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sexual, ajudando a diferenciar a base das tendências sexuais polimó rficas dos
adultos das incursõ es imperiosas de significado patoló gico, que contaminam a
vida sexual adulta. Eles vêm de á reas polimorfas e perversas da sexualidade.
Para fazer isso de uma forma que terá validade imediata da sala de consulta,
tenho a intençã o de falar as questõ es técnicas e teó ricas separadamente e depois
relacioná -los uns aos outros.
Problemas técnicos
Quando eu digo que a vida sexual de adultos é privado Nã o quero dizer que eu
nã o tenho nenhuma ilusã o de que é o conflito - livre. A psicaná lise nã o tem
nenhuma aspiraçã o para libertar as pessoas de situaçõ es de conflito, mas sim a
equipá -los para a resoluçã o dos conflitos existentes. Ele faz isso, libertando-os da
compulsã o à repetiçã o conflitos passados (transferir) e, finalmente, através do
reforço da estrutura de personalidade para que a aprendizagem pode ter lugar
experiência (Bion). Isto é extremamente importante para um analista de apreciar
A fim de evitar ser desenhado como mentor, mediador ou juiz nas relaçõ es
externas da paciente. Em nenhum lugar é a pressã o mais severa em relaçã o à
vida sexual.
Mas devemos lembrar que este conceito surgiu antes do início da investigaçã o da
estrutura psíquica, e antes que o método psicanalítico de investigaçã o de fatos
psíquicos havia se tornado um instrumento confiá vel. De muitas maneiras, os
"Três ensaios sobre a sexualidade" é mais descritivo do que metapsicoló gica.
Hoje, cerca de 40 anos apó s a publicaçã o de "O Ego eo Id", nosso conhecimento
da estrutura psíquica e a natureza das relaçõ es de objeto internas e externas é
avançado consideravelmente, certamente o suficiente para fazer maiores
esforços em teoria á rea sexual. Em primeiro lugar, o conhecimento dos processos
de divisã o torna possível estabelecer uma estrutura mais do que descritivo, linha
de organizaçã o entre as relaçõ es narcisistas e objetos. Além disso, a distinçã o
entre "horizontal" e "vertical" divisã o dá um significado mais claro, por um lado
para o
ponto de vista topográ fico dos diferentes níveis da vida psíquica, bem como a
adiçã o de resistência estrutural à idéia da bissexualidade. Embora ainda
podemos concordar com Freud que as fases oral e anal do desenvolvimento
conter apenas um prelú dio para a diferenciaçã o sexual, a nossa compreensã o da
identificaçã o projetiva introjetiva e dá substâ ncia para termos homens e
mulheres em relaçã o à s partes do filho Eu um medida em que a mera referência à
id-constituintes nã o poderia dar. Assim, o complexo de É dipo, você pode ver-se a
um crescendo de drama em torno do objeto e bissexuais diferenciados quatro
anos de idade, disse ele, mas a sua importâ ncia na infâ ncia nã o é mais necessá rio
para ser interrogado. Nossa linguagem também podem agora mover a partir da
base psiquiá trica descritivo. Um termo como "homossexual", agora você pode
dar um significado metapsicoló gica clara, se necessá rio, para distinguir as
manifestaçõ es de bissexualidade infantil, mas nã o há muito a ser dito para jogá -
lo fora como um termo lixo, e espero demonstrar em favor de uma clarificaçã o
mais definitiva dos termos e polimorfos perversos na teoria psicanalítica.
Perversõ es
Polimorfismos inibiçõ es
(A) Devido aos excessos de ansiedade persecutó ria, casisiempre com algum tipo
de perversã o
masturbaçã o narcisista
bissexualidade (obsessiva)
Imaturidade
É importante notar que qualquer um dos acima pode levar a padrã o sexual
merece o "homossexual" termo descritivo, ilustrando sua inutilidade virtual na
nosologia psicanalítica.
Isso nos leva à verdadeira carne deste trabalho, uma descriçã o do inconsciente
na identificaçã o de tendências introjetivas de sexualidade adulta base
polimó rfica. Embora eu nã o pretendo justificar a descriçã o aqui, espera-se que o
projeto irá imediatamente fazer os leitores com links para o seu pró prio material
clínico. Ele foi construído ao longo de um período de anos a partir de minhas
pró prias adulto e criança casos, neuró ticos e psicó ticos e supervisã o do trabalho
de outros analistas e alunos.
No fim, portanto, para entender a complexa estrutura das afeiçõ es, impulsos,
fantasias e ansiedades que tornam a vida sexual adulta, devemos voltar nossa
atençã o para a natureza da relaçã o sexual dos pais internos, porque somos
capazes de construir a partir de dados psicanalíticos. O primeiro princípio para
entender é que a razã o sexual dos objetos internos é uma relaçã o de
dependência esmagadora das peças de infâ ncia de si mesmo dentro mã e, que é o
fundamento de toda a estrutura psíquica está vel e saudá vel. Esta dependência
que sabemos é duplo: em primeiro lugar, na capacidade da mã e s para receber a
projeçã o de estados infantis de angú stia mental e física experimentados como a
perseguiçã o de conteú do do corpo, especialmente fezes e urina .
Na verdade psíquicos todas as perseguiçõ es que vêm de fora do corpo do bebê
sã o experientes como secundá rias à remoçã o de tal conteú do. O bebê depende da
capacidade da mã e s para retornar à mesma parte de si mesmo, que foram, em
seguida, despojado de todas as qualidades de perseguiçã o, através sobre o
aleitamento materno. Em relaçã o a essas duas funçõ es principais da mã e interna,
relaçã o de dependência, por sua vez, em pai e seu pênis e testículos é
experimentada como essencial para a sua sobrevivência e para a sobrevivência
de bebês dentro-the-inside - mã e cujo bem-estar é visto como um pré-requisito
para a sua generosidade e benevolência.
Apesar do modo acima, uma parte do nível do objecto, o peito é sentida para ter
ambas as funçõ es de alimentaçã o e de higiene para os níveis de todo o objecto da
divisã o do corpo superior e inferior da matriz expressa a necessidade a criança
se sinta segura que suas fezes podem ser mantidos bem separados dentro da
mã e de seu peito e leite. Seu corpo o que se passa fantasia inconsciente, que tem
três á reas definidas, superior, inferior e frontal de abertura, correspondente ao
peito, genitais e reto.
Ao contrá rio destes-pênis para dentro, sem testículos, pênis do pai, com
testículos, ele estava a ter um papel elsemen repousante em que é o fator
essencial. Por outro lado, sentiu os três espaços de cada um tendo uma relaçã o
específica com pénis-e-testículo do pai (genital) por um dos três furos no corpo
da mã e, o Introit, â nus e boca. Portanto elsemen sentiu para alimentar bebês
genitais para remover e purificar o direito e de fornecer leite cru para a
produçã o de materiais.
Durante o processo de aná lise, apó s a relaçã o com o peito tem sido mais só lido,
enquanto o complexo de É dipo em diferentes níveis está sendo trabalhado sobre
e resolvidos, a relaçã o entre os pais internos pode ser
aspectos acima referidos foram alowed para encontrar seu lugar de direito, o
apoio de ú ltimo recurso
Esta compreensã o aliviada uma tendência perversa que lhe tinha assombrado
desde que o período de latência, de uma forma ou de outra.
Mas nenhum alívio veio à impotência que se tornou aparente quando a perda de
sua esposa do desejo a partir do terceiro filho libertado das exigências élsó lo
tinha sido capaz de atender a pseudopotencia dispositivo baseado no emprego
em segredo Durante o intercurso as fantasias de sua perversã o.
A partir da aná lise inicial do corpo da mã e interna sempre apareceu como casas,
igrejas e jardins, nã o era uma questã o proprietory, executivo ou custó dia. Os
primeiros dois anos de trabalho analítico no campo da psicaná lise adicionado a
esta lista e levou a agir fora da psicoterapêutico conduzir suas relaçõ es externas
e Boswell a relaçã o de transferência Johnson para o pai analista, enquanto nos
sonhos seu "tú mulo s, separados por alguns quilô metros de sua mã e 's pai casa,
tornou-se uma representaçã o freqü ente. Ficou claro que ele trabalhou em um
estado de identificaçã o projetiva com o pênis do pai, mas viver separadamente
como um objeto parcial do resto do pai morto.
Uma vez que a organizaçã o narcisista poderia ser abandonada como uma posiçã o
de defesa e substituída por dependência de mama analítica como um objeto
reparador em relaçã o ao seu mundo interior, um processo foi colocado em
O quinto ano de aná lise foi especialmente marcada por uma série de sonhos em
que a figura do poder paternal apareceu em numerosos restaurativo, as funçõ es
reguladoras e revigorante, enquanto sua mã e se tornou cada vez mais doente,
mais jovem, mais bonito e mais quente em seus sonhos. Seu cará ter adulto podia
ser visto a mudar em
Este longo preâ mbulo foi necessá rio para explodir Eu elsignificado, relacionadas
com este documento, sonha representaçõ es das vá rias funçõ es dos ó rgã os
genitais paternal, pênis e testículos e, gradualmente, deixa-se assentar na
realidade psíquica.
-Em O sonho de um dado por uma mulher partido ú nico analista, aparece um
ú nico clérigo. Como o paciente vai encontrar uma cadeira para ele, ele faz uma
pausa para admirar uma planta ", potentilla" mas bateu acidentalmente algumas
de suas flores.
Ele tentou muito duro, sempre fumando, "Eu acho que posso, eu acho que
posso").
lá .
jovem, mas que parte se foi e só pode encontrar uma península com o povo do
"Bisto" nela.
Mã e francesa e ainda encher o peito com a aná lise de mapas mostrando os seios
de ilha-mã e nã o ir de férias com os outros sêmen jam-sponge-, mas com o papai
Bisto- pênis, etc, etc.
Referência clínica
Quando este aspecto da realidade psíquica, a complexidade da relaçã o sexual de
objetos internos, fica claro diante de nó s, estamos em condiçõ es de compreender
a natureza polimorfa da sexualidade adulta e
significado eró tico da língua ea língua, que deve ser distinguida da confusã o
infâ ncia da linguagem e pênis oralsatisfacció n como instrumento de
comunicaçã o. Justaposiçõ es do corpo, como uma relaçã o sexual tergo, derivam
da identificaçã o com o pai interior limpeza da mã e reto 's, e deve ser
diferenciado de -sá dicos impulsos perversos anal que produzem pênis e â nus
fecal rodada. A importâ ncia dos testículos e delsemen ejaculaçã o se torna
compreensível em termos de identificaçã o, de modo que certamente podem ser
distinguidas das preocupaçõ es infâ ncia elsemen acompanha denigraçã o e leite
materno. O lugar dos testículos em sexualidade adulta pode ser melhor
compreendida, distingue-se da preocupaçã o mais fá lico em níveis infantis.
Mudanças de atitude em relaçã o a menstruaçã o, incluindo sadomasoquista
entusiasmo, claramente vêm à tona quando justapostos com o desejo sexual
aumento relativo, neste momento, com base na identificaçã o com um sujo por
dentro e mã e decepcionado. O efeito estimulante do coito adulto pode ser
claramente distinguida da deterioraçã o inevitá vel no estado mental, decorrente
do ato de masturbaçã o infantil fantasias durante o sexo. Quando as
circunstâ ncias privar uma pessoa de um amor româ ntico saudá vel,
bissexualidade gera uma pressã o masturbató ria é fá cil distinguir, no sonho e
fantasia de autoerotisms infâ ncia.
Uma palavra final poderia ser dito sobre as implicaçõ es destas conclusõ es sobre
a realidade psíquica para distinguir moralidade. Introjetiva identificaçã o com o
objeto combinado induz uma ligaçã o recíproca e responsabilidade compartilhada
para crianças, um personagem que incentiva a monogamia.
Resumo
Neste capítulo, tentei reunir acú mulo de conhecimento recente sobre a relaçã o
entre o pai interior e mã e de uns aos outros, como revelado no processo de
integraçã o na posiçã o depressiva nos está gios mais avançados de aná lise sucesso
em para construir uma imagem coerente da base polimó rfica aspectos
introjetivas da sexualidade adulta. É o tema deste capítulo que um regime deste
tipo faz tato mais segura e na aná lise das á reas de perturbaçã o sexual em todos
os pacientes, incluindo o trabalho infantil. Ele também deverá permitir-nos
construir uma nosologia verdadeiramente metapsicoló gica da patologia sexual
para substituir a denominaçã o hereditá ria de neuropsiquiatria.
Mas, voltando ao ponto sobre a "preservaçã o dos filhos". Ele abre uma á rea
muito importante da investigaçã o. Por "conservaçã o" e nã o "criaçã o", se estamos
falando de identificaçã o com a terra-mã e e deus-sol pai? Como se explica que
este sexualidade adulta é caracterizado pela humildade, a modéstia, a
privacidade e nã o por uma sensaçã o de poder e um desejo para a exposiçã o? Na
verdade, é a sexualidade infantil que anseia exibiçã o e as perversõ es que geram
uma sensaçã o de poder. Por que sã o os verdadeiros artistas ocupados demais
trabalhando para tagarelar sobre a criatividade? Ou, mais ao ponto, por que o
artista se tornar inibida em seu trabalho quando ele está preocupado com a
exposiçã o de seus produtos?
Do ponto de vista longitudinal, que diz respeito a psiquiatra, somató ria desses
estados de espírito iria determinar a designaçã o de saú de, a imaturidade ou
doença. O método anamnese do psiquiatra pode ser substituída pelas
observaçõ es do psiquiatra psicanalítico na á rea de rigidez de funçõ es. Portanto,
quando falamos aqui da sexualidade polimorfa infantil, nã o deve ser tomado
como sinô nimo de "imaturidade" como uma categoria psiquiá trica. De facto, as
pessoas imaturas será encontrada para detectar todos os tipos de estados
sexuais, em uma resposta altamente fluido para o ambiente imediato, enquanto
todas as doenças psiquiá tricas sã o caracterizados pela rigidez e constriçã o, e
quase certamente, por conseguinte, por um elemento de compulsã o, embora nã o
necessariamente do vício.
Mas os atributos desta parte do auto sã o muito variá vel de pessoa para pessoa.
Além disso, Melanie Klein demonstrado em "Inveja e Gratidã o" que a aná lise e,
por implicaçã o boa experiência de desenvolvimento em geral, é capaz de
produzir melhora significativa da virulência desta parte. Um dos graves
dificuldades na aná lise do muito doente paciente é, em primeiro lugar, que a
fusã o desta parte do self com objetos maus cria as figuras do sá dico super-ego
que é clinicamente difícil de distinguir da dura aspectos super-ego de objetos
parciais ou de objetos danificados. Sua propensã o de formaçã o de culto
desempenha um papel muito grande na cristalizaçã o das perversõ es e vícios,
como veremos.
Mas deixando de lado essa fusã o, a parte ruim da auto varia de atributos de
pessoa para pessoa de maneiras que podem ser constitucional, mas muitas vezes
parecem ser a consequência do ambiente de desenvolvimento. O mais
importante desses atributos variá veis é a inteligência, e especialmente os
aspectos verbais de manipulaçã o de símbolos. A impressã o é muitas vezes
inconfundível de que a inteligência como um atributo da personalidade pode ser
particionado e distribuído, muitas vezes de forma muito desigual, entre as partes
do auto-desigual em relaçã o à quantidade, mas também no que respeita à s vá rias
qualidades ou tipos de inteligência. Este é o mais impressionante visto, por
exemplo, na tendência idiot savant para virtuosismo altamente especializada
manifesto por algumas crianças que tiveram distú rbio autista cedo.
Por outro lado a parte ruim pode ser muito muscular, ou muito sensual, ou pode
ter aproveitado a beleza física como sua principal arma de agressã o. Mas uma
coisa parece certa, esses atributos de mentalidade tenderá a ser apreendido e
desenvolvido para propó sitos destrutivos para que os pais na realidade externa
ou sã o mais vulnerá veis ou a que estã o mais cega-o que muitas vezes é a mesma
coisa. Quando um pai é gravemente perturbado e um grau significativo de
conluio pode ser estabelecida pela parte ruim da personalidade, a situaçã o de
fusã o para formar o sá dico super-ego é mais prová vel. Sua manifestaçã o clínica é
a folie à deux de pai e filho, entã o refratá ria à terapia analítica.
A confiança em bons objetos, basicamente peito da mã e, é uma á rea que tem sido
também amplamente investigado e descrito por Melanie Klein de suportar
qualquer repetiçã o aqui. Ela tem demonstrado uma e outra vez o caminho em
que a operaçã o de projeçã o e introjeçã o pela criança, modificado pelas
qualidades reais da mã e externo em sua conta do bebê, acumula-se uma mama
idealizada internamente como o centro da dependência e da nú cleo de
esperança. Bion e Winnicott, em suas formas individuais, descreveram as
qualidades da mente e comportamento, respectivamente, que fazem para a
maternidade adequada.
Deve-se ter em mente que quando falamos de as personagens da cena primá ria,
está vamos falando esquematicamente por uma questã o de evoluçã o de um
trabalho de classificaçã o de estados sexuais da mente. Isto nã o reflete um estado
estacioná rio na organizaçã o da personalidade, que é na verdade sempre, até
certo ponto, em fluxo. Há um fluxo e refluxo de divisã o e reintegraçã o,
provavelmente ocorrendo simultaneamente em diferentes níveis da mente.
Assim como o sonho ou sonhos que podem estudar em uma sessã o analítica
particular, sã o apenas aqueles algumas das noites de continuum que foram
viciadas em lembrança na vigília, assim também a nossa aná lise deles penetra o
significado só a esse nível que é particularmente ativa no a transferência de
momento. Nosso método analítico segue um fio através de suas ramificaçõ es e
conexõ es, assim como as manchas de prata seletivos com o que Freud como um
homem jovem trabalhou em suas pesquisas neuroanatomia lhe permitiu
acompanhar as ramificaçõ es e conexõ es de um neurô nio particular.
Isso nos leva ao ponto em que podemos considerar algumas das implicaçõ es
terapêuticas desta maneira de ver estados sexuais perversos da mente e do seu
lugar na estrutura de perturbaçã o mental. É uma visã o que é inequivocamente
comprometido com uma concepçã o do mal e vê a parte infantil ruim da
personalidade, em seu estado flutuante de fusã o com partes cindidas "maus" dos
objetos, à luz do príncipe de Milton of Darkness que faria sim governar no
inferno do que servir no céu. Sua competitividade invejoso com objetos
idealizados faz com que ele para simular suas qualidades de beleza, bondade e
força de maneira calculada para deslumbrar a imaginaçã o das boas estruturas
infantis. Através da atividade masturbató ria que pode excitar os estados de
onipotência em relaçã o aos objetos internos. Pela confusã o da realidade interna
e externa pode afirmar esta onipotência no mundo lá fora também, e, pela
seleçã o cuidadosa de situaçõ es, mesmo simulá -lo Mas, provavelmente, a sua
ferramenta mais poderosa para influenciar as partes boas infantis, sofrendo
como eles fazem de sua ignorâ ncia , é através da sua afirmaçã o de onisciência.
Esta é uma técnica que, por seu efeito, joga com a pobreza de imaginaçã o para
limitar as fronteiras do conhecimento possível, por um lado, e sobre a lentidã o de
pensamento para promover a falá cia ló gica. A combinaçã o dos dois para fazer o
senso comum da intolerâ ncia, a mentalidade ", onde há 's-fumo-há 's-fogo". Esta é
uma á rea de conhecimento a que Wilfred Bion e Roger Money-Kyrle fizeram
grandes contribuiçõ es para o nosso equipamento terapêutico.
A implicaçã o terapêutica, em seu sentido mais amplo, é que a psicaná lise é uma
operaçã o de resgate e nã o podem ser realizadas em segurança. Em seu extremo é
o turbilhã o de esquizofrenia e talvez nenhum de nó s realmente se atreve a entrar
no seu vó rtice. As armadilhas contratransferenciais de um método de resgate sã o
complexas demais para nó s entrarmos em cima aqui, mas uma investigaçã o
sistemá tica, que a morte prematura interrompeu, foi iniciada por Heinrik Racker
e pode ser encontrado em seu livro, "transferência e contratransferência". A
questã o, de saber se a psicaná lise, como uma terapia, é um método para ajudar o
paciente a investigar seu inconsciente ou é um método pelo qual um analista
resgata as crianças perdidas de um paciente personalidade, ou ambos em
diferentes momentos-é, talvez, o grande ponto de clivagem no movimento
psicanalítico.
Antes de fechar este capítulo, uma palavra deve ser dita sobre a terminologia
descritiva de idade. Das muitas palavras empregadas, apenas "sá dico" e
"masoquista" encontrar um lugar em uma classificaçã o psico-analítico dos
estados de espírito. O resto, homossexual, heterossexual, travesti, fellatio,
fetichismo, lésbica, etc., deve ser considerada como puramente descritiva em
relaçã o a actos sexuais. Nossa lista de termos metapsychogical seria restrito ao
seguinte: ativo-passivo, masculino-feminino, delineaçõ es zonais, bom-mau, de
dentro para fora, externo-interno, sá dico-masoquista, neuró tico-psicó tica,
adulto-infantil. Por exemplo, o estado de espírito subjacente a um ato
homossexual de forma descritiva em um homem pode ser encontrado para ser:
infantil vaginal feminina passiva. Seria, portanto, um ato de polimorfismo infantil
imaturo, como muito cedo adolescente chamada homossexualidade, digamos, em
todos os ambientes masculinos, certamente é.