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Formação em
Alternativas
Penais IV
Transação penal
Suspensão condicional da
pena privativa de liberdade
Guia de
Formação em
Alternativas
Penais IV
Transação penal
B823g
Brasil. Departamento Penitenciário Nacional.
Guia de formação em alternativas penais IV [recurso eletrônico] :
Transação penal, penas restritivas de direito, suspensão condicional
do processo e suspensão condicional da pena restritiva de liberdade /
Departamento Penitenciário Nacional, Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento ; coordenação de Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi ... [et
al.]. Brasília : Conselho Nacional de Justiça, 2020.
Inclui bibliografia.
48 p. : il., fots., grafs. (Série Justiça Presente. Coleção alternativas penais).
Versão PDF.
Disponível, também, em formato impresso.
ISBN 978-65-88014-53-0
ISBN 978-65-88014-03-5 (Coleção)
Coordenação Série Justiça Presente: Luís Geraldo Sant'Ana Lanfredi; Victor Martins Pimenta; Ricardo de
Lins e Horta; Valdirene Daufemback; Talles Andrade de Souza; Débora Neto Zampier
Autoria: Fabiana de Lima Leite
Supervisão: Talles Andrade de Souza
Apoio: Comunicação Justiça Presente
Projeto gráfico: Sense Design & Comunicação
Revisão: Orientse
Fotos: Capa, p.10, p. 11, p. 12, p.13, p. 14, p. 16, p. 23, p. 25, p. 28, p. 31 e p. 34 – Unsplash;
p. 21, p. 33 e p. 35 – CNJ
Apresentação
O sistema prisional e o sistema socioeducativo do Brasil sempre foram marcados por problemas es-
truturais graves, reforçados por responsabilidades difusas e pela ausência de iniciativas articuladas
nacionalmente fundadas em evidências e boas práticas. Esse cenário começou a mudar em janeiro de
2019, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou a liderar um dos programas mais ambi-
ciosos já lançados no país para a construção de alternativas possíveis à cultura do encarceramento,
o Justiça Presente.
Trata-se de um esforço interinstitucional inédito, com alcance sem precedentes, que só se tornou
possível graças à parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento na execução
das atividades em escala nacional. O programa conta, ainda, com o importante apoio do Ministério da
Justiça e Segurança Pública, na figura do Departamento Penitenciário Nacional.
As publicações da Série Justiça Presente trazem temáticas afeitas ao programa envolvendo o sistema
penal, como audiência de custódia, alternativas penais, monitoração eletrônica, política prisional, aten-
ção às pessoas egressas do sistema prisional, sistema eletrônico; e o sistema socioeducativo, con-
solidando políticas públicas e fornecendo rico material para capacitações e sensibilização de atores.
1. TRANSAÇÃO PENAL 11
6. FLUXOS DE PROCEDIMENTOS 38
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 42
APRESENTAÇÃO TÉCNICA
Este Guia integra o material didático de formação e sensibilização dos atores que compõem
o campo das alternativas penais e é resultado de uma consultoria especializada pelo Programa das
Nações Unidas – PNUD/ONU, em parceria com a Coordenação Geral de Alternativas Penais – CGAP/
DEPEN do Ministério da Justiça e foi subsidiada por diversos encontros entre especialista e servido-
res públicos que atuam no campo do Sistema de Justiça Criminal no Brasil.
Com este material, teremos todo o Modelo de Gestão em Alternativas Penais sistematizado em
formato didático para o devido entendimento e disseminação das alternativas penais no Brasil, tendo
por objetivo primordial contribuir para uma intervenção penal mínima, desencarceradora e restaura-
tiva no Brasil.
Desejamos a todas e todos uma boa leitura! Que as referências aqui registradas sirvam de
orientação para o Poder Público e também como baliza para as ações de controle e participação da
sociedade civil nos processos de formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políti-
cas públicas desenvolvidas no campo das alternativas penais.
Porém, nem todas as medidas apresentadas Os JECRIMs tinham em sua origem a in-
pela lei 9.099/95 são despenalizadoras. Apesar tenção de ser uma porta de entrada para a re-
de levarem esta nomenclatura, em muitos casos o solução de conflitos, para a garantia do direito
que se evita é o encarceramento, havendo apli- ao acesso à justiça, uma via capaz de promover
cação de uma medida restritiva de direito ou formas de resolução de conflitos, um espaço
condicionalidades que obrigam a pessoa consi- que radicalizasse na perspectiva de despenali-
zação e drástica redução do espaço penal.
2 i
promover alterações legislativas visando, Os crimes com pena máxima
além de descriminalizar crimes considera- aplicada em até dois anos, con-
dos de menor potencial ofensivo, ampliar a siderados de menor potencial
abrangência dos JECRIMs para crimes consi- ofensivo, serão recebidos pelos
derados de médio e maior potencial ofensivo; Juizados Especiais Criminais
(JECRIM) e para eles poderão
ser aplicadas a transação penal
e a suspensão condicional do
processo.
3
promover uma reestruturação nos proce-
dimentos dos JECRIMs de forma a acolher
práticas de justiça restaurativa consideran-
do: a construção e respeito às metodolo- ii
Os crimes com pena máxima
gias; a formação continuada dos profissio-
aplicada em até dois anos,
nais responsáveis por estas abordagens; o
com ou sem violência, poderão
respeito aos tempos necessários para cada
receber suspensão condicional
caso acolhido; o desenvolvimento das práti-
da pena.
cas restaurativas fora do ambiente judiciá-
rio por equipes qualificadas;
iii
iii) Os crimes com pena má-
4 xima aplicada em até quatro
Admitir os acordos estabelecidos entre as anos, sem violência ou grave
partes, a partir de práticas restaurativas, ameaça, poderão receber uma
como suficientes para a não instauração de pena restritiva de direito.
um processo penal, não cabendo aplicação
de medidas/condicionalidades extras e/ou
complementares.
Em seu art. 60, a lei 9.099/95 dispõe que A transação penal está prevista na lei
o Juizado Especial Criminal (JECRIM) é pro- 9.099/95 a partir do “consentimento” das partes,
vido por juízes togados e leigos e tem com- o que significa:
petência para a conciliação, o julgamento e a
execução das infrações penais de menor po-
Possibilidade de aplicação
tencial ofensivo.
imediata de uma medida
São infrações penais de menor poten- alternativa independente
cial ofensivo, de acordo com o artigo 61 da lei de uma condenação penal,
9.099/95: as contravenções penais e os crimes respeitados os requisitos
a que a lei comine pena máxima não superior a determinados na própria lei.
2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
i
pessoalíssima
O autor da infração não ter sido conde-
nado com trânsito em julgado à pena Porque se trata de um ato em que
privativa de liberdade, pela prática de somente o acusado poderá aceitar o
crime; instituto;
ii
O agente não ter sido beneficiado ante- voluntária
riormente, no prazo de cinco anos, pela
transação; Porque pressupõe a livre manifestação
do autor do fato em transigir;
Aplicar uma pena pecuniária para uma 2.2. Perda de bens e valores
pessoa com vulnerabilidade econômica pode
significar o comprometimento da subsistência Esta modalidade está prevista nos arti-
desta e dos seus familiares. Assim, o juiz deve gos 43, inciso II, e 45, § 3o do Código Penal, e
considerar as modalidades que melhor atendam no artigo 5o, inciso XLVI, alínea b, da Consti-
as condições socioeconômicas da pessoa. tuição Federal.
O § 2o do artigo 45 dispõe que caso haja A perda de bens e valores se dá via de-
aceite da pessoa, a prestação pecuniária poderá terminação de perda dos bens, móveis e imó-
consistir em prestação de outra natureza, de- veis, e também de valores pertencentes à pes-
nominada de prestação inominada, consistindo soa condenada.
em entrega de gêneros alimentícios (cestas bá-
O valor terá como teto, o que for maior, o
sicas), peças de vestuário, títulos, etc., podendo
montante do prejuízo causado ou do provento
ser efetuada à vista ou de forma parcelada. Se a
obtido pelo agente ou terceiro, em consequência
pessoa não efetuar o pagamento da prestação
da prática do crime.
imposta, o juiz deverá analisar os motivos, po-
dendo converter em outra modalidade ou reade- Os bens serão revertidos ao Fundo Peni-
quar as condições do pagamento. tenciário Nacional, o FUNPEN.
Facilitador(a)
É a pessoa que promove a realização do grupo e esta terminologia marca uma posição
menos hierárquica deste profissional no encontro. O grupo não tem formato de palestra,
formação, aula, terapia, assistência ou punição. Assim, o facilitador não deve assumir uma
postura de professor, pedagogo, terapeuta ou outras posturas que cristalizem uma distância
marcada por relações de poder, mas deve ter a capacidade de promover círculos dialógicos,
com caráter reflexivo. O ideal é que os grupos contem com a facilitação de 02 profissionais.
O art. 80 apregoa que a suspensão não O juiz poderá, quando facultativa a revo-
se estende às penas restritivas de direitos gação, prorrogar o período de prova até o máxi-
nem à multa. mo, se este não foi o fixado, ao invés de decretar
a revogação do sursis. Prorroga-se o prazo da
O sursis poderá ser revogado se a pessoa:
suspensão se o condenado está sendo proces-
é condenada em sentença irrecorrível, por cri-
sado por outro crime ou contravenção, até o jul-
me doloso; embora solvente, frustra a execução
gamento definitivo.
da pena de multa ou não efetua a reparação do
dano, sem motivo justificado; descumpre a con- Por fim, o art. 82 estabelece que conside-
dição do § 1º do art. 78. É ainda facultado ao juiz ra-se extinta a pena privativa de liberdade se ex-
revogar a suspensão se o condenado descum- pirado o prazo sem que tenha havido revogação.
Central Integrada
Judiciário de Alternativas 2
Penais CENTRAL Rede Parceira
Articulação
1
3 4
JUIZ Encaminhamento CENTRAL SERVIÇO/REDE
CENTRAL
Estabelecimento da pessoa Inclusão na rede Inclusão
Acolhimento
de medida/condição para a Central
CENTRAL 5
Acompanhamento SERVIÇO/REDE
Pessoa em de medida Ficha de
Alternativa encaminhamento
7 Cumpriu?
CENTRAL
Termo de
Cumprimento Sim Incidente
para o Juiz
CENTRAL
Termo de
Ajustamento Não
pelo Juiz 6
CENTRAL
Cumpriu?
Ajustamento
Central Integrada
Judiciário Pessoa de Alternativas
Penais
JUDICIÁRIO
Medida/
Condição
1 2 3
CENTRAL CENTRAL CENTRAL/REDE
Atendimento Grupo Acompanhamento
individual (opcional) da medida e
4 inclusão social
Sim Cumprimento?
5
CENTRAL
Ajustamento
Incidente
Termo de ENTIDADE
CENTRAL Cooperação DA REDE
1
Pesquisa PROGRAMA
preliminar Termo de
Encaminhamento
2 6
Visitas de ENTIDADE ENTIDADE
articulação Cadastro
Inclusão da pessoa
da pessoa
7
ENTIDADE
Cadastramento
Rotina de atendimento
3
CIAP/ENTIDADE
Capacitação inicial
ENTIDADE ENTIDADE
4 Ficha de Termo de
CIAP/ENTIDADE Presença Acompanhamento
Visitas de rotinas
Discussão de casos
5
CIAP/ENTIDADE
Capacitação de rotina
CRAS/CREAS
Central
Integrada de Pessoa em Benefícios
Educação
Alternativas Alternativa eventuais
Penais
Trabalho e
Renda Assistência
AA, NA ou outros Jurídica
tratamentos para
usuários de álcool
e drogas
Busca ativa por
outras redes quando
necessário
BARATTA, Alessandro. Princípios do direito penal mínimo. Para uma teoria dos direitos
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Equipe
Victor Martins Pimenta; Ricardo de Lins e Horta; Alexandre Padula Jannuzzi; Alisson Alves Martins; Anália
Fernandes de Barros; Auristelia Sousa Paes Landino; Bruno Gomes Faria; Camilo Pinho da Silva; Danielle
Trindade Torres; Emmanuel de Almeida Marques Santos; Helen dos Santos Reis; Joseane Soares da Costa
Oliveira; Kamilla Pereira; Karla Marcovecchio Pati; Karoline Alves Gomes; Larissa Lima de Matos; Liana Lisboa
Correia; Lino Comelli Junior; Luana Alves de Santana; Luana Gonçalves Barreto; Luiz Victor do Espírito Santo
Silva; Marcus Vinicius Barbosa Ciqueira; Melina Machado Miranda; Natália Albuquerque Dino de Castro e Costa;
Nayara Teixeira Magalhães; Rayssa Oliveira Santana; Renata Chiarinelli Laurino; Rennel Barbosa de Oliveira;
Rogério Gonçalves de Oliveira; Sirlene Araujo da Rocha Souza; Thaís Gomes Ferreira; Valter dos Santos Soares;
Wesley Oliveira Cavalcante
Equipe Técnica
Coordenação-Geral
Valdirene Daufemback; Talles Andrade de Souza; Adrianna Figueiredo Soares da Silva; Amanda Pacheco
Santos; Anália Fernandes de Barros; André Zanetic; Beatriz de Moraes Rodrigues; Débora Neto Zampier; Iuri de
Castro Tôrres; Lucas Pelucio Ferreira; Luciana da Silva Melo; Marcela Moraes; Marília Mundim da Costa; Mário
Henrique Ditticio; Sérgio Peçanha da Silva Coletto; Tatiany dos Santos Fonseca
Eixo 1
Fabiana de Lima Leite; Rafael Barreto Souza; Izabella Lacerda Pimenta; André José da Silva Lima; Ednilson
Couto de Jesus Junior; Julianne Melo dos Santos
Eixo 2
Claudio Augusto Vieira; Fernanda Machado Givisiez; Eduarda Lorena de Almeida; Solange Pinto Xavier
Eixo 3
Felipe Athayde Lins de Melo; Pollyanna Bezerra Lima Alves; Juliana Garcia Peres Murad; Sandra Regina Cabral
de Andrade
Eixo 4
Alexander Cambraia N. Vaz; Ana Teresa Iamarino; Hely Firmino de Sousa; Rodrigo Cerdeira; Alexandra Luciana
Costa; Alisson Alves Martins; Ana Virgínia Cardoso; Anderson Paradelas; Celena Regina Soeiro de Moraes
Souza; Cledson Alves Junior; Cristiano Nascimento Pena; Daniel Medeiros Rocha; Felipe Carolino Machado;
Filipe Amado Vieira; Flavia Franco Silveira; Gustavo José da Silva Costa; Joenio Marques da Costa; Karen
45
Medeiros Chaves; Keli Rodrigues de Andrade; Marcel Phillipe Silva e Fonseca; Maria Emanuelli Caselli Pacheco
Miraglio; Rafael Marconi Ramos; Roberto Marinho Amado; Roger Araújo; Rose Marie Botelho Azevedo Santana;
Thais Barbosa Passos; Valter dos Santos Soares; Vilma Margarida Gabriel Falcone; Virgínia Bezerra Bettega
Popiel; Vivian Murbach Coutinho; Wesley Oliveira Cavalcante; Yuri Menezes dos Anjos Bispo
Coordenações Estaduais
Ana Pereira (PB); Arine Martins (RO); Carlos José Pinheiro Teixeira (ES); Christiane Russomano Freire (SC);
Cláudia Gouveia (MA); Daniela Rodrigues (RN); Fernanda Almeida (PA); Flávia Saldanha Kroetz (PR); Gustavo
Bernardes (RR); Isabel Oliveira (RS); Isabela Rocha Tsuji Cunha (SE); Jackeline Freire Florêncio (PE); Juliana
Marques Resende (MS); Lucas Pereira de Miranda (MG); Mariana Leiras (TO); Mayesse Silva Parizi (BA); Nadja
Furtado Bortolotti (CE); Natália Vilar Pinto Ribeiro (MT); Pâmela Villela (AC); Paula Jardim (RJ); Ricardo Peres
da Costa (AM); Rogério Duarte Guedes (AP); Vânia Vicente (AL); Vanessa Rosa Bastos da Silva (GO); Wellington
Pantaleão (DF)
Equipe
Marina Lacerda e Silva; Nara Denilse de Araujo; Vinícius Assis Couto; Ana Maria Cobucci; Daniela Carneiro de
Faria; Denise de Souza Costa; Elisa de Sousa Ribeiro Pinchemel; Igo Gabriel dos Santos Ribeiro; Lívia Zanatta
Ribeiro; Luiza Meira Bastos; Pedro Lemos da Cruz; Thays Marcelle Raposo Pascoal; Viviane Pereira Valadares
Felix
Consultorias Especializadas
Ana Claudia Nery Camuri Nunes; Cecília Nunes Froemming; Dillyane de Sousa Ribeiro; Felipe da Silva Freitas;
Fhillipe de Freitas Campos; Helena Fonseca Rodrigues; José Fernando da Silva; Leon de Souza Lobo Garcia;
Maíra Rocha Machado; Maria Palma Wolff; Natália Ribeiro; Natasha Brusaferro Riquelme Elbas Neri; Pedro
Roberto da Silva Pereira; Suzann Flavia Cordeiro de Lima; Raquel da Cruz Lima; Silvia Souza; Thais Regina
Pavez
Ex-Colaboradores
DMF/CNJ
Ane Ferrari Ramos Cajado; Gabriela de Angelis de Souza Penaloza; Lucy Arakaki Felix Bertoni; Rossilany
Marques Mota; Túlio Roberto de Morais Dantas
PNUD/UNODC
David Anthony G. Alves; Dayana Rosa Duarte Morais; Fernanda Calderaro Silva; Gabriela Lacerda; João Marcos
de Oliveira; Luana Natielle Basílio e Silva; Luiz Scudeller; Marcus Rito; Marília Falcão Campos Cavalcanti;
Michele Duarte Silva; Noelle Resende; Tania Pinc; Thais Lemos Duarte; Thayara Castelo Branco
46
SÉRIE JUSTIÇA PRESENTE
Produtos de conhecimento editados na Série Justiça Presente
47
CIDADANIA (EIXO 3)
48
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Formação em
Alternativas
Penais IV
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Suspensão condicional da
pena privativa de liberdade