Você está na página 1de 9

Modelo Denver

Abertura / tema/ variação/ fechamento

1ª Etapa - seguir o que a criança quer fazer. Devemos ser só legais, neste momento, não
devemos fazer demandas (nem que sejam embutidas). ex: chamar a criança (é uma
demanda, pois implica que ela olhe para você), falar “olhaaa!” (é uma demanda, implica
que a criança deve olhar pra aquilo). Só aplicamos o programa depois que a criança estiver
conectada conosco. Esse é um reforço intrínsecos, Usamos:

 toda vez que chegar na casa/escola da criança


 toda vez que for aplicar um programa (pode ficar até 5min no início), durante a
sessão deixa uns 30s e aí pede a próxima atividade de programa → movimento de
zona de estimulação e zona de conforto. Na zona de conforto, devemos participar
também.
 Devemos respeitar o distanciamento, não pode chegar muito perto pois isso é
prejudicial, não podemos ser invasivos pois se não será aversivo.
 Devemos nos posicionar frente a frente para a criança. Se a criança ficar se virando,
andando, você deve acompanhar
 Fazer comentários e sons engraçados (onomatopeias) sobre o que ela está olhando
- escuta ativa, temos que ler a ideia da criança, o que ela quer. ex: Uauu, livro. Se eu
sei o que ela quer, posso ajudá-la
 Pegar um material parecido e imitar o que ela está fazendo. ex: ela está com um
livro e está passando as páginas rápido, faço o mesmo, ou faço de conta que tenho
um livro
 Palavras com função: palavrinhas soltas que possuem função (ex: tetê, mamã,
bolinha). A criança precisa associar o significante com o significado
o Verbal (falam palavrinhas 70% a 80% das vezes): Durante a narração, quando
estamos falando dela brincando, usamos duas palavrinhas (ex: Livro abriu,
página virou); se ela já fala “a galinha azul”, podemos usar três palavras por vez
e assim em diante
o Não verbal (fala não está bem constituída): Usamos uma palavrinha por vez
durante a narração (ex: Livro, virou)
o Onomatopeias são liberadas à vontade, usamos para preencher a sessão,
deve ser algo rico e não monótono pra criança

Rotinas/Atividades sensório sociais → objetivo: aumentar os sorrisos, gargalhadas,


aumentar o prazer da criança com a gente

 Atividades que envolvem o sentido: bolhinhas de sabão, serra serra serrador,


cosquinhas, atividades com músicas, cobrir e apertar a criança com almofadas,
fazendo brincadeira de achou, enrolar a criança e puxar ela com o cobertor, etc.
Devemos perguntar pra família quais as atividades desse estilo que as crianças
gostam. Devemos sempre verbalizar, seguindo a regra das palavras com função.
Podemos aplicar o programa durante isso
o Fazemos a atividade contingente a um ato comunicativo. Se acontecer um ato
comunicativo (ato visual, cutuco, balançar as pernas q indicam q querem
continuar, verbalização pedindo mais) eu continuo a atividade sensório social.
A criança não consegue se auto fazer, ela precisa do outro para fazer isso,
então, ela vai querer puxar você, ai vc faz um pouco e pauso, faço uma
incitação que de vou fazer, espero um ato comunicativo e ai faço. Deve-se
fazer isso umas 2 ou três vezes.
o Variar a rotina quando se tornar repetitiva → a criança tende a cansar depois
de 5 minutos, quando ela começa a sorrir menos, começa a olhar pro lado, são
sinais de que ela já cansou. Quando a atividade estiver lá pelos 4 minutos, você
deve diminuir a “legalzisse” da atividade, diminuindo o estímulo, sendo menos
animado pois ai será feita uma transição naturalmente e deixa a criança com
uma sensação de “não vejo a hora de brincar com ela de novo”
o Se a criança estiver mais desanimada → fazer essas atividades mais agitadas,
se a criança estiver muito eufórica → usar canções e massagem para acalmar.
 Abertura: quando ela passa da exploração, realmente engata na atividade e começa
a brincar com aquilo
 Tema: Quando ela desenvolve o tema da brincadeira, ex: enfileirar
 Variação: Quando propomos uma variação do tema, ex: quando ela enfileirar, faço
um ato verbal: pego um e faço o ato de pular o brinquedo e falo “faz, pula”. Se ela
não fizer, faço o ato verbal e gestual: eu “faz e mostro como fazer o pulo do
brinquedo”, se não fizer, faço a ajuda física, onde ajudo a criança a fazer o que pedi e
ai devolvo o brinquedo pra criança continuar a brincadeira do jeito dela, se ela fizer
na primeiro ou na segundo suporte, já devolvo o brinquedo e deixo ela continuar e
assim vou pedindo variações durante a atividade. Se ela não tiver ligando pra
brincadeira, não achar divertido suas brincadeiras, você dá um reforçador extrínseco
(de fora), faz o mesmo procedimento de variações, depois do terceiro suporte vc fala
“Muito bem, vc queria brincar com esse brinquedo que gira? então toma ele”
 É importante a repetição pelo menos 3 vezes de cada variação que está no seu
programa para consolidar na memória de longo prazo
 Fechamento: Depois de uns 5 minutos, devemos fazer o fechamento. Significa voltar
os brinquedos para a caixinha, falar que vai guardar, cantar a música do guarda
guarda. A criança pode colaborar ou pode achar chato, se ela sair, eu vou até ela com
o objeto e com a caixa e faço os suportes, inicialmente peço 1 item, na outra semana
dois itens, até ela se habituar que precisa guardar os brinquedos.
 A partir disso, espero ela engatar em outra atividade e faço os mesmos
procedimentos, com nossos programas. Se a criança não está engatando em nada,
pego dois brinquedos que ela gosta muito e pergunto “qual você quer?” o primeiro
que ela olhar você entrega. Se mesmo assim ela não engatar, pego algo que ela gosta
muito (ex: bolha de sabão) e utilizo como reforçador extrínseco
 Não podemos nos prender nas funções originais dos brinquedos, o livro também dá
pra colocar na cabeça, brincar de trenzinho, etc.
Tipos de ajuda (hierarquia de dicas)

 Ajuda Gestual (AG): A terapeuta aponta para os seus próprios olhos quando chama o
nome dele e pede para olhar;
 Ajuda Leve (AL): Colocar objeto favorito (que a criança está interessada no momento)
perto dos nossos olhos, chamar e pedir para olhar;
 Ajuda Física (AF): Bloquear distrator, direcionar a mão da criança para os nossos
olhos enquanto chamamos o nome e pedimos para olhar;
o Quando a criança for “errar”, nós não deixamos, “bloqueamos”, colocamos a
mão na frente e ai partimos para o outro suporte de ajuda, até chegar na
ajuda física

Avaliação e Programas
Elas precisam responder entre 70% e 80% das vezes, com pelo menos três pessoas
diferentes e em ambientes diferentes (em casa, consultório e na escola) → para promover a
generalização

Contato Visual
Etapa 1 – Atende nome frente a frente, 80% das vezes que chamamos seu
nome, com três pessoas e dois ambientes diferentes
Etapa 2 – Atende nome em distância de 1 metro, 80% das vezes que
chamamos seu nome, com três pessoas e dois ambientes diferentes
Etapa 3 – Atende ao nome em distância de 3 passos/metros, 80% das vezes
que chamamos seu nome, com três pessoas e dois ambientes diferentes
Etapa 4 – Atende ao nome com necessidade de virar o corpo 80% das vezes
que chamamos seu nome, com três pessoas e dois ambientes diferentes
Etapa 5 – Atende nome se dirigindo até a pessoa em outro ambiente, 80% das
vezes que chamamos seu nome, com três pessoas e dois locais diferentes

Comandos
Observar se a criança atenta ao que é falado para ela (ex: quando o adulto pede pra ela
pegar o lápis que está em cima da mesa). No início, a criança precisa ter consciência do
som, precisa se virar pros sons, que a voz do adulto é diferente dos outros sons no
ambiente, deve chamar mais a atenção a voz de um familiar do que as vozes do ambiente
Etapa 1 - Essa criança segue sons e vozes e se vira quando alguém fala, não
precisa ter contato visual mas ela precisa demonstrar consciência de onde o
som está vindo
Etapa 2 - Avaliar se a criança discrimina (compreende) o que a gente mostra pra
ela. Quando um adulto mostra um objeto ou figura num livro, ela deve parar e
olhar para aquilo
Etapa 3 - Compreende comando e executa uma ação que estamos pedindo. Ex:
Se quando realizamos um pedido simples, tipo pedir para pegar um objeto,
acende ou apaga a luz
Etapa 4 - Se ela segue o comando de esperar ou parar quando pedimos
verbalmente com gestos associados
Etapa 5 - Se a criança compreende o comando e executa duas ações com um
objeto. Ex: Pega o prato e leva na cozinha; pega o sapato e guarda no armário
Etapa 6 - Compreende e executa a ação de duas sequências com objetos ou
pedidos diferentes: Ex: Pega uma boneca e senta aqui no chão para a gente
brincar; apague a luz e feche a porta; pega a bola e guarda esse peça
Etapa 7 - Ver se a criança segue um comando a distância em outro ambiente, se
consegue manter uma atenção mesmo com distratores no ambiente, se ela
consegue realizar uma sequência que você pediu. ex: leva esse brinquedo para a
tia que está lá na sala; guarda essa roupa no armário do seu quarto

Imitação
Avaliação - Observar se a criança olha para o adulto e imita a ação desse adulto sem
explicação verbal, só através do comando de “faz igual”
Etapa 1: Se uma criança imita uma ação motora grossa com um objeto visível.
ex: pegamos o martelo e batemos, pegamos outro e entregamos pra ela e
falamos “faz igual”
Etapa 2: Se uma criança imita um gesto visível sem um objeto. ex: “faz tchau”,
bate palmas, bate no chão
Etapa 3: Se ela imita uma ação invisível com um objeto ou gesto. ex: coloca a
mão na cabeça, coloca a mão atrás do corpo
Etapa 4: Se ela imita duas sequências de ações (visíveis ou invisíveis): ex: o
adulto dá tchau e manda beijo e fala “faz igual”; o adulto pega um bola e chuta
e fala pra criança “faz igual”
Etapa 5: Faz imitação orofacial. Exemplo: mandar beijo, colocar a língua para
fora, abrir a boca
Etapa 6: Imitar uma coreografia de música. ex: meu pintinho amarelinho
Discriminação
Discriminação é quando a criança está num ambiente com vários estímulos e ela consegue
se atentar à aquele estimulo que você está solicitando. É um dos pré-requisitos para a
alfabetização. É um repertório base para a aquisição da linguagem e receptiva e da
linguagem expressiva, também ensina a criança que para pedir algum objeto ela precisa
emitir o nome dele.
Etapa 1: Colocamos dois objetos diferentes e pedimos para a criança um dos
objetos. ex: coloca uma galinha de brinquedo e uma bola e fala “galinha/ me
mostra a galinha” e ela precisa apontar para o correto. Fazemos com
categorizações: brinquedos, cores, números, letras etc.
Etapa 2: Colocamos três estímulos/objetos diferentes e pedimos para ela pegar
Etapa 3: Colocamos discriminação entre imagens. Colocamos qualquer imagem
e fazemos a discriminação, a imagem é diferente de um objeto concreto
Etapa 4: Colocamos discriminação de ações em uma imagem. Ex: Tem imagem
de uma mulher brincando, correndo, nadando e falamos “me dá a menina que
está correndo”

Pareamento
Etapa 1: Pedimos para ela identificar/escolher entre objetos concretos: ex:
colocamos brinquedos e pedimos para ela pegar um brinquedo igual, fazemos
com cores, formas, letras, números
Etapa 2: Pedimos para ela identificar com imagens/fotos. ex: coloco fotos e
peço para ela pegar a imagem idêntica
Etapa 3: Pedimos figuras com objetos. Mostramos uma figura de uma galinha e
pedimos para ela pegar o objeto concreto igual
Etapa 4: Mostramos figuras de ações, uma pessoa fazendo qualquer
movimento. Eu tenho o modelo e pergunto qual é a figura igual
Etapa 5: Uma ação (eu terapeuta vou fazer uma ação) e peço para a criança
achar a figura correspondente a minha ação
Etapa 6: Pareamento palavra a palavra. Pego um tema de interesse da criança e
coloco 3 palavras associadas e peço para ela achar a palavra idêntica a que eu
estou segurando. ex: Tema carro → três palavras: carro/roda/motor, seguro a
palavra “roda” e falo “aqui está escrito RODA, qual que é igual?”, pela forma
das letras ele tem que entender qual que é igual;
Etapa 7: Pareamento da figura com a palavra. Mostro foto de um carro e peço
qual figura que está escrito “carro”
Brincar Funcional
Etapa 1: A criança utiliza o brinquedo com uma função? Ela manipula com
uma função útil? ex: a bola ela joga? o bloco ela empilha?
Etapa 2: Usar um brinquedo com mais de uma função: ex: a bola ela usa para
jogar, para rolar pelo braço
Etapa 3: Brinca de causa e efeito, a criança brinca e espera um efeito daquilo?
ex: ela empilha até esperar a fila cair? ela encaixa um brinquedo esperando
cair do outro lado?
Etapa 4: Ela usa o brinquedo com outra função/ função simbólica. ex: pega
um cubo e finge que é um telefone;
Etapa 5: Se a criança brinca com troca de turno e ela espera a vez. Se quando
eu peço do meu jeito, ela espera eu fazer ou na escolha dela, ela espera sua
vez de colocar?
Etapa 6: Essa criança dramatiza um jogo simbólico? Se ela cria histórias e
cenas numa brincadeira. Não pode ser uma reprodução de cena de desenho,
pois é uma estereotipia. Quando é estereotipia, a criança não aceita
interferências externas nas falas, se é imaginação, ela aceita você colocar
falar, etc.

Comportamento Verbal
Etapa 1: Avaliar o alcance dirigido, quando algo não está no alcance dela, ela
estica as mãos em direção daquilo?
Etapa 2: Avaliar se a criança aponta
Etapa 3: A criança emite um som qualquer com intuito. Quando a criança
soltar algum som, devemos parar tudo e reforçar isto.
Etapa 4: Imitar um som. ex: a criança quer o carro, nós falamos “fala carro” e
modelamos → se ela fala “pi”, não entregamos, pois, nenhuma letra
corresponde a carro, se ela fala “Pa”, entregamos, pois, tem a letra A.
Etapa 5: Ir diminuindo a dica verbal. Você deve deixar a criança completar uma
palavra. “você quer esse? então pede “ca” e espera ela responder “rro”, até
chegar o ponto que você só fala “você quer? então pede” e insinua que vai
falar a palavra mas não fala, espera ela responder sozinha
Etapa 6: Emitir um som só através da imagem. Você quer pegar esse? Então
pede, o que é isso? Nós apontamos e pedimos para ela nomear
Etapa 7: Pedir uma palavra sem dicas visuais, apenas dando dicas funcionais de
descrição. ex: caixa mágica, fazendo a criança sentir o objeto e ir adivinhar o
que é. “faz vrum vrum, é um carro”
Etapa 8: Colocamos dois estímulos e fazemos ela associar com algo com
significado. ex: colocamos foto de um carro e um cubo amarelo → carro
amarelo, foto de menino, chute e bola → menino chuta a bola
Etapa 9: Quando mostramos uma figura só que envolve mais de uma ação. ex:
foto de uma menina machucada no chão e uma bicicleta do lado → a criança
precisa inferir que a menina caiu da bicicleta e se machucou
Etapa 10: Relato de eventos passados. Perguntar o que ela fez imediatamente
antes da minha pergunta, ex: acabei de brincar de pula pirata, ai eu pergunto
“o que você fez? brincou de pula pirata”, ai continuamos a brincadeira como
reforço. A medida que a criança for se desenvolvendo, espaçamos o tempo da
pergunta

Atenção compartilhada
Etapa 1: a criança mostra o objeto quando pedimos? precisamos sentir uma
intenção dela em deixar olhar. se ela não mostrar: a gente para o que ela tá
fazendo e fala “deixa eu ver”/ depois direciono a mão levemente para ver o
objeto e ai solto
Etapa 2: entrega o objeto quando pedimos. ex: deixa eu ver? posso brincar?
Etapa 3: a criança aponta para um objeto fora do alcance para compartilhar
com você? ex: ela tá passeando de carro e vê um avião, ela aponta o avião
para você para que você possa olhar também? ela aponta com
som/verbalização junto?
Etapa 4: Ela aponta, mostra ou entrega um objeto e olha para a pessoa para
ver a reação?

Avaliação das tarefas diárias (AVDs)


Etapa 1: A criança executa ações simples que pedimos. ex: se joga papel no
lixo, se guarda os materiais
Etapa 2: consegue ajudar mais ativamente? levar o prato até a pia, ajudar a
mãe a guardar a roupa
Etapa 3: se ela sustenta realizar essas ações sozinha. ex: se ela faz sozinha
sem precisar de ajuda, se vai para a escola, pega a própria roupa?
Etapa 4: consegue auxiliar em atividades mais elaboradas? ex: tira o lixo,
depois vai até a mãe para colocar a mesa

Motricidade Grossa
Etapa 1: Se a criança sobe e desce de lugares e móveis;
Etapa 2: Se ela contorna os objetos no chão, ex: tem brinquedos no chão →
ela sai pisando em cima ou desvia?
Etapa 3: Se a criança chuta ou joga a bola sem perder o equilíbrio, não precisa
ter uma direção
Etapa 4: Se ela sobe e desce escadas sem se segurar no corrimão, se ela
intercala os pés ou usa os dois nos degraus;
Etapa 5: Se a criança brinca nos brinquedos de um parque infantil de forma
funcional com alguns auxílios, ex: sobe e desce escorregador, precisa do apoio
para passar sensação de segurança mas ela que faz o movimento
Etapa 6: Chuta ou joga a bola com a mão em direção a um alvo, mesmo que
ela erre, ela possui claro objetivo;
Etapa 7: Se ela consegue pular com os dois pés sem perder o equilíbrio,
dobrando os joelhos e tirando os pés do chão;
Etapa 8: Se a criança brinca nos brinquedos no parque infantil sem precisar
de um adulto, ela precisa ter destreza nesse ambiente
Etapa 9: Se ela consegue brincar de jogos com sustentação e com pares, ex:
brincar de pega-pega sem cair muito e com pessoas;
Etapa 10: Consegue pedalar uma bicicleta sem perder o equilíbrio (mesmo se
for com rodinha)

Motricidade Fina
Etapa 1: Se a criança faz encaixes simples, se pega os brinquedos e coloca em
recipientes/de encaixar
Etapa 2: Se a criança faz rabiscos com lápis e giz, mesmo que o segurar seja
palmar
Etapa 3: Faz movimentos de pinça
Etapa 4: Se ela abre e fecha recipientes que tenham encaixe fáceis, ex:
tampas de encaixar (sem ser de rosquear)
Etapa 5: Se ela empilha 3 a 5 blocos sem derrubar
Etapa 6: Se ela abre e fecha recipientes de rosquear; não é questão de força,
devemos deixar já meio aberto
Etapa 7: Se ela imita formas geométricas e traços em papel e lousa
Etapa 8: Se ela já monta e desmonta brinquedos de diferentes estruturas, do
tipo lego, por exemplo
Etapa 9: Se ela realiza projetos de artes com diferentes materiais na escola,
com tinta, cola, lantejoulas, verificar se não é a professora que está fazendo
por ela
Etapa 10: Se ela traça desenhos com intenção de representação, ex: desenha
paisagem, bonecos, casa

Autonomia
Etapa 1: A criança consegue ter os cuidados pessoais? consegue levar o pente
na cabeça com intenção de pentear, consegue pôr a escova na boca com
intenção de escovar?
Etapa 2: Criança tem intenção de vestir uma roupa? ajuda na hora de colocar?
Etapa 3: Criança consegue tirar a roupa sozinha e ajuda no banho quando
instruída;
Etapa 4: Criança come as refeições na mesa, consegue comer sozinha sem
apoio?
Etapa 5: Criança consegue usar o banheiro? Usar o vaso, lavar a mão
Etapa 6: Criança consegue se secar e colocar a roupa de forma independente
depois do banho?
Etapa 7: Criança demonstra conhecimentos na sequência de escovar os
dentes
Etapa 8: Consegue se servir sozinha na hora das refeições?

Você também pode gostar