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Este capítulo é uma tentativa de trazer um pouco mais de ordem à á rea de teoria

sexual, ajudando a diferenciar a base das tendências sexuais polimó rficas dos
adultos das incursõ es imperiosas de significado patoló gico, que contaminam a
vida sexual adulta. Eles vêm de á reas polimorfas e perversas da sexualidade.
Para fazer isso de uma forma que terá validade imediata da sala de consulta,
tenho a intençã o de falar as questõ es técnicas e teó ricas separadamente e depois
relacioná -los uns aos outros.

Problemas técnicos

Seria uma deduçã o convincente da teoria psicanalítica do desenvolvimento da


personalidade que nã o é necessá rio o comportamento sexual ser ensinado, mas
que deriva na sua forma de impulsos instintivos modificados identificaçã o de
processos.

A educaçã o sexual, portanto, nã o tem lugar preciso no método psicanalítico, que


tem como objectivo alcançar a integraçã o e diferenciaçã o na estrutura psíquica
de modo que a aprendizagem pela experiência possa ter lugar. Em todos os
pacientes, independentemente da idade, os materiais clínicos levam-nos a tarefa
de auxiliar na diferenciaçã o entre os níveis da vida psíquica. O Nosso negó cio é a
aná lise de transferência infantil em colaboraçã o com as estruturas mentais mais
avançadas e maduras.

Na á rea da sexualidade torna-se um problema premente imediatamente quando


começa a puberdade e a urgência do desejo dos ó rgã os genitais é sentida na
transferência. A experiência de trazer uma criança latente na aná lise para a
puberdade destaca o terrível caos de níveis, á reas e identificaçõ es de que o
processo da puberdade ocorre. No entanto, em doentes adultos se a vida genital
progrediu além de masturbaçã o, ou está instalado em um acasalamento
heterossexual está vel, o problema analiticamente diferenciar entre a vida sexual

Adultos e crianças subestruturas intrusivas devem continuar apesar da nossa


atitude em relaçã o ao conteú do das actividades dos adultos é ú nico a colocar de
lado se preocupa investigaçã o psicanalítica. Em certo sentido, esta é uma funçã o
simples de tato e respeito pela privacidade.

Felizmente, temos um método perfeito para fazer essa diferenciaçã o, ou seja, a


principal tarefa de seleçã o regra imponeuna no paciente, mas baseia-se no
pressuposto de que qualquer coisa que pareça acontecendo em sua mente na
consulta surgiu porque Tem alguma relevâ ncia para as transferências criança, no
entanto leves ou escuras. Se isso é bem compreendido pelo paciente que está em
uma posiçã o para saber quando ele está segurando o material. O analista, por
outro lado, podem nã o saber disso, pode-se deduzir élsó lo comportamento,
lacunas nos dados ou indicaçõ es de sonhos paciente.

Esta clarificaçã o primá ria padrã o deixa o analista simplesmente a tarefa de


separar aspectos adulto e criança do assunto, com o tá cito seu paciente do que
para adultos e preocupaçã o privado há reconhecimento analítica. No entanto,
este processo de diferenciaçã o parece ser difícil para uma razã o específica para
que este documento centra-se, ou seja, a teoria analítica ainda nã o esclareceu os
parâ metros de sexualidade adulta tã o rica natureza polimorfa pode certamente
distingue a proliferaçã o de polimorfismo e perversidade sexualidade infantil.

Quando eu digo que a vida sexual de adultos é privado Nã o quero dizer que eu
nã o tenho nenhuma ilusã o de que é o conflito - livre. A psicaná lise nã o tem
nenhuma aspiraçã o para libertar as pessoas de situaçõ es de conflito, mas sim a

equipá -los para a resoluçã o dos conflitos existentes. Ele faz isso, libertando-os da
compulsã o à repetiçã o conflitos passados (transferir) e, finalmente, através do
reforço da estrutura de personalidade para que a aprendizagem pode ter lugar
experiência (Bion). Isto é extremamente importante para um analista de apreciar

A fim de evitar ser desenhado como mentor, mediador ou juiz nas relaçõ es
externas da paciente. Em nenhum lugar é a pressã o mais severa em relaçã o à
vida sexual.

Problemas teó ricos

Diferenciaçã o de origem, finalidade e objeto da sexualidade infantil de Freud


parece duro, se nã o moralista. genitalidade heterossexual uma posiçã o ú nica
Levanta-se, como se o ú nico aspecto da sexualidade infantil capazes de
sobreviver até a idade adulta. Abrahamde clarificaçã o da distinçã o entre parte e
relaçõ es de objeto inteiras enriquecido concepçã o de sexualidade genital, mas
nã o fez nada para mudar a atitude e as regras implícitas quantitativos. Em vez de
definir claramente o estado de espírito envolvido em relacionamento de amor
adulto, que tende a exaltar um ato de genital a relaçã o sexual, desenfreado em
um campo de preliminares pré-genital, uma espécie de brasã o de armas da
aristocracia sexual.

Mas devemos lembrar que este conceito surgiu antes do início da investigaçã o da
estrutura psíquica, e antes que o método psicanalítico de investigaçã o de fatos
psíquicos havia se tornado um instrumento confiá vel. De muitas maneiras, os
"Três ensaios sobre a sexualidade" é mais descritivo do que metapsicoló gica.

Hoje, cerca de 40 anos apó s a publicaçã o de "O Ego eo Id", nosso conhecimento
da estrutura psíquica e a natureza das relaçõ es de objeto internas e externas é
avançado consideravelmente, certamente o suficiente para fazer maiores
esforços em teoria á rea sexual. Em primeiro lugar, o conhecimento dos processos
de divisã o torna possível estabelecer uma estrutura mais do que descritivo, linha
de organizaçã o entre as relaçõ es narcisistas e objetos. Além disso, a distinçã o
entre "horizontal" e "vertical" divisã o dá um significado mais claro, por um lado
para o

ponto de vista topográ fico dos diferentes níveis da vida psíquica, bem como a
adiçã o de resistência estrutural à idéia da bissexualidade. Embora ainda
podemos concordar com Freud que as fases oral e anal do desenvolvimento
conter apenas um prelú dio para a diferenciaçã o sexual, a nossa compreensã o da
identificaçã o projetiva introjetiva e dá substâ ncia para termos homens e
mulheres em relaçã o à s partes do filho Eu um medida em que a mera referência à
id-constituintes nã o poderia dar. Assim, o complexo de É dipo, você pode ver-se a
um crescendo de drama em torno do objeto e bissexuais diferenciados quatro
anos de idade, disse ele, mas a sua importâ ncia na infâ ncia nã o é mais necessá rio
para ser interrogado. Nossa linguagem também podem agora mover a partir da
base psiquiá trica descritivo. Um termo como "homossexual", agora você pode
dar um significado metapsicoló gica clara, se necessá rio, para distinguir as
manifestaçõ es de bissexualidade infantil, mas nã o há muito a ser dito para jogá -
lo fora como um termo lixo, e espero demonstrar em favor de uma clarificaçã o
mais definitiva dos termos e polimorfos perversos na teoria psicanalítica.

Estes muitas possibilidades surgem formulaçã o de uma visã o mais clara


melhoria do que temos agora, graças à luz derramada pelo conceito de
identificaçã o projetiva introjetiva ao contrá rio sobre o funcionamento das forças
destrutivas, particularmente aqueles associados com a inveja, o que criar estados
de confusã o, relacionadas, em particular, à diferença entre o bem eo mal. Ao
aplicar esta diferenciaçã o corretamente a sexual, doméstica e externa, narcisista
e relacionado parcial e todos os objetos em qualquer evels da vida mental,
objetos da vida nó s podemos estabelecer o polimorfa e perversa como termos de
referência definitiva para o bem e má sexualidade respectivamente.

A este respeito, a que se referem os impulsos libidinais e destrutivas, mas


também a divisã o do processo (de separaçã o e idealizaçã o), através da qual as
partes boas e ruins de si mesmo e os objetos sã o definidos e diferem em fantasia
inconsciente.

Através destas três distinçõ es dimensionais, impulsos libidinosos é destrutiva e,


adulto e sexualidade infantil, boas e má s partes de si mesmo e dos objetos, o
caminho se torna mais clara no trabalho analítico para resolver a terrível
confusã o Eles entrar em erupçã o a puberdade e aná lise externa raramente
satisfató rio esclarecido. Embora nã o seja o objetivo deste artigo a distú rbios da
vida sexual se reuniram na prá tica analítica classificar, eu ofereço o seguinte
como uma reafirmaçã o desses pontos de vista teó ricos em termos clínicos como
um guia.

Perversõ es

(A) Os termos de organizaçã o narcisista (sadomasoquista)

(B) defesas contra ansiedades depressivas (escolha do objeto de investimento e


confusã o zonal)

Polimorfismos inibiçõ es

(A) Devido aos excessos de ansiedade persecutó ria, casisiempre com algum tipo
de perversã o
masturbaçã o narcisista

(B) Devido aos excessos de ansiedade depressiva geralmente associada a divisã o


intensa

bissexualidade (obsessiva)

Imaturidade

(A) Bad diferenciaçã o de tendências polimó rficas adultos e crianças

(B) O aumento polimó rfica tendência porque as crianças confusã o zonal

(C) a capacidade de resposta genital inadequada devido à identificaçã o


introjetiva defeituoso (ID defeituoso tipo obsessivo estreitamente relacionadas
de inibiçã o)

É importante notar que qualquer um dos acima pode levar a padrã o sexual
merece o "homossexual" termo descritivo, ilustrando sua inutilidade virtual na
nosologia psicanalítica.

Isso nos leva à verdadeira carne deste trabalho, uma descriçã o do inconsciente
na identificaçã o de tendências introjetivas de sexualidade adulta base
polimó rfica. Embora eu nã o pretendo justificar a descriçã o aqui, espera-se que o
projeto irá imediatamente fazer os leitores com links para o seu pró prio material
clínico. Ele foi construído ao longo de um período de anos a partir de minhas
pró prias adulto e criança casos, neuró ticos e psicó ticos e supervisã o do trabalho
de outros analistas e alunos.

A fundaçã o, no inconsciente, a vida sexual da pessoa madura é a relaçã o sexual


muito complicado de pais internos, que é capaz de um rico identificaçã o
introjetiva em ambos os papéis masculinos e femininos. A

bissexualidade bem integrado torna possível uma intimidade duplamente


intensa com um parceiro sexual, portanto, introjeçã o e identificaçã o projetiva
como um modulado encontra seu lugar na mente do casal sem controlar ou
dominante. Ela é semelhante à utilizaçã o normal de identificaçã o projectiva
como um modo primá rio de comunicaçã o, tal como descrito por Bion (1963), e
difere grandemente, consequentemente, a divisã o violenta e identificaçã o
projectiva da bissexualidade criança é tã o comum na puberdade e adolescência,
personificada no "esmagar".

No fim, portanto, para entender a complexa estrutura das afeiçõ es, impulsos,
fantasias e ansiedades que tornam a vida sexual adulta, devemos voltar nossa
atençã o para a natureza da relaçã o sexual dos pais internos, porque somos
capazes de construir a partir de dados psicanalíticos. O primeiro princípio para
entender é que a razã o sexual dos objetos internos é uma relaçã o de
dependência esmagadora das peças de infâ ncia de si mesmo dentro mã e, que é o
fundamento de toda a estrutura psíquica está vel e saudá vel. Esta dependência
que sabemos é duplo: em primeiro lugar, na capacidade da mã e s para receber a
projeçã o de estados infantis de angú stia mental e física experimentados como a
perseguiçã o de conteú do do corpo, especialmente fezes e urina .
Na verdade psíquicos todas as perseguiçõ es que vêm de fora do corpo do bebê
sã o experientes como secundá rias à remoçã o de tal conteú do. O bebê depende da
capacidade da mã e s para retornar à mesma parte de si mesmo, que foram, em
seguida, despojado de todas as qualidades de perseguiçã o, através sobre o
aleitamento materno. Em relaçã o a essas duas funçõ es principais da mã e interna,
relaçã o de dependência, por sua vez, em pai e seu pênis e testículos é
experimentada como essencial para a sua sobrevivência e para a sobrevivência
de bebês dentro-the-inside - mã e cujo bem-estar é visto como um pré-requisito
para a sua generosidade e benevolência.

Apesar do modo acima, uma parte do nível do objecto, o peito é sentida para ter
ambas as funçõ es de alimentaçã o e de higiene para os níveis de todo o objecto da
divisã o do corpo superior e inferior da matriz expressa a necessidade a criança
se sinta segura que suas fezes podem ser mantidos bem separados dentro da
mã e de seu peito e leite. Seu corpo o que se passa fantasia inconsciente, que tem
três á reas definidas, superior, inferior e frontal de abertura, correspondente ao
peito, genitais e reto.

Dentro do corpo da mã e, ela também se sente adquirir estruturas semelhantes


pênis relaçã o sexual com o pai mais tarde, como parte de sua pró pria equipe,
para executar vá rias funçõ es nessas três á reas. Estas funçõ es sã o

dois tipos, a manutençã o da ordem e segurança. Asíse sentir o fluxo de leite é


regida por um pênis mamilo. A separaçã o das três á reas é realizada por funçõ es
dentro policiais-pénis. A expulsã o dos invasores é um subtipo conhecido destas
funçõ es de proteçã o estã o nas ansiedades claustrofó bicos. O esfíncter de cada
espaço, boca, intró ito e â nus, é experimentada como uma interior- pênis mã e.

Ao contrá rio destes-pênis para dentro, sem testículos, pênis do pai, com
testículos, ele estava a ter um papel elsemen repousante em que é o fator
essencial. Por outro lado, sentiu os três espaços de cada um tendo uma relaçã o
específica com pénis-e-testículo do pai (genital) por um dos três furos no corpo
da mã e, o Introit, â nus e boca. Portanto elsemen sentiu para alimentar bebês
genitais para remover e purificar o direito e de fornecer leite cru para a
produçã o de materiais.

Durante o processo de aná lise, apó s a relaçã o com o peito tem sido mais só lido,
enquanto o complexo de É dipo em diferentes níveis está sendo trabalhado sobre
e resolvidos, a relaçã o entre os pais internos pode ser

estudados em detalhe. Durante o trabalho de aná lise através de uma forma de


agressã o infantil e intrusã o apó s o outro foi abandonado sob pressã o da
preocupaçã o depressivo para o bem-estar do objeto. Mas, mesmo depois de tudo

aspectos acima referidos foram alowed para encontrar seu lugar de direito, o
apoio de ú ltimo recurso

inveja e ciú me si fortalece contra o florescimento de prazer no meio da utilidade,


porque os níveis de dor e prazer das crianças sã o mantidas fortemente afeta
adequado para trabalho e lazer, respectivamente.
Material clínico

Um homem de inteligência e uma certa distinçã o em seu campo acadêmico


casado e tem três filhos, procurou aná lise queixas hipocondríacas de início
agudo. O ú nico macho, menos de três anos, tendo perdido o pai na

puberdade, que tomou um distante, administrativa e confiança para com a sua


mã e quando ele se moveu até a adolescência. Seu cará ter desde cedo teve a
estrutura de "pseudo-maduro", suave, snobe, um diletante, um grande sedutor
de mulheres casadas ao nível da conversa de jantar, mas essencialmente
impotente. Stony atitude paranó ica em relaçã o aos homens eo medo da tentaçã o
homosexualse socialmente facilitado por uma atitude calmante, mas um
desprezo profundo pela masculinidade deu força para uma fantasia
masturbató ria de encontrar persistente

dois policiais juntos em um carro da polícia, manipulaçã o ou chupar os ó rgã os


genitais um do outro. Temos reconhecido somente no ano hird de aná lise quando
os oficiais mamilo apareceu em um sonho, que este voyeurist fantasia persistente
representa os mamilos, bem como elsujetador, alimentaçã o e encantar os outros.

Esta compreensã o aliviada uma tendência perversa que lhe tinha assombrado
desde que o período de latência, de uma forma ou de outra.

Mas nenhum alívio veio à impotência que se tornou aparente quando a perda de
sua esposa do desejo a partir do terceiro filho libertado das exigências élsó lo
tinha sido capaz de atender a pseudopotencia dispositivo baseado no emprego
em segredo Durante o intercurso as fantasias de sua perversã o.

A partir da aná lise inicial do corpo da mã e interna sempre apareceu como casas,
igrejas e jardins, nã o era uma questã o proprietory, executivo ou custó dia. Os
primeiros dois anos de trabalho analítico no campo da psicaná lise adicionado a
esta lista e levou a agir fora da psicoterapêutico conduzir suas relaçõ es externas
e Boswell a relaçã o de transferência Johnson para o pai analista, enquanto nos
sonhos seu "tú mulo s, separados por alguns quilô metros de sua mã e 's pai casa,
tornou-se uma representaçã o freqü ente. Ficou claro que ele trabalhou em um
estado de identificaçã o projetiva com o pênis do pai, mas viver separadamente
como um objeto parcial do resto do pai morto.

Como sua identificaçã o projetiva e pseudo-maturidade assistir a ela, eles


renderam à aná lise de inú meros há bitos de masturbaçã o anal, o que reforçou o
rá cio de dependência na mama inodoro- nivelse reforçado e as muitas á reas de
confusã o zonal foi investigada frutífera. Sua mã e começou a aparecer
regularmente em seus sonhos, em geral velhos e doentes, enquanto sua esposa
se tornou a principal representante no elsueñ o e agir, a menina infantil sua
bissexualidade. Seu pai começou em raros intervalos para aparecer em seus
sonhos, para seu grande alívio e prazer ea dor da morte de seu pai, fora de forma
tã o abrupta depois de chorar com a notícia de uma hora na puberdade, foi
gradualmente aceito, com dores terríveis à s vezes e medos associados de seu
analista morrer.
Mas seus objetos ainda detinha no controle obsessivo rígida e mantido bem
distante internamente, portanto, hipocondríaco ruminaçã o, ao contrá rio
hipocondríaca crises que levaram à aná lise, tornou-se uma característica
persistente. Neste momento fantasias e prá ticas voyeurist masturbaçã o tendem a
ocorrer em tempos de separaçã o e transferir a organizaçã o narcisista subjacente
poderia ser estudada.

Uma vez que a organizaçã o narcisista poderia ser abandonada como uma posiçã o
de defesa e substituída por dependência de mama analítica como um objeto
reparador em relaçã o ao seu mundo interior, um processo foi colocado em

marcha, ilustrando o tema deste trabalho. Com a entrega desta á rea do


narcisismo e operador poderoso (maníaco) identificaçã o projetiva reparadora
com o pênis excisã o pai como um objeto parcial, o pai interno eo pai analítica na
transferência ele começou a adquirir qualidades de poder genital que, pela
primeira vez na vida do paciente, e com a idade de quatro anos, ela produz uma
estimulaçã o genital introjetiva identificadoras sua heterossexualidade. A
relativamente forte período edipiano na infâ ncia traumá tica tinha sido esmagado
por uma separaçã o prolongada de sua mã e devido a doença, realizar esforço de
desenvolvimento genital excessiva, que nã o tenha sido adequadamente
estabelecida como pregenitality oral e anal estava errado, como ele se manifesta
por dificuldades de alimentaçã o, acessos de raiva e intolerâ ncia à contaminaçã o.

O quinto ano de aná lise foi especialmente marcada por uma série de sonhos em
que a figura do poder paternal apareceu em numerosos restaurativo, as funçõ es
reguladoras e revigorante, enquanto sua mã e se tornou cada vez mais doente,
mais jovem, mais bonito e mais quente em seus sonhos. Seu cará ter adulto podia
ser visto a mudar em

Consequentemente, o esnobismo foi substituído pela humildade, ó dio e desprezo


pelo trabalho na indú stria, relacionamento custó dia à mã e por uma preocupaçã o
quente, casa de boneca de casamento por uma luta para encontrar emocional
homens sobre sua esposa e a necessidade de ser idealizados por seus filhos
mudou para um contato mais pró ximo com a sua paternal emotividade.

Este longo preâ mbulo foi necessá rio para explodir Eu elsignificado, relacionadas
com este documento, sonha representaçõ es das vá rias funçõ es dos ó rgã os
genitais paternal, pênis e testículos e, gradualmente, deixa-se assentar na
realidade psíquica.

-Em O sonho de um dado por uma mulher partido ú nico analista, aparece um
ú nico clérigo. Como o paciente vai encontrar uma cadeira para ele, ele faz uma
pausa para admirar uma planta ", potentilla" mas bateu acidentalmente algumas
de suas flores.

SONHO-se sentir ressentidos com um homem australiano na casa dos cinquenta


que insiste reló gio de pé atrá s dele, enquanto o paciente está defecando em um
banheiro no meio de uma sala de chá .
SONHO-Ele está no cockpit de um barco de pá s com sua mã e, que é jovem e de
boa aparência. Ele sente que uma tempestade quebrou o barco a partir de suas
amarras, captainless, mas quando jogado no convés é nenhuma tempestade. O
barco ainda está firmemente amarrado à doca.

SONHO-A mulher diz a BBC no Senegal tudo é em grupos de três, Senegal,


Senegal, Senegum (associaçõ es "toda a Gá lia está dividido em três partes", um
livro de histó rias para crianças de um pequeno motor a vapor

Ele tentou muito duro, sempre fumando, "Eu acho que posso, eu acho que
posso").

SONHO-analista Carpenter está fazendo uma grade da sacada da casa do


paciente, mas os exibe como um bolo tem três camadas de geléia em uma mã o. O
paciente é questionado sobre como ele colocá -lo

lá .

SONHO-Ele quer mostrar sua esposa em um mapa da Irlanda, a ilha de sua mã e


visitou um amigo quando ele era

jovem, mas que parte se foi e só pode encontrar uma península com o povo do
"Bisto" nela.

Estes exemplos de trabalho do ano poderiam ser multiplicados, mas o ponto é,


penso eu, suficientemente demonstrado. Nó s, clérigo-pais com pênis e testículos
flor potentilla, pais cinqü enta e australianos para monitorar suas "antípodas"
sobre o banho-mamã es, papais capitã o de barco que salvou mú mias firmemente
amarrado a realidade, analistas de comunicaçã o BBC-mú mias

que incentivar as crianças a crescer e ser Cesar-dads adequadas em relaçã o aos


três orifícios do corpo de uma mulher com três partes, o pênis e os testículos,
pais carpinteiro que saber como proteger doorvagina

Mã e francesa e ainda encher o peito com a aná lise de mapas mostrando os seios
de ilha-mã e nã o ir de férias com os outros sêmen jam-sponge-, mas com o papai
Bisto- pênis, etc, etc.

Referência clínica
Quando este aspecto da realidade psíquica, a complexidade da relaçã o sexual de
objetos internos, fica claro diante de nó s, estamos em condiçõ es de compreender
a natureza polimorfa da sexualidade adulta e

resolver o problema de crianças e maus elementos em nosso material paciente.


identificaçã o interna com os pais leva a forte fellatio impulsos, que deve ser
distinguida da criança turn-by-side como pênis-un-oral-objeto ou pênis e
confusã o de bicos. A íntima relaçã o entre pai 's mente, língua, língua, pênis e dá
uma forte elsemen

significado eró tico da língua ea língua, que deve ser distinguida da confusã o
infâ ncia da linguagem e pênis oralsatisfacció n como instrumento de
comunicaçã o. Justaposiçõ es do corpo, como uma relaçã o sexual tergo, derivam
da identificaçã o com o pai interior limpeza da mã e reto 's, e deve ser
diferenciado de -sá dicos impulsos perversos anal que produzem pênis e â nus
fecal rodada. A importâ ncia dos testículos e delsemen ejaculaçã o se torna
compreensível em termos de identificaçã o, de modo que certamente podem ser
distinguidas das preocupaçõ es infâ ncia elsemen acompanha denigraçã o e leite
materno. O lugar dos testículos em sexualidade adulta pode ser melhor
compreendida, distingue-se da preocupaçã o mais fá lico em níveis infantis.
Mudanças de atitude em relaçã o a menstruaçã o, incluindo sadomasoquista
entusiasmo, claramente vêm à tona quando justapostos com o desejo sexual
aumento relativo, neste momento, com base na identificaçã o com um sujo por
dentro e mã e decepcionado. O efeito estimulante do coito adulto pode ser
claramente distinguida da deterioraçã o inevitá vel no estado mental, decorrente
do ato de masturbaçã o infantil fantasias durante o sexo. Quando as
circunstâ ncias privar uma pessoa de um amor româ ntico saudá vel,
bissexualidade gera uma pressã o masturbató ria é fá cil distinguir, no sonho e
fantasia de autoerotisms infâ ncia.

Uma palavra final poderia ser dito sobre as implicaçõ es destas conclusõ es sobre
a realidade psíquica para distinguir moralidade. Introjetiva identificaçã o com o
objeto combinado induz uma ligaçã o recíproca e responsabilidade compartilhada
para crianças, um personagem que incentiva a monogamia.

Resumo

Neste capítulo, tentei reunir acú mulo de conhecimento recente sobre a relaçã o
entre o pai interior e mã e de uns aos outros, como revelado no processo de
integraçã o na posiçã o depressiva nos está gios mais avançados de aná lise sucesso
em para construir uma imagem coerente da base polimó rfica aspectos
introjetivas da sexualidade adulta. É o tema deste capítulo que um regime deste
tipo faz tato mais segura e na aná lise das á reas de perturbaçã o sexual em todos
os pacientes, incluindo o trabalho infantil. Ele também deverá permitir-nos
construir uma nosologia verdadeiramente metapsicoló gica da patologia sexual
para substituir a denominaçã o hereditá ria de neuropsiquiatria.

Capítulo 11 Adulto A sexualidade polimorfa


Grande parte da tarefa diante de nó s neste capítulo já foi feito ou esboçada no
capítulo 9, mas uma certa quantidade de rastreamento de implicaçõ es ainda é
necessá ria. É de particular interesse que o psicanalista raramente ouve muito
sobre adultos relacionamentos sexuais de seus pacientes, uma vez que a situaçã o
de transferência chama a ele as associaçõ es relacionadas quase exclusivamente
aos aspectos infantis e perversos do comportamento sexual e fantasia
atualmente contaminando a vida sexual do paciente. Por esta razã o, a adesã o à
regra principal garante uma preservaçã o diplomá tico da privacidade da vida
amorosa adulta do paciente e, portanto, a privacidade de seu parceiro.

O reconhecimento desse fato alivia o analista de parte da pressã o de certas


ansiedades contratransferenciais, de intromissã o e intromissã o, ao mesmo
tempo, colocando-o em posiçã o de reconhecer que o relató rio obediente de
atividades sexuais por um paciente é quase certamente uma violaçã o da regra
primá ria envolvendo um ator-in, check-out e, possivelmente, da transferência,
em que o parceiro sexual está sendo feito para representar uma parte excluídos
do eu infantil. O analista nã o precisa se preocupar com o conteú do da informaçã o
que está sendo retido pelo paciente sobre o seu comportamento sexual, desde o
momento essa retençã o na fonte leva colocar o conteú do em si nã o mais o ponto
é: o comportamento de retençã o na fonte em si precisa ser o foco da
investigaçã o.

Por conseguinte, uma concepçã o de estados sexuais adultos de mente


dificilmente entra na obra do psicanalista para seus pacientes, mas nã o entrar
em (incluindo analistas como ex-pacientes) de trabalho auto-analítico de cada
paciente. Uma aná lise adequada deve ser esperado para inculcar o desejo, bem
como estabelecer a capacidade, para o auto-exame como um modo de vida,
dormir e acordar, para que o há bito de auto-observaçã o e avaliaçã o em nada
interfere com a capacidade de resposta espontâ nea, na emoçã o, bem como a
açã o. Obsessiva sua imitaçã o, por isso, muitas vezes observada no início aná lise,
é parte da estrutura defensiva resistir a dependência de objectos parentais, e é,
pelo contrá rio, caracterizada por uma perda de espontaneidade da acçã o e da
honestidade da emotividade. A semelhança com o latencychild pseudo-
maturidade é bastante inequívoca, se a emotividade apresentando é pseudo-
tú mulo ou pseudo-gay.

A pista principal de contaminaçã o de um estado de espírito sexual por


tendências infantis ou perversos, é, naturalmente, a intrusã o de fantasia para o
imediatismo do relacionamento, especialmente se a identidade do auto ou
parceiro tem claramente sido adulterado. As alteraçõ es na configuraçã o da
actividade sexual também é suspeito quando é outro do que lembra, e nostá lgico.
Do ponto de vista da nossa investigaçã o, a á rea de "preliminares" na
terminologia descritiva dos "Três Ensaios" assume um significado muito mais
complicado. Sua tendência natural é ritual, no sentido de uma celebraçã o de
modos passados de relacionamento, uma vez que transcendeu. Esta á rea da
sexualidade adulta tende, portanto, a recapitular o namoro, em conteú do, bem
como a fantasia, e é, assim, o mais prová vel de ser tocado por todos os modos
infantis e perverso das relaçõ es sexuais que o sindicato necessá rias para
trabalhar através do processo de aprofundar a intimidade e maturaçã o de
conteú do.
Mas o ato definitivo do coito é sério, nã o no sentido de chave menor, mas longe
do triplo do namoro ritual. É trabalho, nã o jogar, e tem um senso de relaçã o
urgente e imediata para as tensõ es do dia, da semana, era, como a identificaçã o
introjetiva, com seu escopo có smico, toma conta do corpo-mente.

A estrutura de três vezes da relaçã o já foi definido no capítulo 9. Na sua mais


profunda, significado mais bá sico, primal a mulher está em perigo e precisa e em
perigo; o homem é seu servo, seu benfeitor, seu salvador. Ela está em perigo com
a situaçã o de seus bebês internos, na necessidade de suprimentos para fazer o
leite para seus bebês externos e em perigo de os perseguidores seus filhos têm
projetadas para dentro dela. Ela precisa de bons pênis, e bons sêmen, e deve ser
aliviado de toda a má excrementos. Ela vai ser conteú do, satisfeito, seguro,
enquanto ele vai ser admirado, exausto, eufó rico-triunfante.

Felizmente este drama se presta a variaçã o infinita, como a criatividade infinita


de artistas e cientistas proclamar, pois é a base da capacidade para o trabalho.
Por isso eu nã o estou me referindo a concepçã o freudiana da sublimaçã o, que foi
realmente um complemento para a libido theory.27 Além disso, sua linha de
raciocínio, trouxe para o seu ponto culminante na "Civilizaçã o e seus
descontentes", tudo sugere muito fortemente que a agressã o, coberto rodada
pela ansiedade, compromete sob a forma de "trabalho". Pelo contrá rio, o
trabalho, ou mais exatamente o impulso para o trabalho, é derivado da
sexualidade adulta, o nú cleo do que é a preservaçã o-de-crianças. "A preservaçã o
da espécie" perde o ponto, que é muito mais íntima, derivado da identificaçã o
introjetiva com a mã e e suas riquezas de amor (leite) para as crianças. Ao lado de
sua generosidade do pai interno tende a aparecer uma figura de imaginaçã o
estreita, dirigido quase que exclusivamente para a mã e em sua preocupaçã o,
mais egocêntrica em seus prazeres de sentir-admirado e triunfante. A mã e-terra,
o deus-sol-pai.

Mas, voltando ao ponto sobre a "preservaçã o dos filhos". Ele abre uma á rea
muito importante da investigaçã o. Por "conservaçã o" e nã o "criaçã o", se estamos
falando de identificaçã o com a terra-mã e e deus-sol pai? Como se explica que
este sexualidade adulta é caracterizado pela humildade, a modéstia, a
privacidade e nã o por uma sensaçã o de poder e um desejo para a exposiçã o? Na
verdade, é a sexualidade infantil que anseia exibiçã o e as perversõ es que geram
uma sensaçã o de poder. Por que sã o os verdadeiros artistas ocupados demais
trabalhando para tagarelar sobre a criatividade? Ou, mais ao ponto, por que o
artista se tornar inibida em seu trabalho quando ele está preocupado com a
exposiçã o de seus produtos?

A resposta é que a "criatividade" é uma funçã o dos pais internos, ou os deuses, na


terminologia mais cedo. Apenas "descoberta" é concedida aos mortais. Este é na
pró pria natureza da identificaçã o introjetiva, que é liderado pela admiraçã o do
super-ego-ideal de procurar, em vã o, para ser digno de sua inspiraçã o. Tã o
diferente é a qualidade delirante e consequente pomposidade de identificaçã o
projetiva! Em conseqü ência desta qualidade aspiracional, para nunca mais ser
cumprida, um estado constante de humildade é engendrado; nã o
necessariamente acompanhada de sentimentos de inferioridade para qualquer
pessoa viva, mas muitas vezes para o grande do passado. Os pais, como artistas,
sentem que "encontrado", nã o "criou", seus filhos. "Ele" cria filhos, assim como
"ele", escreve, pinta, compõ e-aná lises. "It", o super-ego-ideal, está fora da
experiência do "eu" como o objeto combinado primal, originalmente a-and-
mamilo.

Capítulo 12 Sexualidade Infantil polimorfa

Estamos nos aproximando de toda a á rea da sexualidade, do ponto de vista da


teoria estrutural, afirmando que como uma ferramenta de investigaçã o facilita
diferenciaçõ es que sã o mais pertinentes ao método psicanalítico de investigaçã o.
Temos tido a idéia de Freud da cena primá ria (em fantasia) aumentada por as
idéias de Melanie Klein sobre a importâ ncia das fantasias, ou, na realidade
psíquica, os fatos, sobre o interior do corpo da mã e, como a situaçã o sexual de
base, ou definido. Estamos classificar estados mentais relacionados com as
actividades sexuais de acordo com a participaçã o da auto nesta situaçã o primal.

O primeiro problema que devemos abordar aqui, que nã o surgiu no capítulo


sobre sexualidade adulta, é o problema da identidade, ou melhor, o sentido de
identidade. É claro que o sentido do adulto de identidade deriva da identificaçã o
introjetiva com figuras parentais e é fundamentalmente bissexual, embora a
integraçã o de um indivíduo pode nã o ter procedido ao ponto de permitir que a
bissexualidade para ser experimentado e reconhecido.

Em latência também, conforme descrito no capítulo 7, parte adulta da


personalidade existe para manter o senso de identidade na maioria das vezes,
mas os objetos de suas identificaçõ es estã o tã o separados, desexualised e
diminuiu em vitalidade criativa por um lado, ea estados do adulto assim que
alternam com estados pseudo-maturidade induzidas por identificaçã o projetiva,
que os Estados sexuais adultos de mente dificilmente surgem. O pot-pourri de
estados adolescentes da mente é nã o vale a pena descrever a este respeito até
que nossa discussã o de estados infantis e perversos foi realizado. No entanto, é
no adolescente que o problema de identidade é mais em evidência. Uma das
dificuldades que encontra-se no caminho da aplicaçã o de nossa teoria é que os
estados sexuais adultos de mente, provavelmente na maioria das pessoas,
dominar apenas para o período relativamente curto de vida, quando eles
realmente sã o procriar e criar os filhos jovens, que é, antes de qualquer
liquidaçã o de volta para o padrã o de latência ou dissolvendo-se em um estado
adolescente renovada.

No entanto, o fenô meno da identidade, o sentido de identidade, é um momento-


a-momento. Como estamos descrevendo estados de espírito de forma quase
puramente transversal em relaçã o ao tempo, estamos consequentemente lidar
com a situaçã o vivida pelos que parte do self que tem, no momento, capturou o
sentimento de identidade, o imediato " I "e / ou" me "de participaçã o ativa e
passiva.

Do ponto de vista longitudinal, que diz respeito a psiquiatra, somató ria desses
estados de espírito iria determinar a designaçã o de saú de, a imaturidade ou
doença. O método anamnese do psiquiatra pode ser substituída pelas
observaçõ es do psiquiatra psicanalítico na á rea de rigidez de funçõ es. Portanto,
quando falamos aqui da sexualidade polimorfa infantil, nã o deve ser tomado
como sinô nimo de "imaturidade" como uma categoria psiquiá trica. De facto, as
pessoas imaturas será encontrada para detectar todos os tipos de estados
sexuais, em uma resposta altamente fluido para o ambiente imediato, enquanto
todas as doenças psiquiá tricas sã o caracterizados pela rigidez e constriçã o, e
quase certamente, por conseguinte, por um elemento de compulsã o, embora nã o
necessariamente do vício.

Para voltar ao nosso conjunto bá sico, a cena primal, e seus participantes:


seguindo Freud, podemos delinear cinco (teremos de acrescentar um sexto
quando chegamos à s perversõ es) membros da família-os dois pais, o menino, a
menina , o bebê-no interior da-mã e. Estados polimó rficas infantis da mente sã o
dominadas pelo complexo de É dipo com o seu ciú me e competitividade, em
busca de uma soluçã o que nã o envolve renú ncia de objetos e adiamento de
gratificaçã o. Assim, sob a pressã o da excitaçã o gerada pela evidência sensorial
dos pais copulando, incapaz de "enfrentar a parede, minha querida" 28, e dormir,
o menino-e-menina-partes quer procurar estabelecer seu pró prio casamento
pouco ou intrometer, disfarçado dentro-bebês, para o coito parental. O ponto
importante que diferencia esses estados infantis desde as perversas é a
motivaçã o, que é basicamente uma boa, para encontrar uma soluçã o para a
situaçã o de desejo nã o realizado, em certa medida, mas o ciú me edipiano e ó dio
em particular, que estã o ameaçando momentaneamente para inundar a atitude
amorosa e generosa para com os bons pais. Um dos fatores importantes que
impedem o menino ea menina de "virada para a parede" é a convicçã o de que o
bebê dentro nã o é obrigada a fazê-lo, é "privilegiada" para participar do coito
parental tanto no masculino de equitaçã o dentro, ou em , pênis do papai,
dirigindo o carro, montando o cavalo, disparando a arma, etc, e em femininos
maneiras-a ser conduzido no carro, montando o cavalo, protegido do mau
monstro fecal, recebendo o pacote do carteiro, o leite do leiteiro, etc.

O outro elemento, além do fato de ser impulsionado pela excitaçã o e ansiedade, e


nã o por necessidade e desejo, o que caracteriza os estados infantis da mente é o
elemento de confusã o zonal. Onde sexualidade adulta é polimorfa em relaçã o aos
orifícios da mulher na identificaçã o introjetiva com a necessidade da mã e interna
para pênis, sêmen e evacuaçã o dos perseguidores, a sexualidade polimorfa
infantil tende a surgir através da experimentaçã o por falta de impulso instintivo
ou a identificaçã o definitiva. No lugar deste ú ltimo, a sexualidade infantil é
moldada tanto por mimetismo, nascido do ciú me, ou por identificaçã o projetiva,
na qual, claro, as qualidades da mente do intruso, e nã o do objeto inserido,
dominar a fantasia.

Em ambos os casos, seja dentro ou fora do corpo da mã e na fantasia, a confusã o


zonal e engenhosidade experimental provoca a proliferaçã o de atos sexuais
através de todas as permutaçõ es e combinaçõ es que as vá rias zonas eró genas
pode pagar. Nutrir ou "fazer" um novo bebê, enchendo seios planas da garotinha,
ou salvá -la dos ladrõ es, assassinos, os animais ruins, etc. nas fezes ruins, ainda
nã o tendo concluído que os "bons de" Fezes nã o poderia amadurecer em bebês -
todos estes fins sã o realizadas. Mas isso é jogar e nã o trabalho, para os objectivos
sã o totalmente egocêntrico em relaçã o ao sofrimento do complexo de É dipo.
Gratificaçã o sexual nã o é um objetivo primá rio, mas surge em segundo lugar, em
compensaçã o, quando os objectivos de criaçã o falhar e, eventualmente, sã o
abandonados em favor do prazer. É neste ponto que as teorias na mente da
criança surgir de que as crianças sã o mais bonitos do que os adultos, que
hairlessness dos ó rgã os genitais é uma vantagem, que bottoms e nã o seios sã o a
fonte de seduçã o feminina, que o pênis pequeno é jó ia-como e vitalidade
frenética do menino é a essência da potência masculina. Essas negaçõ es e
afirmaçõ es, como vimos, desempenham um papel muito importante na formaçã o
do comportamento sexual de crianças e adolescentes pú beres, a caminho de ser
adolescentes adultos.

Quando esta sensualidade substitui os objectivos criativos, a ganâ ncia das


crianças é de co-optou fortemente curso e todo o sabor da proliferaçã o polimorfa
infantil torna-se mais oral, e, nesse sentido regrediu. Esta cobiça por prazer, na
verdade uma atitude de ter bastante conquistado o mercado em pleasurevis-à -
vis os dois-ups crescidos e crianças, caracteriza o fluxo sexual do adolescente e
do responsá vel por grande parte da necessidade que sentem de exibir o seu
comportamento sexual. A justaposiçã o antítese do trabalho e prazer como idéias
na mentalidade adolescente também deriva dessa tendência regressiva das
tendências polimó rficas infantis ainda tã o ativas nessa idade.

Devido à natureza egocêntrica da sexualidade polimorfa infantil, duas tendências


comportamentais estã o associados a ele: em primeiro lugar, a tendência
masturbató rio, e em segundo lugar a tendência a devassa, como distinta da
compulsivo, a promiscuidade. A tendência a expressã o masturbató ria genital é
particularmente proeminente onde a bissexualidade nã o foi dividido
severamente. Em geral, isso significa que é mais freqü ente, em comparaçã o com
o jogo sexual com irmã os ou outras crianças, onde o desenvolvimento é mais
saudá vel e os anexos edipianas mais fortes. A bissexualidade mais as confusõ es
zonais, mais a tendência a empregar fantasias identificaçã o projetiva, impulsiona
a masturbaçã o na peregrinando forma de zona para zona, que tende a
estabelecer-se em uma frente bimanual e para trá s, ou tipo superior e inferior do
play-pênis e â nus, clitó ris e vagina, boca e â nus, etc. Como é experimental no
objetivo, e como a experiência ensina a criança que o orgasmo masturbató ria é
seguido por depressã o e ansiedades persecutó rias, clímax é meticulosamente
evitados, e com isso evitar a culpa é evitado a um grau que mesmo permite uma
certa abertura de jogo masturbató ria em crianças pequenas.

A promiscuidade desenfreada é também um relativamente culpa-freeactivity, na


medida em que a sua funçã o é a serviço da busca de uma soluçã o do complexo de
É dipo. Nem a culpa para a infidelidade de objetos originais nem culpa por
seduzir os outros a infidelidade de seus objetos surgir a qualquer altura inibiçã o.
O espírito de pesquisa, tanto para um parceiro adequado e para a resposta para o
enigma de adulto (pro) -Criatividade é levado para legitimar a aventura,
proporcionando um fundamento adequado na mitigaçã o contra todas as
acusaçõ es iminentes superego. Na verdade, muito do charme de crianças
pequenas e grande parte da indulgência ganhou pela comunidade adolescente
deve ser contabilizado deste modo.

Capítulo 13 Sexualidade Infantil Perverse

Tendo atravessado o "bom" eo "impertinente" em relaçã o à sexualidade infantil,


chegamos agora à á rea que a psicaná lise sabe mais sobre, mais uma vez, porque
a transferência tende naturalmente para estar preocupado com as suas
contorçõ es interminá veis. Conforme explicou, sexualidade adulta tende
automaticamente a ser excluídos do material analítico, uma vez que
simplesmente nã o está envolvido na transferência, enquanto em pacientes
adultos os "bons" e "impertinente" aspectos infantis induzir tã o pouca culpa ou
outros distú rbios como só deve ser tocado -em de passagem. É a partir das
crianças pequenas que o nosso informaçõ es sobre polimorfismo infantil vem,
principalmente no início de aná lise quando todas as tentativas de seduçã o do
analista sã o executados através de transferência antes de o ritmo realmente se
acalma e do início dos trabalhos.

Mas a sexualidade como perverso está envolvido em todos os aspectos da


psicopatologia, nossas redes analíticos sã o para sempre dragagem até
referências a ele. Mais uma vez devemos lembrar que estamos investigando e
classificaçã o de estados de espírito, nã o o comportamento, e nosso ponto de
referência é a "cena primá ria", como descrito por Freud e aumentada por
Melanie Klein. Temos agora de fazer um aumento adicional. Um sexto figura
entra em cena: o "forasteiro", o estranho à família, o inimigo da criatividade dos
pais, de harmonia familiar-de amor; o maligno, o cínico, o spoiler, o portador da
marca de Caim.

Para personalitydevelopment para ser capaz de proceder, a divisã o-e-idealizaçã o


primal descrito por Melanie Klein deve ter lugar, em auto e objeto semelhante.
Apó s a sua realizaçã o as categorias primordiais de bom e mau dependem.
Sobrevivência da criança é inconcebível sem ele, exceto pelo mais extremo
parasitismo equivalente a um amentia. Mas é evidente que existem grandes
variaçõ es na qualidade do primitivo dividindo-e-idealizaçã o em relaçã o aos
atributos que podem ser denominados rigidez contra fluidez, ou previstas, como
a largura da divisã o, a integridade da mesma, a nitidez da clivagem, etc. De
qualquer forma o que transforma-se no material analítico é a existência de uma
parte do eu, mesclados a uma extensã o variá vel com uma parte ruim do objeto,
que é sua intençã o malévola em direçã o à organizaçã o primordial do
desenvolvimento de peças idealizadas de os objetos assalariados e idealizadas;
isto é, para a "família idealizada".

Mas os atributos desta parte do auto sã o muito variá vel de pessoa para pessoa.
Além disso, Melanie Klein demonstrado em "Inveja e Gratidã o" que a aná lise e,
por implicaçã o boa experiência de desenvolvimento em geral, é capaz de
produzir melhora significativa da virulência desta parte. Um dos graves
dificuldades na aná lise do muito doente paciente é, em primeiro lugar, que a
fusã o desta parte do self com objetos maus cria as figuras do sá dico super-ego
que é clinicamente difícil de distinguir da dura aspectos super-ego de objetos
parciais ou de objetos danificados. Sua propensã o de formaçã o de culto
desempenha um papel muito grande na cristalizaçã o das perversõ es e vícios,
como veremos.

Mas deixando de lado essa fusã o, a parte ruim da auto varia de atributos de
pessoa para pessoa de maneiras que podem ser constitucional, mas muitas vezes
parecem ser a consequência do ambiente de desenvolvimento. O mais
importante desses atributos variá veis é a inteligência, e especialmente os
aspectos verbais de manipulaçã o de símbolos. A impressã o é muitas vezes
inconfundível de que a inteligência como um atributo da personalidade pode ser
particionado e distribuído, muitas vezes de forma muito desigual, entre as partes
do auto-desigual em relaçã o à quantidade, mas também no que respeita à s vá rias
qualidades ou tipos de inteligência. Este é o mais impressionante visto, por
exemplo, na tendência idiot savant para virtuosismo altamente especializada
manifesto por algumas crianças que tiveram distú rbio autista cedo.

Por outro lado a parte ruim pode ser muito muscular, ou muito sensual, ou pode
ter aproveitado a beleza física como sua principal arma de agressã o. Mas uma
coisa parece certa, esses atributos de mentalidade tenderá a ser apreendido e
desenvolvido para propó sitos destrutivos para que os pais na realidade externa
ou sã o mais vulnerá veis ou a que estã o mais cega-o que muitas vezes é a mesma
coisa. Quando um pai é gravemente perturbado e um grau significativo de
conluio pode ser estabelecida pela parte ruim da personalidade, a situaçã o de
fusã o para formar o sá dico super-ego é mais prová vel. Sua manifestaçã o clínica é
a folie à deux de pai e filho, entã o refratá ria à terapia analítica.

Em geral, a parte ruim é capaz de dominar toda a personalidade apenas em


determinadas circunstâ ncias. O primeiro deles é que sá dico do super-ego já
mencionado. Isso parece muito, em grande parte influenciado pelo ambiente de
desenvolvimento. A segunda parece mais constitucional em suas origens, embora
é claro que isso é uma categoria que é obrigado a ser corroída por pesquisas
futuras. Neste segundo caso, a pura força da parte destrutivo parece dominar a
personalidade, como muitas vezes se sente um com personalidades paranó icas
ou alguns psicopatas. Mas esta é uma qualidade tã o relativo. Depende de sua
hegemonia sobre a relativa fraqueza das unidades construtivas e capacidade
para o amor, que sabemos ser muito facilmente atenuado por casos fortuitos,
como a doença cedo, separaçã o, deformidade.

A terceira circunstâ ncia é de uma ordem muito diferente e muito


freqü entemente se reuniu na aná lise populaçã o que procura, ou seja, o domínio
da parte destrutiva devido à perda de capacidade de amar como resultado da
cisã o e identificaçã o projetiva. Na maioria das vezes uma boa parte foi projetada
para um irmã o mais novo: nos casos mais severos e rígidos de ansiedade
depressiva sobre a viabilidade de um novo bebê. Mas na maioria das vezes a
projeçã o ocorreu como uma defesa contra a dor depressivo, delegando a
capacidade de amor a um irmã o admirado. Isso provavelmente se aproxima do
"rendiçã o altruísta" descrito por Anna Freud em "O Ego eo Mecanismo de
Defesa". Os motivos nã o sã o realmente altruísta, embora, de forma descritiva, o
comportamento que emana de um tal relacionamento entre irmã os muitas vezes
aparece sob essa luz.

Em certa medida, este mecanismo desempenha um papel no estabelecimento do


período de latência e contribui para a fraqueza fundamental de que tipo de
organizaçã o, nomeadamente a sua vulnerabilidade à seduçã o e ao apelo de sigilo.
Enquanto isso é mais evidente em meninos do que em meninas, provavelmente,
a perda de abertura e sinceridade é igual nos dois sexos, mas de forma diferente
julgados pelos adultos, para quem a qualidade "rã s e os caracó is e as caudas do
cã o de filhote de cachorro" de meninos é mais visivelmente sá dico do que o
"açú car e especiaria" faceirice de pequenas damas.

"Perversã o" (isto é: "caracterizada pela perversidade de propó sito") é um termo


muito apt para os estados sexuais da mente engendradas pela liderança,
momentâ neo ou fixo, desta parte destrutiva da personalidade. Sendo
predominantemente influenciada por sentimentos e atitudes de inveja para a
bondade, a generosidade, a criatividade, a harmonia ea beleza de objetos bons;
em relaçã o aos seus relacionamentos e da "família idealizada" que produzem; a
destrutividade assume duas formas. Em primeira instâ ncia, que busca destruir
essas qualidades. Mas isso é realmente muito fá cil de pagar muito prazer sá dico.
O grande satisfaçã o está em concorrência com inveja, que nã o imitar, mas desvia.
Negativismo, como uma qualidade de impulso (para ser distinguido de "negaçã o"
como uma qualidade de percepçã o) nã o é satisfeito para recusar; ele deve fazer o
oposto. "Mal, sê o meu bom!" É o seu lema, e sob esta égide que quer criar um
mundo que é o negativo de tudo na natureza, no reino de bons objetos. Os
impulsos sã o, portanto, fundamentalmente anti-natureza eo mundo que busca
construir é o mundo das menos-vida, para quem, tempo-limite, nã o podem
existir as grandes angú stias da vida.

A qualidade emotiva de estados sexuais perversos sá dicos de mente é, portanto,


basicamente maníaca. Nã o é a sensualidade que é cobiçou, mas a aboliçã o
triunfante de depressivos e até mesmo ansiedade persecutó ria-depressiva, acima
de tudo. Por perversidade sá dico devemos compreender esses estados de
espírito em que o senso de identidade tem sido investidos em (ou capturados
por) a parte destrutiva do auto. Nó s virá mais tarde para discutir o masoquismo
de boas peças infantis da personalidade neuró tica em perversidade, ea oscilaçã o
dos dois, em comparaçã o com os estados fixos de sadomasoquismo nas
perversõ es psicó ticos e vícios.

Tanto do resultado estrutural do processo de desenvolvimento depende, como


Freud previu corretamente, sobre a economia e, particularmente, a economia ou
aspectos quantitativos do processo de divisã o. Enquanto nossas pesquisas sã o
ainda muito cru para declaraçõ es muito definitivas neste domínio, certas pessoas
em bruto podem ser feitas com alguma confiança se ficarmos muito perto da
geografia da fantasia inconsciente. A "largura" de dividir-e-idealizaçã o varia
entre dois extremos; em uma extremidade do espectro a parte ruim apresentou-
se no mamilo da mã e e, no outro extremo foi projetada para o espaço sideral.
Ambos sã o developmentally inviá vel, e se intratá vel realizada chumbo para os
distú rbios psicó ticos mais graves, de tipo paranó ico, no ú ltimo caso, e de
dependência no ex. A meio caminho entre esses dois extremos e menos inviá veis
para o desenvolvimento é a posiçã o do irmã o "ruim", a ovelha negra, filho
pró digo ou ruim criança da família, cuja influência é resistida pelos bons filhos,
enquanto sua disciplina e educaçã o é deixada à paciência , tolerâ ncia e
generosidade dos pais. Esta é a situaçã o da integraçã o ó ptima da parte destrutiva
e tem sido descrito por Melanie Klein em "Inveja e Gratidã o".

Este estado de integraçã o é provavelmente extremamente raro em


desenvolvimento nã o analisada, a sua aproximaçã o estar na forma de uma
projeçã o fixa desta parte ruim em um irmã o real, quase sempre mais velho, que,
é claro, raramente realmente merece a mistura de medo, admiraçã o, o ó dio ea
fidelidade que a posiçã o lhe confere. Onde o sapato se encaixa, o problema mais
grave reverte para o desenvolvimento, em relaçã o inversa à distâ ncia desta
figura, na realidade, de parentesco com os pais externos e na proporçã o da
diferença de idade cronoló gica entre a criança e este nú mero externo. Por estas
razõ es econó micas, uma das figuras mais nocivas para transformar-se em as
personagens dos sonhos dos pacientes é o "mau tio" ou "ruim tia", que arrasta
fora na virulência, como a diferença de idade estreita eo relacionamento se
amplia, a funcioná rios, professores, amigos.

Mas esses relacionamentos nocivos íntimos de infâ ncia sã o substituíveis na


adolescência por figuras de renome, onde a qualidade de relacionamento com os
pais é substituído pela qualidade da fama no campo da arte, literatura, política,
religiã o, entretenimento. Estes nú meros externos alcançar seu significado
prejudicial pelo processo de re-projeçã o de relacionamentos anteriores que
tinham sido abandonados e internalizados como parte do estabelecimento de
latência. Isto nã o só diz respeito a figuras pú blicas que sã o, eles pró prios, de fato
abandonado ao cinismo e destrutividade, a fraude ea corrupçã o, mas também
para aquelas figuras criativas em quem existe uma lacuna triste entre o valor de
suas obras pú blicas e do caos de suas relaçõ es privadas. A tendência româ ntica
da adolescência profundamente afirma uma relaçã o causal entre os dois reinos,
sendo incapaz de ver que eles estã o relacionados a uma fonte comum, um
produto da luta bem-sucedida com o conflito eo outro um fracasso ou mesmo
abandono da luta.

Tanto de importâ ncia econô mica no progresso do desenvolvimento depende da


atitude para com a dor mental. E, de fato pode-se dizer que a vulnerabilidade dos
"bons" partes da estrutura infantil repousa sobre ele como um dos três grandes
fatores econô micos. Os outros dois sã o o grau de integraçã o das partes boas eo
nível de confiança em bons objetos. A relaçã o hierá rquica dos três uns aos
outros, no entanto, parece ser na ordem inversa, em ordem cronoló gica;
confiança influencia os graus de integraçã o, que por sua vez influencia a atitude
em relaçã o a dor.

A confiança em bons objetos, basicamente peito da mã e, é uma á rea que tem sido
também amplamente investigado e descrito por Melanie Klein de suportar
qualquer repetiçã o aqui. Ela tem demonstrado uma e outra vez o caminho em
que a operaçã o de projeçã o e introjeçã o pela criança, modificado pelas
qualidades reais da mã e externo em sua conta do bebê, acumula-se uma mama
idealizada internamente como o centro da dependência e da nú cleo de
esperança. Bion e Winnicott, em suas formas individuais, descreveram as
qualidades da mente e comportamento, respectivamente, que fazem para a
maternidade adequada.

Na fantasia inconsciente da qualidade dos objetos internos que gera confiança é,


em primeira instâ ncia, beleza, mais tarde, provavelmente, só através do
desenvolvimento da linguagem, abstraído e dissecado em seus aspectos bá sicos,
de bondade e força. Veremos mais tarde como esse significado primitivo, pré-
verbal de beleza na realidade psíquica é apropriada e falsificados pela parte
destrutiva da personalidade para o seu trabalho de seduçã o. Mas, mesmo de uma
maneira fortuita realidade externa é muitas vezes perigosamente enganosa e, em
certo sentido, desiludir, quando ele é aplicado expectativas germane para que a
unidade de beleza, a bondade ea força que pertencem na realidade psíquica. Ele
fornece uma á rea de experiência, acidental no essencial, para que o termo
"traumá tica" podem ser aplicados no seu sentido mais estrito. A picada do
espinho, a queimadura do fogo, o arranhã o do gato, pode levar a restriçõ es de
desenvolvimento do ego e para reduçã o de otimismo, directamente referente a
esta confusã o interna-externa, uma vez que esses eventos têm sido apreendido
como indistinguível de traiçã o por objetos previamente confiá veis. O reprimir
risco, a atitude "nunca mais", é a sua marca especial na formaçã o do cará ter.

Parece ser uma funçã o da confiança em bons objetos para modificar


siblingrivalry e as cheias de ansiedade sobre a qual se baseia. Em compreender
estrutura psíquica é sempre importante lembrar que as vá rias partes infantis da
auto pé, em seu estado mais elevado de integraçã o, na relaçã o de irmã os um para
outro. Mas essa capacidade de compartilhar os bons objetos é absolutamente
dependente da confiança na justiça de bons objetos como uma sub-categoria de
sua bondade. É uma pré-condiçã o para a intimidade sem conluio entre os irmã os
e isso torna possível uma companhia, na separaçã o de objetos bons, o que
aumenta consideravelmente a tolerâ ncia ao atendente dores mentais nessas
situaçõ es.

Este companheirismo pela integraçã o de estruturas infantis é acoplado com um


outro aspecto da confiança em bons objetos e, juntos, eles aparecem para
determinar a atitude bá sica de dor mental em níveis infantis, em grande parte
inconsciente em adultos. Este segundo fator é a confiança na disponibilidade de
bons objetos, ou seja, que um pedido de ajuda serã o ouvidas e atendidas. Este
fator tem um papel imenso nas exigências técnicas do setting analítico para o
transporte dos mais profundos transferência infantil por um analista, mas é
muito complexa um assunto para ser tratado aqui. Deve ser composta de uma
crença, pela criança, que é introjetado e preservada pelo pai (ou analista), com
uma relaçã o de confiança na bondade do objeto em termos de sua
disponibilidade para o sacrifício, particularmente a sacrificar seus prazeres para
o necessidades da criança. O fracasso do desenvolvimento deste aspecto da
confiança, em bebês de maquiagem muito sensual e depressivo, parece
desempenhar um papel importante, por exemplo, na definiçã o de mecanismos
autistas em movimento.

Deve-se ter em mente que quando falamos de as personagens da cena primá ria,
está vamos falando esquematicamente por uma questã o de evoluçã o de um
trabalho de classificaçã o de estados sexuais da mente. Isto nã o reflete um estado
estacioná rio na organizaçã o da personalidade, que é na verdade sempre, até
certo ponto, em fluxo. Há um fluxo e refluxo de divisã o e reintegraçã o,
provavelmente ocorrendo simultaneamente em diferentes níveis da mente.
Assim como o sonho ou sonhos que podem estudar em uma sessã o analítica
particular, sã o apenas aqueles algumas das noites de continuum que foram
viciadas em lembrança na vigília, assim também a nossa aná lise deles penetra o
significado só a esse nível que é particularmente ativa no a transferência de
momento. Nosso método analítico segue um fio através de suas ramificaçõ es e
conexõ es, assim como as manchas de prata seletivos com o que Freud como um
homem jovem trabalhou em suas pesquisas neuroanatomia lhe permitiu
acompanhar as ramificaçõ es e conexõ es de um neurô nio particular.

Isso é extremamente importante para a compreensã o estrutura psíquica,


especialmente quando nos aproximamos das manifestaçõ es clínicas dos estados
sexuais desordenadas e encontrar provas, mesmo nas mentes mais saudá veis de
patologia loculated. Estes loculaçõ es estã o conectados com splittingprocesses e
com a vulnerabilidade das boas partes da organizaçã o infantil de ser
fragmentada por meio das técnicas de divisã o e conquista da parte destrutiva da
personalidade. No entanto, a experiência sugere que estas nã o sã o
splittingprocesses operativa em relaçã o à parte destrutiva, o que tende a reter
uma unidade de estrutura e para ser fortemente defendida contra sendo
arrastado para a esfera de boas objectos. A fim de nã o se tornar limitados no
tempo e sujeitos a ansiedades persecutó rias e depressivas, emprega diferentes
técnicas daqueles que ordinariamente designar como mecanismos de defesa.
Eles aparecem na cultura relativamente puro nos truques de relaçõ es
interpessoais (nã o das relaçõ es de objeto, pois eles sã o altamente narcisista em
sua organizaçã o) de psicopatas; o mentiroso, fraude, poseur, homem de
confiança, caminhada, jogador profissional, narcó tico empurrador, pervertido
comprometido, anarquista dedicado. Todos estes expressam uma ou outra das
técnicas fundamentais de ataque sobre a integraçã o da família idealizada que a
parte destrutiva emprega.

O método bá sico, é claro, é a criaçã o de confusã o. O objectivo fundamental é a


restauraçã o do caos a partir do qual as partes boas do self vai implorar liberaçã o
a qualquer custo, mesmo do abandono do mundo real, ou seja, a realidade
andpsychic externo, a favor do "admirá vel mundo novo" de formaçã o de ilusã o e
esquizofrenia. Esta ú ltima corresponde a "reconstructionphase" de Freud de que
a terrível doença a partir do qual, talvez, sem personalidade totalmente escapa.
Regressã o, no seu sentido estrutural, bem como no seu significado anterior de
regressã o da libido, é guiada pela parte destrutiva, pela criaçã o, ou realmente a
recriaçã o, dos estados confusionais que tinha sido percorridos, um a um,
laboriosamente, durante desenvolvimento sob a orientaçã o de bons objetos
internos e externos. Primeiro confiança é solta por agravamento de ansiedades
depressivas através de ciú me até que eles sã o difíceis de distinguir de
perseguiçõ es. Em seguida, a sensualidade é atendida por confusõ es zonais até
polimorfismo infantil e perversidade sã o indistinguíveis. Em terceiro lugar o
retiro dos limites de tempo e de identidade sã o fomentadas pela confusa de
dentro e fora através da identificaçã o projetiva; negaçã o maníaca da realidade
psíquica é entã o afirmado eo palco está montado para o quinto e ú ltimo ataque,
na diferenciaçã o do bem e do mal por meio do qual "a liberdade é escravidã o" e
"ó dio é amor" arrumador no mundo do "Big Brother ". A vítima de regressã o
precisa só entã o cessar a luta, abandonar-se à volú pia de desespero e saudar o
novo mundo da ilusã o "com lá grimas de gratidã o".

A parte destrutiva do auto, em seguida, apresenta-se ao sofrimento partes boas


primeiro como protetor da dor, segundo como servo de sua sensualidade e
vaidade, e só secretamente em face da resistência à regressã o, como o bruto, o
torturador. Mas o sinal de violência sempre existe na sua abordagem, e regressã o
nunca ir muito longe sem ela, com tanta saudade é a wandererer.
Ele pode ser de grande valor clínico para diferenciar os estados sexuais
perversos da mente de acordo com estes cinco passos do processo regressivo.
Para que a sexualidade polimorfa infantil para ser agarrou-se a, a diferenciaçã o
de depressivos e dor mental persecutó ria deve ser mantida, no limiar da posiçã o
depressiva. Dentro da á rea polimorfa infantil, as confusõ es zonais sã o baseadas
na ignorâ ncia e na identificaçã o introjetiva inadequada: que é o compromisso
insuficiente para essas identificaçõ es. Sã o hipó teses zonais que devem ser
testados por falta de orientaçã o, por meio da identificaçã o. Mas as confusõ es
zonais da perversidade há hipó teses mais longos. Eles sã o postas em prá tica as
teorias arrogantemente afirmado. O opting crucial para a identificaçã o projetiva
enorme que abre o caminho para a psicose é, portanto, diferente da
experimentaçã o polimorfa infantil com ele. Correspondentemente, a
perversidade neuró tico pode tomar forma masoquista ou sá dico quase
fortuitamente, dependendo de influências externas, e pode alternar de acordo
com as oportunidades externas. Mas perversidade psicó tico quer nega a
realidade psíquica manically e entra em uma relaçã o oscilante com dados
internos em identificaçã o projetiva, como em ciclotimia, ou abandona a realidade
psíquica em rota para as insanidades. A reversã o do bem e do mal é a etapa final,
em seguida, ao desespero e sistema de formaçã o delirante.

Isso nos leva ao ponto em que podemos considerar algumas das implicaçõ es
terapêuticas desta maneira de ver estados sexuais perversos da mente e do seu
lugar na estrutura de perturbaçã o mental. É uma visã o que é inequivocamente
comprometido com uma concepçã o do mal e vê a parte infantil ruim da
personalidade, em seu estado flutuante de fusã o com partes cindidas "maus" dos
objetos, à luz do príncipe de Milton of Darkness que faria sim governar no
inferno do que servir no céu. Sua competitividade invejoso com objetos
idealizados faz com que ele para simular suas qualidades de beleza, bondade e
força de maneira calculada para deslumbrar a imaginaçã o das boas estruturas
infantis. Através da atividade masturbató ria que pode excitar os estados de
onipotência em relaçã o aos objetos internos. Pela confusã o da realidade interna
e externa pode afirmar esta onipotência no mundo lá fora também, e, pela
seleçã o cuidadosa de situaçõ es, mesmo simulá -lo Mas, provavelmente, a sua
ferramenta mais poderosa para influenciar as partes boas infantis, sofrendo
como eles fazem de sua ignorâ ncia , é através da sua afirmaçã o de onisciência.
Esta é uma técnica que, por seu efeito, joga com a pobreza de imaginaçã o para
limitar as fronteiras do conhecimento possível, por um lado, e sobre a lentidã o de
pensamento para promover a falá cia ló gica. A combinaçã o dos dois para fazer o
senso comum da intolerâ ncia, a mentalidade ", onde há 's-fumo-há 's-fogo". Esta é
uma á rea de conhecimento a que Wilfred Bion e Roger Money-Kyrle fizeram
grandes contribuiçõ es para o nosso equipamento terapêutico.

A implicaçã o terapêutica, em seu sentido mais amplo, é que a psicaná lise é uma
operaçã o de resgate e nã o podem ser realizadas em segurança. Em seu extremo é
o turbilhã o de esquizofrenia e talvez nenhum de nó s realmente se atreve a entrar
no seu vó rtice. As armadilhas contratransferenciais de um método de resgate sã o
complexas demais para nó s entrarmos em cima aqui, mas uma investigaçã o
sistemá tica, que a morte prematura interrompeu, foi iniciada por Heinrik Racker
e pode ser encontrado em seu livro, "transferência e contratransferência". A
questã o, de saber se a psicaná lise, como uma terapia, é um método para ajudar o
paciente a investigar seu inconsciente ou é um método pelo qual um analista
resgata as crianças perdidas de um paciente personalidade, ou ambos em
diferentes momentos-é, talvez, o grande ponto de clivagem no movimento
psicanalítico.

Antes de fechar este capítulo, uma palavra deve ser dita sobre a terminologia
descritiva de idade. Das muitas palavras empregadas, apenas "sá dico" e
"masoquista" encontrar um lugar em uma classificaçã o psico-analítico dos
estados de espírito. O resto, homossexual, heterossexual, travesti, fellatio,
fetichismo, lésbica, etc., deve ser considerada como puramente descritiva em
relaçã o a actos sexuais. Nossa lista de termos metapsychogical seria restrito ao
seguinte: ativo-passivo, masculino-feminino, delineaçõ es zonais, bom-mau, de
dentro para fora, externo-interno, sá dico-masoquista, neuró tico-psicó tica,
adulto-infantil. Por exemplo, o estado de espírito subjacente a um ato
homossexual de forma descritiva em um homem pode ser encontrado para ser:
infantil vaginal feminina passiva. Seria, portanto, um ato de polimorfismo infantil
imaturo, como muito cedo adolescente chamada homossexualidade, digamos, em
todos os ambientes masculinos, certamente é.

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