltração da parede da bexiga, por um grande número de eosinófilos. Sua causa
também não PE conhecida, mas há relatos de que ela possa ser desencadeada em crianças
devido à utilização de certos medicamentos.
 Cistite por radiação: pode ocorrer em pacientes que estão utilizando a radioterapia no
tratamento de câncer.
 Cistite hemorrágica.

O ato sexual influencia na incidência da cistite bacteriana, pois a bactéria pode ser introduzida
na bexiga através da uretra durante a penetração do pênis na vagina. Quando há a multiplicação
bacteriana mais rapidamente do que sua eliminação junto à urina, ocorre a afecção em questão.
Existem uns fatores de risco para cistite, como: obstrução da bexiga ou uretra, devido à estagnação
da urina, introdução de instrumentos no trato urinário, diabetes, gravidez, nefropatia analgésica e
nefropatia de refluxo. Pessoas idosas possuem um risco maior de desenvolver esta infecção, pois o
esvaziamento da bexiga pode tornar-se incompleto devido à fatores relacionados com a idade.
Outros fatores também como a baixa ingestão hídrica, incontinência fecal, redução da mobilidade
podem aumentar o risco da ocorrência de cistite.

Cistite na gravidez
A cistite na gravidez pode ser mais frequente porque nesta fase a mulher possui um
comprometimento natural do sistema imune, favorecendo o desenvolvimento de
microrganismos e a ocorrência de infecções urinárias. A cistite na gravidez gera os
mesmos sintomas de uma infecção urinária comum e o tratamento deve ser orientado
pelo ginecologista, além de ser recomendado o aumento do consumo de água.

Cistite na criança
A cistite infantil (cistite em crianças) é uma das infeções bacterianas mais comuns nestas
idades. A existência de infeções urinárias nesta fase precoce da vida pode ser um indicador de
malformações do trato urinário ou de defeitos funcionais (bexiga neurogénica, refluxo vesico-
ureteral, ...) e devem ser estudadas cuidadosamente. No bebé, como eles ainda não conseguem
falar ou expressar o que sentem, temos de equacionar a possibilidade de uma infeção urinária no
caso de existência de febre sem causa aparente, dificuldade em alimentar, perda de peso, mau estar
geral, irritabilidade, urina com mau cheiro, etc. À semelhança do que acontece nos adultos, as
infeções são mais comunsem raparigas do que em rapazes. Todavia, curiosamente, nos
primeiros meses de vida, os rapazes são mais afetados por esta doença

Fatores de Risco
Algumas pessoas são mais propensas do que outras a desenvolver cistites ou cistites
recorrentes. As mulheres costumam ter bastante o problema e uma das principais razões é que o
contato sexual provoca uma mudança de germes que habitam a região vizinha à uretra.

Essa mudança, associada ao trauma do coito que edemacia (incha) e inflama o canal, seria a
causa dessa cistite. Por isso que o uso de preservativos lubrificados póde ajudar: eles reduzem o
atrito, o trauma sobre o canal e evitam as trocas de germes que desequilibram a flora genital.

A identificação de fatores de risco para cistite ainda é motivo de discussão mesmo entre os
médicos: uma das principais razões para algumas mulheres serem vítimas de cistite de repetição
seria o revestimento da uretra que permitiria uma ascensão mais rápida de bactérias que
chegariam na bexiga e se multiplicariam.

Como se em algumas mulheres o canal fosse uma escada mais simples de subir que em outras.

Outra hipótese é que em algumas mulheres o líquido vaginal seria mais “bonzinho” com essas
bactérias que chegariam mais facilmente e em maior número ao orifício uretral e em seguida à
bexiga. Existe ainda a questão da quantidade de hormônio feminino circulando.

O estrogênio desempenha um importante papel protetor pois ele alimenta as células que
revestem a uretra. O canal precisa do estrogênio para ficar fechado enquanto não urinamos.

Somente durante a micção a uretra se abre como se fosse um zíper. Por isso mulheres na
menopausa, momento em que ocorre uma queda drástica do estrogênio, têm mais infecções
urinárias.

Mas não podemos esquecer que o principal mecanismo de defesa do organismo contra as
cistites é natural: baseia-se no fluxo de urina. Portanto beber pouca água e “prender muito tempo
a urina” significam fatores de risco para infecções urinárias. O intervalo entre as micções e para
quem bebe líquidos deve ser de no máximo duas horas durante o dia.

Aumento de Risco da Cistite em Pessoas


O aumento de risco da cistite ocorre em pessoas que:

 Bebem pouca água;

 Urinam raramente (prendem a urina por mais de duas horas);

 São sexualmente ativas (e não usam preservativos);

 Usam diafragma para controle de natalidade;

 Estão grávidas (pois a gravidez muda o corpo da mulher);

 Sofrem obstruções ao fluxo de urina, como aquelas que têm cálculo renal, estreitamento da uretra
ou próstata aumentada ;

 Possuem sistema imunológico baixo (imunodeprimidos e diabéticos);

 Fazem uso prolongado de cateteres no trato urinário.


AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus, por sempre nos colocar nos nossos devidos lugar.
E ao senhor professor por ter nos dado este tema, e a todos nós que partícipamos direitamente
e os que partíciparam índíreitamente para chegarmos a conclusão deste trabalho.

RESUMO
Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em um contexto escolar espe-
cífico com a finalidade de p a s s a r e analisar as seguintes informações encontradas e
r e l a c i o n a d a s a c i s t i t e (infecção da bexiga), que ocorrem mais em mulheres sexualmente
ativas, mas pode afetar ambos os sexos; mas o principal sintoma dessa doença é a dor vesical ou
suprapúbica ( baixo ventre), uma vez que os doentes evitam que a bexiga encha demasiado para que
não tenham dor.
E as bactérias que dão origem a uma cistite numa primeira fase, colonizam o vestíbulo da vulva
e a região peri uretral. Visando que a infecção da bexiga pode se tornar um grave problema de
saúde se as bactérias se deslocarem para os rins, causando o que chamamos de pielonefrite.
Enquanto a cistite é uma doença simples, a pielonefrite pode levar à sepse e
consequentemente à morte por infecção generalizada
Algumas mulheres podem apresentar vários episódios em curto espaço de tempo sendo
chamadas de "cistite de repetição".

São os próprios germes que colonizam (que moram) na região perineal que causam as
cistites. Geralmente as bactérias do intestino são as mesmas que habitam a região próxima ao
ânus, vagina e meator uretral (canal onde sai a urina). Esses microorganismos podem deslocar-se
para o interior da uretra (canal por onde urinamos) e para chegar no interior da bexiga

Dedicatória
Dedicamos este trabalho a todos os que proporcionaram um momento do seu tempo afim
de realizarmos este trabalho que com muita dedicação, esforço, simplicidade e respeito ao
próximo concluimos o nosso trabalho.
Conclusão

Neste trabalho aprendemos que a cistite é o termo para descrever uma inflamação na bexiga.
Muitas vezes a cistite confundida com uma infecção urinária, no entanto ela não é sinônimo de
infecção urinária.

Mais quando a cistite é de causa infeciosa existe uma bactéria ou fungo na bexiga. E existem
outros tipos de cistite e alguns não são causados por infecções como, por exemplo, a cistite
actínica (provocada por radioterapia) e a cistite intersticial (causada por perda da camada
protetora da parede da bexiga).

Podemos afirmar que por razões anatômicas (canal mais curto), geralmente as infecções da
bexiga são mais frequentes nas mulheres, particularmente quando sexualmente ativas e após a
menopausa. E as cepas de E.coli(Escherichia coli) que causam infecção urinária são
inofensivas se permanecerem dentro do intestino.

Elas só causam doença se atingirem outros órgãos do corpo, como a bexiga. Além da
E.coli( Escherichia coli) outras bactérias do trato intestinal também podem causar cistite, entre
elas.
TRABALHO DE BIOLOGIA

TEMA: CISTITE
O tratamento para a pielonefrite deve ser instituído rapidamente, de preferência com antibióticos
por via venosa, para evitar que as bactérias cheguem à corrente sanguínea e causem sepse, um
quadro clínico grave que pode levar a morte.

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