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Instruções de serviço e montagem Nº de ident.




do redutor HGL Edição

 

 Dados técnicos 
 Dados técnicos gerais 
 Pesos 
 Áreas de medição do nível de pressão sonora 

 Indicações gerais 
 Introdução 
 Direitos de autor 

 Indicação de segurança 
 Utilização apropriada 
 Obrigações básicas 
 Protecção do meio ambiente 
 Indicações de advertência e símbolos destas BA 
 Riscos especiais 

 Transporte e armazenamento 
 Âmbito do fornecimento 
 Transporte 
 Conservação padrão 

 Descrição técnica 
 Descrição geral 
 Carcaça
 Partes com dentes
 Lubrificação
 Apoios
 Vedações dos eixos
 Anéis de vedação de eixo radiais 

 Montagem 
 Indicações gerais de montagem 

 Descrição dos trabalhos de montagem 

 Superfícies de alinhamento, rosca de alinhamento 


 Transmissão de encaixe com eixo oco e perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 
 Montagem 
 Embutir 
 Bloqueio axial 
 Desmontagem 
 Montagem do suporte de binário para carcaça da transmissão 
 Montagem do suporte de binário 

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 Colocar em serviço 
 Medidas antes da colocação em serviço 
 Desconservação 
 Abastecer com lubrificante 
 Quantidades de óleo 
 Colocação em serviço 
 Retirar de serviço 
 Conservação interna em longos períodos de paralisação 
 Conservação interna com óleo de transmissão 
 Conservação interna com conservante 
 Efectuar a conservação interna 
 Conservação externa 
 Efectuar a conservação externa 

 Operação 
 Dados gerais de operação 

 Defeitos, causas, eliminação 


 Indicações gerais sobre defeitos 
 Defeitos possíveis 

  Manutenção e reparação 

 Dados gerais de manutenção 


 Descrição dos trabalhos de manutenção e reparação 


 Examinar o teor de água no óleo 


 Efectuar a troca do óleo 


 Limpar o bujão de purga de ar 

 Limpeza da transmissão 

 Abastecer com óleo 

 Controlar o assento firme de todos parafusos de fixação 

 Exame visual da transmissão 

 Lubrificantes 

 Qualidade requerida 

 Tipos de óleo 

 Troca do óleo 

 Manutenção de peças de reposição,


endereços de serviços de assistência pós-venda 
 Manutenção de peças de reposição 
 Endereços de serviços de assistência pós-venda 
 Desenho de peças de reposição / lista de peças de reposição HGL-..-.-3-.... 
 Desenho de peças de reposição / lista de peças de reposição HGL-..-.-4-.... 
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1. Dados técnicos

1.1 Dados técnicos gerais

A etiqueta de tipo da transmissão contém os dados técnicos mais importantes. Estes dados definem os limites
de utilização de acordo com os fins previstos.

p.ex:

HGL – 11 – M – 4 – K – C – 100 – 00

Caixa de lig. do motor


. . . 00 = sem
LS = à esquerda
RS = à direita
BS = em ambos os lados
Transmissão
Tipos de construção A até I
Modelo do eixo traccionado . . S = Eixo maciço
V = Eixo maciço reforçado
H = Eixo oco com ranhura para chaveta
D = Eixo oco para disco de retracção
K = Eixo oco com perfil de cubo dentado
segundo DIN 5480
Quantidade de estágios 3 ou 4
Montagem . . . . H = Horizontal
M = Horizontal sem pé
Tamanho 05 ... 14
Tipo

Dados sobre pesos e áreas de medição do nível de pressão sonora dos diversos tipos de transmissões
encontram-se no ponto 1.1.1 e 1.1.2.

1.1.1 Pesos

Peso aprox. (kg) para os tamanhos


Tipo
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

HGL-..-H-3-.... 380 440 605 690 955 1100 1535 1820 2400 2860

HGL-..-M-3-.... 370 430 595 675 890 1035 1475 1750 2270 2710

HGL-..-H-4-.... 385 445 615 700 975 1120 1565 1850 2445 2910

HGL-..-M-4-.... 375 435 605 685 910 1055 1505 1780 2315 2760

Tabela 1.1: Pesos (valores aproximados)

Indicação: Todos os dados sobre peso são para transmissões sem abastecimento de óleo e acessórios.
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1.1.2 Áreas de medição do nível de pressão sonora

O nível de pressão sonora na superfície de medição, a uma distância de 1 m, consta da tabela.

A medição é efectuada segundo DIN 45635, parte 1 e parte 23, de acordo com o método de intensidade de
som.

O local de trabalho dos operadores é definido como local nas áreas de medição, que circunda a transmissão
em 1 metro de distância, onde se encontram as pessoas.

O nível de pressão sonora é aplicável a uma engrenagem quente com rotação de accionamento n1 e potência
de accionamento P1. No caso de múltiplos dados, é válida a rotação e potência mais altas.

Se não for possível obter condições de medição claras, a medição efectuada na bancada de ensaios será
considerada válida.

Os níveis de pressão sonora indicados na tabela resultam de avaliações estatísticas.

Nível de pressão sonora nas superfícies de medição LpA em dB(A)


Quantidade n1 Tipo de construção
de estágios
iN 1/min 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
14 1500 73 74 75 76 78 79 80 80 81 81
. 1000 68 69 70 71 73 74 75 76 76 77
25 750 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
28 1500 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
3 . 1000 66 67 68 69 71 72 73 73 74 75
31.6 750 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
35.5 1500 68 69 70 71 73 73 74 75 76 77
. 1000 63 64 65 67 68 69 70 71 72 73
63 750 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69
20 1500 67 69 71 73 74 74 75 76 77 78
. 1000 63 64 65 68 69 70 71 72 73 74
100 750 60 60 62 63 64 66 68 68 69 70
112 1500 64 66 69 70 70 72 73 74 75 76
4 . 1000 60 61 63 64 65 67 68 69 69 70
125 750 60 60 60 61 62 63 64 66 67 68
140 1500 61 63 66 67 67 69 70 71 72 73
. 1000 60 60 61 62 62 64 65 66 66 67
250 750 60 60 60 60 60 61 62 63 64 65

2. Indicações gerais

2.1 Introdução

As presentes instruções de serviço fazem parte do fornecimento da engrenagem / grua e devem ser
guardadas sempre junto da instalação.

A entidade exploradora deverá assegurar-se de que as pessoas incumbidas da


Atenção! montagem, operação, conservação e manutenção, bem como reparação, tenham lido
e compreendido as instruções de serviço, observando-as em todos os seus pontos.

As ”transmissões de engrenagens” tratadas nestas BA foram especialmente desenvolvidas para utilização


como transmissões de traccionamento em sistemas de transporte e de elevação. A utilização deve estar de
acordo com a directiva relativa à selecção de engrenagens.

A engrenagem deve ser utilizada somente no âmbito das condições estabelecidas no contrato de prestações
e fornecimento. Condições de serviço divergentes requerem uma alteração contratual.

A transmissão descrita aqui corresponde ao nível técnico mais moderno na época da impressão destas BA.

Reserva-se o direito de alterações técnicas em componentes individuais e acessórios, no interesse do


desenvolvimento, mantendo porém as suas características gerais, para aumento de sua capacidade e
segurança.
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2.2 Direitos de autor

Os direitos de autor destas BA permanecem de propriedade da Demag.

Estas IS não podem ser nem distribuídas, completas ou parcialmente, nem colocadas à disposição de
concorrentes ou terceiros, sem a nossa expressa autorização.

Para quaisquer questões técnicas queira dirigir-se à nossa fábrica.

Demag Cranes & Components GmbH

D-58286 Wetter

Tel.: 02335 / 92 - 0
Fax: 02335 / 92 - 7676

3. Indicação de segurança

3.1 Utilização apropriada

S A transmissão é fabricada de acordo com as mais novas técnicas e é fornecida de forma segura para o
trabalho. Alterações não-autorizadas, que prejudiquem a segurança operacional, não são permitidas.

S A transmissão só deverá ser instalada e operada segundo as condições determinadas no contrato de


fornecimento.

3.2 Obrigações básicas

S O responsável deverá garantir que as pessoas encarregadas da montagem, operação, manutenção bem
como reparos tenham lido e entendido estas instruções de serviço e observem as mesmas nos seguintes
pontos para:

– evitar riscos de vida e físicos do operador e terceiros

– garantir a segurança operacional da transmissão

– evitar falhas na operação e ameaças ao meio ambiente através de manejo incorrecto.

S Deve-se observar as prescrições correspondentes sobre a segurança de trabalho e para protecção do


meio-ambiente durante o transporte, montagem e desmontagem, do comando e manutenção.

S A transmissão deverá ser operada, reparada e sofrer manutenção apenas por meio de pessoal autorizado
e treinado.
Para esse efeito, a entidade exploradora deverá encarregar o pessoal.

S A limpeza com aparelhos de limpeza de alta pressão não é permitida.

S Todos os trabalhos deverão ser cuidadosamente realizados sob o aspecto ”segurança”.

S Os trabalhos na transmissão deverão ser executados apenas com mesma parada.


O agregado de accionamento deverá estar bloqueado contra religação acidental (p.ex. ao fechar o
interruptor de chave ou remover os fusíveis na alimentação de corrente). No ponto de ligação deve-se
colocar um aviso que comunique que estão sendo executados serviços na transmissão / grua.

S Na transmissão nunca se deverão ser efectuadas soldaduras.


A transmissão não deverá ser utilizada como ponto de massa para trabalhos de soldadura. As peças
dentadas e mancais podem ser danificados pela soldadura.

S O agregado de accionamento deverá ser paralisado imediatamente se forem localizadas alterações durante
a operação da transmissão, como p.ex. aumento da temperatura de serviço ou ruídos anormais no sistema.

S Avisos fixados na engrenagem, como por exemplo a placa de características, têm que ser cumpridos,
devendo estar isentos de tinta e sujidade. As placas faltantes devem ser substituídas.

S A montagem e/ou a utilização de peças de reposição ou acessórios não liberados e quaisquer remodelações
e modificações arbitrárias não são permitidas por motivos de segurança e excluem a responsabilização da
Demag por danos daí resultantes.
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3.3 Protecção do meio ambiente


S O óleo usado deverá ser recolhido em um recipiente adequado durante a troca de óleo. Eventuais poças
de óleo deverão ser eliminadas imediatamente.
S Conservantes deverão ser armazenados separadamente do óleo usado.
S Óleo usado, conservantes, aglutinantes de óleo e trapos embebidos em óleo devem ser eliminados segundo
as prescrições de protecção ao meio ambiente.
3.4 Indicações de advertência e símbolos destas BA
Este símbolo indica medidas de segurança que devem ser observadas para evitar danos
físicos em pessoas.

Este símbolo indica medidas de segurança que devem ser observadas obrigatoriamente
Atenção! para evitar danos na transmissão.

Indicação: Esta nota indica informações sobre o comando que devem ser especialmente
observadas.
3.5 Riscos especiais
Conforme as condições operacionais, a engrenagem pode apresentar elevadas
temperaturas superficiais.
Risco de queimaduras!
S Durante a troca do óleo existe o perigo de queimaduras causadas por óleo quente que sair.

4. Transporte e armazenamento

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


4.1 Âmbito do fornecimento
O conteúdo do fornecimento está determinado nos documentos de transporte. Deve-se controlar a integridade
do mesmo durante o recebimento. Eventuais danos de transporte e/ou peças ausentes devem ser
comunicadas por escrito imediatamente.
4.2 Transporte
Utilizar apenas dispositivos de levantamento e dispositivos de alojamento de carga
com suficiente capacidade de carga!
A transmissão é fornecida montada.
Durante o transporte da transmissão deve-se proceder de forma especialmente
Atenção! cuidadosa, para que sejam evitados danos pessoais ou na transmissão.
P.ex. golpes nas pontas do eixo podem causar danos na transmissão.
Indicação: O transporte da engrenagem deve ser efectuado apenas com meios de transporte
apropriados. A transmissão deverá ser transportada sem enchimento de óleo.
Para o transporte da engrenagem devem ser utilizados exclusivamente os 2 olhais de
Atenção! transporte previstos para esse efeito.
A rosca frontal nas pontas do eixo não podem ser utilizadas para prender parafusos
para transporte.
500004-12-1

HGL-..-H-.... HGL-..-M-....
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No caso de unidades de accionamento com componentes montados na transmissão, tais como motor de
accionamento, acoplamento montado, etc., podem tornar necessário mais um ponto de levantamento em
razão do deslocamento do centro de gravidade.
500004-12-2

com motor

4.3 Conservação padrão

A transmissão é dotada de uma conservação interna, as pontas livres do eixo estão pintadas. As superfícies
de junção devem ser limpas antes do processo de junção.

A pintura externa é resistente contra ácidos e alcalis diluídos, óleos e solventes. A mesma é resistente contra
água salgada, é tropicalizada e suporta temperaturas de até 140 °C.

Indicação: Não danificar a pintura!


Danos mecânicos (arranhões), químicos (ácidos, alcalis) ou térmicos (faíscas, pingos de
soldadura, calor) levam a corrosão e falhas na protecção externa.
Indicação: Se não for acordado contratualmente em contrário, concedemos um garantia de 24 meses
sobre a conservação.

5. Descrição técnica

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


5.1 Descrição geral

A transmissão são fornecida como transmissão de engrenagem de dentes rectos de três ou quatro estágios.
A mesma é apropriada para a montagem horizontal.

A transmissão poderá basicamente ser operada em ambas direcções.

São possíveis diferentes ordens de eixos (modelos e ordens de direcção de rotação), que são apresentadas
em seguida esquematicamente como eixos completos.

Modelo
Tipo
A B C D E F G H I

HGL-..-..-3-....

HGL-..-..-4-....
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As transmissões destacam-se pelo seu baixo nível de ruído, alcançado em razão das engrenagens dentes
rectos com alto grau de cobertura e carcaça com amortecimento de ruídos.

A boa relação de temperatura da transmissão é alcançada pelo seu bom grau de eficiência, pela grande
superfície de sua carcaça.

Indicação: As transmissões não devem ser submetidas, caso não tenha sido disposto de outra forma
no contacto, à efeitos nocivos, como p.ex. produtos químicos, ambientes com alto grau de
sujeira no ar, temperaturas ambientes fora do campo de -20 ... +50 °C.
MDE-1
2 3 1 11 3 9 4 12 6 7 5 14 5

15 10 13 8

HGL-..-H-....

MDE-2
2 3 1 11 3 9 4 12 6 7 5 14 5

15 8

HGL-..-M-....

1 Carcaça 9 Plaqueta de tipo


2 Olhais de transporte 10 Fixação da transmissão
3 Tampa 11 Tampa de inspecção
4 Tampa 12 Superfícies de alinhamento
5 Juntas de vedação dos eixos 13 Rosca de alinhamento
6 Vareta de medição do óleo 14 Enchimento de óleo
7 Ventilação e purga do ar da carcaça 15 Fixação do suporte de binário
8 Bujão de drenagem do óleo
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Modelo saída
500005-12-3

..S. ..V. ..H. ..K. ..D.


eixo eixo eixo oco eixo oco eixo oco
maciço maciço com ranhura com perfil de para disco
reforçado para chaveta cubo dentado de retracção
seg. DIN 5480

5.2 Carcaça

A carcaça é bipartida e feita de ferro fundido. É fabricada à prova de torção possuindo proporções excelentes
de ruído e temperatura.

A carcaça é dotada de olhais de transporte, tampas de inspecção suficientemente dimensionados.

Estão presentes uma vareta de medição de óleo para o controle do nível do óleo, um bujão roscado de
drenagem de óleo para a troca do óleo e um bujão de purga de ar para ventilação e purga do ar da transmissão.

Indicações coloridas para purga do ar, enchimento de óleo, nível de óleo e drenagem do óleo:

Purga de ar: amarelo

Enchimento com óleo: amarelo

Nível do óleo: vermelho

Pontos de lubrificação: vermelho

Drenagem do óleo: branco

5.3 Partes com dentes

As peças com dentes da transmissão são temperadas. Os dentes da engrenagem rectos são rectificados.
Através da alta qualidade dos dentes, o nível de ruído da transmissão é minimizado e se garante assim um
funcionamento seguro.

As rodas dentadas são ligadas aos eixos por meio de prensamento e chavetas.

5.4 Lubrificação

As endentações e mancais são alimentados com óleo mediante lubrificação por salpico, através das rodas
dentadas. Dessa forma as transmissões requerem uma manutenção especialmente reduzida.
Para a verificação do nível de óleo ver secções 7. e 10.
5.5 Apoios

Todos eixos estão apoiados em rolamentos de rolos.

5.6 Vedações dos eixos

Evita-se que o óleo saia da transmissão ou que entrem impurezas na mesma, conforme o caso, através de
anéis de vedação de eixo radiais ou juntas de vedação Taconite.
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5.6.1 Anéis de vedação de eixo radiais


Os anéis de vedação radiais do eixo são utilizados como vedação estandard. Os mesmos são dotados de um
lábio anti-pó para protecção dos verdadeiros lábios de vedação contra impurezas externas.
500005-10-10

6. Montagem

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


6.1 Indicações gerais de montagem
A montagem deverá ser efectuada com bastante zelo e cuidado por meio de pessoal especializado. Danos
causados por procedimentos imperfeitos levam à exclusão da responsabilidade.
Na transmissão nunca deverão ser efectuadas soldaduras.
Atenção! A engrenagem não deve ser utilizada como ponto de massa para trabalhos de
soldagem. As peças dentadas e mancais podem ser destruídos pela soldadura.

6.1.1 Descrição dos trabalhos de montagem


S Remover a pintura anti-corrosiva das pontas dos eixos com gasolina.

Atenção! Evitar obrigatoriamente o contacto de gasolina com os anéis de vedação do eixo.


Fazer uma boa ventilação. Não fumar.
Existe risco de explosão!

S Embutir os elementos de entrada e saída (p.ex. peças do acoplamento) nos eixos e bloqueá-los.
Se os mesmos devem ser montados à quente, então verificar as temperaturas requeridas para embutir nos
desenhos de medidas da documentação do acoplamento.
O aquecimento poderá ser efectuado por meio de maçarico ou no forno, de forma indutiva, caso não seja
prescrito outro processo.
Proteger-se contra queimaduras causadas por peças quentes.

Proteger os anéis de vedação do eixo contra danos e aquecimentos acima de 100 °C


Atenção! (utilizar um escudo protector de calor contra calor irradiado).

As peças do acoplamento deverão ser embutidas com ajuda de um dispositivo


Atenção! apropriado, para que sejam evitados danos no mancal do eixo causados por força
axiais.
Verificar a utilização de dispositivos de levantamento apropriados.
Tem de se assegurar de que os anéis de vedação de eixo bem como a superfície de
contacto do eixo não sejam danificadas ao montar os componentes.

Os componentes devem ser montados rapidamente e até ao ponto requerido no desenho dimensional do
respectivo contrato.
Embutir o acoplamento com auxílio de um dispositivo de embutir. O embutimento
Atenção! através de pancadas e golpes não é permitido, pois dessa forma poderão ser
danificadas as engrenagens, rolamentos de rolos, anéis de segurança e similares.

Indicação: Transmissões que requeiram um dispositivo de levantamento em razão de seu peso, devem
ser presas da forma descrita no capítulo 4. ”Transporte e armazenamento”. No caso de
peças montadas em anexo, deve-se prever eventualmente pontos de fixação adicionais.
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6.1.1.1 Superfícies de alinhamento, rosca de alinhamento

Para um alinhamento prévio da transmissão na direcção horizontal, pode-se utilizar as superfícies trabalhadas
na parte superior da carcaça.

Transmissões dos tamanhos 13 até 14 são dotadas de roscas de alinhamento nos pés da carcaça, para uma
maior facilidade de alinhamento.
500006-12-1
1 1

2 2

1 Superfícies de alinhamento 2 Rosca de alinhamento

O alinhamento de precisão final deverá ser efectuado exactamente em relação aos agregados no lado de
accionamento e de saída, por meio dos eixos, com ajuda de

S réguas

S nível de bolha

S calibrador

S calibrador de lâminas, etc.

Apenas depois é que a transmissão poderá ser fixada.

Indicação: A vida útil dos eixos, rolamentos e acoplamentos depende em grande parte da exactidão do
alinhamento dos eixos. Por este motivo, tem de se tentar obter sempre um alinhamento zero.
Para isso deve-se, p.ex. verificar também as exigências dos acoplamentos nas instruções
de serviço especiais.
6.2 Transmissão de encaixe com eixo oco e perfil de cubo dentado segundo DIN 5480

6.2.1 Montagem

S Remover a pintura anti-corrosiva do eixo oco e do eixo da máquina com gasolina.

Atenção! Evitar obrigatoriamente o contacto de gasolina com os anéis de vedação do eixo.

Fazer uma boa ventilação. Não fumar.


Existe risco de explosão!

S Controle do eixo oco e do eixo da máquina, verificar se o assento, dentes ou cantos estão danificados.
Eventualmente rectificar as peças com uma ferramenta apropriada e limpar novamente.

Para evitar grimpamento nas superfícies de contacto, aplicar um meio lubrificante apropriado, p.ex. massa
lubrificante H 443 HD88, fabricante Calypsol.
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6.2.1.1 Embutir

S Embutir com a bucha montada

S Embutir a transmissão através da porca e pinhão roscado. O escoramento é efectuado sobre o eixo oco.

Nesta oportunidade o eixo oco deverá estar alinhado com o eixo da máquina, de forma
Atenção! que não exista perigo de emperramento. Ao embutir deve-se prestar atenção à
posição correcta dos dentes entre o eixo da máquina e o eixo oco. A posição correcta
dos dentes pode ser localizada ao girar o eixo de accionamento ou oscilar levemente
a transmissão ao redor do eixo oco.

500006-10-6

3
7
1

fig. 1

1 Eixo da máquina 4 Porca 7 Disco final


2 Eixo oco 5 Pinhão roscado
3 Bucha 6 Porca

Ao invés da porca e pinhão roscado mostrados, pode-se também utilizar p.ex. um aparelho elevador
hidráulico (Lucas).

6.2.1.2 Bloqueio axial

Conforme o modelo, bloquear o eixo oco axialmente no eixo da máquina (p. ex. anel de segurança, disco final,
parafuso de ajuste, etc.).
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6.2.2 Desmontagem
S Remover o bloqueio axial do eixo oco.

S A extracção da transmissão do eixo da máquina pode ser efectuada no local (se possível) através de
parafusos extractores colocados em um disco final (ver figura 3), em um pinhão roscado central (ver figura 2)
ou, preferencialmente, através de um aparelho de elevação hidráulico (Lucas).
MDE-3

3
1
5

4
2
6

fig. 2

1 Eixo da máquina 4 Aparelho de elevação hidráulico


2 Eixo oco 5 Pinhão roscado
3 Bucha 6 Disco auxiliar para extracção
MDE-4

4
2

fig. 3

1 Eixo da máquina 4 Disco final


2 Eixo oco 5 Parafusos de extracção
3 Bucha

Atenção! Prestar atenção para evitar um emperramento durante o processo de extracção.


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Caso não se escorar apenas no eixo oco como mostrado na figura 2 e sim
Atenção! adicionalmente também na carcaça, então as forças de extracção indicadas na tabela
em seguida não poderão ser ultrapassadas.

Tamanho Força de extracção Tamanho Força de extracção


da trans- máx. da trans- máx.
missão N missão N

5 33000 10 82000
6 37500 11 97200
7 50000 12 113600
8 56000 13 140000
9 65000 14 160000
Tabela 6.1: Forças de extracção máx.

Se estes valores forem ultrapassados, isto poderá levar a danos no mancal do eixo
Atenção! oco ou outros componentes da transmissão. Em todos casos deve-se controlar o
mancal do eixo oco antes de colocar novamente a transmissão no eixo da máquina,
em relação a danos.

Indicação: Ao se utilizar parafusos de extracção ou pinhão roscado deve-se arredondar e lubrificar bem
neste ponto o fim da rosca que pressiona contra a máquina, para evitar risco de erosão.
6.3 Montagem do suporte de binário para carcaça da transmissão

6.3.1 Montagem do suporte de binário

Nos tipos HGL-..-H-.... e HGL-..-M-.... existem dois furos no lado de accionamento, para a montagem de
suportes de binário.

O suporte do momento de torção tem de ser montado sem torção no lado de


Atenção! accionamento.

500006-12-2
1

”X” X X

1 Lado de saída

Os suportes de binário deverá ser efectuado de acordo com o binário de retrocesso e as forças gravitacionais.
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7. Colocar em serviço

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


7.1 Medidas antes da colocação em serviço
7.1.1 Desconservação
S Desaparafusar o bujão de drenagem de óleo para drenar óleo de conservação/rodagem residual da carcaça
para um recipiente apropriado e eliminá-lo de acordo com as prescrições. O ponto de drenagem do óleo está
marcado com o símbolo correspondente no desenho dimensional da instalação.
Óleo que porventura escorrer deverá ser imediatamente eliminado através de um
aglutinante de óleo.

S Aparafusar novamente o bujão de drenagem de óleo.


Não fumar!

500007-12-1
1 5 2 3 1 5 2 3

4 4

HGL-..-H-.... HGL-..-M-....

1 Tampa de inspecção 3 Bujão de purga 4 Bujão de drenagem de óleo


2 Vareta de medição do óleo de ar/fecho 5 Enchimento de óleo
Antes da colocação em serviço, substituir o bujão roscado de plástico amarelo pelo
Atenção! bujão de purga de ar com capa (ver também indicação na transmissão).
O bujão de purga de ar encontra-se num saco de plástico fixado na engrenagem.

7.1.2 Abastecer com lubrificante


S Afrouxar os parafusos de fixação da tampa de inspecção e retirar a tampa (inclusive a junta de vedação)
da carcaça. A junta de vedação será necessária novamente.

Atenção! Abastecer a transmissão ao utilizar um filtro de abastecimento (malha no máx. 25 µm).

Indicação: O óleo dos diversos fabricantes de lubrificantes a utilizar consta da tabela de lubrificantes
da secção 10.3.
Dados tais como tipos de óleo, viscosidade do óleo e quantidade de óleo requerida podem
ser vistas na plaqueta de tipo da transmissão.
A quantidade de óleo indicada na placa de características deve ser considerada um valor
de referência. Determinante para a quantidade de óleo que deve ser abastecido são as
marcações na vareta de medição do óleo.
S Controlar o nível do óleo na carcaça da transmissão com a vareta de medição do óleo.
Indicação: O nível do óleo deverá estar na marcação superior da vareta de medição do óleo.
Óleo que porventura escorrer deverá ser imediatamente eliminado através de um
aglutinante de óleo.

S Colocar a tampa de inspecção com a junta de vedação novamente na carcaça e aparafusar e apertar os
parafusos de fixação (ver ponto 10.2.6).
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7.1.2.1 Quantidades de óleo

Quantidade de óleo (valor de referência)


Tipo em litros para os tamanhos
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

HGL-..-H-3-.... 20 24 32 40 50 60 85 115 135 170

HGL-..-M-3-.... 18 22 28 36 45 55 75 105 120 155

HGL-..-H-4-.... 20 24 32 40 50 60 85 115 135 170

HGL-..-M-4-.... 18 22 28 36 45 55 75 105 120 155

Tabela 7.1: Valores de referência para as quantidades de óleo necessárias na montagem horizontal
da transmissão
7.2 Colocação em serviço
S Controlar o nível de óleo da transmissão por meio da vareta de medição do óleo.
MDE-5
1 1

A marca superior da vareta de medição do óleo B marca inferior da vareta de medição do óleo

1 Vareta de medição do óleo 2 Anel de vedação


Indicação: O nível de óleo deverá estar na marcação superior da vareta de medição de óleo com o
motor frio. A marcação superior poderá ser ultrapassada um pouco quando o óleo estiver
quente. Em caso algum o nível deve ficar debaixo da marca inferior, se necessário, há que
atestar com óleo.
7.3 Retirar de serviço
S Para retirar a transmissão de serviço deve-se desligar o agregado de accionamento.
Bloquear o agregado de accionamento contra ligação acidental.
Colocar uma placa informativa no local de ligação.

S No caso de longos períodos de paralisação, deve-se colocar a transmissão em serviço brevemente em


intervalos de aprox. 3 semanas.
S No caso de paralisações por períodos superiores a seis meses, deve-se efectuar uma conservação da
transmissão, ver ponto 7.3.1.
7.3.1 Conservação interna em longos períodos de paralisação
Conforme o tipo de lubrificação e da junta de vedação do eixo podem ser efectuadas as seguintes
conservações:
7.3.1.1 Conservação interna com óleo de transmissão
Transmissões com lubrificação por imersão e juntas de vedação do eixo com contacto podem ser abastecidas
com o tipo de óleo utilizado até um pouco abaixo do bujão de purga de ar.
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7.3.1.2 Conservação interna com conservante

Períodos Meio conservante Medidas especiais

Fechar a transmissão, substituir o bujão


de purga de ar e/ou filtro de ar por bujões
até 24 meses Castrol Alpha SP 220 S roscados (amarelos), (na recolocação em
serviço deve-se substituir os mesmos
novamente)

Em períodos de armazenamento de mais de 24 meses deve-se conservar novamente a transmissão.


Em períodos de armazenamento superiores a 36 meses deve-se entrar em contacto antes com a Demag.
Tabela 7.2: Medidas de conservação ao empregar óleo mineral ou óleo sintético à base de PAO

Períodos Meio conservante Medidas especiais

Fechar a transmissão, substituir o bujão


de purga de ar e/ou filtro de ar por bujões
Óleo anti-corrosivo especial
até 36 meses roscados (amarelos), (na recolocação em
TRIBOL 1390 1)
serviço deve-se substituir os mesmos
novamente)

Em períodos de armazenamento superiores a 36 meses deve-se entrar em contacto antes com a Demag.
Tabela 7.3: Medidas de conservação ao empregar óleo sintético à base de PG
1) Tropicalizado, resistente à água salgada, temperatura ambiente até no –20 bis +50_C
7.3.1.3 Efectuar a conservação interna
S Colocar a transmissão fora de serviço e drenar o óleo como descrito no capítulo 10. ”Manutenção e
reparação”).
S Abastecer com meio conservante de acordo com a tabela 7.2 e 7.3 até a marcação superior da vareta de
medição de óleo, através do furo de purga de ar ou através da tampa de inspecção.
S Fechar novamente o furo de purga de ar ou a tampa de inspecção.
S Colocar a transmissão brevemente em serviço sem carga.
S Desaparafusar o bujão de drenagem de óleo e drenar o meio conservante em um recipiente apropriado e
eliminar de forma apropriada.
Existe o perigo de queimaduras causadas pelo meio conservante drenado.

S Aparafusar novamente o bujão de drenagem de óleo.


Antes de colocar novamente a engrenagem em serviço, o bujão de fecho deve ser
Atenção! substituído pelo bujão de purga de ar.
Para isso observar o ponto 7.1.1.

7.3.2 Conservação externa

Meio Espessura
Período Comentários
conservante da camada

Conservação por longos períodos à base de cera,


até 12 meses Tectyl 846 K19 aprox. 50 mm resistente à água salgada,
tropicalizada, solúvel em gasolina

Tabela 7.4: Conservação externa das pontas dos eixos e outras partes não pintadas.
7.3.2.1 Efectuar a conservação externa
S Limpar as superfícies.
S Aplicar massa lubrificante nos anéis de vedação do eixo para proteger os lábios de vedação contra o meio
conservante.
S Aplicar o conservante.
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8. Operação

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


8.1 Dados gerais de operação

Durante a operação a transmissão deve ser controlada quanto à:

S Temperatura operacional elevada (a transmissão é apropriada para operação contínua ao


utilizar óleo mineral com uma temperatura de 90 °C, no
caso de temperaturas mais elevadas, deve-se, caso
necessário, utilizar óleos sintéticos. Temperaturas
breves de 100 °C são permitidas, ver também capítulo 10.).
Risco de escaldaduras!

S Ruídos na transmissão alterados

S possíveis vazamentos de óleo na carcaça e juntas de vedação do eixo

S nível do óleo correcto (ver também capítulo 7 ”Colocação em serviço”).

Indicação: Para o controle do nível do óleo deve-se parar a transmissão.


O nível do óleo quente pode ultrapassar um pouco a marcação superior da vareta de
medição. Porém nunca o nível do óleo poderá ficar abaixo da marcação inferior da vareta
de medição, se necessário, abastecer com óleo.
Caso sejam localizadas irregularidades durante o serviço, o agregado de
Atenção! accionamento deverá ser desligado imediatamente. A causa da falha deverá ser
localizada de acordo com a tabela de defeitos (capítulo 9.).
Na tabela de defeitos estão contidas as falhas possíveis, suas causas e conselhos
para sua eliminação.
Caso a causa não possa ser localizada ou não existe possibilidade de reparar com
seus meios próprios, então recomendamos pedir a visita de um de nossos técnicos
perante uma de nossos serviços de assistência pós-venda (ver capítulo 11.).

9. Defeitos, causas, eliminação

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


9.1 Indicações gerais sobre defeitos

Indicação: Avarias ocorridas durante o período de garantia que tornem necessário reparar a
engrenagem devem ser eliminadas apenas pelo serviço pós-venda da Demag ou pelo
serviço pós-venda contratado pela Demag.
Nós recomendamos aos nossos clientes, também após o encerramento da garantia, entrar
em contacto com a nosso serviço de assistência pós-venda no caso de defeitos que
surgirem cuja causa não seja possível de localizar claramente.
A montagem e/ou a utilização de peças de reposição ou acessórios não liberados e
Atenção! quaisquer remodelações e modificações arbitrárias não são permitidas por motivos
de segurança e excluem a responsabilização da Demag por danos daí resultantes.

Para a eliminação de defeitos a transmissão deverá ser sempre paralisada.


Bloquear o agregado de accionamento contra ligação acidental.
Colocar uma placa informativa no local de ligação.
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9.2 Defeitos possíveis

Defeitos Causas Eliminação

Ruídos diferentes na Danos nos dentes Informar o serviço de assistência


transmissão pós-venda, controlar os componentes
com dentes, se necessário, substituir os
componentes danificados.

Folga do mancal aumentada Informar o serviço de assistência


pós-venda, ajustar a folga do mancal

Mancal defeituoso Informar o serviço de assistência


pós-venda, substituir o mancal defeituoso

Ruídos fortes na área da Fixação da transmissão está solta Apertar os parafusos / porcas ao binário
fixação da transmissão prescrito.
Ver secção 10.2.6
Substituir os parafusos / porcas
defeituosos.

Temperatura aumentada nos Nível do óleo insuficiente na Controlar o nível de óleo com
pontos dos mancais carcaça da transmissão temperatura ambiente,
se necessário, completar com óleo

Óleo envelhecido Controlar quando foi feita a última troca


do óleo, se necessário trocar o óleo.
Ver capítulo 10.

Mancal defeituoso Consultar o serviço de assistência


pós-venda. Controlar mancal,
se necessário, trocar

Transmissão suja de óleo Vedação insuficiente na tampa Vedar as frestas de separação


da carcaça ou das frestas de
separação

Saída de óleo da transmissão Vedação insuficiente na tampa Controlar as juntas de vedação,


da carcaça ou das frestas de se necessário, trocar.
separação Vedar as frestas de separação

Juntas de vedação do eixo Controlar as juntas de vedação do eixo


radiais defeituosas radiais, se necessário, substituir.

Água no óleo Óleo com espuma no cárter de Examinar o estado do óleo através de
lubrificante teste no tubo de ensaio. Mandar analisar
o óleo em um laboratório.

Máquina sendo arrefecida com Proteger a carcaça da transmissão com


ar frio do compartimento de material térmico apropriado.
máquinas: Fechar a passagem de ar ou desviar para
água à condensar. outra direcção através de construção.

Temperatura de serviço Nível do óleo excessivo na Controlar o nível de óleo, se necessário,


aumentada carcaça da transmissão corrigir o nível do óleo.

Óleo envelhecido Controlar quando foi feita a última troca


do óleo, se necessário trocar o óleo.
Ver capítulo 10.

Óleo muito sujo Trocar o óleo. Ver capítulo 10.


Tabela 9.1: Indicações de defeitos
Página 20 206 080 81 0501

10. Manutenção e reparação

Indicação: Deve-se observar as notas no capítulo 3. ”Indicação de segurança”.


10.1 Dados gerais de manutenção
Indicação: A entidade exploradora deverá assegurar-se de que as pessoas incumbidas da montagem,
operação, conservação e manutenção, bem como reparação, tenham lido e compreendido
as instruções de serviço, observando-as em todos os seus pontos.
Os prazos indicados na tabela 10.1 dependem principalmente das condições de
Atenção! serviço da transmissão. Por isso só podem ser indicados prazos médios que se
referem à um

tempo de serviço diário de 84 h


tempo de ligação de ED 60 %
rotação do accionamento de 1500 1/min
temperatura máx. do óleo de 90 °C (válido para óleo mineral)
100 °C (válido para óleo sintético)
Indicação: No caso de condições de serviço divergentes, os prazos deverão ser ajustados de forma
correspondente.

Medidas Intervalos Comentários

Controlar a temperatura do óleo diariamente

Controlar os ruídos da transmissão em re- diariamente


lação à alterações

Controlar o nível de óleo mensalmente

Controlar a transmissão em relação a vaza- mensalmente


mentos

Controlar o teor de água no óleo após aprox. 400 horas de serviço, ver ponto 10.2.1
no mínimo uma vez por ano

Primeira troca de óleo após a após aprox. 400 horas de serviço ver ponto 10.2.2
colocação em serviço

Demais trocas de óleo cada 24 meses ver ponto 10.2.2


ou 5000 horas de serviço 1)

Limpar o parafuso de purga de ar cada 3 meses ver ponto 10.2.3

Limpar carcaça da transmissão depois de cada troca de óleo ver ponto 10.2.4

Controlar os parafusos de fixação quanto depois de cada troca de óleo ver ponto 10.2.6
ao seu assento firme

Efectuar um controle visual completo da aprox. 2 anos junto com a troca ver ponto 10.2.7
transmissão de óleo seguinte

Tabela 10.1: Trabalhos de manutenção e reparação


1) Os valores indicados na tabela são válidos para óleo mineral.
Em caso de utilização de óleos sintéticos, é de esperar uma vida útil três vezes superiores.
10.2 Descrição dos trabalhos de manutenção e reparação
10.2.1 Examinar o teor de água no óleo
Maiores informações sobre o exame do óleo quanto ao teor de água podem ser conseguidas junto ao
fabricante do lubrificante.
10.2.2 Efectuar a troca do óleo
Na troca de óleo deve-se basicamente abastecer a transmissão com o mesmo tipo de
Atenção! óleo utilizado anteriormente. Uma mistura de diferentes tipos ou fabricantes não é
permitida. Especialmente óleos sintéticos não podem ser misturados com óleos
minerais ou com outros óleos sintéticos. No caso de mudança de óleo mineral para
óleo sintético ou de um óleo sintético de uma determinada base para outra base, a
transmissão deverá ser bem lavada com o novo tipo de óleo.
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Ao trocar o óleo a carcaça deverá ser lavada da mesma forma com óleo para eliminar lama de óleo, limalhas
e outros restos de óleo. Para isso deve-se utilizar o mesmo tipo de óleo que irá ser utilizado na transmissão.
Óleos de alta viscosidade deverão primeiro ser aquecidos. Apenas depois que todos resíduos tenham sido
eliminados é que pode-se abastecer com o novo óleo.
Indicação: A troca do óleo deverá ser feita logo após a colocação fora de serviço da transmissão,
enquanto o óleo ainda estiver quente.
S Colocar a transmissão fora de serviço ao desligar o agregado de accionamento.
Bloquear o agregado de accionamento contra ligação acidental.
Colocar uma placa informativa no local de ligação.
500007-12-1
1 5 2 3 1 5 2 3

4 4

HGL-..-H-.... HGL-..-M-....

1 Tampa de inspecção 3 Bujão de purga 4 Bujão de drenagem de óleo


2 Vareta de medição do óleo de ar/fecho 5 Enchimento de óleo
S Colocar um recipiente apropriado sob o bujão de drenagem de óleo na carcaça da transmissão.
S Desaparafusar o bujão de purga de ar na parte superior da carcaça da transmissão.
S Desaparafusar o bujão de drenagem de óleo e deixar o óleo escorrer para o recipiente.
Existe o risco de queimaduras causado pelo óleo quente sendo drenado.
Óleo que porventura escorrer deverá ser imediatamente eliminado através de um
aglutinante de óleo.
S Limpar bem o imã do bujão de drenagem de óleo.
S Aparafusar o bujão de drenagem de óleo.
Indicação: Controlar o estado do anel de vedação (o anel de vedação é vulcanizado no bujão de
drenagem de óleo), se necessário, utilizar um novo bujão de drenagem de óleo.
S Afrouxar os parafusos de fixação da tampa de inspecção e retirar a tampa (inclusive a junta de vedação)
da carcaça. A junta de vedação será necessária novamente.

Atenção! Abastecer a transmissão ao utilizar um filtro de abastecimento (malha no máx. 25 µm).


Indicação: O óleo dos diversos fabricantes de lubrificantes a utilizar consta da tabela de lubrificantes
da seção 10.3.
Dados tais como tipos de óleo, viscosidade do óleo e quantidade de óleo requerida podem
ser vistas na plaqueta de tipo da transmissão.
A quantidade de óleo indicada na placa de características deve ser considerada um valor
de referência. Determinante para a quantidade de óleo que deve ser abastecido são as
marcações na vareta de medição do óleo.
S Controlar o nível do óleo na carcaça da transmissão com a vareta de medição do óleo.
Indicação: O nível do óleo deverá estar na marcação superior da vareta de medição do óleo.
Óleo que porventura escorrer deverá ser imediatamente eliminado através de um
aglutinante de óleo.
S Colocar a tampa de inspecção com a junta de vedação novamente na carcaça e aparafusar e apertar os
parafusos de fixação (ver ponto 10.2.6).
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10.2.3 Limpar o bujão de purga de ar

O bujão de purga de ar deverá ser limpado após a deposição de uma camada de pó (no mínimo cada 3 meses).
Para isso deve-se desaparafusar o mesmo, lavar com gasolina de limpeza ou detergente equivalente e
secado com um trapo ou ar comprimido.

10.2.4 Limpeza da transmissão

S Colocar a transmissão fora de serviço ao desligar o agregado de accionamento.

Bloquear o agregado de accionamento contra ligação acidental.


Colocar uma placa informativa no local de ligação.

S Eliminar eventuais pontos de corrosão.

Atenção! A limpeza da transmissão com aparelhos de limpeza de alta pressão não é permitida.

10.2.5 Abastecer com óleo

S Afrouxar os parafusos de fixação da tampa de inspecção e retirar a tampa (inclusive a junta de vedação)
da carcaça. A junta de vedação será necessária novamente.

Atenção! Abastecer a transmissão ao utilizar um filtro de abastecimento (malha no máx. 25 µm).

Indicação: Só se pode utilizar o mesmo tipo de óleo utilizado anteriormente (ver também ponto 10.2.2).
Dados tais como tipos de óleo, viscosidade do óleo e quantidade de óleo requerida podem
ser vistas na plaqueta de tipo da transmissão.

S Controlar o nível do óleo na carcaça da transmissão com a vareta de medição do óleo.

Indicação: O nível do óleo deverá estar na marcação superior da vareta de medição do óleo.

Óleo que porventura escorrer deverá ser imediatamente eliminado através de um


aglutinante de óleo.

S Colocar a tampa de inspecção com a junta de vedação novamente na carcaça e aparafusar e apertar os
parafusos de fixação (ver ponto 10.2.6).

10.2.6 Controlar o assento firme de todos parafusos de fixação

S Colocar a transmissão fora de serviço ao desligar o agregado de accionamento.

Bloquear o agregado de accionamento contra ligação acidental.


Colocar uma placa informativa no local de ligação.

S Controlar todos os parafusos de fixação com uma chave dinamométrica quanto ao seu assento firme.

Binário de aperto
Tamanho da rosca Classe de rigidez
(com µ = 0.20)
M 20 8.8 500 Nm
M 24 8.8 870 Nm
M 30 8.8 1750 Nm
M 36 8.8 3050 Nm
M 42 8.8 4950 Nm
Tabela 10.2: Binários de aperto

Indicação: Parafusos que se tornarem imprestáveis devem ser substituídos por novos da mesma
classe de rigidez e modelo.

10.2.7 Exame visual da transmissão

A revisão da engrenagem deve ser delegada ao serviço pós-venda da Demag.


Página 23 206 080 81 0501

10.3 Lubrificantes

Determinante para a selecção do óleo é a viscosidade do óleo indicada na plaqueta de tipo (classe VG). A
classe de viscosidade é válida para as condições de serviço constantes no contrato.

10.3.1 Qualidade requerida

Os óleos indicados no ponto 10.3.3 da tabela representam uma selecção dos óleos lubrificantes
recomendados. Estes óleos preenchem os requisitos obrigatoriamente prescritos.

Apenas os óleo CLP que contém substâncias para aumento da protecção anti-corrosiva e resistência ao
envelhecimento bem como redução de desgaste no gripamento segundo DIN 51517-3. A resistência ao
desgaste deverá ser 12 ou maior que 12 no test FZG A/8,3/90.

Adicionalmente, os óleos de engrenagens devem preencher os seguintes requisitos de qualidade prescritos:

S alta capacidade de resistência à mancha cinza, de estágio 10 ou acima de 10 segundo o teste de mancha cinza
FVA 54

S formação de espumas menor que 15% no teste de espuma

S compatibilidade com restos do óleo de rodagem e conservação

S compatibilidade com a pintura interna da engrenagem

S compatibilidade com as juntas de vedação de elastómero dos anéis de vedação dos eixos

S compatibilidade com as vedações líquidas entre as superfícies de aparafusamento.

Segundo informações do fabricante, os seguintes óleos de transmissão listados abaixo são fabricados e/ou
fornecidos no mundo inteiro com a qualidade acima mencionada. (excepções: observar as notas de rodapé
na tabela A).

Indicação: A utilização de óleos de trasmissão que não correspondam à qualidade requerida pela
Flender, poderá cancelar nossa garantia. Realçamos ainda que cada fabricante ou
fornecedor do óleo é responsável pela qualidade de seu produto.

Determinante para a selecção do óleo é classe de viscosidade do óleo sempre indicada na plaqueta de
potência da transmissão. Ao se utilizar uma outra viscosidade ou mesmo um outro óleo de transmissão além
dos aqui recomendados, o proprietário assume a responsabilidade sobre a qualificação do lubrificante. Para
minimizar o risco técnico em tais casos, recomendamos a utilização de um óleo CLP de qualidade indicada
acima, que deverá ser confirmado pelo fabricante do óleo.

As notas nas plaquetas de tipo e nas instruções de serviço da transmissão deverão


Atenção! ser cumpridas!

10.3.2 Tipos de óleo

Na tabela A distinguem-se três tipos de óleos:

S óleos minerais

S óleos sintéticos (poliglicóis)

S óleos sintéticos (poli-a-olefinas)

Os óleos sintéticos tem um campo de utilização térmico maior bem como um índice de viscosidade maior em
relação aos óleos minerais; ou seja: uma linha de viscosidade temperatura mais plana.
Valores de referência para o campo de utilizaçao térmico:

em óleos minerais aprox. –10 °C até +90 °C (+100 °C em breves períodos),


em poliglicóis e poli-a-olefinas aprox. –20 °C até +100 °C (+110 °C em breves períodos).

Indicação: As temperaturas de utilizaçao superior e inferior (ponto de inflamação, pourpoint) dos óleos
de trasmissão individuais podem divergir bastante dos valores indicados. Estes dados e
características dos óleos bem como dados suplementares podem ser vistos nas folhas de
dados do fabricante do óleo.
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Os seguintes períodos de utilização contínuos com uma temperatura média do óleo de 80 °C na transmissão
sem maiores alterações da qualidade do óleo são indicados pelos fabricantes de óleo como valores mínimos:

– para óleos minerais, 2 anos ou 10 000 horas de serviço

– para óleos sintéticos (poliglicóis e poli-a-olefinas): 4 anos ou 20 000 horas de serviço.

Os períodos de utilização contínuos reais podem ser maiores, porém podem também ser menores em
temperaturas acima de 80 °C. Aqui a regra válida é: um aumento de temperatura de apox. 10 °C diminui a vida
útil pela metade.

10.3.3 Troca do óleo

O grau de pureza do óleo influencia a segurança de serviço e a vida útil do óleo e da transmissão. Deve-se
sempre observar que o óleo da transmissão esteja sempre limpo.

No caso de troca do óleo, os restos na trasmissão devem ser mantidos o mais baixo possível. Pequenos restos
de óleo geralmente não causam problemas. Óleos de transmissão de diferentes tipos e fabricantes não podem
ser misturados entre si.A compatibilidade do óleo novo para com os restos do antigo deverá ser confirmada
pelo fabricante do óleo. Na mudança de óleo de poliglicóis para outro tipo de óleo de transmissão ou vice-versa,
a transmissão deverá ser bem lavada com o novo óleo. Os restos do óleo usado devem ser eliminados
completamente da transmissão.

Os óleos de transmissão não podem ser nunca misturados com outras substâncias.
Atenção! Não são permitidas lavagens com petróleo ou outros meios de limpeza pois sempre
permenecem, nestes casos, restos na transmissão.

Tabela A Viscosi- Óleos de transmissão


dade
Código ISO-VG
Lubrificante DIN 51519
com 40 °C
(mm2/s)
ADDINOL Degol Energol
A12 VG 680 CLP 680 S BG 680 Plus GR-XF 680 Alpha SP 680

ADDINOL Degol Energol Alpha SP 460


A13 VG 460 CLP 460 S BG 460 Plus GR-XF 460 Alpha MAX 460
Óleos
minerais A14 VG 320
ADDINOL Degol Energol Alpha SP 320
CLP 320 S BG 320 Plus GR-XF 320 Alpha MAX 320
ADDINOL Degol Energol Alpha SP 220
A15 VG 220 CLP 220 S BG 220 Plus GR-XF 220 Alpha MAX 220
Degol Enersyn
A22 VG 680 GS 680 SG-XP 680
Óleos A23 VG 460
Degol Enersyn
sintéticos GS 460 SG-XP 460
Degol
A24 VG 320
poliglicóis GS 320
Degol Enersyn
A25 VG 220 GS 220 SG-XP 220

A32 VG 680
Óleos
sintéticos A33 VG 460

poli-a- A34 VG 320


olefinas
A35 VG 220
Página 25 206 080 81 0501

Tabela A Viscosi- Óleos de transmissão


dade
Código ISO-VG
Lubrificante DIN 51519
com 40 °C
(mm2/s) 1)
Falcon SPARTAN RENOLIN EPX 680 GEARMASTER
A12 VG 680 CLP 680 EP 680 RENOLIN CLP 680 PLUS CLP 680
Falcon SPARTAN RENOLIN EPX 460 GEARMASTER
A13 VG 460 CLP 460 EP 460 RENOLIN CLP 460 PLUS CLP 460
Óleos
minerais A14 VG 320
Falcon SPARTAN RENOLIN EPX 320 GEARMASTER
CLP 320 EP 320 RENOLIN CLP 320 PLUS CLP 320
Falcon SPARTAN RENOLIN EPX 220 GEARMASTER
A15 VG 220 CLP 220 EP 220 RENOLIN CLP 220 PLUS CLP 220
Polydea RENOLIN GEARMASTER
A22 VG 680 PGLP 680 PG 680 PGP 680
Óleos A23 VG 460
Polydea RENOLIN GEARMASTER
sintéticos PGLP 460 PG 460 PGP 460
RENOLIN GEARMASTER
A24 VG 320 PG 320 PGP 320
poliglicóis
Polydea RENOLIN GEARMASTER
A25 VG 220 PGLP 220 PG 220 PGP 220
RENOLIN UNISYN GEARMASTER
A32 VG 680 CLP 680 SYN 680
Óleos Intor RENOLIN UNISYN GEARMASTER
sintéticos A33 VG 460 HCLP 460 CLP 460 SYN 460
Intor RENOLIN UNISYN GEARMASTER
poli-a- A34 VG 320 HCLP 320 CLP 320 SYN 320
olefinas
Intor RENOLIN UNISYN GEARMASTER
A35 VG 220 HCLP 220 CLP 220 SYN 220
1) ESSO garante a qualidade exigida pela Demag apenas para os produtos da Europa

Tabela A Viscosi- Óleos de transmissão


dade
Código ISO-VG
Lubrificante DIN 51519
com 40 °C
(mm2/s)
Mobilgear 636 OMV gear Optigear Shell Omala Oil
A12 VG 680 Mobilgear XMP 680 HST 680 BM 680 F 680
Mobilgear 634 OMV gear Optigear Shell Omala Oil
A13 VG 460 Mobilgear XMP 460 HST 460 BM 460 F 460
Óleos
minerais A14 VG 320
Mobilgear 632 OMV gear Optigear Shell Omala Oil
Mobilgear XMP 320 HST 320 BM 320 F 320
Mobilgear 630 OMV gear Optigear Shell Omala Oil
A15 VG 220 Mobilgear XMP 220 HST 220 BM 220 F 220
Mobil Optiflex
A22 VG 680 Glygole HE 680 A 680
Óleos A23 VG 460
Mobil Optiflex
sintéticos Glygole HE 460 A 460
Mobil Optiflex
A24 VG 320 Glygole HE 320 A 320
poliglicóis
Mobil Glygole HE 220 Optiflex
A25 VG 220 Mobil Glygole 30 A 220
Mobil SHC 636 Shell Omala Oil
A32 VG 680 Mobilgear SHC XMP 680 HD 680
Óleos Mobil SHC 634 Optigear Shell Omala Oil
sintéticos A33 VG 460 Mobilgear SHC XMP 460 Synthetic A 460 HD 460
Mobil SHC 632 Optigear Shell Omala Oil
poli-a- A34 VG 320 Mobilgear SHC XMP 320 Synthetic A 320 HD 320
olefinas
Mobil SHC 630 Optigear Shell Omala Oil
A35 VG 220 Mobilgear SHC XMP 220 Synthetic A 220 HD 220
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Tabela A Viscosi- Óleos de transmissão


dade
Código ISO-VG
Lubrificante DIN 51519
com 40 °C TEXACO
(mm2/s)
Ersolan
A12 VG 680 680 GF Tribol 1100 / 680

Ersolan Meropa WM 460


A13 VG 460 460 GF Auriga EP 460 Tribol 1100 / 460
Óleos
minerais A14 VG 320
Ersolan LoadWay Meropa WM 320
Tribol 1100 / 320
320 GF EP 320 Auriga EP 320
Ersolan LoadWay Meropa WM 220
A15 VG 220 220 GF EP 220 Auriga EP 220 Tribol 1100 / 220

A22 VG 680 Tribol 800 / 680

Óleos A23 VG 460 Tribol 800 / 460


sintéticos
A24 VG 320 Tribol 800 / 320
poliglicóis
A25 VG 220 Tribol 800 / 220

A32 VG 680
Óleos
sintéticos A33 VG 460

poli-a- A34 VG 320


olefinas
A35 VG 220

Tabela A Viscosi- Óleos de transmissão


dade
Código ISO-VG
Lubrificante DIN 51519
com 40 °C
(mm2/s) 3)

A12 VG 680 TUNGEAR 680

A13 VG 460 TUNGEAR 460


Óleos
minerais A14 VG 320 TUNGEAR 320

A15 VG 220 TUNGEAR 220

A22 VG 680

Óleos A23 VG 460


sintéticos
A24 VG 320
poliglicóis
A25 VG 220

A32 VG 680 Synigo FL-680


Óleos
sintéticos A33 VG 460 Synigo FL-460

poli-a- A34 VG 320 Synigo FL-320


olefinas
A35 VG 220 Synigo FL-220

3) TUNGEAR é liberado para o Brasil sob a denominação GEAROIL em VG 220, 320, 480 e 680. Representante:TRIBOTECHNICA Lubrificantes Sinteticos Sao Paulo.
TUNGEAR é liberado para a Índia sob a denominação Mox-Active Gear oil em VG 220, 320 e 480. Representante: OKS Speciality Lubricants Bombay.
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11. Manutenção de peças de reposição, endereços de serviços de assistência pós-venda

11.1 Manutenção de peças de reposição

Uma estoque de peças de reposição e de desgaste mais importantes no local da instalação assegura a
contínua prontidão para operação da transmissão. Mediante solicitação, teremos todo o prazer em
recomendar-lhes peças de reposição.

Para encomendas de peças de reposição, favor utilizar a lista de aparelhos (ver ponto 11.3 e 11.4).

Apenas as peças de reposição originais fornecidas por nós estão cobertas pela garantia.

Realçamos explicitamente que as peças de reposição e acessórios que não sejam


Atenção! fornecidos pela nossa empresa também não são nem testados nem liberados por nós.
A montagem e/ou utilização de tais produtos pode, em determinadas circunstâncias,
alterar de forma negativa as características da transmissão, prejudicando ainda a
segurança activa e/ou passiva. Para danos causados pela utilização de peças de
reposição não-originais, a Demag não assumirá qualquer responsabilidade ou
garantias.

Para a encomenda de peças de reposição devem ser indicados os seguintes dados:

N° de pedido / Nº de ref.* N° da peça Quantidade de peças

* = ver placa de características


11.2 Endereços de serviços de assistência pós-venda

Em caso de encomendas de peças de reposição ou de solicitação de um montador do serviço pós-venda,


queiram dirigir-se à Demag.

Demag Cranes & Components GmbH

D-58286 Wetter

Tel.: 02335 / 92 - 0
Fax: 02335 / 92 - 7676
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11.3 Desenho de peças de reposição / lista de peças de reposição HGL-..-.-3-....

100 133 151 102 450 300 350 233 251

302

150 132 100 400 451 402 351 200 232 250

Peça Denominação Peça Denominação Peça Denominação


nº nº nº
100 Eixo da roda dentada recta 232 Anel de vedação do eixo 351 Mancal de rolamento
102 Roda dentada recta 233 Anel de vedação do eixo 400 Eixo da roda dentada recta
132 Anel de vedação do eixo 250 Mancal de rolamento 402 Roda dentada recta
133 Anel de vedação do eixo 251 Mancal de rolamento 450 Mancal de rolamento
150 Mancal de rolamento 300 Eixo da roda dentada recta 451 Mancal de rolamento
151 Mancal de rolamento 302 Roda dentada recta
200 Eixo oco 350 Mancal de rolamento

11.4 Desenho de peças de reposição / lista de peças de reposição HGL-..-.-4-....

100 133 151 551 102 451 400 351 402 233 251

101

100

302
150

132 500 550 450 502 300 350 200 232 250

Peça Denominação Peça Denominação Peça Denominação


nº nº nº
100 Eixo da roda dentada recta 232 Anel de vedação do eixo 402 Roda dentada recta
100 Eixo 233 Anel de vedação do eixo 450 Mancal de rolamento
101 Roda dentada recta 250 Mancal de rolamento 451 Mancal de rolamento
102 Roda dentada recta 251 Mancal de rolamento 500 Eixo da roda dentada recta
132 Anel de vedação do eixo 300 Eixo da roda dentada recta 502 Roda dentada recta
133 Anel de vedação do eixo 302 Roda dentada recta 550 Mancal de rolamento
150 Mancal de rolamento 350 Mancal de rolamento 551 Mancal de rolamento
151 Mancal de rolamento 351 Mancal de rolamento
200 Eixo oco 400 Eixo da roda dentada recta

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