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Prof.Gabriela Constantino
Doenças do Sistema Urinário
Doenças Renais
Nefrite
A nefrite é uma infecção dos néfrons, resultado de diversos fatores, por exemplo, a
superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas,
como o mercúrio, o que pode lesar ou destruir os néfrons, causando dores, redução da
produção da urina, aparência turva da urina e o aumento da pressão.
Hipertensão Arterial e Problemas Renais
Quando os rins não funcionam de modo eficiente, os sais e a água em excesso se acumulam
no sangue, provocando aumento da pressão arterial. O processo de filtragem renal nas
pessoas hipertensas é deficiente, o que pode resultar no desenvolvimento de doenças renais.
Infecções Bacterianas
Em especial a bactéria Escherichia coli, que pode penetrar no sistema urinário por meio da
uretra causando infecção bacteriana.
Infecção urinária
Especialmente nas mulheres, as recidivas podem ser frequentes e mais graves, mas se o
tratamento for seguido à risca, a probabilidade de cura é grande. Lembre-se de tomar os
medicamentos respeitando o tempo recomendado pelo médico mesmo que os sintomas
tenham desaparecido já nas primeiras doses.
Ainda assim, algumas mulheres podem ter infecção urinária com muita frequência.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR INFECÇÃO URINÁRIA
Cálculos renais ou pedras nos rins são formações endurecidas nos rins ou nas
vias urinárias, resultantes do acúmulo de cristais existentes na urina. Sua
presença pode passar despercebida, sem sintomas, mas pode também provocar
dor muito forte que começa nas costas e se irradia para o abdômen em direção da
região inguinal. É uma dor que se manifesta em cólicas, isto é, com um pico de
dor intensa seguido de certo alívio. Em geral, essas crises podem ser
acompanhadas por náuseas e vômitos e requerem atendimento médico-hospitalar.
CAUSAS
Volume insuficiente de urina, ou urina supersaturada de sais;
Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou falta de citrato;
Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou da glândula paratireoide;
Alterações anatômicas;
Obstrução das vias urinárias.
DIAGNÓSTICO
Além das evidências clínicas (dor intensa e sinais de sangue na urina), o cálculo
renal pode ser diagnosticado por raios X de abdômen, ultrassom ou pela urografia
excretora, um exame mais específico das vias urinárias.
SINTOMAS
O sintoma típico de pedra nos rins pela urina é a cólica renal uma dor lombar
aguda, unilateral, de forte intensidade, que se irradia para a frente do abdômen.
Em alguns poucos casos, os pacientes são assintomáticos ou sentem pouca dor
durante a passagem do cálculo pelos ureteres.
No entanto, existem outros sintomas que podem estar associados ao
cálculo renal, como:
Vômitos e febre;
Sangue na urina;
Suspensão ou diminuição do fluxo urinário;
Necessidade mais frequente de urinar;
Infecções urinárias.
TRATAMENTO
Ao contrário do que se recomendava no passado, durante as crises deve ser evitada a
ingestão exagerada de líquidos. Líquido em excesso pode aumentar a pressão da urina
no rim e, consequentemente, aumentar as dores. Os tratamentos podem ser de vários
tipos:
Medicamentos podem ser indicados apenas pelo médico levando em conta a causa da
formação dos cálculos. Durante as crises, é indicado o uso de analgésicos e anti-
inflamatórios potentes para aliviar a dor, que é extremamente forte, quase insuportável;
Litotripsia, ou seja, bombardeamento das pedras por ondas de choque visando à
fragmentação do cálculo o que torna sua eliminação pela urina mais fácil;
Cirurgia percutânea ou endoscópica: por meio do endoscópio e através de pequenos
orifícios, o cálculo pode ser retirado dos rins após sua fragmentação;
Ureteroscopia: por via endoscópica, permite retirar os cálculos localizados no ureter.
Glomerulonefrite
Uretrite é o nome genérico usado para designar inflamação ou infecção na uretra canal
que sai da bexiga e chega ao meato urinário, o ponto de contato com o meio exterior.
As infecções que acometem a uretra têm extrema importância em saúde pública, porque
muitas delas são provocadas por germes transmissíveis durante o ato sexual causando
epidemias de doenças venéreas, ou seja, de infecções sexualmente transmissíveis (IST).
As uretrites têm diversas causas. Talvez a conhecida há mais tempo seja a uretrite
gonocócica, descrita por Hipócrates 400 anos antes de Cristo e provocada pela
bactéria Nesseria gonorrheae, que pode desenvolver-se também em órgãos como
a faringe e o canal do ânus. Outro agente responsável por uretrites é
a Chlamydia trachomatis, bactéria intracelular de grande poder infectante.
Os sintomas da gonorreiasão agressivos o que facilita o diagnóstico precoce e antecipa o
início do tratamento. Já a infecção pela clamídia pode ser silenciosa. Isso aumenta a
possibilidade de transmissão e explica a prevalência crescente da doença.
Causas
A uretrite pode ter causa tanto bacteriana quanto viral, química e traumática.
Entre as bactérias que mais costumam causar uretrite estão: Nesseria gonorrheae, que pode
desenvolver-se também na faringe e no canal do ânus, e Chlamydia trachomatis, que
desenvolve-se dentro das células.
Outras bactérias que comumente provocam infecções no trato urinário também causam uretrite,
como a Escherichia coli.
Uretrite também pode ser provocado por alguns vírus, especialmente em decorrência de alguma
doença sexualmente transmissível (DST). Gonorreia e clamídia estão entre as principais
doenças venéreas capazes de provocar a inflamação. Além deles, os vírus causadores
de HPV e herpes simples também parecem estar envolvidos nas possíveis causas da uretrite.
Mas este problema também pode ser causado por causas químicas, como por exemplo com o
uso de espermicidas, e por motivos traumáticos, como uma cirurgia ou presença de um corpo
estranho na uretra.
Fatores de risco
A grande maioria das uretrites são causadas por infecções decorrente da
exposição sexual desprotegida.
Além disso, pessoas do sexo feminino e do sexo masculino estão sob risco
parecido de contrair a doença. A mulher especialmente se estiver em fase
reprodutiva e o homem, se tiver entre 20 e 35 anos.
Uma pessoa que for exposta a muitos parceiros sexuais está sob maior risco de
contrair uretrite. Além disso, ter um histórico de doenças sexualmente
transmissíveis aumenta o risco de se desenvolver o problema.
Sintomas de Uretrite
Nos homens
Sangue na urina
Sangue no sêmen
Ardência e dor ao urinar (disúria)
Secreção no pênis
Febre (rara)
Micção frequente e urgente
Coceira, sensibilidade ou inchaço do pênis ou área da virilha
Dor na relação sexual ou durante a ejaculação
Nas mulheres
Dor abdominal
Queimação ao urinar
Febre e calafrios
Micção frequente e urgente
Dor pélvica
Secreção vaginal
Diagnóstico de Uretrite
Na consulta com um médico, para realizar um diagnóstico exato, ele poderá fazer
um exame físico e, em seguida, lhe fazer uma série de questionamentos a
respeito de seu histórico clínico.
Quando há dor ao urinar, isso costuma ser sinal de infecção. No entanto, alguns
testes podem ser feitos para confirmar o diagnóstico por uretrite. Por exemplo:
Exames de urina para detectar gonorreia, clamídia ou outras DSTs
Análise de uma amostra de secreção retirada da uretra
Exames de sangue geralmente não são necessários para o diagnóstico de
uretrite, mas sim caso o médico considere necessário realiza-los para eliminar
possíveis outras causas envolvidas ou não com os sintomas.
INSUFICIÊNCIA RENAL
Existem muitas causas para a incontinência urinária, desde gravidez até bexigas
hiperativas; o problema é mais prevalente em mulheres.
Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais
frequente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década
de vida quanto em mulheres mais jovens.
Atribui-se essa prevalência ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas
falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com
que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e
produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que
forma um pequeno anel em volta uretra sejam mais frágeis nas mulheres.
CAUSAS
A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida
nas seguintes situações:
Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;
Gravidez e parto;
Tumores malignos e benignos;
Doenças que comprimem a bexiga;
Obesidade;
Tosse crônica dos fumantes;
Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;
Bexigas hiperativas que contraem independentemente da vontade do portador;
Procedimentos cirúrgicos ou irradiação que lesem os nervos do esfíncter masculino.
TIPOS E SINTOMAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Testosterona:promove o
desenvolvimento do sistema reprodutor
Testículos
masculino e das características
sexuais secundárias.
Vale destacar que, além das glândulas endócrinas, temos alguns órgãos que
atuam de maneira secundária como órgãos endócrinos. Isso ocorre porque esses
órgãos apresentam a capacidade de produzir hormônios, mas essa não é sua
principal função. Células e tecidos endócrinos são observados, por exemplo, no
estômago, fígado, coração, timo, rins e intestino delgado.
Diabetes Mellitus