Dice Herald

Salve pessoal! Além disso tudo, ainda tem uma coluna nova deste que vos fala: Encontros
Improváveis, onde trarei personagens interessantes e altamente customizáveis, cheios
Que bom vê-los novamente (ou a primeira vez) por aqui! de ganchos de aventura.

Este mês tem muita coisa boa para suas mesas de jogo. A campanha viva da Coroa de Mandem seus corvos e corujas para e-mail FORBIDDEN@BUROBRASIL.COM
Vermes continua, trazendo uma aventura com o selo “doidimais” do Tio Nitro. Não com suas ideias, pedidos, sugestões, críticas, relatos pessoais de suas
teria como ser diferente, não acham? Por falar em continuações, temos mais uma aventuras e experiências com nossos produtos.
parte do Hexcrawling!, explorando novos hexágonos deste mundo misterioso,com

novos desafios para os jogadores (e novas possibilidades de exploração, é claro!). Boa leitura e até a próxima!

Nosso querido editor Thiago Righetti nos brinda também com um resgate do nosso
saudoso blog Moostache, com a matéria “Itens Mágicos Inusitados” (que pra mim,

são os melhores). RAFAEL BELTRAME

Editor
Não podia faltar também o já consagrado “Tomos de Magia”, com regras para
grimórios, símbolos sagrados e mais traquitanas mágicas que você não irá querer

perder (mesmo que seja o bárbaro do grupo).

 FORBIDDEN #7 | DEZEMBRO/2020.

Uma Publicação Buró

www.burobrasil.com

Contato, críticas e sugestões:

forbidden@burobrasil.com

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pertencem a seus respectivos autores e estão sendo
usados sob permissão.

E D I T O R G E R A L A N TO N I O P O P

E D I T O R E S R A FA E L B E LT R A M E
THIAGO RIGHETTI

R E V I S Ã O F L ÁV I A N A J A R

L AYO U T C A D U M O N T E I R O
LU I S A K Ü H N E R

C A PA J AV I E R C H A R R O

C O L A B O R A D O R E S R A FA E L B E LT R A M E

THIAGO RIGHETTI
N E W TO N N I T R O
 ÍNDICE 3
Encontros Aleatórios........................................................................................................................... 4
Tomos de Magia 5 ............................................................................................................................ 16
Itens Mágicos Inusitados .................................................................................................................. 25
Encontros Improváveis .................................................................................................................... 30
Coroa dos Vermes ............................................................................................................................ 35
Nossos Apoiadores ............................................................................................................................... 59
ENTRANDO NUMA FRIA
por

RAFAEL
Normalmente, quando
pensamos em montar um
encontro que coloque os
personagens dos jogadores
em uma situação complicada
ou desafie os jogadores
a arrumarem soluções
criativas, pensamos em
um combate e às vezes em
uma interação social mais
complexa.
Contudo, há algumas
outras possibilidades bem
interessantes, uma delas
iremos abordar neste artigo.
5
No Guia de Armadilhas (um dos suplementos favoritos de Old
Dragon), há um capítulo sobre perigos naturais, em que são
apresentadas várias situações possíveis de serem encontradas em
ambientes de aventura, que podem ser complicadores em cenas de
combate ou exploração, mas que sozinhos ou adicionados com os
modificadores de ambiente (que são apresentados no livro básico),
podem gerar cenários realmente desafiadores no seu jogo.
Neste encontro aleatório, vamos combinar alguns perigos naturais apresentados
no Guia de Armadilhas, aplicar alguns modificadores do livro básico de regras
do Old Dragon, por um pequeno enredo, que pode ser adaptado para qualquer
cenário de jogo e ver as lágrimas dos jogadores virarem gelo.
O encontro é constituído de um evento de três dias, o primeiro será uma
preparação para os jogadores do que está por vir, o segundo a ação principal
e o terceiro são as consequências do segundo dia.
Os aventureiros precisarão empreender uma viagem durante o inverno,
de uma cidade a outra, as cidades não são muito distantes entre si, sendo
que a viagem de carruagem dura cerca de três dias. Há uma linha de
carruagens que realiza esta viagem, levando pessoas e mercadorias,
mediante a compra de uma passagem.

Cada carroça possui vagas para oito pessoas, fora as bagagens que vão
em seu teto. Elas são tracionadas por quatro cavalos e há dois cocheiros
as conduzindo.

Elas são cidades litorâneas, e o ponto de partida de onde os aventureiros

sairão é um porto movimentado da região, as informações que eles tem
é de que a estrada segue próxima ao litoral para aproveitar os ventos
agradáveis vindos do mar e a bela vista da orla.
O que eles fazem?
Neste primeiro dia estará nevando de forma leve
ao longo de todo o dia, permita que os jogadores
façam as compras que forem possíveis e contrate
uma carruagem, talvez seja interessante, para
incrementar o encontro, que eles sigam na mesma
carruagem com uma família. Faça uma cena de
interpretação em que haja uma interação do grupo Não há estradas a seguir, há apenas
com os cocheiros e com a família (principalmente um plano coberto de neve, sem lugares
com as crianças). onde se esconder, além da carruagem,
dos ventos extremamente fortes vindos
Se houver alguma espécie de questionamento
acerca das condições do clima, da estrada e da do mar que trazem um frio tremendo,
segurança da viagem, faça com que os cocheiros fazendo a neve que está no chão
tranquilizem, no sentido de que não há criaturas formar uma nuvem branca ao redor da
que possam ser ameaça no inverno e que
carruagem que tira totalmente a visão
normalmente não há tempestades fortes nesta
região nesta época do ano. Mas faça com que dos aventureiros por diversos metros ao
alguém da família nutra alguma preocupação seu redor. Aos poucos, neve começa a cair
e desconfiança quanto a isto do céu de nuvens pesadas se acumulando
a perder de vista e quando menos
Resolva as questões que ficarem e siga viagem na
carruagem. O primeiro dia seguirá tranquilo. esperam pedras de gelo do tamanho de
Já no segundo dia ocorreram as complicações. limões começam a cair do céu.
Para toda e qualquer ação, fora da carroça,
aplique os seguintes modificadores e condições:
Nevasca: apaga qualquer fonte de fogo;
reduz a visibilidade a 1d10+10 metros;
quem não estiver devidamente
agasalhado sofre 1d4+4 dano por frio; se
permanecerem parados há a chance de
60% de serem soterrados pela neve.
Granizo: dura por 15min e causa 1d6 de dano
a cada rodada.
Ventania: duração de 2d6 horas; deslocamento
reduzido pela metade; é preciso um teste de
FOR para não ser derrubado e sofrer 1d6
de dano, assim como não derrubar itens que
estejam segurando nas mãos.
Ruído forte: dificulta o diálogo e sons fortes só
podem ser ouvidos a até 2m de distância.
Chance de se perder: 40%. Deve jogar 1d8
pra determinar a direção e 1d10 km de
distância da rota principal.
Enquanto os cocheiros tentam fazer os
8
cavalos avançarem durante a nevasca, a
carruagem fica atolada na neve fofa que se
acumula no caminho. Um dos cocheiros desce
e pede com grande aflição para que o ajudem
a desatolar a carruagem antes que os cavalos
morram e que sejam soterrados pela neve.
Resolva esta situação como se fosse um
combate, peça para os jogadores rolarem suas
iniciativas e também role iniciativas para as
condições do ambiente adverso, como o Frio
da Nevasca, a Ventania e o Granizo.
As quatro rodas da carruagem estão presas,
é preciso um teste de Força com o redutor
de 4 para soltar cada uma das rodas.
Dependendo de como façam, os personagens
terão até 15 minutos (15 rodadas) antes que
acabe a chuva de granizo, além de que os
cavalos sejam atingidos por muitas pedras
de gelo e comecem a sofrer com os efeitos
do frio (use as fichas dos cavalos do Bestiário
como parâmetro).
Caso os cavalos morram, a carruagem não terá sua tração e haverá a
possibilidade de que ela seja soterrada pela neve (possivelmente fazendo que
os itens dos personagens também o fiquem), além de, eventualmente matar
os cocheiros e a família que estiver acompanhando os aventureiros na viagem
(se você tiver escolhido essa possibilidade, use as fichas dos humanos do
livro básico do Old Dragon para representar os adultos e para representar as
crianças, reduza as estatísticas em 3, exceto o carisma). Você pode continuar
a cena seguindo a ordem de iniciativa para a tentativa de resgatar aqueles que
ficarem, eventualmente, soterrados, contudo, os resgatados ficarão expostos às
condições do clima externo.
Se os aventureiros conseguirem escapar salvando a todos, dê sequência à
viagem levando em conta os eventuais danos que a carruagem, os cavalos
e os outros passageiros tenham sofrido. Se os cavalos tiverem morrido,
os aventureiros terão uma jornada de um dia à pé, nos ermos gelados,
ficando sujeitos a se perderem, pondo, novamente, em perigo os eventuais
sobreviventes.
Algo importante aqui é que, caso algum membro da família morra, dê
o necessário peso dramático a isto para que seja uma perda sentida
principalmente pelos jogadores que falharam em defender inocentes. A
cena da tentativa de resgate deve ser particularmente angustiante (por isso
converse antes com os seus jogadores para evitar que gatilhos emocionais
sejam ativados e que esta não seja uma experiência desagradável para alguém).
Se você quiser complicar mais ainda as coisas, no
terceiro dia, enquanto viajam à pé pela desolação,
algum monstro ou animal poderá atacar os viajantes
por entenderem que eles sejam um bom alimento
naquele frio. Neste caso você pode aplicar o
modificador de deslocamento em razão do terreno
ou então pode repetir alguma das condições de
ambiente se sentir que as coisas estão muito fáceis.
Role 1D6:
1- Licantropo Homem Lobo;
2- Licantropo Homem Urso;
3- 2d6 Lobos;
4- 1d4 Remorhaz;
5- 2d4 Gigantes de Gelo;
6- Role duas vezes e acumule os resultados.
Depois dessa quero ver eles reclamarem do calor de novo!
C a p í t u lo 5
Continuamos a publicação
dos Tomos de Magia,
com um capítulo sobre
as ferramentas para
a execução de magias.

11
 Capítulo 5

Ferramentas do ofício
H á um velho ditado que diz que o equipamento faz o
aventureiro, e para os usuários de magia não é diferente.
Magos e clérigos possuem muitas ferramentas para a execução
de suas funções, algumas obrigatórias, outras opcionais mas
que facilitam em muito seu trabalho.
Capítulo 5

13
5.1 . O grimório de um mago
A posse mais importante de qualquer mago é sem dúvida seugrimório. De fato, o grimório talvez seja
aquilo que um mago mais preza em toda a existência, pois sem seu grimório um mago é apenas um
homem comum – e aqueles que já possuíram o poder de moldar
a realidade em suas mãos desejam tudo menos ser homens comuns.

Um grimório é o local onde o mago cataloga todo seu conhecimento arcano, todas as magias que
ele encontrou e aprendeu ao longo de sua jornada como estudioso das artes místicas. Ainda que o
tomo com capa de couro seja, de longe, a forma mais comum de grimório, este pode assumir a forma
de uma extensa coleção de rolos de pergaminhos, centenas de placas de barro cozido com inscritos
cuneiformes, ou finas folhas de metal precioso gravadas e presas umas às outras por anéis de aço
polido. Não existe padrão para a forma ou tamanho de um grimório, variando amplamente de acordo
com o poder, influências culturais e as preferências pessoais do mago. De fato, o grimório de magos
muito poderosos não se limita a um único livro, podendo ocupar toda uma biblioteca.

Quando chega a esse ponto, não é mais viável para o mago carregar seu grimório por aí na totalidade,
sendo preferível preparar grimórios de viagem, contendo apenas as magias que ele acredita serem
necessárias à missão sendo realizada. E mesmo quando seu grimório ainda cabe todo em um único
tomo, magos frequentemente preferem ter um grimório de viagem para carregar consigo, enquanto
uma cópia de seu grimório é mantida em segurança em sua residência.

Preparando um grimório:
Grimórios não são livros comuns, sua importância é grande
demais para um mago confiar a um simples tomo comprado
pronto a guarda de seus conhecimentos mais importantes.
Ele não pode se dar ao luxo de ter uma folha soltando da
encadernação, ou uma imperfeição do papel atrapalhar o registro
de uma fórmula mágica. Devido a isso é comum o próprio mago
realizar todo o trabalho de encadernação e preparação de
seu grimório, selecionando o melhor papel (ou outro material
qualquer), escolhendo uma capa resistente, garantindo uma boa
encadernação, preparando uma tinta que não manche com a
umidade de uma dungeon, e talvez até mesmo tratando o tomo
com substâncias que afastem traças e evitem o mofo.
Tudo isso custa dinheiro, e torna grimórios muito mais caros de
produzir do que livros comuns. Um grimório comum, um tomo
de papel e capa de couro, custa em torno de 20 PO por página
para ser produzido. Se for feito com materiais mais exóticos e
valiosos, esse valor pode ser muito superior. Os grimórios de
viagem mais compactos costumam ter 50 páginas, e nenhum
grimório costuma ter mais de 200 páginas por tomo. A maioria
fica na casa das 100 páginas – o que significa um custo de 2.000
PO. E isso sem conter nenhuma magia em seu interior.
Por sorte todo mago começa o jogo com um grimório de 100
páginas, como parte de seu treinamento básico, sem nenhum custo.
14
Preenchendo o grimório:
Como já foi citado anteriormente, magia não é uma ciência exata. Sequer é uma
ciência estruturada. Não existem notações universais formalizadas, não há regras de
nomenclatura, ou mesmo convenções aceitas dentro da comunidade arcana. Cada mago
transcreve o conhecimento obtido de uma maneira diferente, o que torna muito difícil
para um mago compreender o grimório de outro sem auxílio de seu autor.
Para conseguir compreender o conteúdo do grimório de outro mago sem a ajuda do
autor original, é necessário a ajuda de Ler magias – uma das magias mais preciosas
no acervo de um mago. Mesmo sem utilizar Ler magias, um mago geralmente é capaz
de reconhecer um grimório como tal apenas folheando seu interior e observando os
escritos. Talvez até mesmo compreender a natureza geral de alguns feitiços, como a
escola à qual pertencem, sua função geral ou seu círculo (o mestre pode pedir um teste
de INT para isso, se desejar). Não magos, no entanto, são completamente incapazes de
compreender qualquer coisa do conteúdo de um grimório, lhes parecendo apenas um
monte de palavras desconexas, diagramas estranhos e instruções sem sentido.
Grimórios de magos caóticos são ainda mais complicados de serem decifrados, já
que suas mentes confusas são quase incapazes de produzir instruções minimamente
ordenadas e compreensíveis. O próprio mago caótico que escreveu o grimório não
encontranenhuma dificuldade para decifrar estes escritos, já que sua mente perturbada
consegue encontrar os padrões em meio àquela confusão de letras e símbolos. No entanto,
outros magos, independente de alinhamento, simplesmente são incapazes de compreender
o conteúdo de um grimório caótico, mesmo com a ajuda de Ler magias. A estes, se
desejarem as informações contidas no grimório, só lhes resta buscar o auxílio do próprio
mago que o escreveu e negociar o conteúdo do tomo.
Da mesma forma, escribas e copistas não são aptos a registrar com perfeição
as fórmulas mágicas sem cometer erros que podem ser desastrosos.
Assim, é o próprio mago que sempre deve transcrever suas magias
para seu grimório.
Uma magia ocupa em um grimório, em média, 1 página por círculo da magia,
razão pela qual magos com um conhecimento arcano muito extenso precisam
de diversos tomos para completar seu grimório.
Regra opcional: Decifrando grimórios
e pergaminhos caóticos
Se o mestre permitir, um mago pode tentar decifrar o conteúdo de um
grimório ou pergaminho caótico por sua própria conta, no entanto,
fazê-lo não é sem nenhum risco. Após a conjuração de Ler magias,
ao estudar um grimório escrito por um mago caótico, um mago que não
seja o próprio autor deve realizar uma jogada de proteção modificada
pela Sabedoria para cada magia deste grimório ou pergaminho que ele
tentar decifrar. Em caso de sucesso, o mago poderá tentar aprender a
magia normalmente, mas em caso de falha, não só o mago não é capaz
de tentar aprender a magia como também perde 1 ponto de Sabedoria,
devido ao dano permanente em sua sanidade causado por aqueles
escritos arcanos caóticos.
5.2 . Implementos arcanos
Os implementos arcanos são ferramentas que os magos utilizam
para ampliar seus poderes e facilitar o uso de suas magias no dia-
a-dia. Apesar de serem objetos encantados, não se tratam de itens
mágicos verdadeiros, devido a não possuírem poder intrínseco
próprio. Os encantamentos e preparações realizados nesses
objetos servem apenas à função de permitir que eles canalizem as
energias místicas invocadas pelos magos que os prepararam para
determinado fim.
Detectar magia, se utilizado em implementos arcanos, detectará
apenas uma aura característica e superficial de magia, indicando o
objeto como um implemento arcano. Por não se tratarem de itens
mágicos verdadeiros, implementos arcanos não se caracterizam
como ordeiros ou caóticos.
Cada tipo de implemento arcano possui sua própria forma de
construção, explicadas na descrição de cada um desses objetos.

Cajado do mago:
O cajado de um mago é um símbolo de seu poder, e é através dele que o
mago demonstra isso ao mundo. Uma vez ao dia, um mago pode utilizar
um cajado do mago para realizar uma exibição de poder impressionante
e assustadora, concentrando energias mágicas em torno de seu cajado,
como uam espécie de antena mística, e liberando essa energia de forma
visual e sonora. Essa demonstração de poder pode ser qualquer coisa,
desde uma explosão de luz aterrorizante, uma brisa rodopiante obviamente
sobrenatural, fazer a luminosidade da área diminuir enquanto as voz do
mago ressoa trovejante, ou mesmo uma coluna de fogo que parte do cajado
para o céu, lambendo momentaneamente o teto da câmara onde o mago
se encontra. Esse efeito dura apenas um turno, e, como uma mera ilusão,
não gera nenhuma consequência física, mas todas as criaturas observando
a cena devem realizar imediatamente um teste de moral. No caso de falha,
as criaturas estão apavoradas pelo poder do mago e devem fugir, render-se,
concordar em colaborar, ou reagir como o mestre achar apropriado.
Aliados do grupo do mago também devem realizar uma jogada de proteção
modificada pela Sabedoria, e em caso de falha são lembrados do tremendo
poder que seu companheiro detém, e tratá-lo com um respeito e reverência
fora do comum pelas próximas 1d4 horas. Qualquer cajado, mundano ou
mágico, pode ser preparado para servir como um conduíte para as energias
místicas canalizadas pelo mago, e assim funcionar como um cajado do mago.
16
Estas preparações são específicas para cada mago, custam 1.000 PO em
materiais, e levam 1d6+2 horas para serem realizadas.
Além disso, um cajado do mago pode ser preparado para servir de forma
similar a um outro implemento arcano do tipo haste (i.e. cetros e varinhas).
Por mais 500 PO o cajado se torna uma extensão do corpo do mago. Um
mago pode utilizar um cajado do mago para desferir magias com alcance
de toque até 3m de distância (um ataque de toque ainda é necessário caso
o alvo resista ao toque). Apenas o mago que preparou o cajado do mago é
capaz de utilizar esse efeito.
Por 500 PO adicionais é possível preparar o cajado para ser capaz de atirar
pulsos de energia concussiva, atestando o ditado de que um mago nunca
está desarmado com seu cajado. Estes pulsos causam 1d4 de dano mágico,
requerem um ataque à distância (alcance 10/20/30), e o mago precisa estar
empunhando o cajado para dispará-los. Apenas o mago que preparou o
cajado do mago é capaz de utilizar esse efeito.
 17
Cetro arcano: Orbe mística:
Cetros podem ser utilizados como uma extensão do corpo do mago para canalizar magias a curta Diversas teorias arcanas atestam que canalizar a
distância. Um mago pode utilizar um cetro arcano para desferir magias com alcance de toque até magia através de uma orbe amplifica seu poder,
1,5m de distância, recebendo um bônus de +2 nestas jogadas de ataque (um ataque de toque diminui a resistência entre o conjurador e seu alvo,
ainda é necessário caso o alvo resista ao toque). Qualquer cetro, mundano ou mágico, pode e ajuda a manter o controle sobre estes, impondo
ser preparado para servir como um condutor para as energias místicas canalizadas pelo mago, uma penalidade de -2 às jogadas de proteção dos
e assim funcionar como um cetro arcano. Estas preparações são específicas para cada mago, alvos da magia.
custam 1.000 PO em materiais, e levam 1d6+2 horas para serem realizadas.
Uma orbe mística é uma esfera polida de qualquer
Por mais 800 PO é possível preparar o cetro para tornar-se uma arma de corpo-a-corpo capaz material, normal ou mágica (como uma bola de
de aplicar uma descarga de energia de um tipo específico em um oponente tocado por ele. Estas cristal), devidamente preparada para executar essa
descargas causam 1d6 de dano e requerem um ataque de corpo-a-corpo bem-sucedido (este função. Estas preparações são específicas para cada
ataque recebe o bônus de +2 nas jogadas de ataque conferido pelo cetro). mago, custam 800 PO em materiais, e levam 1d4+2
horas para serem realizadas.
As descargas precisam ser de um tipo de energia escolhido pelo mago no momento de criação do
cetro arcano (fogo, frio, eletricidade, ácido, energia negativa, etc.), e causa qualquer efeito colateral
determinado pelo mestre. No entanto, o cetro necessita ser construída de um componente que possua
alguma ligação ao tipo de energia escolhido (o fêmur de um morto-vivo, o chifre de um dragão branco,
etc.). Um cetro mágico com poderes relacionados ao elemento em questão também é apropriado.
Apenas o mago que preparou o cetro arcano é capaz de utilizar esse efeito..

Varinha arcana:
Varinhas são tradicionalmente usadas para focar a magia e guiá-la até um ponto
desejado. Um mago pode usar uma varinha arcana para melhorar a precisão de suas
magias que requerem ataques à distância, recebendo um bônus de +2 nestas jogadas
de ataque. Qualquer varinha, mundana ou mágica, pode ser preparada para servir como
um condutor para as energias místicas canalizadas pelo mago, e assim funcionar como
uma varinha arcana. Estas preparações são específicas para cada mago, custam
1.000 PO em materiais, e levam 1d6+2 horas para serem realizadas.
Por mais 800 PO é possível preparar a varinha para ser capaz de disparar raios
de um tipo específico de energia. Estes pulsos causam 1d6 de dano, requerem
um ataque à distância (alcance 15/30/45; este ataque recebe o bônus de +2 nas
jogadas de ataque conferido pela varinha), e o mago precisa estar empunhando a
varinha para dispará-los.
Os raios precisam ser de um tipo de energia escolhido pelo mago no momento de
criação da varinha arcana (fogo, frio, eletricidade,
ácido, energia negativa, etc.), e causa qualquer efeito colateral determinado pelo
mestre. No entanto, a varinha necessita ser construída de um componente que
possua alguma ligação ao tipo de energia escolhido (restos de uma fogueira, uma
árvore atingida por um relâmpago, ossos de uma criatura com afinidade elemental,
etc.). Uma varinha mágica com poderes relacionados ao elemento em questão
também é apropriada. Apenas o mago que preparou a varinha arcana é capaz de
utilizar esse efeito.
18
Gema de energia:
Uma gema preciosa, imbuída com poder mágico
bruto, que o mago pode utilizar para conjurar
magias. Uma gema de energia precisa ser criada
a partir de uma pedra preciosa de valor igual a
1.000 PO por círculo de magia que ela é capaz
de armazenar. Além disso, durante o processo de
imbuir as energias místicas na gema são gastos 100
PO por círculo de magia em componentes místicos.
Nenhuma gema de energia é capaz de armazenar
mais de 9 círculos de magia. Preparar uma gema de
energia leva (1d6 + círculos de magia) horas.
Um mago pode utilizar o poder mágico armazenado
em uma gema de energia para conjurar qualquer
magia memorizada por ele, sem apagar essa magia
de sua mente, e sem contar no limite de magias que
o mago é capaz de lançar por dia. Fazer isso custa
um número de círculos de magia armazenados na
gema de energia igual ao círculo da magia sendo
conjurada. Os círculos de magia utilizados assim
diminuem o total de círculos de magia armazenados
na gema de energia, e quando estes chegarem a
zero, a gema se desfaz em poeira sem valor.
5.3 . A importância do símbolo sagrado
Um objeto indispensável a todo clérigo é seu símbolo sagrado.
Um símbolo sagrado é um objeto que representa a fé de um
indivíduo em seu deus – ou deuses. Pode ser qualquer coisa
– uma simples cruz de madeira, um amuleto no formato do Sol,
uma estrela de 6 pontas prateada, um crânio sujo de sangue, etc.,
mas o símbolo sagrado é sempre único e diferente para cada fé,
e facilmente identificável como tal.
Além de servir como um símbolo de sua fé, o símbolo sagrado
possui algumas outras funções de extrema importância para
o dia-a-dia dos clérigos.
Conjurar magias: Um clérigo necessita ostentar o símbolo sagrado de sua fé
para ser capaz de conjurar as magias conferidas a ele por seu deus.
O mais comum é empunhar o símbolo em uma das mãos enquanto conjura a
magia, mas também é possível manter o símbolo pendurado em seu pescoço,
estampado em suas vestes, ou afixado em sua arma ou escudo.
O importante é que o símbolo esteja exposto e visível, pois é necessário que
o clérigo que a origem de suas habilidades mágicas é a fé em seu deus, e uma
divindade não concederá poderes mágicos àquele que reluta em expor sua devoção.
Afastar mortos-vivos: Para ser capaz de afastar mortos-vivos, o clérigo também
deve ostentar seu símbolo sagrado em direção às criaturas a serem afastadas,
confrontando-as com sua fé.
Ferir mortos-vivos: Além de afastar ou destruir os mortos-vivos, o símbolo sagrado
pode ser utilizado como uma arma para ferir diretamente uma criatura morta-
viva. Nas mãos de um clérigo, o símbolo sagrado de seu deus causa 1d6 de dano
quando tocado contra um morto-vivo. Como é necessário que o símbolo toque a
pele (ou os ossos, ou o que for) do morto-vivo para lhe causar dano, uma rolagem
de ataque de toque bem-sucedida é exigida.
Personagens não clérigos também podem utilizar símbolos sagrados para ferir
mortos-vivos, desde que sejam seguidores da fé representada pelo símbolo.
No entanto, em suas mãos o símbolo causa apenas 1d4 de dano, e além da
rolagem de ataque, é necessário que realize uma JP SAB bem-sucedida para ser
capaz de canalizar sua fé adequadamente.
Caso as regras de símbolos sagrados especiais, descritos neste capítulo, estejam
sendo utilizadas, as criaturas afastadas por aqueles símbolos também podem
ser feridas com tais símbolos.
Como demonstrado acima, o símbolo sagrado é mais do que um
simples objeto para um clérigo, ele é um instrumento através do
qual ele canaliza sua fé para realizar proezas divinas e ser capaz de
operar os milagres de seu deus.
Isso também significa que privado de seu símbolo sagrado,
o clérigo fica limitado a pouco mais do que um guerreiro com
fortes convicções religiosas.

5.4 . Implementos clericais
Os implementos clericais são objetos abençoados que possuem
funções nas atividades eclesiásticas corriqueiras dos clérigos,
mas também são extremamente úteis durante as aventuras.
Preparar um implemento clerical é bastante simples, basta adquirir
(ou construir) o objeto em questão, orar por 1 hora,
e então conjurar a magia Benção sobre o objeto. No entanto,
como clérigos geralmente são suportados por uma fé estruturada,
é possível adquirir quaisquer dos implementos, já devidamente
abençoados por outro clérigo, junto a uma igreja.
Quanto às plantas utilizadas pelos druidas, é necessário que elas
sejam colhidas de forma adequada, seguindo um rito específico,
enquanto as preces necessárias são entoadas. Também é possível
adquirir tais ervas já abençoadas de outros druidas, no entanto
as plantas não duram muito tempo após colhidas e perdem seus
efeitos após 1d4+3 dias.
20
Acônito:
Um ramo desta planta venenosa funciona igual a um símbolo sagrado de prata
quando empunhado por um druida. Além disso, acônito também pode ferir um
licantropo como se fosse um símbolo sagrado.
Água benta:
Para todos os efeitos, água benta é considerado um implemento clerical e
pode ser criado a partir das regras apresentadas aqui. Suas características são
exatamente as mesmas descritas na tabela T5-4 do Livro Básico.
Alho:
Um simples bulbo de alho pode ser utilizado por um druida igual a um símbolo
sagrado para afastar vampiros. Além disso, um bulbo de alho também pode ferir
um vampiro como se fosse um símbolo sagrado.
Alimento ou bebida sagrada:
Algumas religiões possuem alimentos que quando devidamente abençoados
são considerados sagrados e tomam parte em importantes rituais religiosos.
Vinho, cerveja, e pão ázimo são alguns dos exemplos mais comuns.
Um personagem que ingerir um alimento sagrado recebe um bônus de +2 nas
JP realizadas para resistir a possessão. Além disso, alimentos sagrados podem
ferir mortos-vivos, diabos e demônios da mesma maneira que um símbolo
sagrado, e bebidas sagradas possuem os mesmos efeitos de água benta.

Asfódelo branco:
Essa erva de flores brancas pode ser utilizada por um druida como se
fosse um símbolo sagrado para afastar banshees, espectros, fantasmas,
e outros mortos-vivos incorpóreos. O asfódelo também pode ferir um
morto-vivo incorpóreo como se fosse um símbolo sagrado.
Azevinho:
Um ramo de azevinho, contendo seus característicos frutos vermelhos, pode
ser utilizado por um druida como um símbolo sagrado permitindo utilizar
o poder de afastar mortos-vivos em diabos e demônios. O ramo também é
capaz ferir diabos e demônios como se fosse um símbolo sagrado.
Báculo abençoado:
Esse cajado, frequentemente com uma extremidade curva similar ao
utilizado por pastores, é um símbolo comum de poder eclesiástico. Um
clérigo pode utilizar um báculo abençoado para desferir magias com
alcance de toque até 3m de distância (um ataque de toque ainda é
necessário caso o alvo resista ao toque).
Óleo de unção:
Óleo abençoado, utilizado em rituais de purificação. Queima como óleo
comum, causando 1d6 de dano quando aceso. Além disso, devido a sua
natureza sagrada, suas chamas causam o dobro de dano em mortos-vivos,
diabos e demônios – mesmo naqueles normalmente imunes a fogo.
21
Relíquia sagrada:
Relíquias sagradas existem em uma infinidade de versões – ossos
de santos, sangue de santos ou deuses, objetos importantes que
pertenceram a deuses ou santos, versões originais de textos sagrados,
e objetos que fizeram parte do martírio de um santo, são as formas
mais comuns de relíquias. Relíquias sagradas funcionam como símbolos
sagrados comuns, mas conferem um bônus de +2 nos testes de afastar
mortos-vivos, e permitem utilizar o poder de afastar mortos-vivos em
diabos e demônios. Uma relíquia sagrada também é capaz ferir mortos-
vivos, diabos e demônios como se fosse um símbolo sagrado.
Diferente dos demais implementos clericais, as relíquias sagradas
são os únicos que não podem ser criados por um clérigo; elas
surgem espontaneamente como consequência da vida de um santo
ou divindade.
Símbolo sagrado:
Um objeto que representa a devoção a uma fé, confeccionado de forma
simples, em madeira, latão ou couro.
Símbolo sagrado aplicado:
Por questões de praticidade, ou para ostentar mais intensamente sua fé,
um clérigo pode optar por aplicar o símbolo sagrado de sua fé em objetos
– em sua túnica, armadura, escudo, ombreira, arma, etc. Um símbolo
sagrado aplicado funciona exatamente igual, para todos os efeitos, a um
símbolo sagrado comum.

Símbolo sagrado de ferro frio:

Um símbolo sagrado de ferro frio abençoado permite ao clérigo utilizar
seu poder de afastar mortos-vivos em fadas.

Símbolo sagrado de prata:

Um símbolo sagrado de prata pura e abençoada permite ao clérigo utilizar
seu poder de afastar mortos-vivos em licantropos. Um resultado D nesse
teste força o licantropo a assumir sua forma humana, em vez de destruí-lo
automaticamente.

Visco:
Essa planta parasita com bagas branco-leitosas, encontrada na copa de
outras árvores, pode ser utilizada por druidas como um símbolo sagrado.

5.5 . Equipamentos gerais
Não são apenas equipamentos encantados e abençoados que
são úteis aos usuários de magia. Diversos itens de natureza
bastante mundana também tornam suas vidas muito mais
fáceis quando estão se aventurando.
Bandoleira para poções:
Este cinto, que pode ser utilizado na cintura ou cruzado sobre o peito,
possui 6 bolsos feitos para portar frascos de poções, água benta,
fogo de alquimista, antitoxina, etc. Deixando os frascos à mão, essa
bandoleira permite que sacar uma poção seja considerado uma ação
livre. No entanto, não evita que os frascos possam se quebrar no caso
de uma queda, e sempre que o personagem sofrer um acerto crítico por
parte de um inimigo, um frasco na bandoleira é destruído (determinado
aleatoriamente pelo mestre).
Bolsa porta-pergaminhos:
Uma bolsa de couro com 9 compartimentos em seu interior, específicos
para o transporte de mapas ou pergaminhos, permitindo acesso rápido e
fácil ao documento. Essa organização permite que sacar um pergaminho
seja considerado uma ação livre.
23
Capa para grimório:
Um estojo de couro para proteger tomos de todo tipo. Tratado com
materiais que tornam o couro resistente e impermeável, essa capa
protege o livro contra umidade, fogo e ácido. No entanto, mergulhar o
tomo prolongadamente em ácido, ou largá-lo em um grande incêndio,
ainda destruirá o objeto. A capa também possui uma tranca que dificulta
o acesso de curiosos ao seu conteúdo.
Coldre de varinhas:
Esse coldre, construído para ser preso à coxa de alguém, comporta até
duas varinhas mágicas, deixando-as facilmente acessíveis. Os magos mais
tradicionais acham esse item vulgar, mas aventureiros costumam achar
bastante prático. É possível usar até dois coldres, um em cada perna.
Estojo porta-pergaminhos:
Esse tubo de couro rígido e impermeável permite o transporte de mapas
e pergaminhos sem risco para o documento. Mesmo fogo ou ácido não
danificarão o documento no interior, mas a exposição prolongada a essas
intempéries ainda é perigosa.
 24
Frasqueira para poções:
Esta bolsa de couro retangular e rígida possui em seu interior 9
compartimentos separados, acolchoados, para o transporte de
frascos de poções e outras substâncias. Deixando os frascos sempre
bem organizados, essa frasqueira permite que sacar uma poção seja
considerado uma ação livre. Além disso, evita que os frascos possam se
quebrar no caso de uma queda ou outro acidente.
POR THIAGO RIGHETTI

matéria
antiga
& clássica
do saudoso
Moostache
 26

Trazemos hoje uma matéria

antiga e clássica do saudoso
Moostache !
Alguns itens mágicos inusitados que podem ser usados para dar um
tempero especial naquela sua campanha! Cansou da velha espada
+3? Anel de proteção não é mais novidade? Então surpreenda seus
jogadores com esses itens diferentes.
Anel de
Invisibilidade
Restrita
Este anel de cor prateada, com runas
na parte exterior, é capaz de deixar seu
portador totalmente invisível.
Porém quaisquer itens que estejam
em sua posse, inclusive o próprio anel,
não ficarão invisíveis.
Pingentes da Amizade
Unilateral
Esses dois pingentes (um coração e uma
cruz) devem ser utilizados, cada um por uma
pessoa. Quem utilizar o pingente do coração,
nutrirá um sentimento de mais pura amizade
em relação à pessoa que utiliza o pingente
da cruz. A pessoa contará com a confiança
total da pessoa “coração” e esta não medirá
esforços para satisfazer as vontades da pessoa
“cruz”. Lembrando que o efeito dessa amizade
só é sentido pela pessoa com o pingente do
coração, a pessoa com o pingente da cruz pode
agir da maneira que quiser para se aproveitar,
ou não, de tanta confiança. Porém, para o
efeito funcionar, ambas as pessoas devem
querer vestir os pingentes, pois de outra forma,
a magia não funcionará.
Espada de Vidro
Esta espada dificílima de ser forjada, é bastante
poderosa. Ela é imbuída com o poder cortante de
pelo menos 200 diamantes (que são consumidos
durante sua confecção). Por esta razão é uma
arma muito perigosa inclusive para quem a estiver
brandindo. Ela oferece um bônus de +10 no ataque,
e caso o mesmo seja bem sucedido, ela dá um dano
fixo de 256 pontos de vida. No caso de um acerto
crítico, o alvo deve tentar uma jogada de proteção
ajustada por CON. Caso seja bem sucedido, recebe
o dano normal da espada, caso contrário, morre
instantaneamente. Uma falha crítica na jogada de
ataque faz com que o portador da espada perde 128
pontos de vida, sem direito a jogada de proteção.
Por ser uma espada de vidro, qualquer tipo de acerto
(normal ou crítico) ou uma falha crítica, faz com que
a mesma se despedace em pequenos cristais, que ao
tocar o chão começarão a se desfazer.
27
Bracelete da Força Inadequada Tomo do Conhecimento
Absoluto
Este pequeno bracelete de couro, quando utilizado por um Homem
de Armas, faz com que o mesmo tenha um acréscimo de +5 no seu
Esse pequeno livro, quando manuseado sem muito interesse
atributo FOR… mas apenas no braço onde o bracelete se encontra. Em
tem todas suas páginas em branco. Porém quando utilizado
termos práticos, isso significa que o braço em que estiver o bracelete
por um personagem com um valor mínimo de 12 em INT
vai proporcionar ataques com bônus de +5 no ataque e +5 no dano,
e que se concentre muito em um assunto específico, o
mas ficará com uma aparência desproporcional ao resto do corpo do
livro mostra tudo que se quer saber associado àquela
personagem que o estiver utilizando. Como o restante do corpo não tem
área específica de conhecimento. Basicamente qualquer
estrutura para um membro tão mais forte, isso significa uma penalidade
coisa que já tenha sido registrada em um livro poderá ser
de -3 em todas as jogadas baseadas em DES. O personagem também terá
encontrado nas páginas deste tomo. O problema é que ao
dificuldade para se manter de pé, sendo facilmente desequilibrado. No
terminar de consultar o livro, o personagem não saberá
caso de tentar alguma proeza com a força do braço (tal qual levantar uma
mais nada além daquele assunto que acabou de estudar
grande pedra, ou segurar uma porta levadiça que está descendo) deverá,
no livro. Memórias de seus conhecidos, amigos e família
além do teste normal de força com o bônus de +5, fazer mais um teste de
serão temporariamente esquecidas. Todos atributos (BA,
FOR com o valor do “resto do corpo” (não ajustado), ou seja, sem contar o
talentos de ladrão, magias, etc) valerão como se fosse um
bônus do bracelete. Se falhar nesse teste, não conseguirá fazer a proeza,
personagem de 1° nível. Será necessário um número de dias
e receberá 1d12 + 5 pontos de dano, devido à contusão sofrida no ombro
iguais à INT do personagem sem nenhum esforço mental,
e músculos adjacentes. Sem algum tipo de cura mágica, não poderá usar o
para que as memórias retornem..
braço do bracelete por 1 semana.

28
Lenha da Escuridão
Extraída de uma árvore que teve suas primeiras mudas amaldiçoadas por
uma bruxa, esse tipo de lenha é bastante útil em determinadas situações.
Quando acesa, ela não gerará nenhum tipo de luminosidade, sendo
suas chamas escuras e opacas. Porém ela gerará tanto calor quanto uma
fogueira comum, sendo capaz de afastar o frio, assar alimentos, e colocar
fogo em materiais inflamáveis. Lembrando que qualquer componente
que seja queimado em suas chamas irá expelir fumaça normalmente. Sua
durabilidade é a mesma de um pedaço de lenha comum.

29
P O R R A FA E L B E LT R A M E
Cansado de todo taverneiro ser careca,
barbudo, limpando uma caneca (infinitamente
suja) atrás do balcão? Chateado por todo vilão
ter a mesma origem? Todo mundo na sua
taverna é um Zé das Couves que bebe o dia
inteiro sem nenhuma razão aparente?
Seus problemas acabaram!
Minto, continuam existindo, mas não
diga que não estamos te ajudando!

31
O Cozinheiro 1) O Cozinheiro é
1-4 humano
3) Sua aparência é (jogue uma vez para cada tabela)
A B
1- tem uma marca na pele
O que esperar de um 5-6 outra raça* 1- limpa
2- suja 2- seus cabelos são muito diferentes
cozinheiro em um mundo *Outra raça
3- ele não tem um membro
1- elfo 3- desleixada
de fantasia medieval? 2- anão (1-2 mão, 3 pé, 4 braço, 5 perna, 6 jogue duas vezes)
4- impecável
Talvez seja uma pessoa 3- halfling
5- comum
4- tatuagens
4- goblinóide
justa, que deseja alimentar 5- demônio 6- extraordinária
5- estranhos pêlos no rosto
6- jogue duas vezes
os pobres. Por outro lado 6- jogue duas vezes e misture
5-6 indefinido
pode ser um maníaco que
mata aventureiros e os 2) Ele se identifica como 4) E sua índole é 5) Ele tem uma origem
serve em um sopão para 1-2 um homem 1- malvado 1- pobre
os ricos. Jogue alguns 3-4 uma mulher 2- bonzinho 2- rica
5-6 indefinido 3- corrupto 3- secreta
dados e descubra!
4- honrado 4- trágica
5- ingênuo 5- divina
6- paranóico 6- vergonhosa

32
6) Seus objetivos agora são
1- alimentar a todos
2- envenenar alguém
3- ganhar reconhecimento
4- acabar com a concorrência
5- descobrir novos sabores / ingredientes
6- recuperar algo valioso
7) Para isso, ele está disposto a
1- pagar muito bem
2- revelar um segredo para ganhar vantagem
3- matar alguém
4- prejudicar um adversário
5- trair a confiança de alguém
6- fazer tudo que estiver ao seu alcance
8) Ele tem um aliado inusitado, que é um 10) E seu segredo é que
1- kobold 1- não sabe cozinhar
2- constructo 2- ele é seu irmão gêmeo
3- morto vivo 3- ele é um constructo muito bem feito
4- cérebro na jarra 4- ele veio de outro mundo
5- espírito que só ele vê 5- na verdade é um rei
6- bisavô, uma arcana ancestral 6- ele é o genitor de um dos personagens
9) O Cozinheiro tem um ponto fraco, que é 11) Seu tesouro mais valioso é
1- dinheiro 1- uma espátula que tempera magicamente a comida
2- comida rara (1-3) ou exótica (4-6) 2- um baú mágico cheio de moedas antigas,
3- jogatina escondido dentro do forno
4- entorpecentes 3- um livro de receitas infalíveis
5- rinha de halflings 4- um anel de regeneração
6- seu ego 5- seu chapéu, que lê pensamentos
6- um gato da sorte, que atrai clientes
33
Exemplo
Resultados obtidos:
1-6-5-5-3-5-4-4-5-1-2-5
O cozinheiro é um humano de identificação mista
chamada Ravi. Tem aparência comum, não fossem as
sobrancelhas que dão uma volta para cima, como dois
redemoinhos. Nasceu em um templo dedicado ao deus
rastejante, onde aprendeu que o poderia conseguir e
dar coisas de acordo com o que lhe fosse conveniente.
Busca contratar um grupo para se livrar do proprietário
da Taverna do Galo Cantante, pois seus novos pratos
estão roubando todos os clientes. Para isso, eles
devem colocar ratos mortos no famoso ensopado que
será servido aos nobres, no dia de amanhã.
Ravi parece conversar sozinha, mas na verdade
está sempre falando com sua irmã gêmea
fantasma, Levi. Ela dá conselhos estranhos,
mas Ravi aceita pois no fim tudo se reverte
em mais moedas para seu cofre.
Ninguém sabe mas, na verdade, Ravi é Levi.
Ambas foram oferecidas em sacrifício para o
deus rastejante, mas uma conseguiu sobreviver.
Contudo, ninguém soube dizer quem era quem,
e presumiu-se que Ravi havia sobrevivido.
Ravi (ou Levi) sabe o que servir aos clientes,
pois possui um chapéu mágico, capaz de ler
os desejos, prazeres e dissabores dos clientes.
Isso já lhe garante muitas moedas, mas para
Ravi, sempre há espaço para mais.
 O Templo da
Coisa-LacraiA
por NEWTON NITRO
INTRODUÇÃO
O Templo da Coisa-Lacraia é a segunda aventura da primeira campanha viva de Legião,
A Coroa dos Vermes. A campanha gira em torno de um artefato mágico poderoso
e inteligente, a coroa utilizada por Nastur, o Deus Louco que detonou a Grande Guerra.

Essa aventura pressupõe que os PJs seguiram para investigar o Templo da Coisa-Lacraia
a partir dos eventos da aventura A Vila dos Demônios. A ficha de Nemerfabus e dos
Demonitas estão na aventura A Vila dos Demônios. A ficha de Nemerfabus está na
sessão Personagens do Mestre.
MUDANÇAS DA CAMPANHA VIVA -
RESULTADOS DA VOTAÇÃO DA FORBIDDEN #5
MUDANÇAS DA PERGUNTA 1
1) O que aconteceu com Nemerfabus?
a) Ele foi morto pelos PJs. 0% dos votos.
b) Ele está vivo e os PJs acreditam em sua versão dos
fatos, acreditando que Gondorlinda é a verdadeira vilã.
41,2% dos votos.
c) Ele fugiu para o Templo da Coisa-Lacraia antes de
ser morto. 58,8% dos votos.
Como a resposta mais votada foi a letra (c), as
mudanças estão incorporadas na aventura.
MUDANÇAS DA PERGUNTA 2
2) Qual dos aliados Sobreviventes abaixo ainda
está vivo e acompanhando os PJs depois da
aventura “A Vila dos Demônios”?
a) Belinda, a Sobrevivente 1 - 23,5% dos votos.
b) Rugariel, o Sobrevivente 2 - 23,5% dos votos.
c)Fernandino, o Sobrevivente 3 - 23,5% dos votos.
e) Kalinda, a Sobrevivente 4 - 23,5% dos votos.
d) Nenhum aliado acompanha os PJs. - 0% dos votos.
Como houve um empate nas respostas mais
votadas, os Sobreviventes Aliados estão
incorporados na aventura.
37
MUDANÇAS DA PERGUNTA 3
3) Os aliados Sobreviventes, que na verdade são
Possuídos Demonitas, revelaram sua Natureza
Demoníaca durante a sessão de jogo?
Sim 41,2% dos Votos.
Não 58,8% dos Votos.
Com a resposta “Não” sendo amais votada, os
Sobreviventes Aliados irão revelar sua Natureza
Demoníaca durante a aventura. Essa mudança foi
incorporada nas descrições das salas.
MUDANÇAS DA CAMPANHA VIVA - 38
RESULTADOS DA VOTAÇÃO DA FORBIDDEN #5

MUDANÇAS DA PERGUNTA 4 MUDANÇAS DA PERGUNTA 5

4) O que os PJs decidiram fazer depois do final da 5) O que aconteceu com o Ladrão Aliado
aventura “A Vila dos Demônios”? Fandalin Teremin?

a) Ir ao Templo da Coisa-Lacraia com a ajuda de um guia
Sobrevivente. 11.8% dos Votos.
b) Ir ao Templo da Coisa-Lacraia sem ajuda de um guia. 11.8%
dos Votos.
a) Ele morreu na aventura. 23,5% dos votos.
b) Ele sobreviveu, mas não acompanha os PJs. 29,4% dos votos.
c) Ele sobreviveu e acompanha os PJs. 47,1% dos votos.

c) Ir ao Templo da Coisa-Lacraia com a ajuda de Nemerfabus.

23,5% dos Votos A resposta com 47,1% por cento dos votos foi a letra
d) Explorar o Pântano de Lama-Funda antes de ir ao Templo da
C, e as mudanças estão na aventura.
Coisa-Lacraia. 52% dos Votos

e) Abandonar a missão e retornar de onde vieram. 0% dos Votos.

A resposta com 52% por cento dos votos foi a letra D,

e as mudanças estão na aventura
VIAGEM ATÉ O
TEMPLO DA
COISA-LACRAIA
A travessia dos PJs até o Templo da
Coisa-Lacraia levará cerca de dois
dias, com os heróis acampando em
áreas secas dentro do lugar.
A partir do entardecer, nuvens
de pernilongos atacam
e infernizam os heróis.
Durante a travessia até chegarem
à Templo da Coisa-Lacraia,
role a tabela abaixo para cada
dia de caminhada.
Exploração no Pântano de Lamafunda:
Role 1d4 uma vez por dia de exploração:
1 - Uma pequena ruína insectari, um templo com a forma
de uma estranha mistura de besouro com louva-deus. Se
explorarem o templo, role um encontro abaixo. A ruína
esconde um espada insectari antiga, de formato estranho e
que cobre o corpo de quem usa com cascos multicoloridos
que aumentam seu CA em +2.
2 - Não encontram nada.
3 - Uma lama movediça, que irá sugar para suas profundezas
todos aqueles que não passarem em uma JP modificada por
DES. A lama movediça envolve completamente o alvo em 5
turnos. Para escapar, é preciso tirar dois sucessos em uma JP
modificada por DES, ou receber ajuda de alguém que não foi
pego pela lama movediça.
4 - Eles encontram uma pequena vila de Cururus, os
homens-sapos de Kadur, que atacarão se os PJs forem
hostis, pois eles só querem viver em paz.
Encontros no Pântano de Lamafunda:
Role uma vez a cada dia de exploração
Role 1d4 para o ambiente durante o encontro
(ambiente caótico pela presença da Coroa dos
Vermes na região):
1 - Chuva Torrencial ( -1 para lutar no meio da lama)
2 - Névoa Misteriosa ( vinda do Templo da Coisa Lacraia, -1
para ataques à distância)
3 - Sol Causticante (JP modificada por CON depois de 3
rodadas de combate por causa do suor e exaustão, se não
passar, fica a -2 em todos os testes até descansar)
4 - Névoa Fedorenta (JP modificada por CON no começo
do encontro, se não passar, fica a -1 durante todo o
encontro, por causa de náusea)
Role 1d6 para o encontro, 1d4 para a
quantidade de monstros do encontro:
1 - Fungos Pigmeus
2 - Crocodilos
3 - Sapos Gigantes
4 - Víbora
5 - Demonita
6 - Cogumelo Violeta
39
CHEGANDO NO
TEMPLO DA
COISA-LACRAIA
Assim que os PJs chegarem no Templo da Coisa-Lacraia, leia ou
parafraseie o texto abaixo, adaptando para a sua campanha
e para as motivações dos PJs:
Depois de vários dias pelo Pântano de Lamafunda, vocês finalmente chegam no Templo da
Coisa-Lacraia. O templo é uma construção imensa, que emerge da lama malcheirosa erguendo-
se a mais de cinquenta metros do chão. A arquitetura do templo imita a forma de uma lacraia
gigantesca, dobrando-se para a esquerda até quase fazer a forma de uma ferradura.
A entrada é esculpida na forma de uma monstro insetóide adornado com esculturas e
hieróglifos do Povo Inseto. A escultura possui duas antenas de cristal amarelo sobre uma face
insetóide. Debaixo de dois massivos olhos multifacetados de granito abre-se uma boca enorme,
ladeada por duas imensas presas de mármore branco.
Uma porta de pedra de cinco metros de altura pode ser vista por entre as presas. A porta
é decorada com um alto-relevo de uma coisa-lagarta que parece serpentear por toda sua
superfície. Quatro discos dourados estão dispostos em intervalos regulares ao longo do corpo
do alto-relevo da coisa-lacraia que cobre a porta de pedra.
O ENIGMA DA PORTA DA ENTRADA
A entrada para o Templo da Coisa-Lacraia é simples,
basta apertar os quatro discos dourados de quitânio ao
mesmo tempo, algo que era comum para os Insectaris,
que possuíam mais de quatro membros.
Caso os PJs pressionem apenas um ou dois discos,
ou pressionem os quatro em sequência e não ao mesmo
tempo, estacas de pedra emergirão de orifícios secretos
da porta e empalarão os que estiverem pressionando
os discos dourados, causando 1d6+1 de dano. O alvo
pode escapar se passar em um teste bem sucedido de JP
modificada por DES.
Na segunda tentativa fracassada, raios dourados são
disparados pelas duas antenas de cristal amarelo.
O raio dourado atingirá o alvo que estiver pressionando
as placas causando 1d8+2 de dano. O alvo pode escapar
se passar em um teste bem sucedido de JP modificada
por DES com penalidade de -2.
A partir da segunda tentativa, a armadilha alterna entre
as estacas de pedra ou os raios das antenas!
OUTRA FORMA DE ENTRAR
NO TEMPLO DA COISA
LACRAIA
Caso os PJs tentem achar outra entrada,
eles podem caminhar ao longo das ruínas,
que é patrulhada por 1d4+2 Demonitas
disfarçados de Feras do Pântano.
Existe uma chance de 40% dos PJs se
depararem com essa patrulha.
Em um buraco na parede da Área 2, os PJs
podem entrar para o templo.
Se os PJs estiverem acompanhados
do Ladrão Aliado Fandalin Teremin e
desistirem de entrar pela porta da frente,
ele irá investigar e encontrará uma outra
entrada secreta, que levará os PJs direto
para a Área 3.
Área 1
Salão dos Adoradores da Coisa-Lacraia Procriadora
Vocês entram em uma imensa sala de adoração. O chão está completamente imundo com
lama. Marcas de pegadas diversas, tanto de humanos quanto de alguma criatura anfíbia-
humanóide, podem ser vistas por todos os lugares.
No centro desse salão está uma estátua de seis metros de altura de uma Coisa-Lacraia
estranha, cujo corpo verminoide termina em um torso humanoide feminino, com quatro
braços e uma cabeça insetoide, triangular como de uma vespa, adornada por longas
antenas. A figura está com os braços levantados para os céus.
Os dois olhos multifacetados da cabeça insetoide são dois rubis imensos, que faíscam
refletindo a luz das tochas acesas nas paredes.
Um altar milenar se encontra na frente da estátua. Apesar de ser feito de mármore,
ele parece estar preto por causa de camadas de sangue de séculos.
Ao redor da estátua estão quatro buracos circulares de cinco metros de diâmetro,
cortados no granito e que exalam um cheiro horrendo de percevejos esmagados.
41
Se os PJs não tocarem no altar ou na estátua e passarem silenciosamente
até chegarem à porta ao sul desta sala, nada acontecerá com eles.
Porém, se eles fizerem algum barulho mais alto, ou tocarem no altar, ou
tentarem roubar os dois rubis nos olhos da estátua, 3 Coisas-Lacraias irão
sair de três buracos, e atacar os PJs.
As Coisas-Lacraias, centopéias gigantes com faces insetoides de formas
quase humanas, duas enormes antenas translúcidas que disparam raios
dourados destruidores e duas enormes pinças gigantes nas laterais capazes
de prender um humano adulto, irão fazer os seus ataques, tentando agarrar
os PJs para o levarem de volta para suas tocas subterrâneas.
Assim que as Coisas-Lacraias atacam, o Sobrevivente Aliado que
acompanha os PJs irá traí-los, revelar sua natureza de Possuído Demonita,
e atacar os PJs também!
Caso os PJs vençam e consigam arrancar os rubis, eles valem cerca
de 1.000 peças de prata cada um.
Coisas-Lacraias (3)
[Grande e Caótico]
FOR 14 DES 18 CON 12 INT 13 SAB 12 CAR 8
CA 14  JP 16 M 12 MV 10  PV 30 XP 150
ATQ 1 Pinças Gigantes +5 (1d6+3), Pancada com o Corpo +6 (1d8+3),
Raio de Luz Dourada +5 (2d6)
Habilidades Especiais:
Raio de Magia Insectari Destruidor: Duas vezes por combate,
uma Coisa-Cigarra pode lançar, a partir de suas duas antenas,
um raio de luz dourada e destruidor em sua vítima.
Veneno: Duas vezes por combate, a Coisa-Lacraia ataca com seu ferrão
emite um som altíssimo. Os alvos que não passarem em um teste de
JP modificada por CON ficarão 1d4 rodadas paralisadas.
Agarrar: Uma vez por combate, a Coisa-Lacraia tentará agarrar um dos
PJs depois de um ataque bem sucedido de Pinças Gigantes.
Se o PJ não passar em um teste de JP modificado por DES para se
livrar, o monstro irá entrar em um dos buracos da sala, e levá-lo para
sua toca à dez metros de profundidade. A toca tem 10x10 metros,
e a Coisa-Lacraia irá tentar devorar o PJs agarrado.

Demonita
Sobrevivente
[Médio e Caótico]
FOR 17 DES 18 CON 17
INT 13 SAB 11 CAR 6
CA 13  JP 12  M 10
PV 20,25,30 XP 85
ATQ 2 garras +6 (1d8+2),
Mordida +6 (1d6+5)
Habilidades Especiais:
Baforada de Fogo Infernal: 1 vez por
combate, 10m de alcance, acerta o alvo
que não passar em uma JP modificada por
DES, 1d10+2 de dano.
Área 2
A Armadilha Nefasta
de Nemerfabus
Essa câmara é ampla e abarrotada de caixas,
caixotes, mesas, estantes, prateleiras, todas
repletas de itens mágicos. Espadas, machados,
alaúdes, varinhas mágicas, escudos, flautas,
todas feitas com partes de corpos de monstros,
Possuídos ou de Horrores das Chagas Negras.
Diversos itens emitem auras luminosas de
diversas cores. Poções de diversas cores são
vistas nas prateleiras. Essa parece ser a coleção
de itens mágicos de um grizzi, por causa da
imensa quantidade de objetos.
Porém, ao olharem no teto, vocês vêem que ele
é coberto por espigões de metal bem afiados,
capazes de empalar um humano adulto.
A sala possui apenas uma porta ao sul.
Essa armadilha é uma tentação para os PJs. Na verdade, tudo
que eles vêem aqui é uma ilusão muito poderosa e bem feita,
realizada com a magia da Coroa dos Vermes, que, por ser um
artefato divino, é impossível de ser percebida.
Caso um dos PJs pegue um dos ítens, imediatamente,
a gravidade da sala é invertida e eles caem para cima,
sobre os espigões de metal, sofrendo 1d6+3 de dano.
Assim que eles atingirem os espigões, a coleção de
ítens mágicos desaparece e o chão se abre em um
alçapão, revelando um salão subterrâneo à dez metros
de profundidade e com tamanho de 10x10 metros
quadrados. O salão é ocupado por um Cubo Gelatinoso.
Cada PJ deve rolar 1d20, o que tirar o menor número
caiu DENTRO do Cubo Gelatinoso!
Caso eles derrotem o Cubo Gelatinoso, dentro de suas
entranhas eles encontrarão uma estátua de jade do
Imperador Darrow Draeth no valor de 500 peças de
prata, uma Espada Ordeira +1, e duas poções de Curar
Ferimentos (1d8+4).

Cubo Gelatinoso
[Médio e Neutro]
FOR 16 DES 13 CON 15
INT 13 SAB 12 CAR 6
CA 12  JP 15 (+2 contra ácido)
M 10 MV 4  PV 40 XP 280
ATQ 1 Pancada +4 (1d4+ácido)
Habilidades Especiais:
* Fagocitar:Engole uma vítima capturada.
(1d6 de dano por rodada dentro do Cubo
Gelatinoso, JP modificada por DES com
dificuldade de -2 para sair)
*Translúcido
*Ácido.
Área 3
O Salão dos Cofres
de Nemerfabus
Vocês entram em um salão com quatro imensos cofres de cristal azul-transparente repletos
de itens mágicos. Visível pelo cristal vocês vêem varinhas, escudos, instrumentos musicais,
anéis, colares e uma série de outras quinquilharias mágicas. Dois cofres estão dispostos na
parede da direita e dois cofres dispostos na parede da esquerda.
Os cofres são enormes, capazes de abrigar um humano adulto, e seus cristais emitem uma
brilhante aura azulada.
Esse lugar parece ter sido uma espécie de casa de banhos do Povo Inseto, por causa de três
piscinas hexagonais semi-destruídas dispostas ao redor de uma plataforma circular com
uma estátua de uma velha grizzi de cabelos encaracolados, com um tapa-olho cobrindo a
órbita esquerda, dois enormes brincos de argolas nas orelhas, trajando robes de feiticeira e
com uma expressão de horror em sua face.
Em seu pescoço, a estátua da grizzi carrega um colar adornado com uma caveira de cristal vermelho.
Em frente a estátua da grizzi estão duas estátuas de monstros parecidos com galinhas.
Além da porta que vocês entraram, uma segunda porta de ferro leva à próxima câmara do
Templo das Coisas-Lacraias.

Caso os PJs decidam passar direto por
essa sala e seguir para a sala seguinte
(Área 7 - Acampamento dos Possuídos) ,
os Possuídos que estão reunidos no local
(3 Demonitas, 2 Vergamas e 1 Sargatana)
irão atacar imediatamente.
A estátua central nessa sala é de
Gondorlinda. Por puro sadismo,
Nemerfabus deixou um enigma sob a
estátua da burgomestra grizzi que, se
resolvido, cancela sua petrificação.
Porém, ao mesmo tempo que ela é
despetrificada, as duas estátuas de
Cocatriz em frente à Gondorlinda
também “despetrificam”, e atacam os
aventureiros que vieram salvá-la.
ENIGMA DE GONDORLINDA
Assim que eles chegarem a um metro da estátua de Gondorlinda, a
caveira de cristal vermelho, presa à um colar de prata no pescoço da
estátua, emitirá um fortíssimo brilho escarlate e uma voz trovejante
ecoará pelo salão.
Você pode guardá-lo que ele nunca envelhecerá.
Mas uma vez compartilhado, ele está perdido para sempre.
Quem sou eu?
Para cada resposta errada, um raio escarlate sai dos olhos da Caveira
de Rubi e acerta o PJ que cometeu o erro, causando 1d6+2 de dano
de queimadura. O PJ pode escapar com um teste bem sucedido de JP
modificada pela DES.
Em seguida a Caveira de Rubi irá perguntar novamente!
A resposta do enigma é SEGREDO. Assim que essa palavra for
pronunciada, Gondorlinda volta ao normal junto com as suas Cocatrizes
Petrificadoras, que atacará os PJs imediatamente!

Cocatriz
Petrificadora (2)
[Pequena e Caótica]
FOR 8 DES 14 CON 10
INT 1 SAB 6 CAR 4
CA 12  JP 16 M 5 MV 10
PV 30, 30 XP 405
ATQ 1 Bico +6 (1d4-1 + petrificação)
Habilidades Especiais:
* Petrificação: Se um alvo de um ataque
do monstro falhar em JP modificada por
CON, vira uma estátua de pedra. Se a
Cocatriz Petrificadora for morta dentro
de 24 horas da petrificação de sua vítima,
a vítima retorna à sua forma original.
COFRES DE AQUAMARINA
MÁGICA
Os cofres usados por Nemerfabus são
raridades criadas pelos Atlanteanos
do Mar dos Calamares. Eles são feitos
de Aquamarina Mágica, um raro
cristal encantado encontrado nas
profundezas dos mares de Kadur. Esse
cristal é capaz de receber magias, que
podem ser acionadas com o toque.
A Aquamarina é uma substância
elemental cristalizada, e ao tocar ela
está sempre úmida.
No caso dos cofres, quando alguém
encosta nele, mesmo com luvas ou
com a parte do corpo coberta por
panos ou armaduras, eles transportam
quem estiver à 1 metro do cofre para
o seu interior.
No lugar dos transportados, cópias
malignas dos prisioneiros surgem!
As cópia maligna feita de magia duram
1d4+1 rodadas enquanto atacam,
com todas as habilidades do PJ que
ficou prisioneiro.
Quando uma cópia morre, o PJ é
transportado de volta para fora do
cofre de Aquamarina Mágica.
Um ladrão que encostar na fechadura
do cofre também será transportado
para dentro.
Os cofres contém 1d4 itens mágicos à
escolha do Mestre.
Os PJs podem tentar abrir os cofres de
Aquamarina Mágica de diversas formas.
Seguem algumas sugestões:
1 - O ladrão arruma um jeito de usar suas
ferramentas para abrir a fechadura à uma distância
de um metro do cofre.
2 - Gondorlinda, se for despetrificada, e depois que
um ou mais PJs forem presos e clonados pelo cofre,
se lembrará sobre as propriedades da Aquamarina
Mágica. Ela então dirá que os PJs poderão abrir um
buraco na Aquamarina e entrar no cofre. Esse buraco
irá se regenerar em 1d4+2 rodadas, mas poderá ser
aberto novamente com mais fogo. Existem tochas na
sala. Gongolinda, se os PJs conseguirem transformá-
la em um aliada (pois a burgomestra pode desconfiar
que os PJs são POSSUÍDOS!), também é uma
feiticeira do fogo e poderá ajudá-los.
3 - Depois que pelo menos um dos PJs for
aprisionado e clonado, algum feiticeiro, mago ou
estudioso de coisas ocultas do grupo poderá fazer
um teste de INT para lembrar que Aquamarina
derrete com fogo, regenerando pouco tempo depois.
GONDORLINDA
COMO ALIADA
Gondorlinda está muito abatida
Gondorlinda
[Pequena e Ordeira]
por causa de seu martírio, sendo
petrificada e despetrificada
FOR 11 DES 13 CON 12
constantemente. Ela poderá revelar
INT 13 SAB 12 CAR 12
aos PJs que Nemerfabus é o
CA 12  JP 16 M 12
verdadeiro vilão, se eles ainda não
MV 6 PV 20 XP 105
sabem. A burgomestra não sabe que
ATQ 1 Pancada +1 (1d4+1)
sua vila foi destruída por Nemerfabus
e nem que seus habitantes foram
Habilidades Especiais:
transformados em Possuídos.
* Feiticeira do Fogo: Gondorlinda pode usar
cada uma das seguintes magias uma vez
Gondorlinda quer retornar para sua
por combate como uma maga de quarto
Vila de Chiabrejo, mas os PJs podem
nível: Mãos Flamejantes, Esfera Flamejante,
tentar convencê-la a se juntar a eles e
Bola de Fogo, Flechas de Chamas
enfrentarem Nemerfabus.
* Raio de Fogo: Duas vezes por combate,
Gondorlinda pode disparar um raio
de fogo a até 20 metros de distância
causando 1d6+4 de dano.
Área 4
Acampamento dos Possuídos
Esses cinco Possuídos usam os corpos
Esta é uma série de câmaras cujas paredes derrubadas a transformaram em um enorme salão. Camas de dos aventureiros da Brigada do Caos,
palha se espalham pelo chão, em meio a centenas de ossos de humanos, grizzis, e criaturas dos pântanos. o primeiro grupo de Caçadores de
O cheiro de sangue e tripas é forte no lugar. Recompensas que chegou na Vila
de Chiabrejo.
Quatro fogueiras permanecem acesas, empesteando o ar com uma fumaça fedorenta que cheira a carne
queimada. Caso um dos PJs seja um personagem que
tem um histórico ligado aos Caçadores
Grizzis em espetos são rodados sobre as fogueiras por cinco Possuídos, com formas humanoides. Apesar de Recompensas do Sindicado da Lua
dos chifres, das escamas e das asas morceguentas de alguns, as criaturas ainda guardam restos de suas Vermelha, ou que admira e segue de
formas originais, aventureiros que ousaram invadir esse lugar nefasto. perto o ranking dos mais famosos
Três dos Possuídos, um meio-anão tedraliano, uma guerreira da raça felina dos nomadis, e o que parece aventureiros de Kadur, ele pode fazer um
ter sido uma feiticeira kadeshiana, são os primeiros a se levantarem da fogueira onde torram dois grizzis teste de INT para tentar reconhecer a
espetados. Eles possuem escamas vermelhas cobrindo o corpo, dois pequenos chifres na testa e olhos Brigada do Caos.
completamente negros.
O grupo é composto de três demônios
O quarto Possuído é loiro como um bárbaro norklund,e o quinto possui o corpo e as feições de um gigante Demonitas (o meio-anão tedraliano,
volda. Seus corpos são cobertos por escamas azuladas. Essas criaturas possuem dois longos chifres a guerreira nomadi, e a feiticeira
emergindo das têmporas e olhos completamente negros. kadeshiana) e dois demônios Vergamas
(o bárbaro norklund e o volda).
O demônio dentro do corpo do volda brada primeiro: Eles atacam os aventureiros e lutam até a
morte. Porém, caso o Sargatana seja
— Eles finalmente chegaram! O Mestre só quer um deles vivo, os demais saciarão nossa fome de almas! o último a morrer, ele tentará fugir. 48
 Aventureiros Possuídos (Vergamas) (2)
Aventureiros Possuídos [Médio e Caótico]

(Demonitas) (3) FOR 17 DES 22 CON 16 INT 13 SAB 12 CAR 6

CA 15  JP 12 M 20 MV 6  PV 25,30 XP 410
[Médio e Caótico]
ATQ 2 garras +6 (1d8+2), Mordida +6 (1d6+5), Espada Longa +6 (1d8+5),
Machado de Guerra +6 (2d6+3), Sopro de Ácido +6 (1d6+3), Tentáculos +8
FOR 17 DES 18 CON 17 INT 13 SAB 11
(1d8+4)
CAR 6 CA 13*  JP 12  M 13
MV 6  PV 10,12,15 XP 85
Habilidades Especiais:
ATQ 2 garras +6 (1d8+2),
*Possuído Bárbaro Norklund: Fúria, 1 vez por combate, duração 1d4
Mordida +6 (1d6+5)
rodadas, +2 no ataque, -2 na CA, recupera 1d6 PVs por rodada.
Usa Espada Longa.
Habilidades Especiais:
*Possuído Volda: +1d6 de dano físico extra. Usa Machado de Guerra.
*Possuído Meio-Anão: +1d6 de dano extra por causa da força.
* Forma Demoníaca: Quando os Vergamas perdem metade ou mais da
metade de seus PVs, eles revertem para suas formas demoníacas, uma
*Possuído Nomadi: CA 18 por causa da destreza aumentada.
criatura humanóide de músculos fortes, longos chifres emergindo das
frontes, pele coberta de escamas azuladas repleta de olhos. De seus
* Possuída Feiticeira Kadeshiana: 2 vezes por combate,
troncos emergem dois fortes tentáculos capazes de lacerar, agarrar,
solta relâmpagos de suas mãos que causam 1d8 de dano,
e chicotear seus inimigos a até dez metros de distância. Nesse momento
JP modificada por DES reduz o dano pela metade.
eles começam a usar seus tentáculos no combate.
* Sopro de Ácido: Uma vez por combate.
* Regeneração: Os Vergamas regeneram 1d6 pontos de vida por rodada.
Área 5
Prisões de Nemerfabus
Esse salão, que termina com uma espécie de
escadaria no seu final, em meio a destroços de
colunas, pedaços desabados do teto, estátuas de
coisas-insetos destruídas e entre restos de mosaicos
antigos dos insectaris, vocês encontram quatro celas
de grades de ferro.
Uma das celas está ocupada. Seis crianças grizzis
fracas e esfomeadas choram, apavoradas. Junto
a elas estão, dependurados por meio de correntes
o teto da jaula, um kadeshiano trajando uma
armaduras lamelar verde, uma kadeshiana com os
robes branco-dourado dos reverendos vinditos e um
parrudo meio-orc dentro de uma pesada armadura
de peles e couro.
Eles gritam de dor e se debatem contra as correntes.
Seus corpos parecem estar passando por uma
transformação, ora revelando escamas azuladas sobre
suas peles, hora revertendo para suas formas originais.
Um teste bem sucedido de SAB revela que os três aventureiros são os que sobraram dos
Implacáveis, o segundo grupo de Caçadores de Recompensas enviados pelo Sindicato da Lua
Vermelha de Edhelcoron para investigar a Vila de Chiabrejo.
As crianças são as mesmas que os PJs encontraram na Igreja de Hécatos, na aventura
A Vila dos Demônios.
Nemerfabus, assim que soube que os PJs iriam para o seu templo, invocou mais três demônios
Vergamas dos Seis Infernos, pegou os três aventureiros sobreviventes dos Implacáveis que
petrificara com sua Varinha da Cocatriz, e colocou os demônios dentro de seus corpos,
os dependurando nessa jaula.
Como Demônios Vergamas demoram para tomar posse de um corpo mortal, ele os deixou
dependurados, até que completassem sua metamorfose.
Se os heróis se compadecerem das crianças grizzis, eles arrombarão a porta da jaula e
entrarão para salvá-las. A jaula se fecha, as crianças se transformam em Demonitas e dois dos
aventureiros se transformam em Vergamas, rompem as correntes e atacam os PJs.
Porém, o terceiro aventureiro, a Reverenda Vindita Samira Saregonius, uma dos Implacáveis,
pode conseguir expulsar o demônio Vergama que está tentando possuí-la. Ela pode se aliar
aos PJs lutando contra seus inimigos e podendo lhes dar magias de cura.
O combate nesse local poderá atrair a atenção de Lorde Vassagus, o Demônio Sargatana que
serve como braço-direito e guarda costas de Nemerfabus. A ficha de Lorde Vassagus está no
final dessa aventura, na lista de Personagens do Mestre.
 Aventureiros Possuídos
Demonitas (6) (Vergamas) (2)
[Médio e Caótico]
[Médio e Caótico]
FOR 17 DES 22 CON 16 INT 13 SAB 12 CAR 6
FOR 17 DES 18 CON 17 INT 13
CA 15  JP 12 M 20 MV 6  PV 20,25 XP 410
SAB 11 CAR 6 CA 13  JP 12
ATQ 2 garras +6 (1d8+2), Mordida +6 (1d6+5),
M 10  PV 8,10,10,15,15 XP 85
Sopro de Ácido +6 (1d6+3), Tentáculos +8 (1d8+4)
ATQ 2 garras +6 (1d8+2), Mordida +6 (1d6+5)
Habilidades Especiais:
Habilidades Especiais:
* Forma Demoníaca: Quando os Vergamas perdem metade ou
* Patas de Aranha: Os Demonitas podem subir
mais da metade de seus PVs, eles revertem para suas formas
pelas paredes e andar no teto sem se incomodar
demoníacas, uma criatura humanóide de músculos fortes,
com a gravidade.
longos chifres emergindo das frontes, pele coberta de escamas
azuladas repleta de olhos. De seus troncos emergem dois fortes
* Sopro de Fogo: Uma vez por rodada, o Demonita sopra
tentáculos capazes de lacerar, agarrar, e chicotear seus inimigos
uma baforada de fogo em até 10m de distância, dando
a até dez metros de distância. Nesse momento eles começam a
1d6+2 de dano. Um teste de JP modificada por DES
usar seus tentáculos no combate.
bem sucedido pode reduzir o dano pela metade.
* Sopro de Ácido: Uma vez por combate.
* Regeneração: Os Vergamas regeneram 1d6 pontos
de vida por rodada.

51

Reverenda Vindita
Samira Saregonius
FOR 17 DES 22 CON 16
INT 13 SAB 12 CAR 6
CA 15  JP 12 M 20
MV 6  PV 20,25 XP 410
ATQ 2 garras +6 (1d8+2),
Mordida +6 (1d6+5)
Habilidades Especiais:
* Curar Ferimentos: Quatro vezes por dia,
2d8+3 de cura.
* Baforada de Fogo: 1 vez por combate,
+5 para acertar, 2d6+3 de dano.
Área 6
O Salão da Coisa-Lacraia Procriadora
Vocês entram em um salão imenso, hexagonal como uma célula de uma colméia. Ovos gosmentos
de Coisas-Lacraias estão espalhados por todos os lugares, muitos deles quebrados e abertos.
O chão está coberto de vermes e insetos diversos, que andam e fazem um barulho crocante quando
vocês pisam sobre eles.
O local é quente e úmido, como as florestas tropicais da Ibônia, e o ar está empesteado com um fedor
ácrido horroroso, parecido com o cheiro de milhares de percevejos esmagados.
No centro do salão está a estátua de uma colossal e estranha Coisa-Lacraia, cujo corpo verminoide
e cheio de anéis quitinosos termina em um torso feminino e humanóide, com seis braços e uma
cabeça de formas vespoides.
Centenas de crias de Coisas-lacraias, gosmentas e grandes como cachorros, passeiam por entre
os ovos. Algumas das criaturas chiam em direção à vocês, enquanto outras fogem de sua presença.
Ao norte do enorme salão vocês podem ver um altar hexagonal de mármore, coberto por hieróglifos
do Povo-Inseto.
Flutuando à uns dez metros acima do altar, uma espiral de energia escarlate de trinta metros
de diâmetro, gira emitindo trovões ensurdecedores e soltando raios vermelhos pela câmara.
O cheiro de percevejos amassados é tão intenso que seus olhos ardem e lacrimejam,
e uma queimação amarga toma conta de suas bocas e gargantas.
52
De pé sobre o altar está Nemerfabus. O pequeno e velho grizzi está com
os braços levantados e virado de frente para o vórtice de energia vermelha.
Em sua cabeça e sobre seus longos cabelos brancos, Nemerfabus carrega
uma coroa esculpida como se fosse feita de vermes entrelaçados entre si,
e que emite uma aura negro-púrpura fortíssima.
Quatro espectros feitos de luz vermelho-sangue emergem da espiral
energética e ficam flutuando sobre o feiticeiro grizzi.
Este se vira e volta seus olhos rodeados de veias negras e estufadas para vocês.
— Chegaram em boa hora! Estou precisando de mais Possuídos!
Mude o número de espectros demoníacos para igualar ao número de PJs
e aliados que chegarem na Área 10.
Nemerfabus invoca dois Diabretes e dois Cães Infernais para ajudá-lo
na primeira rodada de combate, e em seguida, ataca os PJs com suas
magias e itens mágicos. Nemerfabus irá lutar até a morte.
Lord Vassagus, o Demônio Sargatana que serve como general dos
Possuídos de Nemerfabus, irá proteger o feiticeiro até que ele seja
derrotado. Caso isso aconteça, Lord Vassagus irá roubar a Coroa dos
Vermes e irá ser teleportado, junto com a Coroa até aos aposentos
de Lucretia Sangue-Negro, a líder do secreto Culto Nasturiano de
Edhelcoron e principal vilã da próxima aventura da campanha:
Contra o Deus Louco.
POSSESSÃO DEMONÍACA
A estratégia de Nemerfabus é simples: ele atacará os PJs
até eles ficarem com 0 PVs ou inconscientes. Quando isso
acontecer, um dos demoníacos espectros vermelhos irá
entrar no corpo do PJ inconsciente.
Se o PJ falhar em um teste de JP modificada por CON,
ele levantará com todos os PVs curados mas completamente
controlado por um demônio Sargatana. Chifres
emergirão de suas têmporas, seus olhos ficarão pretos
e ele atacará seus amigos.
Porém, a cada rodada, o PJ pode fazer um teste de JP
modificada por CON. Se passar, ele retoma o controle de
seu corpo, e mantém os PVs restaurados na possessão.
Caso Nemerfabus seja derrotado, morra ou fuja, o espectro
demoníaco volta para a Chaga Vermelha (a espiral de energia
sobre o altar hexagonal), e esta se apagará logo em seguida.
Caso um clérigo do grupo toque no PJ possuído e realize
uma magia de cura, a energia mágica sagrada irá expulsar
o espectro demoníaco do corpo do PJ. Todos os clérigos
de Kadur sabem que isso é possível, quando a possessão
é recente (com um limite de 24 horas, após esse período,
a possessão é permanente).

Cães Infernais (2)
[Médio e Ordeiro]
FOR 15 DES 13 CON 12 INT 6
SAB 4 CAR 4 CA 13  JP 16
MV 12  M 6  PV 24, 20 XP 320
ATQ 1 mordida +4 (1d6+2+fogo)
Habilidades Especiais:
Baforada de Fogo: Uma vez por
combate, cone de 3m, 2d6 de dano. JP
modificada por DES reduz o dano pela
metade.
Mordida de Fogo: Mordida causa 1d4
de dano de fogo.
DESPETRIFICAÇÃO DA COISA-
LACRAIA PROCRIADORA E
Diabrete (2) DESABAMENTO DO TEMPLO
[Pequeno e Ordeiro] DOS POSSUÍDOS
Extraplanar
Quando Nemerfabus descobriu essa câmara,
FOR 10 DES 14 ele foi atacado pela Coisa-Lacraia Procriadora,
CON 10 INT 13 responsável pela gestação de todas as Coisas-
SAB 8 CAR 12 Lacraias que infestam o templo. O feiticeiro grizzi
CA 18  JP 16 conseguiu petrificá-la com a Varinha da Cocatriz
MV 12 V 20 .
M 10  PV 10,15 XP 205 Porém, pelo fato do feitiço de esgotar a cada
ATQ 1 ferrão +4 sete dias, ele ordenou aos seus Possuídos
(1d6 + veneno - para que acorrentassem o monstro às colunas
drena 1d6 pontos de Força) da câmara, para prendê-lo enquanto ele
novamente usava sua varinha para petrificá-lo.
Habilidades Especiais:
Alterar Forma: Assim que eles matarem Nemerfabus,
a Coisa-Lacraia Procriadora irá se despetrificar
54

Ela é um monstro insano, e considerará os PJs
como inimigos. Ela tentará atacá-los, mas ao
se mover, as correntes que a prendem ao teto
da câmara irão fazer tudo desabar.
Os PJs terão que fugir correndo e ter sucesso
em três testes de JP modificada por DES para
escapar ilesos do Templo dos Possuídos.
Em caso de fracasso, o PJ perderá 1d6 de
dano por causa de uma pedra caindo em sua
cabeça, porém ele consegue escapar vivo.
No segundo fracasso, o PJ sofrerá mais
1d6 de dano por causa de pedra caindo na
cabeça, porém ele consegue escapar vivo.
Três fracassos significa que o PJ ficou
preso nas rochas. Seus companheiros
podem fazer um teste de FOR cada um
para tentar tirá-lo.
Se todos falharem, o PJ morreu no desabamento.
CONCLUSÃO
Se os PJs saírem do Templo dos Possuídos vivos,
eles estarão livres para decidirem o que irão fazer.
Se eles derrotarem Nemerfabus e Lorde Vassagus
estiver vivo, o Demônio Sargatana irá roubar a
Coroa dos Vermes do corpo de Nemerfabus e ser
teleportado junto com o artefato para os salões
secretos do Culto Nasturiano de Edhelcoron.
Se os PJs estiverem com a Coroa dos Vermes nas
mãos, ao final da aventura, essa irá desaparecer
de suas mãos em uma explosão de luz púrpura,
pois o artefato irá se transportar para a cabeça de
Lucretia Sangue-Negro, a líder do secreto Culto
Nasturiano de Edhelcoron e principal vilã da
próxima aventura: Contra o Deus Louco.
Seja como for, o contato e a proximidade com a
poderosa magia abissal da Coroa dos Vermes os
deixou com uma maldição: uma espiral negra, o
símbolo do Não-Sol que brilha nos Abismos do
Sem-Fim, surge em alguma parte de seus corpos,
ao gosto do mestre. Essa espiral, ao ser tocada,
arde como uma queimadura recente.
Nas noites seguintes, eles são acometidos
por pesadelos criados pela Coroa dos Vermes.
Nesses pesadelos, eles se vêem dentro da
cabeça de um demônio alado de escamas
douradas e garras longas, voando sobre
uma cidade imensa dentro de uma fenda
subterrânea, se escondendo nas sombras,
atacando, raptando e as vezes devorando
jovens de diversas raças de Kadur. Os pesadelos
deixam bem claro que a cidade subterrânea é
Edhelcoron, a capital do Império Hecatiano.
Caso consultem o Xamã dos Pântanos
coroniano Sandoval, um velho eremita quase
insano que irão encontrar depois que saírem
do Templo das Lacraias, ou se conversarem
com a Reverenda Vindita Samira Saregonius,
e falarem sobre a espiral negra, o xamã ou a
reverenda dirão que os pesadelos irão piorar
a cada dia, podendo levá-los à loucura. Eles
também confirmarão que a cidade dos sonhos
é Edhelcoron, e que deve ter sido para lá que
a Coroa dos Vermes se transportou.
Os dois também dirão que, caso a Coroa dos
Vermes seja destruída, a maldição desaparecerá.
 Uma pequena investigação
revelará que a cidade de seus
PRÓXIMA AVENTURA
pesadelos é Edhelcoron, o
local onde acontecerá a nossa
próxima aventura:
O Culto do Deus Louco! Não
se esqueçam de responder ao
formulário enviado por e-mail
aos assinantes dos níveis
Épico e Paragon, e influenciar
as próximas aventuras da
campanha!
PERSONAGENS DO MESTRE
Nemerfabus | Feiticeiro Habilidades Especiais:
Grizzi Alquimista
[Caótico | Urbano] * Magias: Nemerfabus é um feiticeiro de
quinto nível muito experiente e é capaz de
Prêmios: 100% lançar as seguintes magias:
XP: 650
Movimento: 6 metros Mísseis Mágicos (2 por combate, 1d4+6), Névoa
Moral: 10 Fétida, Bola de Fogo (6d6 de dano), Invocar
FOR 12 | DES 13 | CON 12 Criaturas, Relâmpago (3d8 de dano), Flecha de
INT 20 | SAB 19 Chamas (5d6 de dano), Vôo, Invisibilidade 3m.
CAR 15 | CA 11 ( CA 18 ao ativar o
Amuleto da Casca-Grossa, que dura * Itens Mágicos:
1d4+2 rodadas) Anel de Velocidade: Ativado no começo do
JP 14 | DV 6 (45) combate, o que o faz ser capaz de fazer duas
ações por rodada.
Ataques: (2 Ações por Rodada) Amuleto da Casca-Grossa: Quanto ativado,
Besta Fabulosa da Mira-Certa +5 (1d6+5 leva sua CA para 18. Nemerfabus leva uma
de dano de fogo), 6 dardos ação para ativá-lo.combate.
Varinha da Cocatriz: 1d4 cargas por dia. A varinha
lança um raio que petrifica o alvo que não passar em
uma JP modificada por DES por 1d4 rodadas. Caso
o alvo receba um segundo raio petrificador, ficará
petrificado para sempre, ou até que o usuário da
varinha retire o encantamento, pronunciando de trás
para frente a palavra mágica que usou para ativar e
disparar com a varinha.
Manto do Morcego: Um manto feito de pele de
morcego e encantado pelos feiticeiros alquimistas
hecatianos, esse manto fornece invisibilidade total
ao seu usuário se estiver escondido nas sombras, que
se torna imune à visão noturna, porém ainda pode
aparecer para criaturas com visão de calor.
Segurando as bordas da peça, o usuário é capaz
de voar por 1d6 rodadas, a uma velocidade de 10
metros por rodada, a até 100 metros de altura. Se ele
desejar, o usuário pode transformar em um morcego
comum e voar de acordo por 30 minutos. Todas suas
posses se transformam junto, porém, em sua forma
de morcego, o usuário perde todas suas habilidades
mágicas se tiver.
* Invocação de Demônios: Uma vez por combate, se
for enfrentado no local onde está aberta a Chaga
Vermelha Temporária, Nemerfabus poderá invocar
um demônio Demonita dos Seis Infernos do Limiar
para lutar por ele.
O demônio se manifestado por 1d4+1 rodadas,
onde poderá tentar Possuír algum dos PJs (JP
modificado por SAB para evitar). O demônio precisa
agarrar o alvo, antes de tentar entrar em sua alma.
Caso o alvo fracasse em sua jogada de proteção, o
Demônio Demonita toma controle de seu corpo. A
cada rodada o PJ possuído pode tentar se libertar,
fazendo uma JP modificada por SAB.
Após quatro rodadas, o PJ é completamente
possuído. Se o demônio não conseguir possuir
ninguém, ele volta para os Seis Infernos depois das
rodadas em que pode ficar materializado.
57
LORDE VASSAGUS
Seis Infernos do Limiar, Círculo do Irae
Lorde Vassagus é um demônio Sargatana,
XP: 1210 um dos mais perigosos demônios de combate
Movimento: 30 metros (Vôo), que sempre aparecem nas tropas dos
10 metros (Caminhando) Arquidemônios do Inferno do Irae,
Moral: 14 o território da Ira dos Seis Infernos do Limiar.
Cobertos por escamas triagulares vermelhas
FOR 21 | DES 20 | CON 19 | INT 17 | SAB 13 e metálicas, eles possuem asas escamosas,
CAR 6 | CA 16 | JP 13 | DV 6 (72) chifres recurvos, e uma corcunda cheia
de chifres removíveis. Eles podem retirar
Ataques (2 por Rodada) espadas ósseas, lanças ósseas, chicotes
Espada Óssea ósseos, arcos ósseos e muito mais!
+10 (1d8+6)
Lança Óssea Habilidades Especiais:
+8 (1d10+6)
Chicote Ósseo * Disparo de Magia Demoníaca: Quatro vezes por
+10 (2d4+8), alvo faz um teste de JP modificada por DES combate, o Sargatana dispara um raio vermelho
para não ficar imobilizado. de Magia Demoníaca, que causa 4d6+1 pontos
Arco Ósseo que dispara flechas de Magia Demoníaca de dano à um alcance de 100 metros.
+10 (3d6) à 100 metros. * Regeneração:
Disparo de Magia Demoníaca Lorde Vassagus regenera 1d4+2 pontos
+8 (4d6+1) - Alcance 100 metros de vida por rodada.

58
A FORBIDDEN #6 SÓ FOI POSSÍVEL GRAÇAS
AO APOIO DE INCONTÁVEIS AVENTUREIROS*:
HERÓIS
Adyson Ricardo da Silveira Abreu
Alessio Esteves
Alexandre Fortunato
Anderson Brambilla Chaves
Bianca Pinheiro
Bruno Fraga Leal
Bruno Henrique Oliveira Lima
Bruno Prosaiko
Caio Campos Barboza
Chico Helisson
Dan Ramos
Daniel Marques Dinis Soares
Daniel Máximo
Davi Nóbrega
David Cassiano Martins
diogo franca de barros
Eduardo Augusto Vianna Santiago
Emerson O Mais
Felipe de Azevedo Mendonça
Fellipe José da Silva
Franz Andrade
Gabriel Alves Rodrigues Matheus Tietbohl da Silva
Gabriel Paiva Rega Mauricio Tadeu Campos Belchior
Geison Knuth Mizzy Wizzy
Gil Fernando Gonçalves da Silva Odorico Carlos Ferreira Faria
Guilherme Correa Virtuoso Paulo de Jesus da Silveira Baía
Gustavo Jardim de Souza Paulo Guerche
Isadora Ferreira Paulo Ramon Nogueira de Freitas
Jadinei G. Xavier Pedro Antonio F. Barreto
Janary Damacena Pedro Dias
Jean Ricieri Raul Galli Alves
Joalisson Rodrigo Renato Rodriguez
joao paulo ferraz RetroPunk Publicações
Joao Pedro Cavalcante Rodrigo Avelino Rosa
José R. Cerqueira Salomão Santiago
Leonildo S Lima Tarcísio Lucas
Luciana Capuani Masini Tavitor Duarte
Luciano Sales de Albuquerque Segundo Thiago de Almeida Simões
Luis Guilherme Dias Lima Vinicius Rodrigues
Luiz Felipe Bruno Vítor Alves Patriarcha
Marcio Pereira de Souza
Marcos Vinicius
59
PARAGON
Adeir Ribeiro Fernando da Silva Trevisan Matheus Santos Vieira
60
Alex Ricardo Parolin Fernando Fenero Milton Diogo
Alexandre Lins de Albuquerque Lima Filipe Loureiro de Lima Nathan Vieira
Alexsandro Teixeira Cuenca Gabriel Gomes Junger Lumbreras Nozes Game Studio
Álvaro Ferreira Pires de Paiva Gean Antônio Caixeta Gonçalves Rafa Raulino
Álvaro Molero de Souza Martins Gil Fernando Gonçalves da Silva Rafael Caetano Mingoranci
Amauri antunes pereira junior Googh Gylmor Rafael Mininel
Ananias Garcia de Souza Junior Gunther Marcel Ogusuku Prado RafaelVS
Andrew Soares Helio Rodrigues Machado Neto Ramon Bezerra
Avila Henrique Almeida Rodrigo Alves de Moraes
Bruno Baere Pedrazzi Lomba de Araujo Igor Vinicius Sartorato Rodrigo Giesta Figueiredo
Bruno Mello Teixeira Ivo Kappes Rodrigo Montecchio
Bruno Nogueira de Barros Jaime Maiante Rodrigo Soares
Bruno Vassalo da Silva Jean Rodrigo Ferreira Saulo Medeiros Aride
Carlos Augusto da Silva Cezar Bicoch João Victor Burgos Fernandes Sérgio Gomes
Carlos Eduardo Couto Jonas Sartori Sérgio J. Sousa
Crônicas Fantásticas Julio Cesar Gordijo Filho Simone Rolim De Moura
Daniel Gonçalves Cavalieri Junior Brito Soren Francis
Daniel Orsini Junior Marx Suzan Vitória Girão Lima
Danyel Pablo Batista Muniz Kadu Araujo Thiago Heleoterio Gonçalves Ferreira
Desmond Quevedo Kevin de Paula Thiago Orlandi Fernandes
Diego Torralbo Leonardo Morais Ulysses Mikail Danton Maldonado da Silveira
Douglas Suezo Luan Gustavo Maia Dias Victor Zumbano
Eduardo Lima Lucas Silva Araújo Vinicius Moes
Emanuel Max Lucas Xavier Vinícius Peres
Fabio Carvalho Lyonn Jarrie Valladares Mirandela dos Santos Vitor Ruan
Fábio Nunes Assunção Marcos Eugenio Wagner Santos
Fabricio D. Delgado Marcos Vinicius Wesley Novaes
Felipe Gonçalves Mateus Holanda Chaves de Souza William Cunha de Freitas
Felipe Norberto Matheus Del Buono Conti Yann Freitas Ferreira
 61

ÉPICOS
Adriel Lucas Balieiro Rodrigues Luis Felipe Nadal Unfried
Antunes Rocha Luiz Alberto Flores Junior
Caio Fornasari Luiz Gustavo Loiola Iais
Chrysthowam A. Santos Marcos Riego
Diogo Vitor Marcos Vinicius
Eduardo Küll Mariana Ferrás Leoni
Gabriel Reis Maurílio Zucatelli Júnior
Giancarlo Moura Gurgel Pedro Ilha
Guilherme Rodrigues da Silva Pinto Rafael Bueno
Johny Ricardo dos Santos Rammon Ladeira
Jonatha Santos Rodrigo Fernandes de Freitas
Leandro Gunsch Saulo Figueiredo
Leandro Miranda Thiago Heleoterio Gonçalves Ferreira
Lucas Bittencourt Vinícius Ismerim Santos de Lara

*LISTA DE ASSINANTES INFORMADA PELO CATARSE EM 11 de NOVEMBRO