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Índice

Introdução....................................................................................................................................2

1. Informação...............................................................................................................................3

1.1. Estudos e fontes da palavra informação................................................................................3

1.2. Raízes Latinas e Origens Gregas..........................................................................................3

1.3. Conceito de informação........................................................................................................4

1.3.1. O conceito de informação nas Ciências Naturais...............................................................5

1.3.1.1. Elementos da informação e modelo de comunicação de Shannon.................................5

1.3.1.2. Informação como coisa ou algo......................................................................................7

1.4. A importância da informação................................................................................................7

1.5. Alguns dados importantes sobre a informação:....................................................................8

1.5.1. O valor da informação é resultado de três aspectos...........................................................9

1.5.2. Leis da informação.............................................................................................................9

1.5.3. A informação como fonte de poder (Informação é poder).................................................9

Conclusão...................................................................................................................................12

Bibliografia................................................................................................................................13

Introdução
O conceito de informação como usado no inglês cotidiano, no sentido de conhecimento
comunicado, desempenha um papel central na sociedade contemporânea. O desenvolvimento e a
disseminação do uso de redes de computadores desde a Segunda grande Guerra mundial e a
emergência da ciência da informação como uma disciplina nos anos 50, são evidências disso.
Embora o conhecimento e a sua comunicação sejam fenómenos básicos de toda sociedade
humana, é o surgimento da tecnologia da informação e seus impactos globais que caracterizam a
nossa sociedade como uma sociedade da informação.

O presente trabalho tem como principal objectivo de conceituar a informação segundo a


perspectiva de alguns autores e áreas das ciências, também busca-se trazer os elementos de
informação, sua forma de propagação e sua importância dentro da comunidade.

É lugar comum considerar-se a informação como condição básica para o desenvolvimento


económico juntamente com o capital, o trabalho e a matéria-prima, mas o que torna a
informação especialmente significativa na actualidade é sua natureza digital

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1. Informação

1.1. Estudos e fontes da palavra informação

Uma palavra nunca, bem, quase nunca, livra-se de sua etimologia e formação. A despeito de
todas as mudanças nas extensões e adições a seus significados que cheguem mesmo a
permeá-las e dirigi-las, ainda persistirá a velha ideia… O retorno à história de uma palavra,
frequentemente ao latim, conduz comumente desenhos ou modelos sobre como as coisas
aconteceram ou foram feitas. (AUSTIN 1961, p. 149- 150).
O estudo da história de uma palavra, da sua etimologia, não está relacionado, como a própria
palavra etimologia à primeira vista sugere, com seu verdadeiro significado (do grego, étymon)
que, aparentemente, pode ser a base de sua formação e de seu uso; mas, em vez disso, com a
inter-relação de seus diferentes usos (particularmente sua tradução em outras línguas e
contextos), inclusive suas metáforas e metonímias. Examinando-se a história dos usos de uma
palavra, encontramos algumas das formas primitivas ou contextos subjacentes às práticas
científicas de nível mais elevado. Isto diminui as expectativas que podemos ter em relação a
conceitos abstractos unívocos e nos ajuda a lidar melhor com a indefinição e a ambiguidade.
Interrogar a terminologia moderna, olhar mais atentamente as relações entre signos,
significados e referências e prestar atenção a mudanças históricas no contexto, ajuda-nos a
entender como os usos actuais e futuros estão interligados.

A palavra informação tem raízes latinas (informatio). Antes de explorarmos este caminho,
deveríamos examinar este verbete no The Oxford English Dictionary (1989). Devemos
considerar os dois contextos básicos nos quais o termo informação é usado: o ato de moldar a
mente e o acto de comunicar conhecimento. Obviamente, estas duas ações são intimamente
relacionadas. Mas quando e como informação e moldagem juntaram-se? Com base em estudos
de Seiffert (1968) e Schnelle (1976), Capurro (1978) explorou as origens gregas da palavra
latina informatio, bem como seu desenvolvimento subsequente. Este background histórico-
crítico permite uma compreensão mais aprofundada do conceito de informação no período
helenístico bem como na Idade Média e nos tempos modernos. O enfoque de Peters (1988)
alicerça estas análises.

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1.2. Raízes Latinas e Origens Gregas

O Thesaurus Linguae Latina (1900) dá referências detalhadas dos usos em latim de informatio
e informo desde Virgílio (70-19 A.C.) até o século VIII.

Existem dois contextos básicos, a saber, um tangível (corporaliter) e um intangível


(incorporaliter). O prefixo in pode ter o significado de negação como em informis ou
informitas, mas, em nosso caso, ele fortalece o ato de dar forma a alguma coisa, como nos
versos de Virgílio sobre Vulcano e os Cíclopes produzindo (informatum) flechas de raios para
Zeus (Eneida 8, 426) ou um enorme escudo para Enéas (Eneida , 447). Referências anteriores
ao uso de informo estão localizadas em um contexto biológico, por exemplo, em Varro (116-
27 a.C.) que descreve como um feto está sendo informado (informatur) pela cabeça e coluna
vertebral (Frg. Gell. 3, 10, 7). O contexto intangível ou espiritual diz respeito a usos morais e
pedagógicos desde o II século d.C. e revelam não apenas a influência do cristianismo -
Tertuliano (ca. 160-220 d.C.) chama Moisés de populi informator; ou seja, educador ou
modelador de pessoas - mas, em muitos casos, também uma referência explícita à filosofia
grega, particularmente a Platão (427-348/7 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.). Muitas
palavras gregas foram traduzidas por informatio ou informo, como hypotyposis (que
significa modelo, especialmente em um contexto moral) e prolepsis (representação), mas a
maioria dos usos de nível mais elevado são explicitamente relacionados a eidos, idea, typos e
morphe; isto é, a conceitos-chave da ontologia e epistemologia gregas (CAPURRO, 1978).
Esta relação é claramente o caso em pensadores proeminentes como, por exemplo, Cícero
(106-43 a.C.) e Agostinho (354-430 d.C.). Entretanto, estes conceitos de nível mais elevado
têm suas raízes no uso corriqueiro destas palavras, particularmente no contexto primitivo da
cerâmica, bem como na experiência grega da limitação da nossa percepção sensorial
(phainonemon).

1.3. Conceito de informação


A informação é um conjunto de dados com um significado, que reduz a incerteza ou que
aumenta o conhecimento a respeito de algo (Chiavenato, 1999).
Também neste volume, Capurro (1996) define informação como uma categoria antropológica
que diz respeito ao fenómeno de mensagens humanas, cujas estruturas verticais e horizontais

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estão relacionadas ao conceito grego de mensagem (angelia), bem como ao discurso filosófico
(logos).

Informação é a reunião ou o conjunto de dados e conhecimentos organizados, que possam


constituir referências sobre um determinado acontecimento, facto ou fenómeno.
Portanto, o conhecimento acontece quando a informação é aplicada. A soma da informação, do
conhecimento e das experiências aplicadas na prática (boas e ruins), é quando você adquire o
verdadeiro know-how.

1.3.1. O conceito de informação nas Ciências Naturais

Informação, a primeira vista, é algo que flui entre um emissor e um receptor. Mas, a
definição de informação de Shannon é quantitativa no que diz respeito a selecções
possíveis em um repertório de símbolos físicos. É, de fato, como Underwood (2001) observa,
uma teoria de transmissão de sinal ou mensagem, não de transmissão de informação. O
modelo de Shannon de comunicação FIG. 1 inclui seis elementos: uma fonte, um codificador,
uma mensagem, um canal, um decodificador e um receptor (SHANNON, 1948).

1.3.1.1. Elementos da informação e modelo de comunicação de Shannon

FIGURA 1 - O modelo de comunicação de Shannon

De modo estrito, nenhuma informação poderia ser comunicada entre um emissor e um

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receptor, porque esta teoria não diz respeito à comunicação de uma mensagem significativa,
mas, em vez disso, à reprodução de um processo de selecção. Shannon correlaciona
informação, isto é, o número de escolhas possíveis a fim de criar uma mensagem - e incerteza.
Quanto maior a liberdade de escolha, maior a incerteza, isto é, a informação. O conceito de
informação parece, como observa Weaver, decepcionante e bizarro – decepcionante porque
não tem nada a ver com o significado e bizarro porque lida não com uma única mensagem,
mas, em vez disso, com o carácter estatístico de todo um conjunto de mensagens, bizarro
também porque nestes termos estatísticos as duas palavras informação e incerteza são
parceiras (SHANNON e WEAVER, 1972, p. 27).

O físico e filósofo Carl-Friederich von Weizsacker, concebe informação como uma categoria
dupla:

a) Informação é apenas o que é entendido e b) informação é apenas o que gera informação


(WEIZSACKER, 1974). Weizsacker aponta para as origens aristotélicas e platónicas do termo
para mostrar que o conceito de informação está relacionado com a forma ou estrutura.
Informação significa, no nível humano, o conceito, não o processo de pensamento em si. Para
que um conceito seja informação, duas condições são necessárias, a saber: deve ser uma
entidade linguística e deve ser unívoco. Um movimento circular entre linguagem e informação
funciona como uma pré-condição do pensamento científico (WEIZSACKER, 1974). Weizsacker
(1974, p. 347) enfatiza que uma estrutura biológica ou, de modo mais geral, a informação como
uma medida para a quantidade da forma, é algo que pode ser potencialmente conhecido. Ao
mesmo tempo, um organismo como um todo é o produto da informação genética. Weizsacker
(1974, p. 351) chama a geração de formas de semântica objectivizada. A informação é uma
propriedade das entidades materiais: “a matéria tem forma, a consciência conhece a forma”
(WEIZSACKER, 1974, p. 167).

De acordo com Fleissner e Hofkirchner (1995), o conceito de informação não deveria ficar
restrito a um nível particular da realidade. Mas, devido a mudanças qualitativas nos diferentes
níveis da realidade, o conceito de informação deve ter:
 A mesma referência em todos os contextos, de modo que mudanças qualitativas não
sejam englobadas;

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 Aspectos similares entre as referências. Neste caso, surge a questão sobre a qual
referência primária ou básica se referem- se os conceitos analógicos;
 Finalmente, podem existir referências qualitativamente distintas. Neste caso, os
conceitos de informação são ambíguos.

1.3.1.2. Informação como coisa ou algo

Buckland (1991a) analisou vários usos do termo informação em Ciências de informação,


concluindo que pode ser usado em relação a coisas, processos e conhecimento.

TABELA 1: Quatro aspectos da informação (segundo BUCKLAND, 1991a, p.6)

Intangível Tangível

Informação como Informação como coisa

Entidade conhecimento (Dados, documento,


(Conhecimento) conhecimento registado)

Informação como processo Processamento de


(Tornar-se informado) informação (Processamento
de dados, processamento de
Processo
documentos, engenharia do
conhecimento (“informação
em fluxo”: telefonemas,
emissões de rádio e TV, etc)

A análise de Buckland parece ter duas consequências importantes:

 Por um lado, reintroduz o conceito de documento (informação como coisa) e


 Por outro, indica a natureza subjectiva da informação.
O tronco de uma árvore contém informação sobre sua idade assim como sobre o clima durante
sua vida. De maneira semelhante, qualquer coisa poderia ser, em qualquer circunstância
imaginável, informativa: “Concluímos que somos incapazes de dizer, de modo confiável, sobre
qualquer coisa que não pudesse ser informação” (BUCKLAND, 1991a, p. 50, grifado no

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original). Exactamente do mesmo modo que qualquer coisa pode ser simbólica, Buckland
sustenta que qualquer coisa pode ser informativa ou informação.

1.4. A importância da informação

Na era da economia agrícola, prevalecia a actuação do homem e da natureza, na era da


industrialização prevaleciam as máquinas e o trabalho manual do homem, porém isso mudou na
chamada era da informação (economia intangível), onde o que vemos é que a informação sobre
determinados assuntos é muito mais relevante do que as máquinas e os equipamentos. O homem
continua sendo a chave mestra para o desenvolvimento, porém os bens de maior valor são as
suas ideias, seu conhecimento.
Ainda hoje o modelo de gestão de pessoas que vigora em várias empresas é o modelo da era da
revolução industrial, onde grande parte dos empregados não eram qualificados ou então
semiqualificados. As hierarquias administrativas eram rígidas e os funcionários seguiam-nas sem
questionar. Na era da informação, trabalhadores educados e habilitados, organizados em grupos,
necessitam apenas de informações e de autoridade para agir em benefício do sucesso da empresa,
motivo que faz com que o empowerment seja tão difundido nos dias de hoje onde os aspectos
intangíveis passaram a ter um valor maior, ganhando mais importância do que os aspectos
tangíveis.
Neste caso, podemos citar como exemplos de aspectos intangíveis, as marcas, a imagem de uma
empresa, o conhecimento pessoal, os recursos humanos, a reputação da empresa, etc.
A informação sempre teve um grande valor para a humanidade, e desde o início elas foram
importantes em toda a sua história.
A informação é um activo, que como qualquer outro activo importante para os negócios, tem um
valor para a organização. Ela pode existir em muitas formas. Pode ser impressa ou escrita em
papel, armazenada electronicamente, transmitida pelo correio ou através de meios electrónicos,
mostrada em filmes ou falada em conversas.
A informação representa a inteligência competitiva dos negócios e é um activo crítico para a
continuidade operacional da empresa.

1.5. Alguns dados importantes sobre a informação:

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Valor – a informação é um factor de apoio à decisão, pois com ela, a informação, é muito mais
fácil você decidir sobre qualquer aspecto.
Ela é um factor de produção, pois com ela podemos produzir muito mais.
Também é um factor de sinergia, onde podemos juntar informações e com isso obter um
resultado ainda melhor do nosso trabalho ou negócio.
Além disso, um valor importante que se refere à informação é que ela é um factor determinante
de comportamento. Com a informação correcta seu comportamento muda.

1.5.1. O valor da informação é resultado de três aspectos:


 O seu conteúdo;
 O contexto no qual está inserida;
 O tempo em que é disponibilizada.
Sun Tzu já sabia disso há mais de 2.500 anos atrás, onde, nos seus escritos de A Arte da Guerra
diz: ”que o alto comando é bem-sucedido em situações onde as pessoas comuns fracassam,
porque conseguem mais informações na hora certa e a utilizam mais rapidamente”.

1.5.2. Leis da informação


Leis da informação – A informação é infinitamente compartilhável, ela não acaba a cada vez
que você a usa. Nunca.
O valor da informação aumenta a cada uso que você faz dela, quanto mais você usa a informação
mais ela tem valor.
Porém a informação é perecível (tem prazo de validade), caso não seja usada na época certa
perderá seu valor de importância.
Quanto mais precisa for a informação mais valor ela terá para aqueles que necessitam dela.
Uma informação isolada tem um valor, porém quando combinada com outras informações seu
valor aumenta significativamente.

Aqui também devemos fazer uma ressalva. Mais informação não quer dizer que seja
necessariamente melhor, pois elas podem se perder no meio de tantas outras, sem ser
devidamente usada. Paradoxalmente a isto, informação se multiplica, e torna-se interminável.

1.5.3. A informação como fonte de poder (Informação é poder)

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Mais do que nunca conhecimento é poder, e a empresa que liderar a chamada “era da
informação” ou “era do conhecimento” estará à frente das outras. Isto significa estar atento ao
avanço das tecnologias de informação e comunicação e desenvolver a habilidade em colectar,
processar e disseminar informações.
Em um mundo de rápidas transformações, informação sobre o que está acontecendo no mercado,
nos gostos e preferências dos clientes, sobre desenvolvimento tecnológico, e principalmente
sobre concorrentes é crucial.

Com a globalização, o desafio das empresas, hoje, está em conhecer as exigências dos diferentes
segmentos de mercado. Para isso a informação é matéria prima, fazendo com que a empresa
possa reagir rapidamente às mudanças de seu ambiente.

De acordo com a NBR ISO/IEC-27002:2013 “O valor da informação vai além das palavras
escritas, números e imagens: conhecimento, conceitos, ideias e marcas são exemplos de formas
intangíveis da informação. Em um mundo interconectado, a informação e os processos
relacionados, sistemas, redes e pessoas envolvidas nas suas operações são informações que,
como outros ativos importantes, têm valor para o negócio da organização e, consequentemente,
requerem protecção contra vários riscos. ”

As informações podem ser classificadas, quanto a forma encontrada, do seguinte modo:


Basicamente elas podem ser oriundas de Fontes abertas é o termo utilizado para designar as
informações que se encontram disponíveis para serem acessadas por qualquer pessoa,
contrariamente são as informações fechadas que possuem classificação de segurança (secreto,
ultrassecreto, confidencial ou reservado).

Também podem estar divididas conforme os tipos abaixo relacionados:


 Literatura cinza – literatura que não é classificada, pois não sofreu nenhum processo de
avaliação para atribuição de graus de sigilo, porém é produzida em quantidade limitada e
com propósito específico.
 Informações eletrônicas abertas – são a informação disponível na internet.

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 Informação empresarial aberta – é a informação adquirida através de um processo de
engenharia reversa de produtos adquiridos legalmente. Neste caso são amplamente
aceitos os esforços de um competidor em estudar a organização e os produtos do seu
competidor.
 Informação empresarial fechada ou informação classificada – são os segredos das
empresas, aos quais é negado o acesso de pessoas estranhas. Essas informações só
podem ser obtidas por meio de espionagem industrial.

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Conclusão
Existem muitos conceitos de informação e eles estão inseridos em estruturas teóricas mais ou
menos explícitas. Quando se estuda informação, é fácil perder a orientação. Portanto, é
importante fazer a pergunta pragmática: “Que diferença faz se usarmos uma ou outra teoria ou
conceito de informação?” Esta tarefa é difícil porque muitas abordagens envolvem conceitos
implícitos ou vagos que devem ser esclarecidos. (Tal esclarecimento pode provocar resistência
porque informação é muito frequentemente usada como um termo para aumentar o status, com
pouca ambição teórica.) Deveríamos também perguntar a nós mesmos o que mais precisamos
saber sobre o conceito de informação a fim de contribuir para maior desenvolvimento da
Ciência de Informação.
Em nossa percepção, a distinção mais importante é aquela entre informação como um objeto ou
coisa (por exemplo, número de bits) e informação como um conceito subjectivo, informação
como signo; isto é, como dependente da interpretação de um agente cognitivo. A visão
interpretativa desloca a atenção dos atributos das coisas para os mecanismos de liberação para os
quais aqueles atributos são relevantes. Esta mudança pode causar frustração porque é
inerentemente difícil e porque envolve princípios teleológicos que são estranhos aos princípios
positivistas da ciência.

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Bibliografia
CAMPOS, Stela. Guarda-costas da informação. 2003.

LOPES, F. A. P. A Protecção do Conhecimento Sensível em Empresas do Rio Grande do


Sul. São Leopoldo, RS: 2000.

VERGARA, S. C., Projectos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3ª ed. São Paulo,


SP: ATLAS Editora, 2000.

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Oxford, UK: Clarendon, 1961.

ZACHARY, J.; IYENGAR, S. S.; BARHEN, J. Content based image retrieval and
information theory: A general approach. Journal of the American Society for Information
Science and Technology, v. 52, p. 840-852, 1971.

ZOGLAUER, T. Can information be naturalized. In: KORNWACHS, K.; JACOBY, K.


(Ed.). Information. New questions to a multidisciplinary concept. Berlin: Akademie, 1996. p.
187-207.

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