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21/12/2022 11:18 Assuntos Diversos - Despesas com Propaganda - Considerações Gerais

ASSUNTOS DIVERSOS
Boletim Imposto de Renda n° 13 - 1ª Quinzena. Publicado em: 14/07/2022

 Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das alterações legais.

DESPESAS COM PROPAGANDA


Considerações Gerais

Roteiro 

1. Introdução
2. Despesas Operacionais
3. Despesas com Propaganda Dedutíveis
3.1. Brindes
3.2. Amostras
3.3. Prêmios
3.4. Demais Casos
4. Crédito de PIS e COFINS
5. Tratamento Contábil
6. Materiais Complementares

1. Introdução
A presente matéria tem por objetivo esclarecer quais são as possibilidades de dedução para apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL -
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido referente às despesas com propaganda, bem como quais requisitos são indispensáveis para dedução.

Ainda, orienta sobre as condições estabelecidas em legislação para fins de creditamento de PIS e COFINS, bem como sugestão de contabilização.

2. Despesas Operacionais
A legislação determina que as despesas operacionais são aquelas não apuradas nos custos, porém indispensáveis para exercer a atividade da empresa e
manter a fonte produtora. (Lei n° 4.506/64, artigo 47, §§ 1° e 2°; Decreto n° 9.580/2018 - RIR/2018, artigo 311; e Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017,
artigos 68 e 69)

Entende-se como indispensáveis as despesas pagas ou incorridas para o cumprimento das transações ou operações requeridas pela atividade da empresa.

Admitem-se como despesas operacionais aquelas comuns no tipo de transação, operação ou atividade da empresa.

Logo, as despesas que não atendam aos critérios acima são indedutíveis na apuração do lucro real e do resultado ajustado.

Cumpre-se ainda esclarecer que tais despesas precisam estar amparadas por documentos hábeis e idôneos, comprovando a sua natureza, quantidade, valor
da operação e identidade do beneficiário. (Decreto n° 9.580/2018 - RIR/2018, artigo 967)

Isto posto, para fins de dedutibilidade, é necessário que o contribuinte atente-se às condições estabelecidas em legislação, conforme será explanado nos
tópicos seguintes.

3. Despesas Com Propaganda Dedutíveis


São dedutíveis apenas as despesas com propaganda, apropriadas pelo regime de competência, que se relacionem diretamente com a atividade exercida pela
empresa e relativas aos gastos com: (Decreto n° 9.580/2018 - RIR/2018, artigos 380 e 381; Lei n° 4.506/64, artigo 54; Parecer Normativo CST n° 17/76;
Parecer Normativo CST n° 21/76; e Instrução Normativa SRF n° 2/69, itens 89 a 97)

a) rendimentos pagos ou creditados a terceiros, inerentes ao trabalho assalariado, autônomo ou profissional, bem como de aquisição de direitos autorais de
obra artística;

b) importâncias pagas ou creditadas a:

1- empresas jornalísticas, correspondentes a anúncios ou publicações;

2- empresas de radiodifusão ou televisão, correspondentes a anúncios, horas locadas ou programas;

3- qualquer empresa, inclusive de propaganda;

c) o valor das amostras distribuídas, conforme regras citadas no item 3.2 desta matéria.
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 Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das alterações legais.

d) promoção e propaganda de seus produtos, com a participação em exposições e feiras, com a manutenção de filiais, de escritórios e de depósitos
congêneres, realizadas no exterior por pessoas jurídicas exportadoras de produtos manufaturados, inclusive cooperativas, consórcios de exportadores ou de
produtores ou entidades semelhantes, podendo os gastos ser imputados ao custo, destacadamente, para apuração do lucro líquido, conforme condições
determinadas pelo Ministro da Fazenda.

3.1. Brindes
Os brindes não são compreendidos como despesas com propaganda, uma vez que não estão arrolados nas operações citadas no item acima.

De acordo com o item 7 do Parecer Normativo CST n° 15/76, os brindes se destinam a promover a empresa e não necessariamente seus produtos,
distinguindo-se, portanto, das amostras.

Por determinação expressa, não é permitida a dedução na apuração do lucro real e do resultado ajustado das despesas com brindes distribuídos pelas
pessoas jurídicas, face a vedação imposta pela Lei n° 9.249/95, artigo 13, inciso VII.

Nesta condição, deve-se adicionar ao lucro líquido do período de apuração as referidas despesas, na Parte A do e-Lalur e e-Lacs.

Contudo, apegando-se à regra de despesas do item 2 desta matéria e ao Parecer Normativo CST n° 15/76, os desembolsos com a distribuição de objetos,
quando de reduzido valor e, relacionados diretamente com a atividade da empresa, poderão ser deduzidos a título de despesas com propaganda, para efeitos
do lucro real. (Decreto n 9.580/2018 - RIR/2018, artigo 260, inciso VII e artigo 311; Lei n° 4.506/64, artigo 47; Perguntas e Respostas IRPJ 2020, capítulo VIII,
pergunta 127)

Frise-se que o fisco autoriza a distribuição de brindes como cortesia ou forma de promover os negócios, desde que os valores sejam moderados em
comparação às receitas empresariais. (Parecer Normativo CST n° 15/76, item 9)

3.2. Amostras
As amostras são destinadas à promoção de seus produtos no mercado, conforme entendimento do item 7 do Parecer Normativo CST n° 15/76 e, por sua
vez, são despesas qualificadas como de propaganda.

A legislação permite a dedução de despesas com propaganda correspondentes aos gastos com amostras distribuídas por laboratórios químicos,
farmacêuticos, bem como das demais empresas que desfrutem deste sistema para promoção de venda, sendo essencial: (Decreto n° 9.580/2018 –
RIR/2018, artigo 380)

a) contabilizar a distribuição pelo valor de custo real;

b) documentar as saídas com a emissão de documento fiscal;

c) que o valor das amostras distribuídas não ultrapasse o limite máximo de 5% da receita líquida obtida na venda dos produtos.

No entanto, em se tratando de amostra de cosméticos, perfumaria e artigos de toucador, o item 94 da Instrução Normativa SRF n° 02/69 menciona que o
limite para dedução é de 1% da receita bruta.

Ainda, esse limite será calculado separadamente sobre a venda global de cada atividade, caso a pessoa jurídica possua mais de uma atividade industrial.

3.3. Prêmios
Quando relacionado diretamente com a atividade exercida pela pessoa jurídica, obedecendo ao regime de competência e atendendo às condições impostas
na legislação, permite-se a dedução como despesa de propaganda referente ao valor de prêmio distribuído gratuitamente por meio de sorteio autorizado pelo
Ministério da Fazenda. (Instrução Normativa SRF n° 11/96, artigo 20, § 4°)

A Receita Federal reforça o entendimento através das Soluções de Consulta:

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ASSUNTOS DIVERSOS
Boletim Imposto de Renda n° 13 - 1ª Quinzena. Publicado em: 14/07/2022

 Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das alterações legais.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N° 027, DE 24 DE JANEIRO DE 2014


(DOU de 14.02.2014)
ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
EMENTA: DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIO MEDIANTE SORTEIO. DESPESAS DE PROPAGANDA. IMPOSTO RETIDO NA FONTE.
DEDUTIBILIDADE. Atendidos todos os requisitos previstos na legislação, pode ser admitida como despesa de propaganda, desde que diretamente
relacionada com a atividade explorada pela empresa e respeitado o regime de competência, a importância relativa ao valor de prêmio distribuído
gratuitamente mediante sorteio autorizado pelo Ministro da Fazenda. Com base no disposto no art. 20 da Instrução Normativa SRF n° 11, de 21 de
fevereiro de 1996, é dedutível na apuração do lucro real o valor do imposto de que trata o art. 63 da Lei n° 8.981, de 1995.
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n° 5.768, de 1971; Lei n° 7.450, de 1985, art. 54; Lei n° 8.981, de 1995, art. 63; Lei n° 9.249, de 1995, art. 13, inciso VII;
Decreto n° 70.951, de 1972; Decreto n° 3.000, de 1999, art. 249, parágrafo único, inciso VIII, art. 299 e art. 366; IN SRF n° 11, de 1996, art. 20; IN
SRF n° 15, de 2001, art. 6°, inciso XII; Portaria MF n° 41, de 2008; Parecer Normativo CST n° 62, de 1976.
CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA
Coordenadora-Geral Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA N° 2.003, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2019 - 2° REGIÃO FISCAL


(DOU de 28.02.2019)
Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PRÊMIO MEDIANTE SORTEIO. DESPESAS DE PROPAGANDA. IMPOSTO RETIDO NA FONTE. DEDUTIBILIDADE.
Atendidos todos os requisitos previstos na legislação, pode ser admitida como despesa de propaganda, desde que diretamente relacionada com a
atividade explorada pela empresa e respeitado o regime de competência, a importância relativa ao valor de prêmio distribuído gratuitamente
mediante sorteio autorizado pelo Ministro da Fazenda.
Com base no disposto no art. 20 da Instrução Normativa SRF n° 11, de 21 de fevereiro de 1996, é dedutível na apuração do lucro real, o valor do
imposto de renda na fonte, de que trata o art. 63 da Lei n° 8.981, de 1995.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N° 27, DE 24 JANEIRO DE 2014
Dispositivos Legais: Lei n° 5.768, de 1971; Lei n° 7.689, de 1988, art. 2°, § 1°, alínea 'c'; Lei n° 8.981, de 1995, arts. 57 e 63; Lei n° 9.249, de 1995, art.
13, inciso VII; Decreto n° 9580, de 22 de novembro de 2018, art. 260, parágrafo único, inciso VII, art. 311 e art. 380; IN RFB n° 1500, de 29 de
outubro de 2014, art. 19, inciso XI; IN SRF n° 11, de 1996, art. 20; Portaria MF n° 41, de 2008; Parecer Normativo CST n° 62, de 1976.
ALDENIR BRAGA CHRISTO
Chefe
A RFB não disponibilizou relatório complementar.

3.4. Demais Casos


Além das operações acima, segundo Hiromi Higuchi (2017, pág. 402), a promoção de vendas das empresas comerciais e outras formas de propagandas
também podem ser tratadas como despesas operacionais dedutíveis.

Como exemplo, a doutrina cita as despesas pagas pelo vendedor de automóveis relativas ao licenciamento do veículo vendido, entendendo que tais
despesas são necessárias para manutenção da fonte produtora e, por consequência, dedutíveis para fins de apuração do lucro real. Todavia, o mesmo autor
informa que o fisco possui entendimento contrário, no sentido de glosar as despesas por entender que são liberalidades da empresa.

Logo, para as despesas que não atendam aos critérios anteriormente expostos, sugere-se consulta ao fisco nos termos da Instrução Normativa RFB n°
2.058/2021.

Já os valores pagos para colocação de placas com fins propagandísticos, nos estabelecimentos de agremiações esportivas, como em terrenos, fachadas,
muros etc., são considerados como despesas dedutíveis com propaganda de acordo com o Parecer Normativo CST n° 236/74.

Da mesma forma, é permitida a dedução como propaganda, dos gastos com os abrigos para usuários de ônibus com a finalidade de promover a publicidade
da empresa. (Hiromi Higuchi, 2017, pág. 402)

Quanto às possibilidades de dedução, ainda cabe-se pontuar:

Veiculação em Anúncio em Emissora de Radiodifusão Comunitária Indedutível Solução de Consulta Cosit n° 036, de 16 de Janeiro de 2017

Patrocínio a Cube de Futebol Profissional, para Divulgação da Marca


Dedutível Solução de Consulta Cosit n° 203, de 11 de Julho 2014
Comercial do Patrocinante

Solução de Consulta Vinculada n° 8.030, de 30 de Novembro


Despesas para divulgação da marca comercial da sociedade Dedutível
de 2016 - 8ª Região Fiscal

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4. Crédito de PIS e COFINS


As hipóteses de crédito de PIS e COFINS para o Lucro Real, regime não cumulativo, estão arroladas no artigo 3° da Lei n° 10.833/2003 e artigo 3° da Lei n°
10.637/2002, conforme citadas:

a) bens adquiridos para revenda;

b) insumos utilizados na atividade industrial ou prestação de serviços;

c) frete e armazenagem nas vendas;

d) energias Elétrica e Térmica consumidas no estabelecimento da pessoa jurídica;

e) aluguéis de máquinas, equipamentos e prédios;

f) arrendamento mercantil;

g) ativo Imobilizado/Intangível;

h) edificações e benfeitorias;

i) devolução de mercadorias;

j) vale-transporte/alimentação e uniformes para pessoa jurídica que explora atividade de prestação de serviços de limpeza, manutenção e conservação.

Observa-se que, dentre cada item citado, cabe análise detalhada sobre as condições estabelecidas para a correta apropriação do crédito.

Assim sendo, observamos que as possibilidades de creditamento de PIS e COFINS são estabelecidas pela Lei, não cabendo o crédito com as despesas com
propaganda para venda de produtos industrializados ou comercializados pela pessoa jurídica, por falta de previsão legal.

A Receita Federal externou entendimentos da impossibilidade de crédito com tais despesas através de publicações de Soluções de Consultas.

Salienta-se que, em âmbito da Receita Federal, apenas a Solução de Consulta Cosit possui efeito vinculante a partir da data de sua publicação, respaldando o
contribuinte que as utilizar, desde que se enquadre exatamente nas condições por ela abrangida. (Instrução Normativa n° 2.058/2021, artigo 33)

Logo, as soluções de consulta das regiões fiscais não podem ser utilizadas como fundamentação para o contribuinte, sendo colocadas na matéria apenas a
título de informação.

Solução Consulta Cosit

Solução de Consulta Cosit n° 99.095, de 14 de Agosto de Ementa: Não Cumulatividade. Créditos. Insumos. Serviço de Publicidade e
2017 Propaganda.

Solução de Consulta Região Fiscal

Solução de Consulta n° 7.046, de 11 de Novembro de Ementa: Despesas de Propaganda e Publicidade. Insumos. Atividade Comercial.
2020 - 7ª Região Fiscal Impossibilidade de Creditamento.

Solução de Consulta n° 7.020, de 17 de Outubro de 2016 -


Ementa: Não Cumulatividade. Créditos. Despesas. Impossibilidade.
7ª Região Fiscal

Solução de Consulta n° 014, de 31 de Janeiro de 2013 - Ementa: Propaganda e Publicidade. Veículo de Divulgação. Comissão de Agenciador.
7ª Região Fiscal Crédito. Impossibilidade.

Solução de Consulta n° 079, de 30 de Março de 2011 - 8ª


Despesas com Propaganda. Empresa Comercial. Créditos. Impossibilidade.
Região Fiscal

5. Tratamento Contábil
A título sugestivo poderão ser efetuados os seguintes registros contábeis:

D – Despesa com Propaganda (Conta de Resultado)

C – Caixa ou Banco (Ativo Circulante) - se pagamento à vista

ou

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C – Fornecedores (Passivo Circulante) – se pagamento a prazo

É importante esclarecer que os lançamentos contábeis não possuem base legal específica, atribuindo-se ao responsável técnico/contador o dever de
atentar-se às normas contábeis e à essência sob a forma da Resolução CFC n° 1.374/2011.

Ainda, para fins de registro contábil, cabe analisar o disposto na Resolução CFC n° 1.330/2011, que aprovou a ITG 2000 (R1):

(...)
4. O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, esta
Interpretação não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado. O detalhamento dos registros contábeis é
diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que
uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão pré-definido.
(...)
12. A escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e de
responsabilidade exclusivas do profissional da contabilidade legalmente habilitado.

6. Materiais Complementares
Como complemento às orientações desta matéria, indica-se a leitura dos boletins:

LUCRO REAL - Despesas Dedutíveis - Boletim N° 06/2020

CRÉDITOS BÁSICOS DE PIS/COFINS - Regime Não-Cumulativo - Boletim N° 02/2020

REGIME DA NÃO CUMULATIVIDADE - Abordagem de Créditos Sobre Insumos - Boletim N° 15/2019

INSUMOS - Recurso do STJ - Boletim N° 22/2018

AMOSTRA GRÁTIS E BRINDES - Considerações Tributárias e Contábeis - Boletim N° 10/2021

Autor: Equipe Técnica Econet Editora

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sem a permissão por escrito dos autores. A reprodução não autorizada, além das sanções civis (apreensão e indenização), está sujeita às penalidades de
que trata o artigo 184 do Código Penal.

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