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PSICOLOGIA APLICADA AO TRÂNSITO - Compressed
PSICOLOGIA APLICADA AO TRÂNSITO - Compressed
10 BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 42
1 A PSICOLOGIA MODERNA
Fonte: www.sinpsi.org
1.1 Histórico
Fonte: www.ceatt.com.br
Previsão
As hipóteses que possuem maior respaldo são verificadas com maior cuidado.
Com a utilização da previsão, aquela hipótese que estiver correta deverá ser capaz
de descrever o que acontecerá em situações semelhantes.
Controle
É outro teste de grande força para uma hipótese. Quando se utiliza a aplicação
de conhecimentos para resolver problemas práticos, este se torna uma aplicação na
pesquisa psicológica, compreendendo desta forma as importantes condições que os
produziram.
2 PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Fonte: www.pos.fiponline.edu.br
Lembre-se!
O objetivo principal da questão do trânsito é diminuir o alto índice de
acidentes.
Fonte: www.ilustrazart.zip.net
Fonte: www.ite.medicina.ufmg.br
Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br
Fonte: www.incursos.net
Fonte: www.radarnews.grupomidia.com
5.1 Personalidade x acidentes de trânsito
Fonte: www.ceatt.com.br
Lembre-se!
É de consenso geral que para haver uma melhoria e segurança no trânsito
deve existir interação entre fatores pessoais e ambientais.
Fonte: www.revistaautoesporte.globo.com
Fonte: www.bhtrans.pbh.gov.br
Fonte: www.guiaauto.bemmaisseguro.com
Fonte: www.amambainoticias.com.br
8 A IMPORTÂNCIA DO EDUCADOR
Fonte: www.uipi.com.br
Fonte: www.4.bp.blogspot.com
Fonte: www.carlamargareth.com
Fonte: www.clickestudante.com
Polêmicas à parte, certo é que o automóvel vem se colocando neste lugar como
um objeto de desejo, chegando mesmo a assumir um papel de fetiche, a provocar
toda uma modificação estrutural do nosso entorno, uma adequação da sociedade
humana para servir ao ser “supremo” automóvel, garantindo a sua utilização
hegemônica enquanto modo de deslocamento.
Neste sentido, e a partir destas modificações, novamente Santos (1997), nos
aponta um conceito fundamental para compreendermos esta questão: a aceleração
contemporânea. Ele nos apresenta este conceito como sendo o distanciamento da
compreensão dos seres em relação às modificações produzidas pela aplicação de
uma tecnologia no seu meio, na apreensão dos resultados e no controle de suas
consequências.
Portanto, todas as modificações que foram produzidas visando à utilização de
modos de transporte modernos, sendo que, hegemonicamente voltados para a
utilização do automóvel, acarretaram um distanciamento da capacidade da nossa
cultura de compreender tais modificações, bem como dos seus efeitos, dos resultados
advindos e dos riscos presentes no fenômeno trânsito.
Um destaque importante a se fazer trata-se da nossa relação com o fator de
risco ao viver o fenômeno trânsito. O fator risco presente no trânsito é inerente a este,
ou seja, quando vivenciamos o trânsito, quando estamos exercendo algum papel
neste, fica impossível não existir a presença do risco, a probabilidade de nos
envolvermos com algum tipo de situação próxima a um acidente ou mesmo o próprio
acidente nunca será igual à zero. Neste sentido, o nosso objetivo prioritário de ir e vir,
de nos deslocarmos para atingir algum fim, passa a ser compartilhado com a
expectativa de nos movimentarmos com o mais baixo risco possível, e, assim,
preservarmos a nossa saúde e a saúde dos outros.
Fonte: www.sindepolpb.com.br
Fonte: www.civilidadetipica.files.wordpress.com
Fazer uma leitura crua deste texto legal pode nos levar a interpretações
equivocadas e distanciadas do seu contexto social e real. A responsabilidade
apontada na letra da lei nos remete aos princípios das relações presentes no
fenômeno trânsito. Se a nossa conduta for baseada na solidariedade e na cooperação,
teremos uma redução do risco de acidentes e, consequentemente, a preservação da
vida e da qualidade de vida. Todavia, se agirmos de modo oposto a estes princípios,
de modo competitivo e individualista, viveremos uma condição de aumento do risco e,
consequentemente, uma alta probabilidade de nos envolvermos em um acidente.
E a nossa singularidade, a preservação das nossas vicissitudes, do que nos é
mais caro enquanto ser humano, enquanto sujeitos? Como fica esta situação? A
resposta está no limite entre o nosso direito de vivermos os nossos próprios sonhos e
objetivos com a promoção do outro enquanto sujeito detentor dos seus próprios
sonhos e objetivos – preservando a possibilidade do novo, até do acaso. Ou seja, ser
singular no trânsito não nos impede de sermos solidários e, muito menos,
cooperativos. Mas sermos individualistas nos impõe uma grande e grave restrição na
promoção do outro enquanto cidadão, enquanto sujeito pleno dos seus direitos. Isso
por uma diferença básica, em que ser singular admite a singularidade do outro a priori,
mas o individualismo nos conduz a uma restrição do outro nas relações sociais.
Fonte: www.abrilveja.files.wordpress.com
Fonte: www.portalpsitran.com.br
Fonte: www.blogtransitar.com.br
NÉRICI, Imídio G. DIDÁTICA GERAL DINÂMICA. 11ª ed., 1991, Atlas. S.A.
PILETTI, Claudino. DIDÁTICA GERAL. 19ª ed. São Paulo: Ed. Ática, 1995.
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