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APARELHO
URINÁRIO
◼ Isquemia Renal
3.DOENÇAS DOS RINS
.Achados Clínicos: a isquemia renal não aparece como uma doença
distinta, e seus sinais são mascarados pelas doenças primárias.
.Patologia Clínica (exames laboratoriais) e Achados de Necrópsia
.Tratamento: correção dos distúrbios dos líquidos, eletrólitos e ácido-
básico.
◼ Pielonefrite
3.DOENÇAS DOS RINS
◼ Hidronefrose
3.DOENÇAS DOS RINS
Neoplasias Renais: tumores primários nos rins são raros. Pode se observar
carcinomas e adenocarcinomas (crescimento lento). O aumento do tamanho
renal é sinal característico em bovinos e eqüinos. Os sinais clínicos observados
são perda de peso, diminuição do apetite, ataques intermitentes de dor
abdominal, ascite maciça, hemoperitônio ou hematúria. Invasão local e
metástase para o fígado e pulmão são comuns.
Carcinoma Renal
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
➢Cistite
◼ Etiologia: ocorre esporadicamente devido à introdução de infecção
da bexiga, quando há trauma ou estagnação da urina. As causas mais
comuns de cistite são os cálculos císticos, parto difícil, cateterização
contaminada, final de gestação e como seqüela de paralisia de bexiga.
Nestes casos, a população bacteriana normalmente é misturada com o
predomínio da Escherichia coli. Isolados casos de Escherichia coli,
Streptococcus e Pseudomonas spp. podem ser observados.
◼ Cistite
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Cistite
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Carcinoma de Bexiga
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
➢ Hematúria Enzoótica dos Bovinos: ocorre em bovinos, devido a intoxicação
por “samambaia do campo” (Pteridium aquilinum), que apresenta uma ação
cancerígena muito grande à nível de bexiga, causando a hematúria.
.É determinada por processos neoplásicos e/ou hiperplásicos da mucosa da
bexiga. Pode invadir o músculo Detrusor e a mucosa sem causar metástase
para o resto do organismo. Não tem tanta ação metastática.
.Ocorre em animais mais velhos (acima de 2 anos), em condições de fome,
vício, feno, escassez de material fibroso e camas. O rizoma da planta é a parte
mais tóxica. Apresenta uma evolução crônica com mortes após meses e até
mesmo anos após o seu início. Intervalos sem sintomas podem ocorrer e
perdurar por semanas ou por meses.
.As lesões são caracterizadas por dilatação e espessamento da parede da
bexiga, nódulos milimétricos até formações com aspecto de couve-flor de vários
cm, urina misturada com sangue e presença de coágulos.
.A sintomatologia se caracteriza, principalmente, por hematúria intermitente,
anemia e emagrecimento. Os animais também tem micção freqüente, debilidade,
pelagem sem brilho, obstrução e infecções secundárias do trato urinário.
.Tratamento não se conhece, mas se sabe que a retirada dos animais dos
pastos invadidos pela planta, no início da doença, e dando lhes boa alimentação,
pode causar a melhora do animal acometido, mas não a cura.
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Pteridium aquilinum
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Pteridium aquilinum
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Pteridium aquilinum
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Hematúria Enzoótica
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Hematúria Enzoótica
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Urólito Renal
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA
◼ Urólito Renal
4.DOENÇAS DA BEXIGA, URETERES E URETRA