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GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
MANAUS – AM
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
MANAUS – AM
2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
2. INTRODUÇÃO
O estágio constitui uma etapa de grande valia na vida do acadêmico, pois trata-se de
uma oportunidade de coadunar aquele conteúdo teórico que foi desenvolvido em sala de aula
com a prática efetiva no local de estágio. Esse momento deve ser visto como uma possibilidade
de adentrar em áreas específicas de determinado campo de conhecimento. Na atuação como
estagiário, há um ganho positivo de saberes no que se refere à conduta profissional, ética e
questões teóricas imbricadas nas atividades realizadas.
O presente relatório de estágio foi desenvolvido a partir do entendimento da relevância
do estágio como um processo necessário para o bom desenvolvimento acadêmico e profissional.
Este relatório confere um conjunto de informações a respeito de como se deu as atividades
realizadas na Central Integrada de Acompanhamento do Alternativas Penais do Amazonas –
CIAPA, avaliando como foram desempenhadas, descrevendo-as com detalhes, tomando como
alicerce um referencial teórico para cada ação pertinente as tarefas do local de estágio.
A Central Integrada de Acompanhamento do Alternativas Penais do Amazonas –
CIAPA tem como seu princípio norteador a prática de justiça restaurativa e atua auxiliando na
redução do número de detentos provisórios nas unidades prisionais do Estado. Suas atividades
possuem grande valor, pois têm estrutura e alcance o suficiente para lidar com as
vulnerabilidades do público atendido, fornecendo atendimento social, psicológico, jurídico e
pedagógico, tendo como base para essas atividades a humanização, a promoção de liberdade,
autonomia e responsabilização por parte da pessoa em alternativa penal.
Objetivou-se com a experiência de estágio na Central Integrada de Acompanhamento
do Alternativas Penais do Amazonas – CIAPA auxiliar no atendimento psicossocial oferecido
pela Central às pessoas em alternativas penais, atuando de forma orientativa, acolhedora e
propiciando a proteção social, bem como o fortalecimento dos laços familiares e sociais do
público-alvo. As atividades realizadas durante o estágio foram o acolhimento psicossocial e
aconselhamento psicológico. Ambas atividades estão descritas e explicadas, a partir de
exemplos retirados da própria prática, neste presente trabalho.
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3. ATIVIDADES REALIZADAS
acompanhamento no arquivo, após isso procurei pelo seu nome no Sistema Integrado de
Administração Penitenciária – SIAP para ler o registro da equipe de serviço social e, então, a
convidei para adentrar no consultório psicológico II.
É importante salientar nesse primeiro momento a preparação do ambiente e a garantia
de atendimento, entendendo que esses aspectos são valiosos para o acolhimento. O espaço
físico, social e profissional estabelece a acolhida adequada ao usuário (VELASCO; RIVAS;
GUAZINA, 2012). A Central Integrada de Acompanhamento de Alternativas Penais do
Amazonas – CIAPA conta com dois consultórios psicológico, um localizado no segundo andar
do prédio e outro localizado no terceiro andar. Conforme mostra a Fotografia 1, o espaço do
consultório psicológico I é relativamente pequeno. Já na Fotografia 2 é possível verificar que
conta com um espaço mais amplo, possui outras mesas e cadeiras, no entanto o atendimento é
realizado apenas na mesa onde está o único computador.
entre outras diversas características penetram no contexto judicial. De acordo com Herkenhoff
(1994, p. 101) apud Poitevin, Sacchelli e Roehrig (2007) “O sistema jurídico não é um sistema
fechado, mas aberto, penetrado pelo conjunto do sistema social. A decisão judicial não se isola,
não se ilha: é condicionada pelos diversos fenômenos sociais, a começar pelo econômico, e atua
para além do sistema jurídico”. Nesse sentido compreender como sua situação processual se
infiltra em outros aspectos de sua vida é indispensável.
Para além dessas informações mais centrais, também foi perguntado sobre o uso de
substâncias psicoativas. O custodiado informou que não faz uso de nenhuma droga ilegal,
porém relatou que fuma cigarro desde os 14 (quatorze) anos. Ao ser questionado se já passou
por algum tipo de acompanhamento ou tratamento, o mesmo respondeu que sim, enquanto
ainda era menor de idade, no entanto não se adaptou. “Me deram um remédio lá, mas eu já
estava trocando uma coisa por outra, sabe? Daí eu não quis mais”. Foi questionado o nome o
do medicamento, mas a pessoa em alternativa penal não soube responder.
Indaguei também sobre suas relações interpessoais e segundo o custodiado, ele cresceu
em uma comunidade que valorizava as relações parentais apenas, sempre indicando que outras
pessoas, que não sejam de sua família, tinham seus próprios interesses e que não seria
apropriado se expor para essas pessoas. "Até mesmo para pessoa que você ama... Uma
namorada, por exemplo".
Encaminhou-se para o fim da entrevista levantando as informações que o Sr. P.H. havia
fornecido de forma sumarizada que, conforme apontado por Silvares e Gongora (1998), “[...]
consiste em apresentar ao cliente uma síntese das principais informações, até então fornecidas
por ele. Note-se que esta síntese deveria ser sempre apresentada junto com alguma solicitação
de ‘reformulação’ ou ‘confirmação’ de seu conteúdo”. Desse modo verifica-se se as
informações estão corretas e possibilita que o entrevistado tenha uma devolutiva do que foi
desenvolvido durante a entrevista. Expliquei também a respeito dos próximos atendimentos,
informando que serão voltados para o aconselhamento psicológico. Passei as últimas
orientações a respeito do comparecimento periódico em juízo, após verificar as medidas
cautelares impostas judicialmente e que se encontram explicitadas em seu termo de audiência
de custódia. Então questionei se o custodiado tinha alguma dúvida ou alguma informação para
adicionar, a resposta foi uma negativa, portanto pedi para que assinasse a ficha de
acompanhamento e o encaminhei para o atendimento jurídico. Depois de direcionar o
custodiado à sala de acessória jurídica, dei início ao registro do atendimento realizado no
Sistema Integrado de Administração Penitenciária – SIAP, relatando o que ocorreu,
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que há um determinado tempo para ele. É preciso também saber o quanto aquele indivíduo
aguardou para ser atendido, pois quanto mais uma pessoa fica aguardando, mais pode imaginar
que foi esquecido, portanto é necessário, em casos de atraso, informar o motivo e ser sincero
com a pessoa. O fator tempo é um determinante fundamental para a relação com a pessoa que
está sendo atendida e configura ser um ponto muito caro no contexto da Central Integrada de
Acompanhamento de Alternativas Penais do Amazonas – CIAPA.
Dado que esses atendimentos ocorreram depois de um contato inicial com a equipe do
serviço social e que as informações coletadas das pessoas em alternativas penais foram
pertinentes durante todo esse processo, ressalta-se a relevância de uma abordagem psicossocial
no momento da acolhida das pessoas que estão chegando da Audiência de Custódia. Segundo
Alves e Francisco (2009, p. 769) “A abordagem psicossocial contempla, portanto, articulações
entre o que está na ordem da sociedade e o que faz parte do psíquico, concebendo o sujeito em
suas múltiplas dimensões”. Os fatos sociais e também jurídicos no contexto da política de
Alternativas Penais associam-se aos saberes da psicologia e é dentro deste campo em que se
favorece a autonomia e valorização dos jurisdicionados, através do reconhecimento das
implicações e direitos da sua existência humana, toda essa conjuntura reflete-se na eficiência
da integração social das pessoas em alternativas penais (POITEVIN; SACCHELLI; ROEHRIG,
2007).
Salienta-se também que o amplo acesso à justiça pela sociedade, conforme como
apontado por Roehrig e Siqueira (2007, p. 187) apud Poitevin, Sacchelli e Roehrig (2007)
“depende do reconhecimento mútuo das diferentes ciências, pois é na articulação de diversos
saberes que se torna viável alcançar práticas institucionais mais coerentes às necessidades
humanas e sociais, numa perspectiva ecológica e ética”.
Constata-se desses dois atendimentos que foi possível alcançar o objetivo da atividade
que consiste em promover a acolhida ao custodiado, no entanto, houve atendimentos em que a
pessoas se mostravam extremamente rígidas. Com relação a esses atendimentos, avalio que não
obtive êxito na atividade de acolhimento. Para levantar um exemplo, menciona-se o
atendimento realizado no dia 29/09/2022 com um policial militar que foi encaminhado à Central
para o acompanhamento. Não foi possível extrair informações a respeito de sua percepção do
ocorrido. Entendeu-se que foi um caso delicado, pois o custodiado ficou detido no mesmo local
em que estava um policial militar preso pelo Sr. F.L. e, ainda segundo seu relato, houve tortura
tanto por parte da força tática que havia lhe abordado, quanto das pessoas que ficaram presas
junto com ele. O Sr. F.L. apresentou-se, de forma geral, com uma atitude indiferente diante do
atendimento e, em alguns momentos, mostrou-se incomodado. Quando questionado se tinha
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algum compromisso ou se havia algo que estava lhe perturbando, o custodiado respondeu o
seguinte: “Faz aí o teu atendimento”. Foi comunicado a dificuldade enfrentada nesse
atendimento ao supervisor local que, prontamente, deu alguns esclarecimentos e sugestões para
o próximo encontro.
De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (2020), os psicólogos que atuarem nas
Centrais Integradas de Alternativas Penais não terão atribuição clínica, não havendo também
competência para emissão de laudos psicológicos. Na Central Integrada de Acompanhamento
de Alternativas Penais do Amazonas – CIAPA o atendimento do público por parte do psicólogo
e dos estagiários de psicologia se volta para o aconselhamento psicológico.
Sheefer (1989, p. 14) define, de modo sintetizado, aconselhamento psicológico como
sendo “[...] uma relação face a face de duas pessoas, na qual uma delas é ajudada a resolver
dificuldades de ordem educacional, profissional, vital e a utilizar melhor os seus recursos
pessoais”. Essa definição é consonante com o que Patterson e Eisenberg (1988) apresentam
sobre o aconselhamento psicológico, sendo um processo interativo, entre o conselheiro e o
cliente, onde o último será levado a produzir mudanças em determinados campos de sua vida.
O atendimento psicológico no contexto da Central consiste em auxiliar a pessoa em
alternativa penal a lidar com sua questão processual penal, a partir dos seus próprios recursos.
Dado que há apenas alguns encontros com o público atendido durante todo o acompanhamento,
tem-se que a estrutura do atendimento psicológico na Central fundamenta-se em um contexto
mais pontual, permitindo explorar apenas demandas limitadas diante de todo o processo.
Scorsolini-Comin (2014) ao tratar sobre o tema aponta que o aconselhamento psicológico seria
indicado quando não houvesse um diagnóstico de transtorno psicológico ou em situações
pontuais. Ainda com relação às diferenças entre aconselhamento e psicoterapia entende-se que,
embora mantenham estreitas relações, há um consenso de que se trata de duas modalidades
distintas (SCHMIDT, 2012 apud SCORSOLINI-COMIN, 2014).
Para explanar de que modo essa atividade ocorreu durante o estágio, cabe aludir um
atendimento realizado no dia 27/10/2022. O caso em questão se tratava de retorno, isto é, o
custodiado já havia passado pelo primeiro atendimento psicológico, no entanto, foi
acompanhado por outras duas estagiárias. Realizei o procedimento padrão antes de dar inicio
ao atendimento. Fiz a leitura dos comentários feitos pelas estagiárias e busquei identificar os
pontos que foram relevantes, bem como as observações que foram registradas. Após a leitura,
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mais na minha". Inclusive se descreveu como uma pessoa observadora e em muitos momentos
da entrevista fez esse apontamento. "A pessoa pode preferir ficar observando também, né?",
disse ao ser proposto que imaginasse um cenário de debate em sala de aula. Durante a entrevista
apresentou algumas contradições a respeito de como enxerga as relações sociais. Ora afirmando
que se adaptou e que prefere ficar sozinho, ora informando que enfrenta dificuldades quando
precisa tratar de assuntos com outras pessoas. Foi questionado sobre como algo que não é visto
com tanta importância pode lhe gerar tanto incomodo, no entanto não soube responder.
Importante notar que tratar dessas questões e buscar revelar essas contradições se faz muito
relevante no sentido de buscar construir, junto do custodiado, uma possível alternativa de ação
concreta. Conforme apresentado por Hayes, Strosahl e Wilson (2021, p 74)
Em última análise, a saúde psicológica é produzida por meio do trabalho eficaz no
mundo real. Posteriormente, o trabalho eficaz tende a produzir um senso de vitalidade
e conexão com a vida e um senso de saúde e bem-estar. Esse sentido de fluidez e
engajamento emerge quando uma pessoa faz contato com eventos reforçadores no
presente que são intrínsecos a ações de vida profundamente significativas.
feliz e motivado” quando recebeu visita de sua mãe e de sua ex-companheira. Durante todo o
atendimento apresentou-se de forma colaborativa e receptiva.
Ao longo do processo de acompanhamento do Sr. C. A. evidencia-se mudanças positivas
referente aos comportamentos adotados pela pessoa em alternativa penal. No atendimento do
dia 04/10/2022 foi apontado durante a entrevista sobre as consequências das atitudes do Sr. C.
A., enfatizando as suas relações interpessoais, em especial a sua relação com sua mãe.
Conforme indica Patterson e Eisenberg (1988, p. 23) “uma das funções dos conselheiros é
ajudar os clientes a avaliarem as margens reais de sua liberdade, focalizando o que eles pensam
sobre as consequências de suas ações e decisões”. Enfatiza-se também como o custodiado
passou a olhar para si mesmo, tendo uma mudança em seu autoconceito, descrevendo-se como
prestativo dentro de sua comunidade. Esse tipo de mudança é elementar em um processo de
aconselhamento psicológico (PATTERSON; EISENBERG, 1988).
material que é colocado pelo indivíduo (CUNHA, 1986, p. 31 apud OLIVEIRA, 2005). Ainda
a respeito da entrevista, entendendo que trata-se de um instrumento valioso, é proposto por
Benjamin (2008, p 16) que a entrevista se constitui em
[...] um diálogo entre duas pessoas, um diálogo que é sério e tem um propósito. O
objetivo da entrevista é auxiliar o entrevistado, que pode vir até nós livremente,
procurando ajuda. Pode vir contra a sua vontade, forçado pela lei ou outros agentes,
talvez por nós mesmo. Em qualquer caso, a questão fundamental para o entrevistador
deve ser sempre a seguinte: qual será o melhor modo de ajudar essa pessoa?
4. AUTOAVALIAÇÃO DO ACADÊMICO
Considero que essa orientação foi extremamente valiosa, pois influir radicalmente sobre meu
comportamento, gerando maior confiança e também um senso de responsabilidade.
No que diz respeito as minhas competências e habilidades gerais acredito ter tido
capacidade de me expressar de forma clara, objetiva e com linguagem adequada. Sempre
quando necessário solicitei apoio dos membros de equipe, sendo respondido prontamente por
todos. Julgo que estabeleci um bom relacionamento com a equipe da Central, respeitando as
relações hierárquicas do local. Durante todo o período de estágio organizei meus itens da forma
como acreditava ser o mais adequado, adaptando o ambiente, mantendo-o limpo e manuseando
os equipamentos com muita cautela. Atuei de modo consistentemente ágil, sem comprometer a
qualidade da atividade desempenhada.
Com relação a postura profissional, desempenhei minhas tarefas de forma consonante
com as Diretrizes do Código de Ética Profissional e busquei atender todas as orientações do
supervisor local. Apresentei-me de modo colaborativo para com todos os membros da equipe.
Mantive uma postura assídua e pontual.
No que tange a atuação prática, demonstrei interesse pelas atividades da Central,
procurando sempre por novas informações, solicitando orientações da equipe multidisciplinar.
Alinhei meus conhecimentos teóricos as minhas tarefas e, nesse sentido, aprecio que houve um
desempenho satisfatório. Mostrei proatividade e desenvolvi minhas atividades de maneira
organizada e assertiva.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atuar como estagiário na área de psicologia jurídica foi uma importante experiencia,
pois a possibilidade de adentrar em um conteúdo, relativamente recente no contexto brasileiro,
que vem se estabelecendo como um campo teórico e prático, requer um muita diligencia quanto
aos estudos e práticas desempenhada no local de estágio. A atuação do aluno no estágio consiste
justamente em uma etapa necessária para o desenvolvimento de competências e habilidades que
só poderiam ser ensinadas em contato com o ambiente de trabalho onde essas atividades são
desenvolvidas. Desse modo ter o treino de certos comportamentos em um ambiente real de
atuação com a supervisão local, somada a supervisão acadêmica, serviu de base para apreender
diversos aspectos da psicologia que não poderiam ser apenas depreendidos com o material
teórico produzido na literatura acadêmica.
O local de estágio certamente contava com suas próprias dificuldades. O desenho do
projeto não abarca com qualidade o serviço de psicologia, as demandas estão para além da
capacidade do serviço que pode ser prestado. Essa conjunção dos fatores influi sobre o
desempenho da Central Integrada de Acompanhamento de Alternativas Penais do Amazonas –
CIAPA e, consequentemente, exercem influência sobre as atividades que foram empreendidas
durante o período de estágio. Ainda que as falhas do projeto estivessem presentes, não
inviabilizou a aprendizagem de habilidades pertinentes ao âmbito acadêmico. Compreender o
papel do psicólogo foi justamente o que possibilitou enxergar com um olhar crítico as condições
do projeto vinculado a SEAP.
O traquejo desenvolvido durante os atendimentos, o contexto propicio para poder
conectar-se com outro ser-humano e buscar ativamente entender sua dinâmica, sua história
forma as atividades mais gratificantes. Revelou-se ao longo desse processo a importância de se
construir uma atuação consonante com o papel social que o profissional de psicologia há de ter
e, além disso, foi possível verificar as dificuldades da atuação. Ter a oportunidade de ajudar
outra pessoa é uma experiencia sublime e o estágio abriu essa possibilidade, como um ensaio
para o futuro, e o compromisso demonstrado hoje terá suas consequências explicitadas em
breve.
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REFERÊNCIAS
BENJAMIM, A. A entrevista de ajuda. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BRASIL. Lei n.º 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse e
comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,
define crimes e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.826.htm. Acesso em 04 nov. 2022.