Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cadernos PDE
II
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Autor
Tereza Maria de Jesus Faria Orlandini
Gestão Escolar
Disciplina/Área
Caderno Pedagógico
Formato do Material Didático
Professores atuantes no ensino fundamental (séries
iniciais da rede municipal e professores do ensino
fundamental e médio da rede estadual) e equipe de
Público Alvo
trabalho da Casa Familiar Rural, aluno e pais do 1º ano
do ensino médio.
LISTA DE SIGLAS
1
Centros Familiares de Formação por Alternância
A pesquisa sobre a história da educação do campo, o surgimento das
Maisons Familiales Rurales e das Casas Familiares Rurais no Brasil e no Paraná,
são fontes para estudos dirigidos em encontros e em diferentes atividades
distribuídos em palestras, roda de discussões, debates, leituras, vídeos, entre
outras metodologias.
O presente Caderno Pedagógico será dividido em quatro unidades e cada
unidade será composta por dois encontros. Propondo-se um encontro teórico e
outro e prático, ou seja, com atividade de interação e participação do grupo.
Na Unidade 1, primeiro encontro: apresentação da Produção Didádico
Pedagógico pela professora PDE Tereza Maria, por meio de slides. Na sequência,
palestra sobre “História da Educação do Campo no Brasil e no Paraná,” com o
professor e mestre Vitor Moraes, da Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS),
onde o tema central associará educação do campo e sua história de luta para
sobreviver e contrapor a urbanização e a permanência com qualidade de vida no
campo.
No segundo encontro: palestra com o coordenador regional da
EMATER/FETAEP, Eder de Oliveira, que possibilitará uma reflexão sobre a
importância da família, sua participação na vida dos jovens e sua importância na
vida da Casa Familiar Rural. Será um momento para repensar na educação do
campo como alternativa de salvar a permanência do jovem no seu lugar de vida.
Dinâmica: As pegadas, com participação de todos os envolvidos, sendo
aberto para discussão.
Na Unidade 2, terceiro encontro: abre-se com uma apresentação do teatro
mudo, com os alunos do terceiro ano, que retratará a interferência da
modernidade sobre os jovens e que, consequentemente, acometem o jovem do
campo. Em seguida, realizar-se-á uma dinâmica de leitura sobre a definição dos
Centros Familiares de Formação por Alternância – CEFFAs e Escola Família
Agrícola – EFA. “História das Maisons Familiales Rurales (MFRs) na França e das
Casas Familiares Rurais (CFRs) no Brasil” através de slides e apresentação da
professora PDE Tereza Maria, com a intenção de divulgar através das lutas dos
muitos envolvidos historicamente na conquista e implantação das muitas casas,
até chegar à Casa Familiar Rural de São Jorge do Patrocínio, que também tem
sua história, pensando em fortalecer a relação dos envolvidos em um trabalho
eficaz e em conjunto. Serão realizadas discussões e trabalhos em grupos,
compostos por pais, alunos e monitores.
Quarto encontro: momento de leitura em grupo. Serão distribuídos textos
explicativos sobre os Instrumentos da Pedagogia da Alternância e em cada grupo
haverá a participação de alunos do 3º ano, que vivenciaram durante os três anos
acertos e erros na aplicabilidade dos instrumentos, e que ajudarão a compreender
as intencionalidades e a finalidade de cada instrumento, bem como a importância
de cada instrumento na construção de uma educação que se faz através da
experimentação, das tentativas de acertos e erros, da prática experimentada e
vivenciada na prática do dia-a-dia.
Na unidade 3, quinto encontro: “A importância dos Monitores como um
condutor e animador na Pedagogia da Diversidade”, tema que será explanado
através de slides sobre interpretação da pesquisa realizada no livro Praticar e
Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs2, de Jean-Claude
Gimonet. Abrir para discussão e participação dos participantes.
No sexto encontro pretende-se realizar uma atividade em grupo para
discutir os diferentes assuntos que foram apresentados, para observar se houve
de fato compreensão de todos os envolvidos nas temáticas discutidas e
apresentadas. Através da leitura e interpretação onde cada grupo apresentará
uma síntese da discussão para expor em plenária.
A unidade 4 sétimo e oitavo encontro: será apresentada de forma diferente
das demais unidades. Será realizado uma manhã de campo, uma visita de
estudo, onde o proprietário receberá os cursistas, apresentará a propriedade e irá
expor a importância da CFR na vida das suas famílias. A propriedade a ser
visitada será a dos irmãos Lazarin. São famílias envolvidas na vida diária da Casa
Familiar Rural de São Jorge do Patrocínio. Será organizado um almoço com a
participação de todos e suas famílias e o encerramento contará com o
depoimento dos participantes do curso.
A implementação do Caderno Pedagógico visa contribuir com todos os
participantes envolvidos e compromissados na formação dos jovens e no bom
andamento da Casa Familiar Rural, no sentido de uma maior profissionalização e
envolvimento dos pais, jovens e equipe de trabalho (professores, monitores,
2
Centros Familiares de Formação por Alternância
governantas), possibilitando o conhecimento como princípio fundamental para
desempenhar a função individual, somando ao coletivo, num envolvimento
construtivo, preocupados com a formação de jovens que prezem a cidadania e a
autonomia como formação humana.
INTRODUÇÃO
3
Casa Familiar Rural
No Brasil, a primeira CFR surgiu no Nordeste, em Arapiraca, Estado de
Alagoas, no ano de 1981, em uma região que enfrentava problemas semelhantes
ao da França, pois devido à falta de investimento e valorização da agricultura, os
pais vêem seus filhos partirem em busca de novas alternativas e serem
explorados nas cidades.
Após essas experiências o projeto se expandiu para outras regiões do
País, migrando primeiramente para a Região Sul (Paraná), no ano de 1987. Ali
foram iniciadas as discussões envolvendo os agricultores e autoridades locais,
possibilitando o início da implantação da primeira CFR, em Barracão-PR. O
projeto se expandiu por todo o sul do país, somando-se atualmente, 73
experiências concretas (são 43 no Paraná, 22 em Santa Catarina e 8 no Rio
Grande do Sul) e outras em fase de discussão.
Devido à expansão do projeto foi necessário criar uma coordenação para
padronizar e orientar as atividades.
1. UNIDADE 1
[...] tem a sua própria temporalidade, que não é o “tempo” de um governo. Ela não é uma
questão monolítica e invariante: em diferentes sociedades, e na nossa também, surge em
circunstâncias históricas determinadas e passa a integrar o elenco de contradições, diferentes,
tensões que midiatizam a dinâmica e nela, a dinâmica política.
Contata-se, portanto, que não houve, historicamente, empenho do Poder Público para
implantar um sistema educacional adequado às necessidades das populações do
campo. O Estado brasileiro omitiu-se: (1) na formulação de diretrizes políticas e
pedagógicas específicas para as escolas do campo; (2) na dotação financeira que
possibilitasse a institucionalização e manutenção de uma escola com qualidade; (3) na
implementação de uma política efetiva de formação inicial e continuada e de
valorização da carreira docente no campo.
Com a alternância, não entram mais em jogo os únicos saberes dos livros e do
docente na escola, mas aparecem os da vida familiar, social e profissional, segundo as
dimensões da experiência levadas em conta. Não se encontra mais na clássica
triangulação ensino-saber-aluno no seio da classe, mas de uma multidão de relações
sociais cruzadas entre uma diversidade de instituições de atores co-formadores, no
entroncamento das quais se encontram os alternantes. Encontra-se numa pedagogia
da partilha, da cooperação, da parceira. Por isto, da natureza e da qualidade das
relações depende o efeito formação da alternância e, além disto, a dinâmica
associativa e seus efeitos sobre a promoção de seus membros. (GIMONET, 2007, p.
81).
A Pedagogia da Alternância se preocupa com a formação da adolescência,
respondendo a necessidade desta idade, favorecendo condição básica de
passagem, permitindo os adolescentes e pré-adolescentes a ter um lugar, a se
sentirem inseridos, a conquistar um código, a agir, a ser bem sucedido, ser
reconhecido, a crescer e ser amado.
A Associação de Pais é composta majoritariamente por pais. Essa
associação é composta por pessoas que vivem e exercem atividades
profissionais, familiais e sociais no município ou pertencente ao território região o
qual a CFR está inserida, estão diretamente envolvidas nos assuntos ligados ao
seu território e a comunidade local. Assuntos que têm que ver com o
conhecimento de técnicas agrícolas, a educação dos filhos, a comercialização, a
saúde, o saneamento, o transporte, etc.
São os integrantes da associação que respondem as perguntas às quais os
demais pais e comunidade se confrontam do dia-a-dia da vida da CFR. Reunido
em associações, os pais pode se ouvir dialogar, partilhar suas esperanças, seus
desejos, seus questionamentos. Eles querem um futuro melhor para seus filhos.
Não somente no aspecto material, mas querem que a CFR prepare seus filhos no
aspecto profissional, que sejam capazes de ter um emprego, e viver dele. Querem
que a CFR os ajude a refletir sobre a vida familiar, vida social e suas relações. A
associação é assim um elemento essencial do desenvolvimento do meio e da
existência e continuidade da CFR.
2. UNIDADE 2
3º Encontro: Definição de CEFFAs e EFAs e História das Maisons Familiales
Rurales (MFRs) na França e das Casas Familiares Rurais no Brasil.
4º Encontro: Instrumento da Pedagogia da Alternância.
As CFRs se baseiam numa associação com base familiar. Na origem um CEFFA nasce
da iniciativa de famílias que se agrupam em associação para criar e conduzir uma
“escola” da qual assumem todas as responsabilidades no plano legal, financeiro e
moral. A Associação desse jeito não é somente uma estrutura jurídica e de gestão. Ela é
um fundamento de cada estabelecimento, um meio dado às famílias e responsáveis de
um ambiente para exercer suas responsabilidades: ela é um espaço de expressão e de
poder.
O sistema CEFFA no Brasil teve seu início no Estado do Espírito Santo, em
1968, em nível da União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil
UNEFAB e em 1986, no Paraná, em nível de ARCAFAR. Está presente em 22
estados brasileiros, ultrapassando o total de 200 estabelecimentos em
funcionamento, atendendo cerca de 15.000 alunos, 100.000 agricultores, mais de
850 monitores. Estes centros já formaram mais de 30.000 jovens dos quais hoje
87% permanecem no meio rural, desenvolvendo seu próprio empreendimento
junto às suas famílias ou exercendo vários tipos de profissões e lideranças no
campo. Importante ressaltar que os outros jovens egressos que não estão no
espaço rural desenvolvem outras atividades nas cidades.
Pensar uma proposta educacional em oposição à educação convencional
foi uma necessidade frente à realidade rural brasileira. Os fatores que
contribuíram para o surgimento dos CEFFAs no Brasil tiveram relação direta com
a economia agrícola baseada na produção de subsistência e de agricultura
familiar, a falta de conhecimento de técnicas alternativas para preservação
ambiental, o rápido processo de desmatamento, o uso do fogo de modo indevido,
preparo inadequado do solo, uso intensivo de agrotóxicos, baixo uso de práticas
conservacionistas nas áreas de cultivos, a monocultura, êxodo rural, evasão
escolar pela falta de respostas das escolas existentes às reais necessidades dos
jovens camponeses e pela falta de escola básica do campo.
Com a diminuição de jovens no campo devido à intensa valorização do
urbano, da industrialização, do consumo e de falta de políticas públicas que
viabilizem a permanência do jovem no meio onde a família está inserida. Estamos
vivenciando no Paraná um tempo novo de luta, de resistência e questionamento
sobre as decisões impactantes de fechamento de escolas fundamentais e de
ensino médio. Pensando em economia, o governo desqualifica e desacredita na
educação que cria esperança e dignidade aos jovens do campo no campo.
1. Como esta visão de Formação Integral dos Jovens está sendo entendida
e trabalhada pelos CEFFAs? O que necessitamos para promovê-la
concretamente?
2. Mediante a realidade de insegurança que vem se apresentando frente ao
desvendamento político e econômico. O que podemos fazer para manter a nossa
escola em pleno funcionamento e em vigor?
A participação dos pais, com seus testemunhos de vida, tem um valor fundamental no
processo de construção do conhecimento e as escolas se descuidam disso. Portanto,
tomar por base a realidade vivenciada pelos jovens favorece a junção entre teoria e
prática e não mais sua oposição. O caderno de alternância é esse elemento de diálogo
entre jovens e familiares, intermediado por um questionário.
Este é o momento em que o jovem permanece durante certo período de tempo numa
experiência diferente do local onde ocorre a alternância. Tem por objetivo fornecer
elementos de comparação e oportunizar a obtenção de novos conhecimentos,
tornando os jovens “questionadores” dentro de sua prática profissional; também busca
despertá-los para outras formações, além daquelas que eles conhecem.
Para que a relação entre o local de estágio (que pode ser uma empresa, uma
cooperativa ou outros), la Maison Familiale, a família e o jovem se desenvolva com
eficácia, é necessário que os participantes se comuniquem mutuamente, para reflexão
conjunta e planejamento de ações (CHAMBRES, 1997).
Em síntese, o estágio representa a maneira pela qual o jovem tem a
oportunidade de confrontar a sua realidade com outra.
O Projeto Profissional de Vida do Jovem (PPVJ): Desde o início do
processo de formação na CFR, o jovem é orientado a construir o seu PPVJ. Desta
forma o jovem concretiza as suas pesquisas ao longo dos três anos, realiza
experiências, conhece outras realidades e busca conhecer melhor a sua. É
também desafiado desde o começo de sua formação a pensar no seu futuro como
profissional.
O PPVJ é o elemento central que deve dar sentido não somente à
formação do jovem, mas a sua própria vida.
Avaliação: embora a avaliação seja repleta de controvérsia e muito
discutida no meio acadêmico, em síntese a avaliação na CFR tem por objetivo
controlar a formação recebida; verificar a aquisição das novas maneiras de
trabalhar os quais são acompanhadas pelos monitores; verificar se os jovens
sabem utilizar, durante a alternância, o método e os novos conhecimentos
adquiridos, onde os jovens são acompanhados e avaliados constantemente
devido à proximidade existente entre os jovens, sua família e a equipe de trabalho
da CFR.
3. UNIDADE 3
Como saber a qualidade do monitor? O monitor precisa ter: relevância, eficácia, eficiência
e equidade... Perguntando-nos que deve saber, como deve ser e como deve fazer aquilo
que deve fazer... O jovem constrói suas próprias aprendizagens, mas, a experiência
somente não vale, tem que vir acompanhada da ciência.
Que tem que saber? Deve ter um conhecimento profundo da realidade que lhe circunda.
Uma capacidade de crescimento profissional, social e pessoal, um espírito questionador e
analítico permanente, isto é o que necessita não só um monitor senão um professor de
qualquer especialidade, de qualquer nível. Não podemos estar nas universidades, nos
colégios, ensinando conceitos que há dez anos são obsoletos. Por isso que agora não é
mais tão importante aprendermos as coisas, senão aprendermos a aprender sempre.
Como se deve manifestar o saber? Aí existe uma série de indicadores que poderiam nos
dizer como podemos reconhecer que um monitor sabe que um profissional em educação
sabe. O saber comunicar-se é uma das necessidades básicas de qualquer um que
pretenda ensinar, saber falar com clareza, saber escutar, saber ler e, sobretudo, saber
escrever com certa clareza.
O saber ser é o mais importante. Nós pensamos que o monitor deve ser modelo de vida.
Porque tem que conviver com alunos, ensinar às pessoas que a sociedade é boa.
Certamente, em seus países também se diz este simples ditado popular aos jovens – os
pais dizem faz o que te digo e não o que eu faço. O monitor tampouco pode dizer faça o
que digo e não faça o que me vê fazendo.
Não podemos formar a responsabilidade, a solidariedade, o respeito pela vida com aulas
magistrais, tem que ensinar aos jovens com exemplos. (Texto de Carmem Trellas –
Coordenadora Pedagógica dos CEFFAs no Peru).
Resumindo: se quiser ler o texto na Integra de Carmem Trellas e outros textos
sobre a organização e vida dos CEFFAs adquira o livro: VIII Congresso
Internacional AIMFR – Associação Internacional dos Movimentos Familiares
de Formação Rural – Família, Alternância e Desenvolvimento – Promoção
pessoal e coletiva: Chave para o Desenvolvimento Rural Sustentável –
CEFFAs Centros Familiares de Formação por Alternância.
Monitores
Se a Associação é indispensável para o CEFFA, da mesma forma podemos dizer
para a equipe de monitores, já que são os monitores que têm a responsabilidade
técnico-pedagógica de desenvolver o projeto educativo, pensado e construído
com a participação das famílias/Associações. A Alternância propõe um novo
modelo (perfil) de docente (educador): é o condutor e animador da Pedagogia da
Diversidade; o monitor deve reunir conhecimentos técnicos e do espaço rural, que
facilitem a relação e o diálogo com os jovens e as famílias (adaptação de Idalgizo
do texto de Jean-Claude Gimonet).
1. Que características (perfil) devem ter o (a) Monitor (a) de um CEFFA para
cumprir o seu papel de docente/animador?
2. Por quais meios ou que de maneira se manifesta o compromisso dos monitores
com o CEFFA e sua proposta de Formação Integral dos jovens e
Desenvolvimento Rural?
3. No que as famílias podem colaborar para que os monitores e as monitoras
possam realizar um trabalho inovador na CFR?
No sexto encontro haverá apresentação dos jovens do terceiro ano com música
relacionada ao campo; paródia e interpretação musical. Com o objetivo de animar o
grupo e ao mesmo tempo relembrar a beleza das músicas relacionadas ao campo
Este encontro além das apresentações musicais terá um momento para revisar o
conteúdo trabalhado até aqui. Haverá também a participação dos jovens do 3º
ano para troca de informação com os participantes e explanação da realidade em
sala de aula e o dia a dia da prática tanto com os monitores quanto na
propriedade. Será um momento para a professora PDE sentir dos cursistas se
houve compreensão e uma nova visão sobre a Pedagogia da Alternância.
4. UNIDADE 4
REFERÊNCIAS
QUEIROZ, João B.P. Construção das Escolas Agrícolas no Brasil: Ensino Médio e
Educação Profissional. Tese de Doutorado em Sociologia – UnB, Brasilia, 2004.
SILVA, Maria do Socorro. Os saberes do professorado rural: construídos na vida,
na lida e na formação. Dissertação de Mestrado - UFPE, Recife, 2000. Disponível
em:
<https://www.google.com.br/#q=SILVA%2C+Maria+do+Socorro.+Os+saberes+do
+professorado+rural%3A+constru%C3%ADdos+na+vida%2C+na+lida+e+na+form
a%C3%A7%C3%A3o.+Disserta%C3%A7%C3%A3o+de+Mestrado.> Acesso em
02/07/2014
BIBLIOGRAFIA
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ed. Ática,
2003. 319 P. Série educação.