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Imposto sobre
Rendimento das
Pessoas Coletivas
(IRC)
Sofia Gomes
Bruno Pereira
2022/2023
IMP.GE.193.0
1
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
2.5.6. Subsídios
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola
(Art. 20º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 20º do CIRC)
b) Rendimentos de imóveis;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Rendimentos e Ganhos
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 20º do CIRC)
g) Ganhos por aumentos de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não
sejam explorações silvícolas plurianuais;
h) Mais-valias realizadas;
j) Subsídios à exploração.
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Rendimentos e Ganhos
Exercício 1:
A sociedade Gama e a Sociedade Omega, ambas com sede em Leiria, dedicam-se ao
comércio de produtos de desporto. Para evitar a sua concorrência, a sociedade Gama pagou à
sociedade Omega uma determinada quantia para que encerrasse a atividade. Relativamente à
quantia recebida pela Omega, qual o tratamento fiscal?
a) Constitui um rendimento isento de tributação;
b) Constitui um rendimento sujeito e não isento a tributação;
c) Constitui um rendimento não sujeito a tributação;
d) Nenhuma das opções.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Rendimentos e Ganhos
Exercício 2:
Um subsídio de 20.000 € para a criação de 3 postos de trabalho, com a condição de os manter
durante o período mínimo de 4 anos:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 23º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 23º do CIRC)
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 23º do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 23º do CIRC)
g) Depreciações e amortizações;
i) Provisões;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º do CIRC)
j) Perdas por reduções de justo valor em instrumentos financeiros;
k) Perdas por reduções de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não sejam
explorações silvícolas plurianuais;
l) Menos-valias realizadas;
o) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, os gastos relativos à participação nos lucros
por membros de órgãos sociais, quando os beneficiários sejam titulares, direta ou
indiretamente, de partes representativas de, pelo menos, 1 % do capital social, na parte em
que exceda o dobro da remuneração mensal auferida no período de tributação a que
respeita o resultado em que participam.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 23º N.º 4 do CIRC)
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 18º do CIRC)
Elementos mínimos que o documento comprovativo de gasto deve conter
(em aquisição de bens e serviços):
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º, N.º6 do CIRC)
Esse documento deve ser fatura se o fornecedor dos bens ou o prestador dos
serviços estiver obrigado à emissão da fatura nos termos do Código do IVA.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 1:
A sociedade A atribuiu, a título de gratificação, por aplicação de resultados, 7.000 €, a um
administrador que detém uma participação de 10% no capital da sociedade B, a qual por sua
vez, detém a totalidade do capital da primeira sociedade. Este administrador aufere, a título de
salário, 36.000 € anuais. Aquela gratificação:
a) É considerado gasto da sociedade pagadora, na íntegra, desde que paga ou colocada à
disposição até ao fim do período seguinte;
b) Não é fiscalmente dedutível o montante de 1000 €, os quais são tratados, na esfera do
administrador, como rendimentos de capitais;
c) É aceite como gasto no montante de 3.000 €, não sendo os restantes 4.000 € dedutíveis
para efeitos de determinação do lucro tributável;
d) Não é, na totalidade aceite como gasto, visto que se trata de uma gratificação retirada dos
lucros do período e estes nunca são gasto fiscal.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 2:
A sociedade X Lda tendo realizado um contrato de promessa de compra e venda de um
imóvel, na qualidade de promitente vendedora não efetuou a escritura definitiva com o
promitente-comprador, em virtude de lhe ter aparecido outro potencial comprador que lhe
oferecia condições mais vantajosas. Na sequência do incumprimento, a sociedade X Lda.
Pagou ao promitente-comprador uma indemnização avultada. Esta indemnização:
a) Não é um custo fiscalmente aceite, visto que as indemnizações não são dedutíveis, apenas
em casos excecionais;
b) Poderá ser aceite como gasto para efeitos fiscais, comprovando-se a respetiva
indispensabilidade para obtenção dos rendimentos;
c) É, em princípio, aceite como custo fiscal, na medida em que foi uma despesa suportada
para garantir os rendimentos sujeitos a IRC superiores aos que seriam realizados se o
negócio fosse concretizado com o originário promitente-comprador;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 4:
Um empregado da sociedade GAMA teve em março do ano t, um acidente de trabalho,
enquanto manuseava uma máquina. Não tendo a sociedade celebrado o seguro obrigatório
que cobria tal risco, em maio do ano t+2, foi obrigada pelo Tribunal competente a pagar uma
indemnização ao trabalhador no montante de 48.000 €. Este valor para a referida sociedade:
a) É um gasto do período, que concorre para a formação do lucro tributável;
b) É uma variação patrimonial negativa que não concorre para a formação do lucro tributável,
porque não está relacionada com a atividade do sujeito passivo;
c) É um gasto do período, não dedutível para efeitos do lucro tributável;
d) É gasto do período, dedutível para efeitos do lucro tributável e é tributado autonomamente.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 5:
As ajudas de custo pagas a um trabalhador, pela deslocação às instalações de um cliente da
empresa dentro dos limites legais previstos para os trabalhadores do Estado:
a) São gasto fiscal na esfera da sociedade devedora e não são tributadas em sede de IRS;
b) São aceites como gastos em sede de IRC e, ainda assim, desde que a empresa justifique
as despesas efetuadas; caso contrário não são dedutíveis na totalidade; ainda que em
sede de IRS constituam rendimentos da categoria A;
c) Sendo um rendimento tributável em sede de IRS na esfera do trabalhador são dedutíveis
na integra em sede de IRC;
d) Só são dedutíveis fiscalmente se forem faturados ao cliente.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
IMP.GE.193.0
22
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Variações Patrimoniais Negativas
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 24º do CIRC)
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Variações Patrimoniais
Exercício 1:
Qual o valor a ter em conta para efeitos fiscais deste incremento patrimonial?
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Variações Patrimoniais
Exercício 2:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Variações Patrimoniais
Exercício 3:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Variações Patrimoniais
Exercício 4:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
REGRA 1:
Quando os subsídios respeitem a ativos depreciáveis ou amortizáveis,
deve ser incluída no lucro tributável uma parte do subsídio atribuído,
independentemente do recebimento, na mesma proporção da depreciação ou
amortização calculada sobre o custo de aquisição ou de produção;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
REGRA 2:
Quando os subsídios respeitem a ativos intangíveis sem vida útil definida, deve
ser incluída no lucro tributável uma parte do subsídio atribuído,
independentemente do recebimento, na proporção prevista no artigo 45.º-A ( 20
anos);
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios (relacionados com ativos não correntes)
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 22º do CIRC)
REGRA 3:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios (relacionados com ativos não correntes)
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 22º do CIRC)
REGRA 4:
Quando os subsídios não respeitem aos ativos referidos nas alíneas anteriores,
devem ser incluídos no lucro tributável, em frações iguais, durante os períodos de
tributação em que os elementos a que respeitam sejam inalienáveis, nos termos da
lei ou do contrato ao abrigo dos quais os mesmos foram concedidos, ou nos
restantes casos, durante 10 anos, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios (relacionados com ativos não correntes)
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou
agrícola
(Art. 22º do CIRC)
Subsídios relacionados com ativos não
correntes
S/ Inaliebilidade C/ Inaliebilidade
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 1:
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 2:
Qual o montante que concorre para a formação do lucro tributável do período do ano
t?
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 3:
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 4:
IMP.GE.193.0
40
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 5:
IMP.GE.193.0
41
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Subsídios
Exercício 6:
Foi adquirida uma patente (registada no ano t) por um período indefinido, pelo preço
de 100.000 €, tendo sido recebido para o efeito um subsídio no valor de 20.000 €.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
46
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
f) Os impostos, taxas e outros tributos que incidam sobre terceiros que o sujeito
passivo não esteja legalmente obrigado a suportar;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
50
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
53
DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
m) Os juros e outras formas de remuneração de suprimentos e empréstimos feitos
pelos sócios à sociedade, na parte em que excedam a taxa definida por portaria do
membro do Governo responsável pela área das finanças, salvo no caso de se
aplicar o regime estabelecido no artigo 63.º;
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos não dedutíveis
Para entidades que exercem, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial
ou agrícola
(Art. 23º-A do CIRC)
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 1:
Qual dos seguintes gastos não é dedutível em IRC?
a) Encargos suportados com a reparação de uma viatura sinistrada da própria empresa, em
virtude de a respetiva apólice de seguro apenas cobrir danos provocados por terceiros;;
b) Seguro de pensões pagas ao gerente e por este objeto de resgate;
c) Perdas apuradas na entrega de bens a locadora seguida de contrato de locação
financeira para os mesmos bens;
d) Indemnização paga a um cliente, em virtude de prejuízos causados por atraso na
execução da encomenda.
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 2:
As despesas com viaturas ligeiras de passageiros a gasolina, incorridas por uma sociedade
residente em Portugal, cujo custo de aquisição foi de 25.000 €, são:
a) Dedutíveis em 50%;
b) Dedutíveis, nas condições previstas pelo CIRC e sujeitas a tributação autónoma;
c) Dedutíveis em 25%;
d) Dedutíveis na totalidade e não sujeitas a tributação autónoma.
IMP.GE.193.0
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 3 :
Qual dos seguintes gastos não é aceite para efeitos da determinação do lucro tributável em
sede de IRC?
a) Perdas por imparidade de inventários;
b) Uma indemnização paga a um cliente pelo atraso na entrega de mercadorias;
c) Contribuição do setor bancário;
d) Juros de um financiamento bancário para a compra de equipamento informático.
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DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLETÁVEL
Gastos e Perdas
Exercício 4 :
Qual dos seguintes gastos é aceite para efeitos fiscais?
a) Multas por excesso de velocidade de uma viatura afeta ao ativo da empresa;
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