Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IIM
DOCENTE: Engo BORGES MATE
FICHA DE APONTAMENTO Nº 2
Resultado de Aprendizagem nº 2
1º SEMESTRE
ANO LECTIVO:2022
Critérios de Desempenho:
Identificar ideias de negócios pode não ser tarefa fácil para algumas pessoas. Contudo, isso não
quer dizer que as oportunidades de negócios não existam. Elas existem em todo sítio e podem ser
identificadas por quaisquer pessoas, bastando prestar atenção em alguns aspectos da vida no
bairro, no distrito e na província. Os aspectos da vida do teu bairro, do teu distrito e da tua
província pode ser fontes para identificação de ideias de negócios. Alguns desses aspectos são:
necessidades não ou mal satisfeitas, observação de novas tendências de consumo, insatisfação na
ocupação actual, canais de distribuição, regulamentações governamentais e pesquisa e
desenvolvimento.
As necessidades dos homens são várias. Nessa variedade, é comum existir alguma necessidade
que não encontre no mercado, produtos que lhe satisfaçam, e ainda que existam, não satisfazem
de forma plena. Acontecendo esta situação para um indivíduo com características e capacidades
empreendedoras, pode ser uma oportunidade de gerar uma ideia de negócio, introduzindo um
produto capaz de satisfazer na plenitude a necessidade não ou mal atendida identificada no
mercado.
O senhor António viu que no bairro Mulotana, uma zona de expansão localizada no município de
Matola, não havia nenhuma padaria, sendo que os moradores do bairro, percorriam mais de 5
quilómetros até ao bairro de Mahlampsene para comprar pão todos os dias. Mediante este
problema, o senhor António, com base na sua criatividade e visão empreendedora, identificou
uma oportunidade para criar uma padaria no bairro de Mulotana como uma forma de diminuir a
distância percorrida pelos moradores para aquisição do pão. O senhor António, envidou esforços
de modo a conseguir dinheiro para comprar espaço, os equipamentos e matérias necessários, e
abriu a sua própria padaria, tendo baptizado com nome ―Padaria e Pastelaria Tio António‖. Este
é um exemplo de uma necessidade do mercado que era mal atendida no mercado, tendo por isso
dado espaço para o surgimento de uma ideia de negócio.
Tendências constituem novos hábitos de consumo no mercado. Isto é, indivíduos que consumiam
um determinado produto, mas de um tempo para outro decidem consumir outro produto,
diferente daquele que vinham consumindo. Esta situação, pode favorecer a geração de ideias de
negócios, pois, as novas tendências de consumo precisam de serem satisfeitas também, o que
abre espaço para o desenvolvimento de novos produtos.
Exemplo: A senhora Tânia observou que as mulheres do seu bairro tinham uma nova tendência
de consumo de serviços de beleza, o que não acontecia nos anos atrás. Tendo se apercebido desta
situação, a senhora Tânia idealizou criar um salão.
Com o exemplo da senhora Tânia ficou claro que é possível criar uma ideia de negócio a partir
das tendências de consumo do mercado.
Geralmente as pessoas que estão insatisfeitas com as suas ocupações actuais, tende a desenvolver
ideias de negócios, como forma de suprir as necessidades insatisfeitas. Por exemplo, um
trabalhador que não está feliz com seu trabalho actual pode, através das falhas ou limitações da
empresa onde trabalha, identificar uma oportunidade de negócio, de ir desenvolver melhor a
ideia e oferecer produtos de alta qualidade aos clientes.
Os canais de distribuição são os meios usados para fazerem os produtos chegar ao consumidor
final. Eles podem ser a fonte para geração de ideias de negócios, pois, hoje em dia as pessoas
andam muito ocupas, não dispondo de tempo para ir a loja escolher e se calhar comprar os
produtos que desejam. Eles querem fazer tudo, estando em casa ou no local de trabalho. Por isso,
pessoas empreendedoras com ideias criativas, desenvolvem ideias de negócios, visando atender
este tipo de clientes, levando os seus produtos ao encontro do cliente, quer através de vendas
online por via de internet, quer através de vendedores ambulantes que vão ao encontro do
encontro na sua casa ou no seu local de trabalho.
Refere-se a introdução de novas leis, regulamentos e outras medidas que alterem a forma como
os produtos são produzidos, distribuídos e vendidos. Para o olho de empreendedor, essas
alterações pode ser a fonte de criação de uma nova ideia de negócio, visando responder a medida
tomada pelo governo.
As feiras escolares são eventos realizados em um local e data determinada como uma forma de
proporcionar um encontro entre estudantes de diferentes províncias e distrito do país, visando a
partilha de ideias, experiências, saberes e conhecimentos. Essas feiras são muitíssimo
importantes, pois, os estudantes têm a oportunidade de apresentar as suas ideias de negócios aos
seus colegas com conhecimentos, habilidades e experiências diferentes, que pode contribuir para
a criação de parcerias com vista a implementação das suas ideias de negócios. Nas feiras
escolares, os estudantes podem conseguir apoios de empresários, pois, estes costumam procurar
nesses eventos, estudantes com conhecimentos, habilidades voltadas para a criação de ideias de
negócios. Alguns estudantes que participam das feiras escolares e apresentam ideias brilhantes
de negócios são apadrinhados quer pelo governo quer pelos empresários, como forma de permitir
que as ideias se tornem uma realidade. Outros estudantes são conceitos bolsas de estudantes para
continuarem com seu estudos em escolas nacionais e internacionais, visando capacita-los cada
vez mais, para serem empreendedores de sucesso.
Algumas pessoas queixam-se da falta de criatividade e que nunca tem boas ideias de negócio,
acomodando-se e aceitando esse facto como normal. Caro estudante, você não pode entrar nessa
onda. Precisa de abrir olhos e seguir em frente a busca de ideias e oportunidades de negócios,
porque elas existe em todo sítio e qualquer pessoa pode identificá-las. Elas existem no teu bairro,
no teu distrito, na tua província. Contudo, é preciso ficar atento à sua volta, buscando
informações sobre o que está acontecendo no seu bairro, o que existe e não existe, inclusive
conversar com seu amigos, pessoas mais velhas e com mais experiências em relação a si, pois, é
a partir dai que você pode ter ideias de negócios. Lembre-se que a informação é a chave para
gerar novas ideias.
Uma ideia de negócio é uma representação mental do que se pode fazer. Contudo, nem todas
ideias que temos em mente, são realizáveis. Para tal, depois de você ter uma ideia de negócio, é
preciso passar para fase seguinte que é avaliar se sua ideia pode ser executa ou não, olhando para
os custos benefícios que você vai ter com a implementação da mesma. Para avaliar a sua ideia,
você precisa, em primeiro lugar, responder as seguintes questões:
Bom, estes são apenas alguns aspectos que vai lhe auxiliar na avaliação das suas ideias de
negócio. Conseguindo responder as questões acima apresentas sobre a sua ideia de negócio, e
inclusive conversar com seus amigos e outras pessoas experiência, você vai concluir que a sua
ideia de negocio é na verdade uma oportunidade de negócio, pois, ao implementar vai permitir
obter benefícios em dinheiro, satisfação pessoal e comunitária. A construção civil é um dos
maiores sectores do país, principalmente na questão econômica. Logo, é natural que pessoas e
até mesmo empresas, se perguntem sobre possibilidades de negócios lucrativos na construção
civil. Afinal, é o ramo que dita a infraestrutura, assim como permite uma ampla gama de
possibilidade em empreendimentos.
De acordo com Dornelas (2012) as fontes de oportunidades podem ser provenientes de ideias do
empreendedor, de sua observação e atenção ao que está ocorrendo ao redor, de sua curiosidade e
mente aberta a coisas novas. Visão parecida foi proposta por Timmons (1994). Para identificar
oportunidades é essencial estar bem-informado e estar à procura de novos assuntos que não
sejam somente de seu interesse pessoal. Tapie (1987) mostra que a busca de oportunidades está
relacionada a saber analisar e perceber as sutilezas do mercado.
Ter uma ideia única e inovadora não significa ter encontrado uma oportunidade de negócio. O
que dirá que o empreendedor encontrou a oportunidade será a forma como ele utiliza essa ideia,
podendo ela ser inédita ou não, para comercializar algo e gerar crescimento para sua empresa. A
ideia por si só, sem ser colocada em prática no momento certo, não significa uma oportunidade
de negócio, mesmo que ela seja revolucionária. Para que uma ideia se transforme em uma
oportunidade de negócio, o empreendedor deve se questionar sobre clientela, mercado,
concorrência. Se estes pontos não forem respondidos com dados concretos, o empreendedor tem
apenas uma ideia e não uma oportunidade. Também é fundamental que sua execução seja feita
com eficácia. Dornelas (2012) atenta para o fato de a oportunidade ser direcionada para ramos já
conhecidos pelo empreendedor. É necessário avaliar a oportunidade e conciliar habilidades e
metas pessoais. De acordo com Dornelas (2012) o empreendedor de sucesso está sempre atento
ao seu redor e a procura de oportunidades. Ele questiona tudo e qualquer informação pode ser
utilizada para identificar uma oportunidade.
Para determinar se uma oportunidade está sendo considerada mas não haverá futuro nela, é
importante que o empreendedor diferencie os valores percebidos por ele e quais são os reais
valores daquela oportunidade. Timmons (1994) sugere que seja feita uma análise através do
roteiro conhecido como 3Ms. Este roteiro questiona três pontos principais: ―Demanda de
Mercado‖, ―Tamanho e estrutura de Mercado‖ e ―Análise de Margem‖. Os 3Ms envolvem
questões completas e críticas que possibilitarão a percepção real da oportunidade e sua respectiva
viabilidade.
Com base nas cinco forças de Porter, foi realizado um diagnóstico para caracterização dos
fatores de competitividade dentro do mercado em que está inserida a organização avaliada. Este
diagnóstico mercadológico permitirá que a empresa identifique e controle as possíveis ameaças,
e aproveite as oportunidades existentes.
A ameaça de novos entrantes é constante e cada vez maior em um mercado que praticamente
inexistem barreiras para novos concorrentes, visto que:
Existe fácil acesso aos fornecedores de matéria-prima: não existe um contrato de parceria
ou exclusividade, assim todos os fornecedores atuais podem ser abordados por novos
concorrentes;
As economias de escala são baixas: a construção de casas pelo sistema wood frame é
feita em pequena escala e um novo concorrente não teria dificuldade de igualar os preços
praticados pela empresa;
Os custos de troca são baixos para o cliente: praticamente inexiste custo de troca para o
cliente que não encontrará dificuldade em migrar para a concorrência;
Os direitos de propriedade intelectual não são restritos: o wood frame é um sistema
construtivo de domínio público, porém equipamentos e processos de fabricação podem
ser patenteados.
Curvas de aprendizagem: não é uma barreira significativa, se considerarmos que o
sistema construtivo é amplamente conhecido pelo mercado e pelos fornecedores, que
podem se tornar concorrentes.
Todo projeto de obra precisa de dinheiro para ser levado adiante. Nesse sentido, é necessário
estar atento a todos os gastos para evitar desperdícios orçamentais. Antes de começar uma obra,
elabora-se um orçamento, este documento serve para que tenhamos uma noção básica de quanto
o projeto vai custar. Para isso, são feitas pesquisas de preço dos materiais, detalhamento da mão
de obra a ser empregada e levantamento de todos os demais gastos. No entanto, o setor de
construção civil conta com uma série de variáveis que podem fazer com que o orçamento inicial
seja revisto. Por isso, é importante adotar indicadores financeiros para acompanhar de perto tudo
o que entra e o que sai de determinado empreendimento.
Exemplos:
A segurança é um fator que exerce impacto nos custos do seu projeto. Se, por exemplo, um
funcionário se acidenta durante a obra, a empresa terá que arcar com indenização, o que gera um
custo a mais e coloca em risco o lucro projetado. Portanto, conhecer e entender sua classificação
de segurança é fundamental para reduzir seus gastos e manter sua equipe produtiva.
1.3.Qualidade
Ter uma melhor compreensão da qualidade total de seus projetos ajudará a reduzir as mudanças e
o retrabalho. Portanto, manter um controle sobre as métricas de qualidade é uma maneira
infalível de manter o orçamento e o cronograma.
Os seguintes KPIs de construção ajudarão sua equipe a manter um alto nível de qualidade:
Número de defeitos;
Número de defeitos devido ao acabamento;
Tempo para corrigir defeitos;
Problemas de qualidade disponíveis para uso;
Problemas de qualidade no final do período de retificação de defeitos;
Satisfação do cliente.
1.4.Operacional
Exemplos:
O tempo para conclusão de uma obra é também um importante fator a ser considerado em um
empreendimento.
Os KPIs (s KPIs (em inglês Key Performance Indicators) são os Indicadores - Chave de
Desempenho observados por um negócio ) relacionados ao cronograma do projeto permitem
identificar a fonte dos problemas que estão causando o atraso nos trabalhos.
Exemplos:
Para que o cronograma esteja sempre atualizado, a análise desses indicadores devem ser feitas
semanalmente, garantindo assim o bom gerenciamento do projeto.
1.6.Impactos ambientais
Para finalizar a nossa lista de exemplos de indicadores de desempenho na construção civil, não
podíamos deixar de falar da responsabilidade ambiental das empresas de construção civil. Na
construção civil, é importante estar atento aos possíveis impactos ambientais que uma obra pode
causar. Além da consciência ambiental, dedicar-se a esse aspecto do projeto é necessário para
evitar multas e processos judiciais junto aos órgãos de proteção ao meio ambiente, o que pode
custar caro aos cofres da empresa responsável pelo empreendimento.
Exemplos:
Os indicadores de desempenho são importantes em qualquer atividade econômica, mas são muito
mais importantes ainda na construção civil. Afinal, é um dos setores mais competitivos que pode
haver, com desafios de gestão enormes para os empreendedores. Nesse sentido, os indicadores de
desempenho são ferramentas essenciais para avaliação do andamento dos processos
empresariais, do seu alinhamento com as metas definidas no planeamento estratégico. E para
apontar possíveis mudanças de rumo que sejam necessárias, com a devida urgência. Então, é a
análise de desempenho, medindo, quantificando, comparando resultados, em espaços
determinados de tempo, que vai apontar onde a organização está se saindo melhor e como pode
se destacar da concorrência. Ao mesmo tempo, os indicadores apontam os gargalos, os pontos
fora da curva, que comprometem a produtividade, a eficiência e a competitividade da empresa ou
incorporadora.
Já dizia quem é considerado o pai da administração moderna, Peter Drucker: O que pode ser
medido, pode ser melhorado. Ou seja, se você quer fazer sua empresa evoluir e decolar no
mercado, precisa medir, quantificar, datar. Enfim, criar bancos de dados que vão ser checados,
confrontados e avaliados periodicamente.
Eles devem ser agrupados por categorias específicas, que compõem os indicadores necessários
para o raio-x da sua performance empresarial. De uma maneira geral, eles são classificados em
quatro tipos básicos.
2.1.Indicadores estratégicos
Informam o quanto a organização se encontra alinhada na direção da sua visão de
negócio.
Refletem o seu desempenho em relação aos fatores mais críticos para o êxito.
2.2.Indicadores de produtividade e eficiência
Medem a proporção de recursos consumidos com relação às saídas dos processos.
Devem andar lado a lado com os indicadores de qualidade.
2.3.Indicadores de qualidade (eficácia)
Focam as medidas de satisfação dos clientes e as características do produto/serviço;
Medem como o produto ou serviço é percebido pelos usuários e a capacidade do processo
em atender os requisitos desses usuários.
2.4.Indicadores de capacidade
Medem a capacidade de resposta de um processo através da relação entre saídas produzidas por
unidade de tempo.
Por isso, os indicadores devem ter como características recomendáveis, entre outras, a sua
simplicidade, para que sejam de fácil compreensão, e o baixo custo, de preferência. Também
precisam ser acessíveis, de fácil obtenção, estar bem documentados e fornecer informações
realmente relevantes, que permitam a análise e a tomada de decisão com segurança pelos
gestores.
Os principais indicadores de desempenho, aqueles que podem fazer uma grande diferença no
sucesso dos seus negócios.
O gestor pode usar como referência de indicador de desempenho financeiro o retorno sobre o
investimento (ROI), que significa a relação entre o lucro líquido e o custo do investimento
resultante da aplicação de recursos. Como medida de desempenho, o ROI, é usado para avaliar a
eficiência de um investimento ou para comparar a eficiência de vários investimentos diferentes.
Para calcular o ROI, subtrai-se o ganho alcançado pelo investimento inicial e depois, esse
resultado é dividido pelo investimento inicial.
4.2.Fluxo de caixa
Outro indicador financeiro fundamental é o fluxo de caixa. Ele deve expressar a consolidação
das entradas e saídas financeiras da empresa e assim mostrar a necessidade de aumento de
receitas ou redução de despesas.
É um dos indicadores mais importantes, indispensável em qualquer obra, visto que no mundo,
infelizmente, existe muitos de acidentes de trabalho na construção civil. Os controles devem
levar em conta indicadores como o número de acidentes próprios, acidentes de terceiros,
autuações do órgão fiscalizador, frequência de falta de EPIs, entre outros. Manter este
monitoramento rigorosamente em dia, ficar atento a qualquer ponto fora da curva, por mínimo
que seja, ajuda a controlar e prevenir situações de risco. Além de ser um forte indicador de
responsabilidade e preocupação da empresa para com seus colaboradores.
4.4.Desperdícios e perdas
Os desperdícios e perdas estão entre os maiores problemas do setor. Empresas desatentas a este
item comprometem a sustentabilidade dos empreendimentos, um dos princípios básicos da
construção civil de hoje, e acumulam prejuízos.
A qualidade das obras pode ser medida de muitas formas, mas basicamente deve-se levar em
conta a conformidade do empreendimento com as especificações técnicas das normas
regulamentadas. Além dos defeitos mais óbvios que são verificados durante a construção,
exigindo retrabalho, é preciso atenção para os problemas que surgem após a conclusão das obras.
Estruturas e acabamentos costumam ser os quesitos mais avaliados em relação à qualidade, bem
como a resposta dos materiais à obra em si e sua posterior utilização pelos clientes. A medição
sistemática e detalhada da quantidade de defeitos, apontando quais são, o custo de sua correção
em tempo e recursos, vai lhe dar uma forte indicação de melhorias que são urgentes nos seus
processos. Servirá ainda para avaliar a qualidade da sua mão-de-obra e dos insumos que está
utilizando.
Detectando os pontos críticos e favoráveis da sua empresa nessa área, você estará pronto para
entregar um produto cada vez melhor e deixar ainda mais satisfeita a sua clientela.
A propósito, cultive o hábito de medir a satisfação dos seus clientes, a cada obra, a cada venda.
Assim você vai saber como eles percebem seus produtos, como avaliam o trabalho da sua
equipe, o grau de confiabilidade e indicativos da possibilidade de novos negócios com essa
clientela. Acreditar nesta ferramenta para saber as suas expectativas iniciais e como se sentem ao
final da jornada de venda, sempre vale a pena. Vai lhe dar os ajustes necessários para aperfeiçoar
o seu produto, seus processos e sua relação com o mercado.
Não resta a menor dúvida de que trabalhadores satisfeitos desempenham suas funções com mais
motivação e têm maior produtividade, não é mesmo? Por isso, é importante manter uma espécie
de termômetro para avaliar a satisfação dos colaboradores e estar atento a fatores externos que
possam causar oscilações no seu rendimento.
5.9.Prazos
5.10. Vendas
Aqui se trata não só de avaliar se houve vendas ou não, mas também o tempo transcorrido desde
o início do lançamento do produto até atingir as metas. Leve em conta todo o gasto necessário,
inclusive a publicidade, para a avaliação do custo/benefício de cada negociação.
A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado
momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas
(pagamentos) previstas de caixa. A TIR é usada como método de análise de investimentos,
onde o investimento será economicamente atraente se a TIR for maior do que a taxa mínima de
atractividade (taxa de retorno esperada pelo investimento). A TIR também é utilizada na
comparação entre dois ou mais projectos de investimentos, quando estes forem mutuamente
excludentes. Neste caso, o projecto que apresentar o maior valor da TIR será o projecto
economicamente mais atraente. O cálculo da TIR é um processo muito complexo quando
calculado à mão, sendo normalmente calculado com o uso de calculadoras financeiras ou
programas de computador. Entretanto, para efeito didáctico, não é possível exigir dos alunos
que tenham uma calculadora financeira, visto que estas são normalmente de alto custo. Além
disso, quando o aluno realiza o cálculo à mão, ele se familiariza mais com o conceito da TIR.
Assim, neste para as aulas está sendo proposta uma técnica de cálculo da TIR pelo método de
tentativa e erro (proposta inicialmente por GITMAN, 2002), mas que terá um refinamento para
melhorar o grau de precisão dos resultados em relação ao método original de Gitman (2002).
Foram realizados testes com diferentes configurações de fluxo de caixa para testar o método,
verificando-se que o método de tentativa e erro, embora mais lento do que quando se usa uma
calculadora financeira ou um software de computador, produz resultados bastante precisos.
A taxa interna de retorno, apesar de ser consideravelmente mais difícil de calcular àmão do que
o VPL (Valor Presente Líquido – outro método de análise de investimentos) é possivelmente a
técnica sofisticada mais usada para a avaliação de alternativas de investimentos. Como a TIR é
a taxa de desconto que faz com que o VPL de uma oportunidade de investimento iguale-se a
zero (já que o valor presente das entradas de caixa é igual ao investimento inicial),
matematicamente, a TIR é obtida resolvendo-se a Equação 1 para o valor de k que torne o VPL
igual a zero (GITMAN, 2002).
VPL n 1
n FCt
I0
(1 k ) t
0 n 1
n FCt
I0
(1 k ) t
Onde:
FCt – valor presente das entradas de caixa;
I0 – investimento inicial;
k – taxa de desconto (igual ao custo de capital de empresa);
t – tempo de desconto de cada entrada de caixa;
n - tempo de desconto do último fluxo de caixa.
Passos para cálculo da taxa interna de retorno (TIR) de anuidades e séries mistas
Passo 2: Use a Tabela 2 (fator de valor presente de uma anuidade, FJVPA) e ache, para a vida
do projeto, o fator mais próximo ao valor de payback. A taxa de desconto associada a esse
fator é a TIR com aproximação de até 1%.
Passo 2: Divida o investimento inicial pela entrada de caixa média anual, para obter um
período de payback médio (ou fator de valor presente para uma anuidade, FJVPA). O payback
médio é necessário, a fim de estimar a TIR para uma entrada de caixa anual média.
Passo 3: Use a Tabela 2 (FJVPA) e o período de payback médio da forma descrita no passo 2
para obter a TIR de uma anuidade. O resultado será uma aproximação muito grosseira da TIR,
tomando – se como base a suposição de que a série mista é uma anuidade.
Passo 5: Usando a TIR do passo 4, calcule o VPL do projeto com série mista. Tenha certeza de
estar usando o fator de valor presente para $ 1,00, FJVP, na qual a TIR estimada é a taxa de
desconto.
Passo 6: Se o VPL resultante for maior do que zero, eleve subjetivamente a taxa de desconto;
se o VPL resultante for menor que zero, abaixe subjetivamente a taxa de desconto. Quanto
mais o VPL resultante desviar-se de zero, maior deverá ser o ajuste. Geralmente, ajustes de um
a três pontos percentuais são usados para pequenas diferenças, enquanto que maiores ajustes
são necessários para grandes diferenças.
Passo 7: Calcule o VPL, usando a nova taxa de desconto. Repita o passo 6. Pare logo que achar
duas taxas de desconto consecutivas que resultarem em um VPL positivo e outro negativo,
respectivamente. Dentre essas taxas, a que resultar em um VPL mais próximo de zero será a
TIR com aproximação de 1%.
Para melhorar a precisão dos resultados, será feita uma aproximação por interpolação linear.
Assim, após o cálculo da interpolação, o resultado terá uma aproximação final de alguns
centésimos de percentagem com relação ao valor real da TIR, ao invés de 1% que o método de
Gitman (2002) proporciona.
Hazzan e Pompeo (2004) mostram como é feito o cálculo da TIR por interpolação linear, a
partir de dois valores de VPL, um positivo e outro negativo, assim como no método de Gitman.
A diferença do método de Hazzan e Pompeo para o método de Gitman é que os primeiros vão
atribuindo valores para a TIR, a partir de zero e vão incrementando de 5% em 5%, até obterem
um VPL positivo e outro negativo, a partir daí eles realizam o procedimento de interpolação
linear para obter a TIR final. O problema do método de Hazzan e Pompeo é que se a TIR for
um valor muito alto o número de tentativas será muito grande, tornando o método
extremamente lento. Além disso, a interpolação ocorre entre valores com um intervalo de 5%,
valor alto em termos de interpolação, o que leva a resultados não tão precisos, a menos que se
interpole mais de uma vez para refinar o resultado, tornando mais uma vez o processo lento.
AD VPL
tg
CD TIR D
BE VPL
tg
CE E TIR
Logo:
VPL VPL
TIR D E TIR
A partir daí, determinar-se a TIR, com uma precisão de centésimos de percentagem. Lembrando
que, para efeito de cálculo, o valor do VPL – será positivo. Pode-se ainda refinar o resultado,
refazendo-se a interpolação a partir da TIR encontrada.
As oportunidades de negócio, normalmente, surgem a partir de uma ideia para solução de algum
problema que ainda não vem sendo solucionado por nenhuma iniciativa de empreendedorismo.
Saber disso é um passo muito importante para que oportunidades de negócio apareçam e o
empreendedor saiba identificá-las.
Existem diversas definições para oportunidades de negócio, mas podemos dizer que são formas
de geração de renda a partir da criação de negócios lucrativos. Entretanto, não é possível
restringir essa definição apenas para empresas tradicionais, já que oportunidades de mercado
podem surgir de diversas formas diferentes em setores econômicos distintos. Portanto, para
entender como identificar oportunidades de negócios, é necessário descobrir as diferentes formas
que elas podem ser desenvolvidas e aproveitadas.
Franquias são oportunidades de negócio, porém nem todas elas seguem esse mesmo modelo de
negócios. Por isso, é importante que o empreendedor entenda quais são os diferentes tipos de
oportunidades de negócio e as vantagens de cada modelo.
1.2.1. Franquia
Franquias são tipos de negócios muitas vezes mais seguros do que os demais. Isto pode ser
justificado porque, normalmente, o franqueador auxilia o desenvolvimento do negócio com todo
o know how na área e o reconhecimento da marca pelo público. Quem opta por esta
oportunidade de negócio deverá ter preocupações de onde localizar a franquia, como se
diferenciar das demais (com o mesmo produto), entre outras dúvidas pontuais. No entanto, o
funcionamento e estabilidade do negócio normalmente acontece com menor risco, o que pode
significar também em uma menor rentabilidade.
1.2.2. Distribuidora
Apostar em uma distribuidora significa ter um negócio onde você vende produtos de terceiros,
mas diferente das franquias, a marca a ser usada pelas distribuidoras não é a mesma da empresa
fornecedora. Até mesmo porque, na maioria das vezes, uma distribuidora vende diversos
produtos de mais de uma marca diferente. Esse pode ser um negócio rentável, já que a empresa
não precisa arcar com custo de produção dos produtos e, consequentemente, reduzir a
necessidade de mão de obra.
Além de usar a marca ou apenas vender produtos de outros, você pode desenvolver produtos ou
serviços que satisfaçam as vontades do mercado que as soluções disponíveis ainda não
contemplam. Em casos como startups, por exemplo, o desafio do empreendedor é desenvolver o
produto, criar um público, desenvolver toda estratégia de marketing e vendas, entre outras coisas
essenciais para a operação da empresa. Portanto, é uma tarefa muita mais difícil, mas que sem
dúvida pode ser muito mais gratificante e lucrativa.
Existem diversas oportunidades no setor da construção civil para quem deseja abrir seu próprio
negócio. O crescimento urbano, muitas vezes sem planeamento, aliado a falta de tempo das
pessoas, são responsáveis pelo surgimento de uma série de serviços que necessitam de mão de
obra especializada.
Apesar desta grande demanda, ainda são poucas as empresas especializadas em reparos de
imóveis residenciais ou comerciais, predominando as atividades informais, com a contratação de
pessoas que, em geral, não possuem especialização e não legalizam seu pequeno negócio. Ou
seja, existem diversas oportunidades para o empreendedorismo na construção civil. Alguns
exemplos são reformas estruturais de imóveis, reparos hidráulicos e elétricos ou a criação de
projetos residenciais.
A pesquisa de mercado é um passo essencial para quem deseja abrir seu próprio negócio ou
mesmo para quem já é empreendedor. Essa ferramenta ajuda a entender o mercado em que você
vai atuar. De forma resumida, uma pesquisa de mercado é um processo de coleta e análise de
informações que vai ajudar na tomada de decisões estratégicas, minimizando os riscos do seu
negócio.
Além disso, a pesquisa também fornecerá dados para dimensionar o mercado e identificar o
segmento mais lucrativo. Assim, o empreendedor poderá direcionar seu planejamento
estratégico e suas ações de forma assertiva.
2.2.Rede de contatos
Existem diversas ações que podem ser feitas, como, por exemplo, conhecer seus fornecedores e
clientes, mantendo contato frequente com ambos.
Outra alternativa é frequentar eventos, como feiras, palestras e workshops frequentados por
pessoas diretamente ligadas ao seu setor de atuação. Neste caso, o empreendedor é duplamente
beneficiado. Estará sempre atualizado sobre as tendências de mercado, e os contatos feitos nestas
ocasiões podem se tornar potenciais clientes.
2.3.Investimento
Planear o investimento é uma das principais ações para quem deseja começar no
empreendedorismo na construção civil. O investimento no negócio compreende todo o capital
empregado para iniciar e viabilizar a empresa até o momento em que ela se torna auto-
sustentável.
O sucesso de um novo negócio está ligado à capacitação tanto do empreendedor quanto da sua
equipe. De maneira geral, os profissionais que iniciam no empreendedorismo na construção civil
trazem muita bagagem técnica da sua área de especialização, mas pouca vivência em outros
setores fundamentais para a empresa.
Marketing e Vendas: vender é um fator crítico para os negócios em fase inicial. Cursos de
marketing e vendas ajudarão o empreendedor a divulgar seus produtos e serviços da forma
correta, aumentando as receitas no curto e médio prazo.
Gestão de Pessoas e liderança: gerir pessoas é um desafio, ainda mais em uma pequena
empresa onde o empreendedor terá que ser um líder inspirador para que seus funcionários
trabalhem motivados e contribuam para o crescimento do negócio. É essencial aprender técnicas
de gestão de pessoas, feedback e comunicação.
Finanças: outra área de aprendizado fundamental é saber gerir as finanças da empresa de forma
assertiva. O empreendedor precisa saber diferenciar os gastos pessoais dos empresariais e
entender conceitos contábeis básicos para não perder o controle das finanças, seja em épocas de
crise ou de crescimento.
Uma ótima fonte de aprendizado para quem deseja empreender na construção civil é o Sebrae,
que oferece consultorias e cursos presenciais e à distância. O órgão possui, inclusive, uma página
específica dedicada ao setor de construção civil. O empreendedorismo na construção civil é uma
excelente alternativa para quem tem experiência na área e deseja abrir o negócio próprio.
Empreender é o sonho de todos aqueles que desejam ter o próprio negócio, certo? Dessa
maneira, é importante iniciar essa atividade em uma área de conhecimento que você domine. Por
exemplo, sendo você engenheiro ou arquiteto, o empreendedorismo na construção civil é uma
ótima alternativa!
No cenário atual, da mesma forma que vivenciamos uma desaceleração em algumas obras,
convivemos com grandes possibilidades em outras parcelas do mercado. Por isso, é importante
conhecer esse movimento de mercado onde se planea atuar antes de investir!
FOFA é um instrumento muito usado no mundo empresarial para avaliar os aspectos internos
(Forças e Fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças) duma empresa ou oportunidade do
negócio.
Forças: são qualidade que você possui na sua empresa ou negócios em relação as outras
empresas ou negócios do mesmo sector de actividade. Para analisar as suas forças você precisa
de olhar dentro da sua empresa e comparar-se com outras empresas do mesmo ramo de negócio,
procurando responder as seguintes questões: O que a minha empresa ou negócio tem de bom ou
faz bem? Que recursos (pessoas, matérias-primas) exclusivos podem tirar proveito deles? O que
os outros vêem como seus pontos fortes? Quais as vantagens que a organização tem? O que você
faz melhor do que os outros? Respondendo estas questões você a levantar as suas forças.
A senhora Joana quando fez o levantamento de forças no seu negócio de salão de cabeleireiro no
descobriu as sequentes forcas:
Bom, estes são as forças do negócio da senhora Joana. Você também pode levantar as forcas da
sua de negócio comparando o que tem e o que faz melhor com o que os outros têm e fazem.
Fraquezas: são limitações, constrangimentos ou aquilo que o seu negócio não possui em
comparação com os outros negócios do mesmo local e sector de actividade. Para facilitar a
identificação das suas limitações precisa responder as seguintes perguntas: O que a você precisa
melhorar dentro da sua empresa ou negócio? Em que área você precisa melhorar? Onde é que
você tem menos recursos ou com menos qualidade do que os outros? Quais são os pontos que
você deve evitar?
A Senhora Joana qua fez este exercício que precisa melhorar os seguintes melhorar nos seguintes
aspectos:
Atendimento. Precisa de dar mais atenção aos clientes, assim como paciência;
Precisava também de apostar na divulgação do seu negócio através de redes sociais
(facebook, whatssApp, entre outros canais).
Certo. Estes são alguns aspectos que a senhora Joana precisa melhorar no seu negócio.
Oportunidades: São situações que se encontram no meio onde a empresa ou negócio está
implantado, actuais ou futuras que, se adequadamente aproveitadas pela empresa, podem
influenciá-la positivamente. Que aspectos ou elementos positivos que a sua empresa ou negócio
pode aproveitar dentro do local onde está implantado? Quais são as tendências de consumo no
seu bairro que sua empresa ou negócio pode tirar proveito?
A senhora Joana quando procurou identificar as oportunidades dentro do bairro onde o salão dela
se está situada encontrou as seguintes oportunidade:
Bom, estes são as oportunidades que o meio oferece para o negócio da senhora Joana. Contudo,
ela precisa prestar atenção e elas, e agir de forma rápida para aproveitá-las. Tal como, a senhora
Joana fez, você também pode fazer o mesmo com seu negócio.
Ameaças: São situações que existe no ambiente externo da empresa, actuais ou futuras que, se
não eliminadas, minimizadas ou evitadas pela empresa, podem afectá-la negativamente. Que
tendências podem prejudicar o seu negócio ou empresa? O que as outras pessoas que têm um
negócio igual ao seu estão fazendo que pode prejudicar a sua empresa? Existe alguma mudança
nas necessidades dos consumidores que pode por novas exigências nos seus produtos?
Quando a senhora Joana fez o estudo no seu negócio identificou as seguintes ameaças:
Estas são as ameaças para o negócio da senhora Joana. Para que essas ameaças não enfraqueçam
o seu negócio ela precisa de tomar medidas de melhorias, comprando equipamentos sofisticados
e de alta tecnologia, assim como apostar na divulgação dos seus produtos através de redes
sociais. Prezado estudante, acreditamos que você já está em altura de fazer uma análise FOFA.
Contudo, uma chamada de atenção! Não adianta gastar seu tempo e recursos em fazer a análise
FOFA para não fazer nada depois! Ao fazer a análise das FOFA você deseja identificar ou saber
as forças para melhor mantê-las ou aperfeiçoá-las. Precisa de identificar as suas fraquezas para
que num primeiro momento revela o aproveitamento de uma grande oportunidade, um ano
depois pode estar ultrapassado e não ser mais lembrado pelos consumidores. Se a empresa que o
comercializa não estiver preparada a melhorar ou se adaptar às mudanças que o mercado exige,
poderá então desaparecer. Também não podemos esquecer da sazonalidade, que consiste no
aumento ou redução significativos da demanda de certos produtos em determinada época do ano.
Os negócios com maior sazonalidade oferecem riscos que obrigam os empreendedores a
manobras custosas como manter estoques elevados. Quando em alto grau, é considerado fator
negativo na avaliação dos pequenos negócios. Portanto, uma oportunidade de negócio deve ser:
Atrativa;
Durável;
Agregar valor ao usuário final.
Atrativa, para ser motivadora; durável, para ser prolongada em uma outra conjuntura. O
ambiente econômico é importante para a avaliação da oportunidade de negócio. Alguns produtos
são mais afetados que outros em uma conjuntura de estagnação na economia.
Políticas cambiais podem aumentar ou reduzir a atratividade da oportunidade que você planeou.
E, finalmente, a proposta de valor a ela associada deve ser diferenciada das existentes.
Como empreendedor precisa ter a habilidade de gerar vantagens competitivas continuamente
sobre seus produtos e serviços. Por isso, a escolha do que fazer também precisa levar em conta o
que ela poderá fazer melhor do que qualquer outra empresa.
Uma empresa somente poderá permanecer no mercado se ela está aproveitando as oportunidades
que se apresentam. É preciso estar sempre atento ao que está acontecendo ao redor do seu
negócio. Na prática, esta postura significa participar de atividades como feiras, exposições e
eventos relacionados ao setor de negócios no qual a empresa atua, ler revistas do segmento,
participar de associações, conversar com concorrentes, clientes, empregados, fornecedores e
estabelecer parcerias. Deve estar sempre antenado às tendências de mercado, situações
econômicas, políticas, sociais, entre outras. Percorrendo esse caminho, você adquirirá
conhecimentos para perceber novas necessidades do mercado.