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Apresentação do Escritório:

OMA ou Office for Metropolitan Architecture (Escritório para Arquitetura Metropolitana) é uma aliança
internacional de vários arquitetos associados que executam ações nas áreas de arquitetura, urbanismo e análise
cultural contextual para confecção de planos mestre e projetos de edifícios ao redor do mundo.

Constantemente buscando formas inteligentes, e inventando novas possibilidades de uso de interiores e


voltando as atenções para o uso diário, o grupo que é formado por nove parceiros sendo eles liderados por Rem
Koolhaas, Ellen van Loon, Reinier de Graaf, Shohei Shigematsu, Iyad Alsaka, David Gianotten, Chris van Duijin,
Ippolito Pestellini Laparelli e Jason Long juntos mantém escritórios em Roterdã, Nova York, Pequim, Hong Kong,
Doha e Dubai.

Principais Características Arquitetônicas:

O objetivo principal de qualquer exercício de design feito dentro da empresa é de prover o cliente com uma
nova concepção que seja original e associando isso sempre com uma arquitetura prática em que ocasionalmente
aparecem ambições visionárias.

Todos os projetos da OMA se esforçam para ir além da solução mais óbvia, e por consequência acaba
redefinindo tipologias*, a estratégia para o enfrentamento de um projeto é desenvolvida utilizando como pilar a
pesquisa e a colaboração.

Sempre negando qualquer tipo de impulso na necessidade de encurtar o processo projetual, a OMA vai
juntamente aos clientes elaborando o conceito do projeto para que assim se chegue no tempo adequado a o
processo de projeto utilizando a forma arquitetônica, que por fim fornece uma vista mais esclarecida do resultado
desejado, tendo como um bom exemplo a biblioteca pública de Seattle que foi concebida pensando já nas novas
mídias.

Durante todo o processo de design a OMA busca


sempre uma extensa colaboração com todas as
partes envolvidas no projeto, que resulta em
clientes, engenheiros, arquitetos, sociólogos
curadores e até mesmo antropólogos todos
envolvidos em sessões de brainstorm, onde as
concepções necessárias são feitas já integrando as
partes da engenharia e de análise programática no
projeto ao invés de submetê-los ao conceito artístico,
fazendo com que eles consigam estruturar projetos
até mesmo com orçamentos apertados, sem perder a
oportunidade de inovar arquitetonicamente e tudo
isso utilizando da organização apresentada.
1*Tipologia: A tipologia é um método de categorizar utilizado
comumente em estudos sistemáticos, no contexto
arquitetônico é um estudo cientifico de tipos e sinais que
constituem uma linguagem coerente no projeto, em resumo são elementos que constituem uma regra específica.
Análise da utilização de Representação Gráfica nos Projetos:

O OMA sendo o escritório que é, se utilizando dos processos colaborativos e com o envolvimento de todos em seus
processos começou a utilizar depois de algum tempo de atividades no campo arquitetônico o método de diagramas
no processo de representação gráfica, onde a relação entre elementos sejam eles espaciais, artísticos ou até mesmo
lógico/matemáticos são utilizados para a obtenção de informações, ou seja, buscando correlacionar os itens e
funções para melhor desenvolvimento dos espaços que serão projetados com foco no público alvo.

Esta é uma imagem usada pelo escritório em questão


para representar a maneira como serão utilizados os
espaços, utilizando de palavras, tamanhos, cores, e
destaques para passar a importância de cada ambiente,
de maneira extremamente didática para que até os leigos
em arquitetura entendam, o que é esperado já que o
projeto é feito com todos os envolvidos nas atividades
realizadas dentro da biblioteca.

Exemplo de projeto arquitetônico:

Biblioteca de Seattle | como supra citado e agora transcorrendo pela ficha técnica, imagens e plantas técnicas,
teremos agora as características pertinentes ao projeto:

Arquitetos: LMN, OMA

Área: 38.300 m²

Ano do projeto: 2004

Cliente: Biblioteca Pública de Seattle

Custo: US$ 169.2 M

Cidade: Seattle

País: Estados Unidos

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