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Coordenadoria de Ensino Fundamental

Célula de Educação de Tempo Integral


PENSAMENTO
CIENTÍFICO
8º ANO

Coordenadoria de Ensino Fundamental


Célula de Educação de Tempo Integral
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
S446p Secretaria Municipal da Educação de Fortaleza. Coordenadoria de Ensino Fundamental.
Célula de Educação de Tempo Integral.

Protagonismo – 9º ano / Secretaria Municipal da Educação de Fortaleza, Coordenadoria


de Ensino Fundamental, Célula de Educação de Tempo Integral. – Fortaleza: Prefeitura Municipal de
Fortaleza, 2021.

114 p. il.

1. Grêmio. 2. Trabalho. 3. Colaboração. Título.

CDD 370
Antônia Dalila Saldanha de Freitas
Secretária Municipal da Educação de Fortaleza

Osvaldo de Melo Negreiros Filho


Coordenadoria do Ensino Fundamental

Fernanda Maciel de Almeida


Gerente da Célula de Educação de Tempo Integral

Ana Valéria Roldan Viana Carlos Eduardo Braz Sena


Andrea Carvalho de Araújo Coelho Maria de Lourdes Oliveira
Andrea Vale de Araújo Maria Patrícia Morais Leal
Arneide Andrade Avendaño Talita Feitosa de Moisés Queiroz
Cícera Angélica de Castro dos Santos Francisco Mário Carneiro da Silva (estagiário)
Equipe Técnica da Célula de Educação de Tempo Integral

Airton Pimentel Ribeiro Maria Eliciane de Moura


Amanda Lua Melo Saraiva Maria Zuila Alves de Oliveira
Antônio Elivelton da Costa Gomes Miriane Dantas Fernandes
Evilásio Barbosa de Oliveira Pedro Henrique Saunders
Francisca Martins Uchoa Quitéria Carmem Oliveira Nocrato
Gilmara Uchoa Pinheiro Roberto Rivelino Lopes Ferreira
Maria de Fátima Tomás da Silva Vera Sílvia Pessoa Porto
Equipe de Colaboradores: Professores, Coordenadores Pedagógicos e Técnicos dos
Distritos

Instituto Coração de Estudante


Parceiros

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PENSAMENTO
CIENTÍFICO
8º ANO

Coordenadoria de Ensino Fundamental


Célula de Educação de Tempo Integral
1. Introdução ............................................................................................................ 05
1.1. Pilares da Educação ............................................................................................ 06
1.2. Documentos Norteadores ................................................................................... 07
1.3. Competências Socioemocionais ......................................................................... 08
1.4. Aprendizagem Cooperativa e Solidária .............................................................. 09

2. Apresentação ........................................................................................................ 16

3. Mapa das Aulas .................................................................................................... 17


Aula 01 - Meu caminho eu mesmo traço ............................................................. 20
Aula 02 - Meu caminho eu mesmo traço .............................................................. 23
Aula 03 - Sobre o direito a ter DIREITOS! .......................................................... 26
Aula 04 - Sobre o direito a ter DIREITOS! .......................................................... 29
Aula 05 - Planejar é preciso! ................................................................................ 32
Aula 06 - Planejar é preciso! ................................................................................ 35
Aula 07 - O GRÊMIO somos NÓS, nossa FORÇA e nossa VOZ! ..................... 38
Aula 08 - O GRÊMIO somos NÓS, nossa FORÇA e nossa VOZ! ..................... 41
Aula 09 - O GRÊMIO somos NÓS, nossa FORÇA e nossa VOZ! ..................... 44
Aula 10 - Praticando protagonismo na escola ...................................................... 47
Aula 11 - Praticando protagonismo na escola ...................................................... 50
Aula 12 - Cuidando do que é nosso! .................................................................... 53
Aula 13 - Cuidando do que é nosso! .................................................................... 56
Aula 14 - Reduzir, Reutilizar, Reciclar! .............................................................. 59
Aula 15 - Reduzir, Reutilizar, Reciclar! .............................................................. 62
Aula 16 - Resíduo, resíduo meu. Para onde vai o meu lixo? ................................ 65
Aula 17 - Resíduo, resíduo meu. Para onde vai o meu lixo? ................................ 68
Aula 18 - Protagonismo além dos muros da escola ............................................. 71
Aula 19 - Protagonismo além dos muros da escola .............................................. 73
Aula 20 - Atuando na comunidade ...................................................................... 75
Aula 21 - Atuando na comunidade ...................................................................... 78
Aula 22 - Minha comunidade, meus problemas ................................................... 80
Aula 23 - Minha comunidade, meus problemas ................................................... 82

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Aula 24 - Faça parte da solução do problema ...................................................... 84
Aula 25 - Faça parte da solução do problema ...................................................... 86
Aula 26 - #@.com - política além das redes sociais ............................................ 88
Aula 27 - #@.com - política além das redes sociais ............................................ 91
Aula 28 - Militância em tempos de Redes Sociais ............................................... 96
Aula 29 - Militância em tempos de Redes Sociais ............................................... 99
Aula 30 - Dando um start nas ideias .................................................................... 102
Aula 31 - Trabalho e colaboração ......................................................................... 105
Aula 32 - Trabalho e colaboração ......................................................................... 108

Referências ............................................................................................................... 110

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Introdução

A Educação não está limitada ao presente, embora tenha um papel fundamental de


contribuição no hoje, é na perspectiva da mudança do amanhã que a Educação se pensa
como uma ação transformadora. Nesse sentido, a presença do Protagonismo na escola é
uma alternativa para a promoção do jovem que está inserido neste espaço sobretudo quando
se pensa ele como um cidadão do futuro.

Diante de uma sociedade democrática, compreendemos a necessidade de jovens


que estejam engajados na tomada de decisões, e, para tanto, o Componente Curricular
Protagonismo vem para contribuir nessa perspectiva de formação integral do estudante.

A palavra Protagonismo vem do Grego protagonistes, protos significa “primeiro” e


agonistes “autor” ou “competidor”, uma tradução literal seria “o que desempenha um papel
principal”.

A escola, como espaço de socialização e articulação de temas diversos é, portanto,


um espaço rico para o desenvolvimento integral do estudante. À vista disso, o Componente
Curricular Protagonismo se propõe a preparar o estudante para encarar os desafios do
século XXI.

Em sua obra A Pedagogia da Presença: teoria e prática da ação socioeducativa,


Costa (1999) apresenta fundamentos do protagonismo juvenil, afirmando:

O termo Protagonismo Juvenil, enquanto modalidade de ação, é a criação de


espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolverem-se em
atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de
iniciativa, liberdade e compromisso. [...] O cerne do protagonismo, portanto, é a
participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da
sociedade mais ampla. (COSTA, 2001, p.179).

O termo “protagonismo juvenil” é discutido por diversos autores, com diferentes


leituras e concepções. Costa (2000) define o termo protagonismo juvenil, em seu sentido
atual, indica o ator principal, ou seja, o agente de uma ação seja ele um jovem ou um
adulto, um ente da sociedade civil ou do estado, uma pessoa, um grupo, uma instituição ou
um movimento social (COSTA, 2000, p.2).

A escola deve ser o ambiente que oferecerá aos estudantes a base que lhes permita
transformar sua passagem pelo Ensino Fundamental em variadas oportunidades de
aprendizagem, sempre projetadas para a elaboração e para a execução do seu Projeto de
Vida, sendo o Protagonismo a premissa que fundamenta sua ação. Todo o ambiente escolar
– gestão e educadores – deve estar focado no atendimento das necessidades, dos desejos e
dos projetos dos estudantes, o qual se realiza através do projeto pedagógico sustentado pelo
modelo de gestão. Nessa escola, os aspectos inovadores em conteúdo, em método e em
gestão devem estar presentes na plenitude de suas ações.

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De acordo com Costa (1996), o protagonismo juvenil parte do pressuposto de que
os adolescentes pensam, dizem e fazem pode transcender os limites do entorno pessoal e
familiar e influir no curso dos acontecimentos da vida comunitária e social mais ampla. Em
outras palavras, o protagonismo juvenil é uma forma de reconhecer que a participação dos
adolescentes pode gerar mudanças decisivas na realidade social, ambiental, cultural e
política em que estão inseridos. Nesse sentido, participar para o adolescente é envolver-se
em processos de discussão, de decisão, de desenho e de execução de ações, visando, através
do seu envolvimento na solução de problemas reais, desenvolver o seu potencial criativo e
a sua força transformadora. Assim, o protagonismo juvenil, tanto como um direito, é um
dever dos adolescentes.

Nessa perspectiva, a escola busca formar estudantes preparados para enfrentar os


desafios do século XIX, desenvolvendo habilidades e competências que os tornem
AUTÔNOMOS, capazes de avaliar e de decidir fundamentados nas suas crenças, nos seus
valores e nos seus interesses. SOLIDÁRIOS, capazes de envolver-se como parte da solução
e não do problema. COMPETENTES, estudantes capazes de compreender as exigências do
novo mundo do trabalho e reconhecer a necessidade de aquisição de habilidades específicas
requeridas para o seu Projeto de Vida.

O Protagonismo é a criação de espaços e de condições capazes de possibilitar aos


jovens o envolvimento em atividades relacionadas à solução de problemas reais, atuando
como fonte de iniciativa, de liberdade e de compromisso. O estudante será reconhecido
como Fonte de Iniciativa porque será capaz de agir, não sendo apenas um expectador do
processo pedagógico, atuando como Fonte de Liberdade, pois, deverá ter diante de si cursos
alternativos de ação e de escolha como parte do processo de crescimento dele como pessoa
e como cidadão, assim podendo agir como Fonte de Compromisso, porque responderá
pelos seus atos, sendo consequente nas suas ações e assumindo a responsabilidade tanto
pelo que faz quanto pelo que deixa de fazer.

No Modelo da Escola da Escolha, a prática pedagógica se realiza por meio de três


eixos fundamentais: Formação Acadêmica de excelência, Formação para a Vida e
Formação para o desenvolvimento das competências do século XXI. Nesse sentido, a
escola prepara o caminho, criando oportunidades para o estudante tomar iniciativa de ação
e, com responsabilidade, envolver-se e comprometer-se para enfrentar problemas reais.

1.1. Pilares da Educação


No ano de 1993, foi elaborado pela Comissão Internacional da Educação para o
Século XXI, um relatório que explicitava os Quatro Pilares da Educação que atendia a
solicitação feita na Conferência Geral da UNESCO, realizada no ano de 1991.

Os Quatro Pilares então estabelecidos no relatório supramencionado são:


Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a conviver e Aprender a ser.

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Para Delors, organizador do relatório Educação: um tesouro a descobrir (1996), o
primeiro pilar, Aprender a conhecer, proporciona ao estudante um conjunto de saberes que
o permite compreender melhor o ambiente do qual faz parte, que desperta a curiosidade
intelectual, que estimula o senso crítico, bem como proporciona o desenvolvimento de
autonomia ao estudante e a capacidade de discernir (DELORS, et al, 1998, 91).

O segundo pilar, Aprender a fazer, surge como um complemento do primeiro,


uma vez que este pilar ensina o aluno a colocar em prática os seus conhecimentos (Idem, p.
93).

O Aprender a conviver, terceiro pilar estabelecido no documento, diz sobre a


habilidade de se relacionar, trocar informações, superar as dificuldades de forma coletiva. É
importante salientar que este pilar segue em conformidade dos dois anteriormente
mencionados, especialmente no que diz respeito à formação individual do estudante que
atuará em meio à coletividade.

Por último, temos o pilar Aprender a ser, que propõe o desenvolvimento da


capacidade do estudante de ter pensamentos autônomos e críticos, principalmente para
poder formular seus próprios juízos de valor, principalmente no que diz respeito à
capacidade de decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
(Idem, p. 99).

Os pilares, ao mesmo tempo em que sustentam a proposta de uma educação que


visa à formação integral dos estudantes, capacita-os para o trabalho e para o convívio em
sociedade, também se desenvolvendo continuamente na relação do sujeito com o
conhecimento.

Tendo em vista que esses pilares são também pilares do conhecimento, devem-se
pensar meios de relação entre o estudante e o objeto do conhecimento. Deste modo, o
Componente Curricular Protagonismo auxilia na participação ativa do aluno na apropriação
dos saberes, na execução prática dos saberes anteriormente adquiridos, no desenvolvimento
da sociabilidade e no desenvolvimento como indivíduo e como membro de uma sociedade.

Esses pilares devem ser desenvolvidos ao longo de toda a vida do aluno, assim
sendo, o Componente Curricular Protagonismo pode auxiliar na interlocução desses pilares
e na promoção dos estudantes.

1.2. Documentos Norteadores


Encontramos no Documento Curricular Referencial do Ceará a orientação para
que os Componentes Curriculares estejam em conformidade com a proposta da Educação
Integral. No documento, encontramos que os componentes curriculares:

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[...] devem utilizar tratamento didático que explore o protagonismo do aluno,
estimulando sua criatividade, iniciativa, curiosidade, senso de oportunidade,
capacidade de pensar para resolver problemas e tomar decisões, fazer análise
crítica de situações da realidade. Estes são procedimentos decisivos nessa nova
empreitada educacional. (DCRC, 2018, p. 35)

Para desenvolver no aluno um sujeito protagonista, ou seja, autônomo e ativo, é


necessário proporcioná-lo situações. As vivências oportunizam esse desenvolvimento,
dependendo da situação em que os estudantes se mostram mais ou menos protagonistas.
Entretanto, é necessário descortinar o paradigma do professor como mero repetidor e
avançar para um professor mediador do conhecimento que incentiva os alunos a
desenvolverem autonomia nas atividades propostas. (DCRC, 20018)

Em conformidade com o DCRC (2018), a Base Nacional Comum Curricular


(BNCC) estabelece a superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento,
como o estímulo para a sua devida aplicação no cotidiano do aluno, além do mais,
prescreve “[...] a importância do contexto para dar sentido ao que se aprende e ao
protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu projeto de vida”
(BNCC, 2017, p. 15).

À vista disso, a quinta competência geral da BNCC garante que o estudante deve

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação


de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
(incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva. (BNCC, 2018, p. 09)

Em resumo, ambos os documentos visam o desenvolvimento do estudante através


do componente Protagonismo, proporcionando-lhes situações e vivências para a progressão
de suas capacidades protagonistas.

1.3. Competências Socioemocionais


O Instituto Ayrton Senna (IAS), organização fundada em 1994, vem produzindo
conhecimentos e experiências educacionais inovadoras a fim de inspirar práticas eficientes,
capacitar os educadores e propor políticas públicas com foco na Educação Integral. O
Instituto objetiva proporcionar às crianças e aos jovens brasileiros oportunidades para
desenvolver seus potenciais por meio de uma educação de qualidade.

A proposta do IAS é desenvolver soluções educacionais, pesquisas e


conhecimentos em Pedagogia e em Gestão Educacional.

No site do Instituto, encontra-se uma publicação referente à importância do


desenvolvimento das competências socioemocionais, previstas pela Base Nacional Comum
Curricular, para o desenvolvimento pleno do educando.

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Na referida publicação, temos acesso à organização acerca das macrocompetências
que agrupam as 17 competências socioemocionais específicas.

As macrocompetências com suas respectivas competências específicas ficam


agrupadas da seguinte forma: 1) Autogestão: determinação, foco, organização, persistência,
responsabilidade; 2) Engajamento com os outros: iniciativa social, assertividade,
entusiasmo; 3) Amabilidade: empatia, respeito, confiança; 4) Resiliência emocional:
tolerância ao estresse, autoconfiança, tolerância à frustração; 5) Abertura ao novo:
curiosidade para aprender, imaginação criativa e interesse artístico.

O Instituto Ayrton Senna ressalta a importância do desenvolvimento das


Competências Socioemocionais, visto que essas competências são “influenciadoras do
modo como uma pessoa pensa, sente, decide e age em determinada situação ou contexto”
(IAS).

O Protagonismo proporciona ao estudante o desenvolvimento de sua autonomia,


uma vez que tem como proposta que os alunos se percebam como autor da sua história,
portanto, tenha iniciativa na busca pelo conhecimento, liberdade para discernir sobre a vida
e tomar decisões conscientes e responsáveis, assim como ter compromisso com sua jornada
e com suas próprias decisões.

Desse modo, pensando nas Competências Socioemocionais que devem ser


desenvolvidas ao longo de toda a Educação Básica em cada estudante, ressaltamos algumas
das Competências que serão garantidas com o auxílio deste Componente Curricular, são
elas: determinação, organização, responsabilidade, criatividade, curiosidade para aprender,
foco, persistência, pensamento crítico, e tolerância à frustração.

1.4. Aprendizagem Cooperativa e Solidária


As estratégias metodológicas dos Cadernos de Protagonismo utilizam a
Aprendizagem Cooperativa e Solidária como estratégia de ensino. Essa estratégia foi
sistematizada pelo Instituto Coração de Estudante (ICORES), a partir das experiências das
Escolas Populares Cooperativas, do Programa de Estímulo à Cooperação na Escola da
Universidade Federal do Ceará, alinhadas à metodologia de Aprendizagem Cooperativa
elaborada e pesquisada pelos irmãos Johnson, nos Estados Unidos. A Aprendizagem
Cooperativa é uma estratégia de aprendizagem em que estudantes organizados em equipes
buscam alcançar metas coletivas de forma interdependente, envolvendo a participação de
todos os componentes e ao mesmo tempo em que estes são estimulados a interagir entre si
de forma a promover a aprendizagem, a desenvolver a competência social e a
responsabilidade individual, bem como aprender a realizar avaliação sistemática do
trabalho de sua equipe (Johnson, 1999).

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A equipe pedagógica do PRECE desenvolveu uma estratégia específica para
auxiliar na transição metodológica entre a abordagem tradicional expositiva e a abordagem
da Aprendizagem Cooperativa e Solidária. A técnica foi denominada como Estratégia de
Transição Metodológica ETMFA.

Ademais, existem cinco elementos que são de suma importância na Aprendizagem


Cooperativa: interdependência positiva, responsabilidade individual, interação promotora,
habilidades sociais e processamento de grupo. Para Andrade et al. (219) apud Johnson e
Johnson (1989) et Johnson, Johnson e Holubec (1993): “[...] para que a cooperação
funcione de forma eficiente e eficaz no processo de aprendizagem, é importante que esses
cinco elementos fundamentais e estratégicos [...]” estejam incluídos na Aprendizagem
Cooperativa. A seguir, descreveremos o que os cinco elementos significam.

A Interdependência positiva é a dependência mútua que se constrói entre os


participantes de uma célula de aprendizagem cooperativa. Para tanto, o estudante deve
possuir metas claras quanto ao que se deseja alcançar, bem como tarefas bem definidas.
Além disso, é necessário que o educando possua consciência da importância de sua
participação no grupo, caso contrário, ele não se interessará por cooperar com os demais
integrantes da célula.

A Responsabilidade Individual consiste em dividir as tarefas com clareza, de


modo que cada participante de uma célula de estudos tenha responsabilidade com a meta
coletiva do grupo. Com tarefas claras e bem definidas, cada integrante participa
efetivamente das dinâmicas do grupo, do mais tímido ao mais proativo, todos exercerão
alguma atividade que os auxilie para o sucesso da equipe. Assumir responsabilidades em
um grupo é uma habilidade essencial para alunos que estão se desenvolvendo para a vida
em sociedade e para o mercado de trabalho.

A Interação Promotora é um elemento essencial para a Aprendizagem


Cooperativa, haja vista que, nesta metodologia, o sucesso do outro é tão valorizado e tão
necessário quanto o meu. Desse modo, além da interação, os participantes devem promover
uma interação promotora em sua célula, isto é, devem se encorajar mutuamente, para que
todos alcancem o sucesso de modo a alcançar os objetivos do grupo.

As Habilidades Sociais são instrumentos aplicados para que os estudantes


desenvolvam a competência do trabalho em equipe. A Célula de Aprendizagem
Cooperativa é o laboratório onde se desenvolverá efetivamente este elemento, visto que a
célula possa ser heterogênea, o que proporcionará a interação do aluno com pessoas
diversas. Vale ressaltar que, neste mesmo espaço, o aluno também deve desenvolver a
habilidade de vivenciar conflitos de forma construtiva, quer seja com seus pares, quer seja
com os seus próprios conflitos.

O Processamento em Grupo é um dos elementos-chave da Aprendizagem


Cooperativa, pois é ele que possibilita o aprimoramento da habilidade cooperativa.
Findando o trabalho, o processamento de grupo surge para auxiliar a equipe a refletir sobre

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o desempenho, sobre o potencial e sobre as limitações de cada componente, a fim de
consolidar a habilidade de cooperar, tornando o grupo mais forte e mais preparado para
tarefas intensamente desafiadoras. Um bom processamento de grupo deve ter três etapas: 1)
identificação, 2) verificação e 3) decisão.

Primeiro, devem ser identificadas as ações dos membros que foram úteis para o
alcance das metas, o que os ajudarão a valorizar as habilidades de cada um e fazer com que
todos se sintam valorizados. Segundo, deve-se verificar quais ações são positivas e quais
são negativas. Neste momento, faz-se necessária uma autoavaliação, em que cada
participante avalia as suas atitudes, bem como faz uma avaliação dos demais participantes,
percebendo quais foram às ações externas que ajudaram ou atrapalharam o desempenho da
equipe. Terceiro, após o grupo refletir e avaliar as ações individuais e coletivas da célula, é
necessário decidir quais ações devem continuar e quais devem ser retiradas.

Técnica ETMFA

Dentre essas várias estratégias da Aprendizagem Cooperativa, uma tem sido


utilizada como uma técnica inicial de implantação para transição de um modelo tradicional
para uma abordagem em aprendizagem cooperativa. É a técnica ETMFA (ANDRADE,
2019), que divide a aula em cinco etapas consecutivas, facilitando um melhor uso dos
elementos da aprendizagem cooperativa (interdependência positiva, responsabilidade
individual, interação promotora, habilidades sociais e processamento de grupo), tendo
melhor adesão de professores (as) e estudantes em um primeiro momento. É importante
salientar que esta é apenas uma técnica de inúmeras outras existentes e de outras que
podem vir a ser elaboradas pelos professores em seus cotidianos escolares, uma vez que
passam a compreender os princípios da Aprendizagem Cooperativa e Solidária.

A Técnica ETMFA é um acrônimo das cinco etapas de desenvolvimento da


aula:

E - Exposição Introdutória: momento de apresentação dos objetivos da aula,


metodologia proposta e breve exposição sobre o assunto a ser discutido, cujo foco não é
esgotar a temática na oratória do professor (a), mas preparar e estimular os estudantes a se
interessar e a implicarem-se na discussão em estudo com seus colegas. Logo após a
exposição introdutória, é necessário viabilizar o momento de preparação para o trabalho
em equipe, em que serão formados os grupos e os estudantes farão um contrato de
cooperação (acordos sobre as habilidades sociais para se trabalhar em equipe) e a divisão
de funções (compartilhar responsabilidades para o bom funcionamento do grupo).

T - Tarefa Individual: momento em que os estudantes se preparam de forma


individual para levar contribuições para o grupo, assumindo responsabilidade única e
indelegável para que o grupo alcance a meta coletiva.

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M - Meta coletiva: momento que se inicia com o compartilhamento das tarefas
individuais, de forma a garantir a participação de todos os estudantes e o exercício entre
eles de interação promotora de aprendizagem. Em um segundo momento, é pedido aos
alunos a resolução de uma atividade em conjunto, meta coletiva que será necessário
unificar os conhecimentos e as aprendizagens de todos, de modo que percebam a
interdependência positiva entre eles.

F- Fechamento: momento em que o professor (a) abre para a socialização entre


toda a sala das atividades realizadas dentro da Célula de Estudo, esclarecendo dúvidas
sobre a temática estudada e valorizando o trabalho realizado pelos grupos.

A - Avaliação Individual: momento de uma avaliação individual da


aprendizagem de cada estudante em relação ao tema estudado, possibilitando um feedback
imediato para o professor e para o estudante. Logo em seguida à avaliação individual, é
feito o processamento de grupo, em que os estudantes refletirão sobre o que fizeram para
obter o resultado alcançado e o que poderiam fazer para melhorar o desempenho para a
próxima atividade em Célula.

Preparação para o estudo em grupo.

Um ponto fundamental para que haja sucesso na estratégia dos grupos de estudo
cooperativo é a interação social. Para que isso aconteça, elaboramos algumas orientações a
fim de que o professor aplique em sala de aula e os estudantes, à medida que vão se
apropriando dessas orientações, incorporam-nas em seus grupos de estudo na sala de aula
ou em outros momentos.

Listamos abaixo algumas delas:

a. Quanto ao tamanho dos grupos – é importante que os grupos sejam formados por,
no mínimo, três estudantes e no máximo cinco. Quanto menor o grupo, maior será a
participação e o foco dos estudantes nas atividades propostas e no tempo para
compartilhar a sua parte no grupo. Exemplo: O grupo tem 15 minutos para
compartilhar a tarefa individual. Se for um grupo de três participantes, cada um terá
cinco minutos, porém, se for um grupo de cinco participantes, cada um terá apenas
três minutos para compartilhar a sua parte. O grupo menor também favorece a
elaboração dos materiais por parte do professor, uma vez que se cada estudante
precisar de uma tarefa individual sobre o mesmo tema, todavia diferente dos demais
membros do grupo, então, o professor terá menos trabalho na elaboração delas.
Exemplo: Caso o professor não esteja usando o livro didático e precise elaborar as
atividades, bem melhor elaborar três atividades diferentes do que cinco. Entretanto,

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quanto maior o grupo, mais conteúdos poderão ser estudados. Fica, portanto, a
critério do professor a escolha dos tamanhos dos grupos, desde que não fique acima
de 5(cinco) componentes.

b. Formação dos grupos: homogêneos ou heterogêneos? Os grupos devem ser


heterogêneos, meninos com meninas, quem tem mais domínio do conteúdo com
quem tem menos domínio do conteúdo etc. Porém, se no início houver muito
conflito na sala, pode-se dividir os grupos por afinidades. Mas, é importante
conversar com os estudantes, refletindo que na vida nem sempre podemos trabalhar
somente com quem gostamos ou com quem é nosso amigo. Exemplo: quando
mudamos de turma, ou mais além, quando passamos a ser profissionais. Lembrando
que é importante um ambiente emocional agradável em sala de aula para que a
cooperação e o aprendizado sejam eficazes. Uma oficina sobre História de Vida
(Andrade, 2020) ajuda bastante na construção desse ambiente, pois é importante
conhecer a história de vida dos colegas e compartilhar sonhos, para se construir uma
relação de confiança entre os membros dos grupos.

c. Tempo de permanência dos grupos com os mesmos componentes


A proposta é que os grupos permaneçam com os mesmos integrantes pelo menos
por um bimestre. Após esse período, orientamos que haja a permuta, para que a
interação da sala seja mais ampla, porém fica a critério do professor essa permuta ou
não.

d. Estabelecimento de um Contrato de Cooperação e Aprendizagem


Para que o grupo trabalhe de forma cooperativa, é fundamental o estabelecimento de
normas ou regras que o grupo precisa combinar, antes da realização do trabalho,
para obter êxito nas tarefas. Nas primeiras aulas, orienta-se que o professor sugira
alguns itens para a construção desse contrato, porém à medida que os grupos forem
adquirindo autonomia, eles mesmos deverão estabelecer seu próprio contrato de
cooperação, para evitar mecanização das regras. Exemplo: todos no grupo já
conseguem esperar a vez de falar, então essa regra já não é mais necessária, pode
sair no próximo contrato de cooperação. Esse contrato deve ser verificado sempre
no momento do Processamento de Grupo. Sugestões de alguns itens do contrato:
Todos devem contribuir para o alcance das metas propostas, escutar
atentamente;

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Manter o tom de voz baixo para não prejudicar as outras equipes;
Esperar a vez de falar;
Respeitar os tempos de fala;
Realizar as atividades dentro do tempo previsto;
Evitar sair da sala no momento do compartilhamento etc.

e. Divisão de Funções - É importante que cada um na célula tenha uma função, para
estimular a responsabilidade individual, a autonomia e o protagonismo dos
estudantes. Essas funções deverão ser rotativas, pelo menos a cada bimestre, para
que todos no grupo tenham a oportunidade de vivenciar cada uma delas.
Apresentamos abaixo, algumas sugestões de funções que o professor pode
apresentar para os grupos, lembrando que as funções de coordenador, relator e
guardião do silêncio sempre deverão estar sendo assumidas no grupo, ou seja, são
primordiais.
Coordenador(a): certificar-se de que todos compreenderam os objetivos da
equipe e as estratégias estabelecidas; cuidar para que a célula não se disperse;
tirar dúvidas da equipe com o professor.
Relator: preencher a meta coletiva e apresentar, se necessário, o trabalho da
equipe para o grupo.
Guardião(ã) do tempo: cronometrar o tempo de cada atividade, a fim de que a
Célula mantenha o foco. Como dificilmente os alunos terão acesso a celulares ou
a relógios para marcar o tempo, sugere-se que seja colocado um relógio na sala,
para que o aluno possa cumprir a sua função.
Obs: caso não seja possível ter o relógio na sala, o professor marcará o tempo das
atividades.
Guardião(ã) do silêncio: cuidar para que o tom de voz da Célula não atrapalhe
os demais, solicitando, de forma assertiva, que os integrantes da equipe falem
mais baixo, sempre que necessário.
Estimulador: verificar se todos os componentes do grupo estão participando das
discussões, estimular a fala dos que estão mais quietos, ressaltando a participação
destes na construção da meta coletiva.

f. Processamento de grupo – É importante que a cada final de aula, cada grupo


reflita, avalie o processo e o rendimento do trabalho em grupo. O processamento
deverá ser encabeçado pelo coordenador do grupo que iniciará pela leitura do
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contrato de cooperação e verificará o seu cumprimento ou descumprimento. É o
momento de cada membro expor os sentimentos em relação à atividade, à função
desempenhada e ao trabalho com os colegas do grupo, exercitar a autorreflexão,
verificar os acertos e as falhas para melhorar os próximos trabalhos em grupo. É
também uma oportunidade para que as habilidades sociais sejam exercitadas de
forma mais explícita e onde também serão comemorados os avanços e os sucessos
do grupo. Esse momento se destaca como fundamental para o exercício da
autonomia e do amadurecimento do grupo.

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Apresentação

O protagonismo se apresenta como princípio educativo, mas também, é tratado


como Metodologia de Êxito, que na escola se materializa por meio de um conjunto de
práticas e vivências. O Protagonismo possibilita ao estudante o desenvolvimento integral.
Estando fundamentado nos Quatro Pilares da Educação, na Pedagogia da Presença e na
Educação Interdimensional. No caderno de Protagonismo do nono ano as práticas e
vivências acontecerão por meio do desenvolvimento do PILAR APRENDER A FAZER e
da competência produtiva. Aprender a fazer não é meramente uma ação instrumental para o
mundo do trabalho, mas uma valorização da competência social, ou seja, o
desenvolvimento de um estudante apto a enfrentar diferentes situações da vida. Aptidão
para enfrentar novas situações, trabalho em equipe de modo cooperativo, gerenciar e
resolver conflitos são alguns dos valores imprescindíveis que são desenvolvidos através
deste pilar.

As aulas aqui estruturadas pretendem contribuir para a formação dos educandos


em três eixos orientadores: a formação acadêmica de excelência, a formação para a vida e a
formação de competências para o século XXI.

1ª ETAPA – Aulas 1 a 9
Nesta etapa serão planejadas e executadas atividades referentes a clube Protagonistas,
clubes e grêmios, bem como desenvolver atividades de monitoria e proporcionar discussões
sobre a Declaração dos Direitos humanos.

2ª ETAPA - Aulas 10 a 17
Nesta etapa serão abordadas questões acerca do Protagonismo na Escola,
Patrimônio Escolar e Sustentabilidade, a fim de proporcionar momentos de reflexão acerca
do que é abordado neste caderno.

3ª ETAPA - Aulas 18 a 25
Os assuntos a serem abordados nesta etapa dizem respeito a Ações de
protagonismo e Protagonismo na comunidade, de modo a desenvolver nos estudantes um
espírito contributivo e atitude de humildade para que suas relações interpessoais sejam
fortalecidas.

4ª ETAPA - Aulas 26 a 32
Nesta etapa, buscam-se desenvolver a capacidade criativa, autonomia e iniciativa
nos estudantes através do desenvolvimento de atividades sobre Redes Sociais, Start nas
Ideias e Trabalho e colaboração.

16
Mapa das Aulas

O caderno de Protagonismo está fundamentado nos documentos de lei, como a


Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Documento Curricular Referencial do Ceará
(DCRC), que apresentam a proposta de uma educação em tempo integral. Este caderno se
propõe a fomentar o desenvolvimento dos Quatro Pilares da Educação apresentados por
Delors (1996) em um relatório sobre a Educação para o século XXI, bem como propor o
desenvolvimento de competências para o século XXI em cada estudante.

No nono ano, busca-se desenvolver o pilar aprender a fazer, o qual se apresenta


como um complemento do pilar aprender a conhecer, uma vez que este pilar ensina o aluno
a pôr em prática os conhecimentos antes adquiridos.

UNIDADE OBJETOS DE HABILIDADES E


AULAS
TEMÁTICA CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS
Autonomia
1
MEU CAMINHO EU Conceitos e princípios do Autoconhecimento
MESMO TRAÇO Protagonismo Autorregulação
2
Iniciativa
Declaração Universal dos Autonomia
3
SOBRE O DIREITO Direitos Humanos; Autorregulação
A TER DIREITOS! Direitos e deveres; Responsabilidade
4
Respeito ao próximo Respeito
Conceitos de visão, Autonomia
5
PLANEJAR É missão, valores, metas e Iniciativa
PRECISO! ações dos clubes de Criatividade
6
protagonismo. Determinação
O GRÊMIO SOMOS
Liderança;
NÓS, NOSSA Responsabilidade
7 Responsabilidade;
FORÇA E NOSSA Autonomia
Proatividade;
VOZ!
Liderança;
O GRÊMIO SOMOS
Responsabilidade; Autonomia
8 NÓS, NOSSA
Proatividade; Autorregulação
FORÇA E NOSSA
Respeito.
VOZ!
Liderança;
CONCEITOS E
Responsabilidade;
DEFINIÇÕES Determinação
9 Proatividade;
SOBRE O GRÊMIO Perseverança
Respeito;
ESTUDANTIL
Solidariedade

17
PRATICANDO Autonomia
10 PROTAGONISMO Responsabilidade
Juventude como fonte de
NA ESCOLA Determinação
solução dos problemas;
PRATICANDO
Monitorias Acadêmicas;
PROTAGONISMO Esforço
Liderança;
11 NA ESCOLA - Criatividade
Auxiliares de sala
DINÂMICA DAS Motivação
HABILIDADES
CUIDANDO DO Preservação do Autorregulação
12
QUE É NOSSO! patrimônio público; Responsabilidade
Tipos de patrimônio;
CUIDANDO DO Cooperação
13 Valorização do ambiente
QUE É NOSSO! Autonomia
escolar.
Solução de problemas
14 REDUZIR, Preservação do Responsabilidade
REUTILIZAR, patrimônio ambiental;
RECICLAR! Filosofia dos 3R Sustentabilidade
15
Criatividade
RESÍDUO, PNRS, Coleta Seletiva e Sustentabilidade
16
RESÍDUO MEU. Logística Reversa; Responsabilidade
PARA ONDE VAI O Rejeito x Resíduos Determinação
17
MEU LIXO? Sólidos Autonomia
Integração comunidade e Espírito investigativo
PROTAGONISMO escola; Curiosidade
18
ALÉM DOS MUROS Cooperação pelo bem Determinação
DA ESCOLA estar do bairro; Iniciativa social
19 Trabalho em equipe.
Integração, comunidade e Cooperação
20
escola; Responsabilidade social
Cooperação pelo bem
ATUANDO NA
estar do bairro;
COMUNIDADE Autorregulação
21 Trabalho em equipe;
Perseverança
Solidariedade;
Respeito.
MINHA Autonomia
22 COMUNIDADE, Integração, comunidade e Solução de problemas
MEUS PROBLEMAS escola;
MINHA Cooperação pelo bem
COMUNIDADE, estar do bairro;
Cooperação
23 MEUS PROBLEMAS Trabalho em equipe.
Responsabilidade
- COMO FAZE Solidariedade;
R ACONTECER? Respeito.
24 FAÇA PARTE DA Iniciativa social

18
SOLUÇÃO DO Sustentabilidade
PROBLEMA
FAÇA PARTE DA
SOLUÇÃO DO Criatividade
25 PROBLEMA - Autorregulação
REALIZANDO UMA
INTERVENÇÃO
#@.COM - Autonomia
26 Liderança;
POLÍTICA ALÉM Autorregulação
Autonomia;
DAS REDES Responsabilidade social
27 Autogestão.
SOCIAIS Respeito
Autonomia
28
MILITÂNCIA EM Autoconhecimento
TEMPOS DE REDES Respeito
29 SOCIAIS Responsabilidade

DANDO UM START Criatividade


30 Autonomia
NAS IDEIAS Iniciativa social
Autogestão
Autonomia
31 Autoconhecimento
TRABALHO E
COLABORAÇÃO Autorregulação
32 Motivação
Determinação

19
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
01 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MEU CAMINHO EU MESMO TRAÇO
INTRODUÇÃO:
O termo protagonismo juvenil há muito tempo vem sendo utilizado na educação. A
ideia de definir um protagonista no processo educativo foi criada por Antônio Carlos
Gomes da Costa, educador mineiro que desenvolveu essa nova prática educativa com
jovens, segundo o autor, neste processo, o jovem se torna o elemento central da prática
educativa, participando ativamente de todo o procedimento, desde a elaboração, a
execução até a avaliação das ações propostas. A ideia principal é fazer com que o jovem
tenha uma legítima participação social, contribuindo não somente à escola, como
também com a comunidade em que está inserido.
Assim, o protagonismo juvenil forma pessoas mais autônomas e comprometidas
socialmente, capazes de se solidarizar com o próximo. O protagonismo juvenil colabora
para a formação de um futuro mais justo aos jovens.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Conceitos e princípios do Protagonismo
OBJETIVOS:
GERAL:
Construir o Plano de Ação dos Clubes de Protagonismo
ESPECÍFICOS:
Refletir sobre os princípios básicos do protagonismo: Autonomia, Solidariedade e
Competência
Identificar os princípios do protagonismo de maneira lúdica

COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Coragem
Autonomia
Solidariedade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula com uma breve discussão sobre os Princípios do
Protagonismo.

20
- Exibição do curta metragem “Os Incomodados”;
- Em seguida levantar questionamentos sobre os princípios abordados no curta;”;
- Para concluir, refletir sobre a importância da autonomia, solidariedade e competência
na vida do jovem protagonista.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 10min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
Pedir que eles façam um contrato de cooperação. Como é a primeira aula, sugerir alguns
itens do contrato: Ex.
Escutar atentamente;
Manter o tom de voz baixo para não prejudicar as outras equipes;
Todos devem realizar a sua tarefar;
Esperar a sua vez de falar;
Respeitar os tempos de fala;
Realizar as atividades dentro do tempo previsto.
TAREFA INDIVIDUAL: 5min
Os estudantes deverão relembrar os conceitos de autonomia, solidariedade e
competência.
Definir autonomia. (ESTUDANTE 1);
Definir solidariedade. (ESTUDANTE 2);
Definir competência. (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os estudantes deverão socializar os conceitos em seus grupos. Cada grupo deverá
apresentar a conceituação de Protagonismo e atitudes protagonistas a serem
desenvolvidas na escola.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Neste momento, o professor deverá fazer uma discussão com os estudantes sobre as
atividades individuais e coletivas, incentivando a participação de todos. É neste
momento em que os estudantes irão tirar as suas dúvidas em relação ao tema abordado
durante a aula.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada

21
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Computador;
Projetor;
Caixa de som;
Papel;
Caneta.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Fundação Educar. Os Incomodados Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lJNKcNpGlZw. Acesso em 26/agosto/2019.
Xande de Pilares. Tá Escrito. Disponível em: https://www.letras.mus.br/xande-de-
pilares/ta-escrito/ Acesso em 26/agosto/2019.
Priscilla Alcântara. Liberdade. Disponível em: https://www.letras.mus.br/priscilla-
alcantara/liberdade/ Acesso em 26/agosto/2019.
Natiruts e Thiaguinho Serei Luz. Disponível em:
https://www.letras.mus.br/natiruts/serei-luz-part-thiaguinho/ Acesso em 26/agosto/2019.
ANEXOS:
Curta Metragem – "Os Incomodados (Fundação Educar)"
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lJNKcNpGlZw
Música – “Tá Escrito (Xande de Pilares)” (COMPETÊNCIA)
Disponível: https://www.letras.mus.br/xande-de-pilares/ta-escrito/
Música – “Liberdade (Priscilla Alcântara) “(AUTONOMIA)
Disponível: https://www.letras.mus.br/priscilla-alcantara/liberdade/
Música – “Serei Luz (Natiruts e Thiaguinho) “(SOLIDARIEDADE)
Disponível: https://www.letras.mus.br/natiruts/serei-luz-part-thiaguinho/

22
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
02 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MEU CAMINHO EU MESMO TRAÇO
INTRODUÇÃO:
O termo protagonismo juvenil há muito tempo vem sendo utilizado na educação. A ideia
de definir um protagonista no processo educativo foi criada por Antônio Carlos Gomes
da Costa, educador mineiro que desenvolveu essa nova prática educativa com jovens,
segundo o autor, neste processo, o jovem se torna o elemento central da prática
educativa, participando ativamente de todo o procedimento, desde a elaboração, a
execução até a avaliação das ações propostas. A ideia principal é fazer com que o jovem
tenha uma legítima participação social, contribuindo não somente à escola, como
também com a comunidade em que está inserido.
Assim, o protagonismo juvenil forma pessoas mais autônomas e comprometidas
socialmente, capazes de se solidarizar com o próximo. O protagonismo juvenil colabora
para a formação de um futuro mais justo aos jovens.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Conceitos e princípios do Protagonismo.
OBJETIVOS:
GERAL:
Construir o Plano de Ação dos Clubes de Protagonismo
ESPECÍFICOS:
- Refletir sobre os princípios básicos do protagonismo: Autonomia, Solidariedade e
Competência
- Identificar os princípios do protagonismo de maneira lúdica
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Coragem
Autonomia
Solidariedade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula com uma breve discussão sobre os Princípios do
Protagonismo e atitudes protagonistas a serem desenvolvidas pelos estudantes.

23
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 5min
Os estudantes deverão relembrar os conceitos de autonomia, solidariedade e
competência.
Cada estudante deverá listar 3 atitudes protagonistas a serem desenvolvidas na escola
e na comunidade.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
- Após a divisão da turma em grupos, distribuir as letras das canções impressas para
cada equipe
- Colocar as músicas para serem ouvidas pela turma
- Levantar questionamentos sobre quais princípios do protagonismo são abordados nas
letras das canções
- Para concluir, identificar cada canção de acordo com os princípios abordados em sala.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Neste momento, o professor deverá fazer uma discussão com os estudantes sobre as
atividades individuais e coletivas, incentivando a participação de todos. É neste
momento em que os estudantes irão tirar as suas dúvidas em relação ao tema abordado
durante a aula.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Computador;
Projetor;
Caixa de som;
Papel;
Caneta.

24
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Fundação Educar. Os Incomodados Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lJNKcNpGlZw. Acesso em 26/agosto/2019.
Xande de Pilares. Tá Escrito. Disponível em: https://www.letras.mus.br/xande-de-
pilares/ta-escrito/ Acesso em 26/agosto/2019.
Priscilla Alcântara. Liberdade. Disponível em: https://www.letras.mus.br/priscilla-
alcantara/liberdade/ Acesso em 26/agosto/2019.
Natiruts e Thiaguinho Serei Luz. Disponível em:
https://www.letras.mus.br/natiruts/serei-luz-part-thiaguinho/ Acesso em
26/agosto/2019.

ANEXOS:
Curta Metragem – "Os Incomodados (Fundação Educar)"
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lJNKcNpGlZw
Música – “Tá Escrito (Xande de Pilares)” (COMPETÊNCIA)
Disponível: https://www.letras.mus.br/xande-de-pilares/ta-escrito/
Música – “Liberdade (Priscilla Alcântara) “(AUTONOMIA)
Disponível: https://www.letras.mus.br/priscilla-alcantara/liberdade/
Música – “Serei Luz (Natiruts e Thiaguinho) “(SOLIDARIEDADE)
Disponível: https://www.letras.mus.br/natiruts/serei-luz-part-thiaguinho/

25
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
03 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: SOBRE O DIREITO A TER DIREITOS!
INTRODUÇÃO:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na


história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens
jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela
Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio
da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada
por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos
direitos humanos. Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500
idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos
Estados e democracias recentes ( https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/).
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Declaração Universal dos Direitos Humanos;
- Direitos e deveres;
- Respeito ao próximo
OBJETIVOS:
GERAL:
Saber qual o propósito da Declaração e os impactos dela na sociedade.
ESPECÍFICOS:
- Debater sobre o que são os Direitos Humanos;
- Conhecer a história da origem da Declaração;
- Refletir sobre o conceito de justiça e injustiça;
- Reconhecer a importância dos Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Coragem
Autonomia
Solidariedade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- O professor iniciará a aula exibindo o documentário que apresenta resumidamente a

26
história sobre os Direitos Humanos e fará uma breve explanação sobre a Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
- Apresentar e ler a cartilha ilustrada sobre Os Direitos Humanos criado pelo escritor
Ziraldo.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Os estudantes deverão se organizar em seus grupos e responder aos seguintes
questionamentos:
1. O que são os Direitos Humanos? (ESTUDANTE 1)
2. Para que serve os Direitos Humanos? (ESTUDANTE 2)
3. Quando surgiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 15min
Em seus grupos, os estudantes deverão socializar os questionamentos e refletir sobre a
importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Refletir com a turma se nossa sociedade respeita o que orienta a Declaração Universal
dos Direitos Humanos. Os estudantes serão instigados a socializar com a turma as suas
reflexões sobre a temática abordada.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Computador;
Projetor;
Caixa de som;
Papel;
Caneta

27
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Afinal O Que é Direitos Humanos [DUBLADO PT-BR] disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8xt0ujMak8E&t=54s acesso em 17nov2019
Ziraldo. Cartilha: Os Direitos Humanos - Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf_dh/cartilha_ziraldo_dh.pdf.
ANEXOS:
Vídeo: Afinal O Que é Direitos Humanos [DUBLADO PT-BR]
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8xt0ujMak8E&t=54s
Cartilha: Os Direitos Humanos - Ziraldo
Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf_dh/cartilha_ziraldo_dh.pdf

28
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
04 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: SOBRE O DIREITO A TER DIREITOS!
INTRODUÇÃO:
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na
história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens
jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela
Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio
da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada
por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos
direitos humanos. Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500
idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de
muitos Estados e democracias recentes
(https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/).
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Direitos e deveres;
Respeito ao próximo.
OBJETIVOS:
GERAL:
Saber qual o propósito da Declaração e os impactos dela na sociedade.
ESPECÍFICOS:
- Debater sobre o que são os Direitos Humanos;
- Conhecer a história da origem da Declaração;
- Refletir sobre o conceito de justiça e injustiça;
- Reconhecer a importância dos Direitos Humanos.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Coragem
Autonomia
Solidariedade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- O professor deverá retomar o tema Direitos Humanos;

29
- Levantar questionamentos sobre a temática abordada.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 5min
Em seus grupos, cada estudante deverá responder ao questionamento:
Qual a necessidade de existir uma Declaração Universal dos Direitos Humanos?
(ESTUDANTE 1)
O que são atitudes desumanas? (ESTUDANTE 2)
O que é justiça para você? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Cada grupo deverá escolher escolha um dos direitos humanos para produzir um cartaz;
- Apresentar os cartazes para a turma;
- Para concluir, os alunos podem colar os cartazes na sala ou nos corredores da escola
para compartilhar o conhecimento da aula com todos os estudantes da escola.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Refletir com a turma se nossa sociedade respeita o que orienta a Declaração Universal
dos Direitos Humanos. Os estudantes serão instigados a socializar com a turma as suas
reflexões sobre a temática abordada.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Computador;
Projetor;
Caixa de som;
Papel;
Caneta;

30
Papel;
Cartolina;
Lápis de cor
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Vídeo: Afinal O Que é Direitos Humanos [DUBLADO PT-BR] disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8xt0ujMak8E&t=54s
Ziraldo. Cartilha: Os Direitos Humanos. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf_dh/cartilha_ziraldo_dh.pdf Acesso em
17nov2019.
ANEXOS:
Vídeo: Afinal O Que é Direitos Humanos [DUBLADO PT-BR] disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8xt0ujMak8E&t=54s
Cartilha: Os Direitos Humanos - Ziraldo Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf_dh/cartilha_ziraldo_dh.pdf

31
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA 05 TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
05 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PLANEJAR É PRECISO!
INTRODUÇÃO:
Os Clubes são espaços destinados à prática do Protagonismo. Sua organização objetiva
o desenvolvimento da autonomia e capacidade de organização e gestão. São concebidos
a partir dos interesses dos estudantes e têm finalidades educacionais, culturais, cívicas,
esportivas e sociais. Os Clubes de Protagonismo são criados pelos alunos protagonistas,
que têm autonomia para fundar e escolher qual clube quer participar. Estimulam a
criatividade, a existência e capacidade evolutivas, além de reforçar a ação dos
estudantes como participantes ativos dentro dos anseios escolares e trabalho árduo com
responsabilidade para promover o conhecimento dentro do ambiente escolar.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Conceitos de visão, missão, valores, metas e ações dos clubes de protagonismo.
OBJETIVOS:
GERAL:
Construir o Plano de Ação dos Clubes de Protagonismo
ESPECÍFICOS:
- Relembrar os conceitos específicos de cada tópico do plano de ação;
- Entender as funções de cada integrante do clube;
- Definir e ressaltar a importância do plano de ação na construção dos clubes
- Produzir o plano de ação em grupo.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- O professor deverá explicar e definir os tópicos do plano de ação;
- Relembrar e refletir a importância dos Clubes, conceituando o que é e como deve
funcionar os clubes;
- Apresentar, em slides ou impresso, o plano de ação.

32
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Cada estudante deverá apresentar ao grupo uma sugestão de Clube a ser criado na
escola. Expondo um objetivo geral, breve justificativa para o funcionamento do mesmo
e ações a serem desenvolvidas com foco no fortalecimento de ações protagonistas.
TEMA DO CLUBE
ÁREA: ESPORTE, CULTURA, FORTALECIMENTO DA APRENDIZAGEM...
OBJETIVO GERAL
BREVE JUSTIFICATIVA
AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Cada estudante apresentará para o grupo a sugestão de Clube a sua sugestão de Clube a
ser desenvolvida na escola.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Para concluir, o professor deverá reafirmar a importância dos Clubes para o
desenvolvimento de ações protagonistas.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Computador;
- Projetor;
- Papel;
- Caneta.

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REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Documentos EMTI/SME – "Modelo plano de ação dos clubes juvenis" e
"Orientações para os clubes de protagonismo" Disponível em:
http://www.educacao.sp.gov.br/spec/wp-content/uploads/2013/02/Clubes-Juvenis-
Sandra-Fodra-SEE.pdf

ANEXOS:
- Documentos – "Modelo plano de ação dos clubes juvenis" e "Orientações para os
clubes de
protagonismo"
* A Cartilha dos Clubes de Protagonismo será disponibilizada em versões a serem
impressas e PDF nas EMTI.

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PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
06 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PLANEJAR É PRECISO!
INTRODUÇÃO:
Os Clubes são espaços destinados à prática do Protagonismo. Sua organização objetiva
o desenvolvimento da autonomia e capacidade de organização e gestão. São concebidos
a partir dos interesses dos estudantes e têm finalidades educacionais, culturais, cívicas,
esportivas e sociais. Os Clubes de Protagonismo são criados pelos alunos protagonistas,
que têm autonomia para fundar e escolher qual clube quer participar. Estimulam a
criatividade, a existência e capacidade evolutivas, além de reforçar a ação dos
estudantes como participantes ativos dentro dos anseios escolares e trabalho árduo com
responsabilidade para promover o conhecimento dentro do ambiente escolar.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007)
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Conceitos de visão, missão, valores, metas e ações dos clubes de protagonismo.
OBJETIVOS:
GERAL:
Construir o Plano de Ação dos Clubes de Protagonismo
ESPECÍFICOS:
- Relembrar os conceitos específicos de cada tópico do plano de ação;
- Entender as funções de cada integrante do clube;
- Definir e ressaltar a importância do plano de ação na construção dos clubes
- Produzir o plano de ação em grupo.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
Construção dos clubes a partir do plano de ação
- Para iniciar aula, abra discussão com o grupo, para que a turma possa sugerir possíveis
ideias de clubes
para o ano letivo.
- Relembrar e refletir a importância dos Clubes, conceituando o que é e como deve

35
funcionar os clubes;
- Apresentar, em slides ou impresso, o plano de ação.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
5. META COLETIVA: 30min
Construção dos clubes a partir do plano de ação
Dividir a turma em grupos de acordo com o interesse dos alunos nos Clubes sugeridos;
- Após a divisão da turma em grupos, é importante que se distribua um plano de ação
por grupo, para que os alunos possam construir o plano de ação de forma coletiva.
6. FECHAMENTO DA AULA: 5min
Para concluir, é importante que o professor realize uma breve apresentação dos planos
para toda a turma.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Computador;
- Projetor;
- Papel;
- Caneta.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.

36
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Documentos EMTI/SME – Modelo plano de ação dos clubes juvenis e Orientações para
os clubes de protagonismo. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/spec/wp-
content/uploads/2013/02/Clubes-Juvenis-Sandra-Fodra-SEE.pdf.
ANEXOS:
Documentos – "Modelo plano de ação dos clubes juvenis" e "Orientações para os clubes
de protagonismo"
* A Cartilha dos Clubes de Protagonismo será disponibilizada em versões a serem
impressas e PDF nas EMTI.

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PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
07 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: O GRÊMIO SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!
INTRODUÇÃO:
O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos
estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O
grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele,
você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática. O Grêmio
nas Escolas públicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola, tendo em vista que
ele é um apoio à Direção numa gestão colegiada. Os Grêmios Estudantis compõem uma
das mais duradouras tradições da nossa juventude. Pode-se afirmar que no Brasil, com o
surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secundário, nasceram também os
Grêmios Estudantis, que cumpriram sempre um importante papel na formação e no
desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da nossa juventude, organizando
debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneios esportivos e outras
festividades. As atividades dos Grêmios Estudantis representam para muitos jovens os
primeiros passos na vida social, cultural e política. Assim, os Grêmios contribuem,
decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da
nossa juventude.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Liderança;
- Responsabilidade;
- Proatividade;
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender a importância do Grêmio Estudantil
ESPECÍFICOS:
- Conhecer Lideranças Juvenis relevantes no mundo;
- Despertar a autonomia e competência através da reflexão sobre a vida das grandes
representações juvenis da atualidade.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia

38
EXPOSIÇÃO INICIAL: 25min
Conhecer as lideranças juvenis mundiais
O professor iniciará a aula com a exibição do Vídeo e Leitura da Matéria da BBC sobre
liderança juvenil.
Exibição de vídeo sobre “Os 5 adolescentes que estão tentando mudar o mundo”.
- Exibição dos vídeos sugeridos nos anexos.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Conhecer as lideranças juvenis mundiais
- Os grupos deverão realizar a leitura da matéria da BBC sobre a vida dos 5
adolescentes que estão tentando mudar o mundo e apresentar suas impressões sobre o
comportamento dos jovens citados no texto e nos vídeos.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor irá discutir com a turma sobre as potencialidades da juventude para o
processo de transformação e mudança do ambiente em que estamos inseridos.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Notebook;
- Projetor
- Caixa de som
- Papel
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).

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Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
BBC. Os 5 adolescentes que estão tentando mudar o mundo. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-48046264
GONÇALVES P. Quem é Malala? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=aIUvH5b0A_8. Acesso em 27/agosto/2019
THUNBERG. Greta. Discurso completo e legendado. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=H8PpNmjI_HE. Acesso em 27/agosto/2019
CNN. Emma González. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=g2PexWmaSbM Acesso em 27/agosto/2019
TED. Jack Andraka. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=fKr0aAp0Dqw Acesso em 27/agosto/2019
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Grêmio Estudantil - O que é?
Disponível em:
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145
Acesso em 27/agosto/2019.
ANEXOS:
Matéria BBC “Os 5 adolescentes que estão tentando mudar o mundo”:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-48046264
- Vídeo “Quem é Malala?”: https://www.youtube.com/watch?v=aIUvH5b0A_8
- Vídeo sobre Greta Thunberg: https://www.youtube.com/watch?v=H8PpNmjI_HE
- Vídeo sobre Emma González: https://www.youtube.com/watch?v=g2PexWmaSbM
- Vídeo sobre Jack Andraka: https://www.youtube.com/watch?v=fKr0aAp0Dqw

40
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
08 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: O GRÊMIO SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!
Conceitos e definições sobre o Grêmio Estudantil
INTRODUÇÃO:
O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos
estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O
grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele,
você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática. O Grêmio
nas Escolas públicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola, tendo em vista que
ele é um apoio à Direção numa gestão colegiada. Os Grêmios Estudantis compõem uma
das mais duradouras tradições da nossa juventude. Pode-se afirmar que no Brasil, com o
surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secundário, nasceram também os
Grêmios Estudantis, que cumpriram sempre um importante papel na formação e no
desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da nossa juventude, organizando
debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneios esportivos e outras
festividades. As atividades dos Grêmios Estudantis representam para muitos jovens os
primeiros passos na vida social, cultural e política. Assim, os Grêmios contribuem,
decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da
nossa juventude.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Liderança;
- Responsabilidade;
- Proatividade;
- Respeito
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender a importância do Grêmio Estudantil
ESPECÍFICOS:
- Conhecer Lideranças Juvenis relevantes no mundo
- Despertar a autonomia e competência através da reflexão sobre a vida das grandes
representações
juvenis da atualidade;
- Compreender a importância da atuação do Grêmio Estudantil.

41
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor presentará os conceitos e definições sobre o Grêmio Estudantil.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs. Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Em seus grupos, os estudantes realizarão a leitura do texto sobre ações exitosas de
Grêmios Estudantis do Brasil.
Em seguida, responderão aos seguintes questionamentos:
O que é Grêmio Estudantil? (ESTUDANTE 1);
Quais as ações que o Grêmio Estudantil pode desenvolver na escola? (ESTUDANTE
2);
Que contribuições o Grêmio Estudantil pode propiciar na vida dos jovens?
(ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Cada grupo deverá discutir sobre os questionamentos e apresentar para a turma.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará com a turma uma reflexão sobre a importância da atuação do
Grêmio Estudantil na escola.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?

42
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Notebook;
- Projetor
- Caixa de som
- Papel
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Grêmio Estudantil - O que é?
Disponível em:
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145
Acesso em 27/agosto/2019.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ações exitosas
dos grêmios estudantis. Disponível em:
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/gremios-estudantis-mudam-realidade-da-
comunidade-escolar/ Acesso em 27/agosto/2019.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Funções e cargos
do grêmio estudantil. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/tire-
todas-suas-duvidas-e-entenda-o-papel-dos-gremios-escolares/ Acesso em
27/agosto/2019.
ANEXOS:
- Texto “Grêmio Estudantil, o que é?” -
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145
- Ações exitosas dos grêmios estudantis -
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/gremios-estudantis-mudam-realidade-da-
comunidade-escolar/
- Funções e cargos do grêmio estudantil -
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/tire-todas-suas-duvidas-e-entenda-o-papel-
dos-gremios-escolares/

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PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
09 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: O GRÊMIO SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!
Conceitos e definições sobre o Grêmio Estudantil
INTRODUÇÃO:
O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos
estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O
grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele,
você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática. O Grêmio
nas Escolas públicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola, tendo em vista que
ele é um apoio à Direção numa gestão colegiada. Os Grêmios Estudantis compõem uma
das mais duradouras tradições da nossa juventude. Pode-se afirmar que no Brasil, com o
surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secundário, nasceram também os
Grêmios Estudantis, que cumpriram sempre um importante papel na formação e no
desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da nossa juventude, organizando
debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneios esportivos e outras
festividades. As atividades dos Grêmios Estudantis representam para muitos jovens os
primeiros passos na vida social, cultural e política. Assim, os Grêmios contribuem,
decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da
nossa juventude.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Liderança;
- Responsabilidade;
- Proatividade;
- Respeito;
- Solidariedade
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender a importância do Grêmio Estudantil
ESPECÍFICOS:
- Conhecer Lideranças Juvenis relevantes no mundo;
- Despertar a autonomia e competência através da reflexão sobre a vida das grandes
representações
juvenis da atualidade;
- Compreender a importância da atuação do Grêmio Estudantil;
- Refletir sobre as conquistas marcantes dos Grêmios Escolares no Brasil.

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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando os cargos e funções dos estudantes no Grêmio
Estudantil.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 15min
Apresentar os conceitos e definições sobre o Grêmio Estudantil
Para inicia, o professor deverá distribuir as folhas com o texto e matérias impressas
sobre os conceitos e funcionamento do grêmio estudantil. Cada estudante realizará a
leitura do material com o objetivo de rever os conceitos relacionados ao funcionamento
do grêmio estudantil.
- Leitura da matéria “Grêmios estudantis mudam realidade da comunidade escolar”.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 15min
Os estudantes deverão socializar suas impressões em relação ao texto e realizar uma
discussão sobre as funções e cargos dos integrantes do grêmio. Cada grupo deverá
apresentar uma lista com ações desenvolvidas pelo Grêmio Estudantil da escola e ações
que poderiam ser desenvolvidas pelo coletivo.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com uma reflexão sobre cada cargo e função
dos integrantes do Grêmio Estudantil.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?

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Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Notebook;
- Projetor
- Caixa de som
- Papel
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Grêmio Estudantil - O que é?
Disponível em:
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145
Acesso em 27/agosto/2019.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ações exitosas
dos grêmios estudantis. Disponível em:
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/gremios-estudantis-mudam-realidade-da-
comunidade-escolar/ Acesso em 27/agosto/2019.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Funções e cargos
do grêmio estudantil. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/tire-
todas-suas-duvidas-e-entenda-o-papel-dos-gremios-escolare
s/ Acesso em 27/agosto/2019.
ANEXOS:
- Texto “Grêmio Estudantil, o que é?” -
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145
- Ações exitosas dos grêmios estudantis -
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/gremios-estudantis-mudam-realidade-da-
comunidade-escolar/
- Funções e cargos do grêmio estudantil -
https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/tire-todas-suas-duvidas-e-entenda-o-papel-
dos-gremios-escolare
s/

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PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
10 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PRATICANDO PROTAGONISMO NA ESCOLA
INTRODUÇÃO:
O termo “Protagonismo” é a palavra-chave para a conceituação de um movimento que
preconiza um novo papel para o adolescente, possibilitando que ele se torne ator
importante na construção de uma sociedade mais justa, harmônica e solidária. O
protagonismo pode ser compreendido com alternativa eficaz na educação para a
corresponsabilidade na construção do bem comum e como estratégia pedagógica de
estímulo ao envolvimento do jovem em atividades que ultrapassam os limites dos seus
interesses individuais e familiares, seja em escolas, igrejas, clubes, associações,
organizações não-governamentais, outros espaços de participação. O jovem
Protagonista é aquele que influi, especialmente através de ações concretas, não apenas
nos acontecimentos que afetam sua vida diretamente, mas a vida daqueles com os quis
conviver. Ao estimular o desenvolvimento do Protagonismo Juvenil, a escola contribui
para a formação de uma nova geração de adolescentes atuantes, agentes de profundas
transformações que a sociedade contemporânea exige. Assim, jovem a passa a ser ator
principal de sua história, do seu desenvolvimento. Dentro da ideia de Protagonismo
Juvenil proposta por Antônio Carlos Gomes da Costa, o jovem é tomado como
elemento central da prática educativa, que participa de todas as fases desta prática,
desde a elaboração, execução até a avaliação das ações propostas.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Juventude como fonte de solução dos problemas;
- Monitorias Acadêmicas;
- Liderança;
- Auxiliares de sala.
OBJETIVOS:
GERAL:
Refletir como o protagonismo juvenil pode ser vivenciado na escola.
ESPECÍFICOS:
- Despertar o senso de pertencimento e responsabilidade;
- Desenvolver a proatividade em benefício do coletivo;
- Refletir sobre a importância das monitorias acadêmicas e lideranças juvenis na
escola.

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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Confiança
Foco
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
Explicar os objetivos da aula
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 15min
Os estudantes deverão realizar a leitura do texto: “Ser jovem é construir e reconstruir"
Após a leitura, cada estudante deverá responder:
O que o autor quis dizer com “ser jovem é ser forte”? (ESTUDANTE 1)
Você concorda que ser jovem é sinônimo de energia, força e coragem? Por quê?
(ESTUDANTE 2)
“O jovem pode ser do tamanho do seu sonho”, o que essa frase representa para você?
(ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Ao final da leitura, cada grupo deverá apresentar seus questionamentos. O professor
conduzirá a discussão com a turma para que os estudantes possam expressar o que
entenderam do texto.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
É importante refletir e discutir como cada pessoa pode contribuir para melhoria da
escola.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?

48
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lápis de cor;
- Papel;
- Caneta.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
NOSSA CAUSA. Ser jovem é construir e reconstruir. Disponível em
http://nossacausa.com/ser-jovem-e-construir-e-reconstruir/ Acesso em 26/agosto/2019.
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Adolescência, educação e participação
democrática. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática.
Salvador: Fundação Odebrecht, 2000.
ANEXOS:
- Documento: Texto” Ser jovem é construir e reconstruir”
disponível em http://nossacausa.com/ser-jovem-e-construir-e-reconstruir/

49
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
11 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PRATICANDO PROTAGONISMO NA ESCOLA - Dinâmica das habilidades
INTRODUÇÃO:
O termo “Protagonismo” é a palavra-chave para a conceituação de um movimento que
preconiza um novo papel para o adolescente, possibilitando que ele se torne ator
importante na construção de uma sociedade mais justa, harmônica e solidária. O
protagonismo pode ser compreendido com alternativa eficaz na educação para a
corresponsabilidade na construção do bem comum e como estratégia pedagógica de
estímulo ao envolvimento do jovem em atividades que ultrapassam os limites dos seus
interesses individuais e familiares, seja em escolas, igrejas, clubes, associações,
organizações não-governamentais, outros espaços de participação. O jovem
Protagonista é aquele que influi, especialmente através de ações concretas, não apenas
nos acontecimentos que afetam sua vida diretamente, mas a vida daqueles com os quis
conviver. Ao estimular o desenvolvimento do Protagonismo Juvenil, a escola contribui
para a formação de uma nova geração de adolescentes atuantes, agentes de profundas
transformações que a sociedade contemporânea exige. Assim, jovem a passa a ser ator
principal de sua história, do seu desenvolvimento. Dentro da ideia de Protagonismo
Juvenil proposta por Antônio Carlos Gomes da Costa, o jovem é tomado como
elemento central da prática educativa, que participa de todas as fases desta prática,
desde a elaboração, execução até a avaliação das ações propostas.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Juventude como fonte de solução dos problemas;
- Monitorias Acadêmicas;
- Liderança;
- Auxiliares de sala.
OBJETIVOS:
GERAL:
Refletir como o protagonismo juvenil pode ser vivenciado na escola.
ESPECÍFICOS:
- Despertar o senso de pertencimento e responsabilidade;
- Desenvolver a proatividade em benefício do coletivo;
- Refletir sobre a importância das monitorias acadêmicas e lideranças juvenis na
escola.

50
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Autonomia
Solidariedade
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 20min
O professor iniciará a aula apresentando os conceitos de habilidades, capacidades e
competências.
Dinâmica das habilidades
Para iniciar aula, distribua uma folha de papel A4 para cada aluno;
- Cada aluno deve escrever em um papel o que considera ser o seu ponto mais forte e a
sua maior
dificuldade como estudante.
- Reforce aos estudantes que a dinâmica será toda feita de forma anônima;
- Os papéis devem ser recolhidos e redistribuídos de forma aleatória entre os estudantes;
- Cada aluno fica com um papel de um colega e o lê em voz alta;
- Em seguida discuta sobre a importância das diferenças habilidades da turma, fazendo a
percepção de como elas se complementam. Assim, o objetivo é manter potencialidades
e solucionar os pontos de atenção.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
COMPARTILHAMENTO 15min
O professor conduzirá os estudantes em um momento de debate e reflexão sobre a
importância e os benefícios da monitoria e da liderança em diferentes áreas da escola.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Para concluir, discuta com os estudantes sobre as monitorias necessárias na escola, para
que voluntariamente, eles contribuam como possíveis monitores, líderes e auxiliares de
sala.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada

51
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lápis de cor;
- Papel;
- Caneta.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).
Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
NOSSA CAUSA. Ser jovem é construir e reconstruir. Disponível em
http://nossacausa.com/ser-jovem-e-construir-e-reconstruir/ Acesso em 26/agosto/2019.
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Adolescência, educação e participação
democrática. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática.
Salvador: Fundação Odebrecht, 2000.
ANEXOS:
- Documento: Texto” Ser jovem é construir e reconstruir”
disponível em http://nossacausa.com/ser-jovem-e-construir-e-reconstruir/

52
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
12 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: CUIDANDO DO QUE É NOSSO!
INTRODUÇÃO:
O patrimônio escolar pode ser definido como sendo o conjunto de bens, direitos e
obrigações suscetíveis de depreciações econômicos obtidos através de compra, doação
ou outra forma de aquisição, devidamente identificado e registrado contabilmente. Em
outras palavras podemos dizer que o patrimônio escolar é o conjunto de bens móveis e
imóveis que formam a parte física e material da escola e que, quando postos em uso,
não estão sujeitos a danificações imediatas. A partir desta definição, o patrimônio
escolar corresponde a definição dos bens materiais e imateriais da escola.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Preservação do patrimônio público;
- Tipos de patrimônio;
- Valorização do ambiente escolar.
OBJETIVOS:
GERAL:
Conscientizar e Refletir sobre a importância da preservação patrimonial escolar.
ESPECÍFICOS:
- Desenvolver o senso de pertencimento e responsabilidade;
- Refletir sobre os benefícios e importância da preservação patrimonial.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Confiança
Foco
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- Apresentação dos conceitos de patrimônio em slides ou no quadro branco”;
- Exibição do vídeo sobre patrimônio escolar.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas

53
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Em seus grupos os estudantes responderão aos seguintes questionamentos:
O que é Patrimônio Público? (ESTUDANTE 1);
Qual a importância de se conservar o patrimônio escolar? (ESTUDANTE 2);
De que forma os estudantes podem contribuir na conservação do patrimônio da escola?
(ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 15min
Os estudantes deverão socializar sua tarefa individual com o grupo e estruturar uma
proposta de conservação do patrimônio escolar a ser apresentado para a turma.
FECHAMENTO DA AULA: 10min
O professor deverá conduzir a apresentação das propostas sugeridas por cada grupo e
refletir com os estudantes a importância da preservação do patrimônio escolar material e
imaterial.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa;
- Data show;
- Papel.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.

54
BENJOINO, C. Tipos de patrimônio. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/benjoinohistoria/o-que-patrimnio-conceitos-e-definies. Acesso
em: 26/agosto/2019.
STOPINSKI, W. Patrimônio escolar. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=OzsfOLBmbkU&t=69s Acesso em:
26/agosto/2019.
STELL, G. Conservação da Escola. Disponível em:
http://www.projetocordel.com.br/novo/a_conservacao_da_escola.html Acesso em:
26/agosto/2019.
ANEXOS:
Tipos de patrimônio: https://pt.slideshare.net/benjoinohistoria/o-que-patrimnio-
conceitos-e-definies
Vídeo patrimônio escolar: https://www.youtube.com/watch?v=OzsfOLBmbkU&t=69s
Cordel “Conservação da Escola”:
http://www.projetocordel.com.br/novo/a_conservacao_da_escola.html

55
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
13 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: CUIDANDO DO QUE É NOSSO!
INTRODUÇÃO:
O patrimônio escolar pode ser definido como sendo o conjunto de bens, direitos e
obrigações suscetíveis de depreciações econômica, obtidos através de compra, doação
ou outra forma de aquisição, devidamente identificado e registrado contabilmente. Em
outras palavras podemos dizer que o patrimônio escolar é o conjunto de bens móveis e
imóveis que formam a parte física e material da escola e que, quando postos em uso, não
estão sujeitos a danificações imediatas. A partir desta definição, o patrimônio escolar
corresponde à definição dos bens materiais e imateriais da escola.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Preservação do patrimônio público;
- Tipos de patrimônio;
- Valorização do ambiente escolar.
OBJETIVOS:
GERAL:
Conscientizar e Refletir sobre a importância da preservação patrimonial escolar.
ESPECÍFICOS:
- Desenvolver o senso de pertencimento e responsabilidade;
- Refletir sobre os benefícios e importância da preservação patrimonial.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Confiança
Foco
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor retomará com o tema abordado na aula anterior e conduzirá a leitura do
cordel Conservação da Escola.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas

56
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 30min
O professor irá distribuir o cordel “Conservação da Escola” para cada grupo;
- Fazer a leitura e debater com os membros do grupo sobre a importância da preservação
do ambiente e material escolar.
Cada grupo produzirá um cartaz educativo com o objetivo de sensibilizar a comunidade
escolar acerca da importância da preservação do patrimônio escolar e da
responsabilidade de todos que compõe a escola para com a limpeza e conservação do
ambiente escolar.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
É importante refletir e discutir como cada membro da comunidade escolar pode
contribuir para melhoria e conservação do patrimônio material e imaterial.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa;
- Data show;
- Papel.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
BENJOINO, C. Tipos de patrimônio. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/benjoinohistoria/o-que-patrimnio-conceitos-e-definies. Acesso
em: 26/agosto/2019.

57
STOPINSKI, W. Patrimônio escolar. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=OzsfOLBmbkU&t=69s Acesso em: 26/agosto/2019.
STELL, G. Conservação da Escola. Disponível em:
http://www.projetocordel.com.br/novo/a_conservacao_da_escola.html Acesso em:
26/agosto/2019.
ANEXOS:
Tipos de patrimônio: https://pt.slideshare.net/benjoinohistoria/o-que-patrimnio-
conceitos-e-definies
Vídeo patrimônio escolar: https://www.youtube.com/watch?v=OzsfOLBmbkU&t=69s
Cordel “Conservação da Escola”:
http://www.projetocordel.com.br/novo/a_conservacao_da_escola.html

58
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
14 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR!
INTRODUÇÃO:
Os 3 R da sustentabilidade (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) são ações práticas que visam
minimizar o desperdício de materiais e produtos, além de poupar a natureza da extração
inesgotável de recursos. Adotando estas práticas, é possível diminuir o custo de vida
reduzindo gastos, além de favorecer o desenvolvimento sustentável. Reduzir consiste
em ações que visem à diminuição da geração de resíduos, seja por meio da minimização
na fonte ou por meio da redução do desperdício. Na redução, o objetivo é comprar bens
e serviços de acordo com nossas necessidades para evitar desperdícios, adotando um
consumo não apenas com consciência ambiental, mas também econômico. Quando um
produto é reutilizado, este é reaproveitado na mesma função ou em diversas outras
possibilidades de uso. A reciclagem envolve o processamento de um material com sua
transformação física ou química, seja para sua reutilização sob a forma original ou como
matéria-prima para produção de novos materiais com finalidades diversas.
(http://sustentahabilidade.com)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Preservação do patrimônio ambiental;
- Filosofia dos 3R
OBJETIVOS:
GERAL:
Debater importância da preservação ambiental por meio dos novos princípios do
consumo consciente e sustentável.
ESPECÍFICOS:
- Repensar o consumo e, consequentemente, o acúmulo de resíduos gerados;
- Refletir sobre e a capacidade do planeta para produção de bens de consumo.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Foco
Responsabilidade

59
EXPOSIÇÃO INICIAL: 15min
- O professor iniciará a aula com a exibição um trecho do documentário Lixo
Extraordinário de Vik Muniz;
- Apresentará a temática a ser desenvolvida conceituando a filosofia dos 3RS.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Leitura seguida de audição do poema “Eu, etiqueta”, de Carlos Drummond de Andrade.
- Após a leitura do poema e visualização do vídeo, os estudantes responderão aos
seguintes questionamentos:
De que tema trata o poema? (ESTUDANTE 1);
Por que o poeta escolheu este título? (ESTUDANTE 2);
Qual a relação do título com o trecho “e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada”? (ESTUDANTE 3).
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os estudantes deverão socializar seus questionamentos com o grupo e refletir sobre o
vídeo apresentado.
FECHAMENTO DA AULA: 10min
O professor conduzirá o fechamento da aula instigando os estudantes a refletirem sobre
a importância de repensar sobre o consumo.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa e projetor multimídia

60
REFERÊNCIAS:
DRUMMONDE, C. Eu, etiqueta. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=acS-frwDdBI. Acesso em 26/agosto/2019
ALEXANDRESUENGA. Trecho do documentário “Lixo Extraordinário.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=CzFlsCLH1jo. Acesso em
26/agosto/2019
GESTÃO DA INOVAÇÃO SOCIAL. Reduzir, Reutilizar e Reciclar – 3 R da
Sustentabilidade.
Disponível em: http://sustentahabilidade.com/reduzir-reutilizar-e-reciclar-3-rs-da-
sustentabilidade/. Acesso em 26/agosto/2019.

ANEXOS:
Eu, etiqueta
https://www.youtube.com/watch?v=acS-frwDdBI
Trecho do documentário “Lixo Extraordinário”
https://www.youtube.com/watch?v=CzFlsCLH1jo

61
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
15 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR
INTRODUÇÃO:
Os 3 R da sustentabilidade (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) são ações práticas que visam
minimizar o desperdício de materiais e produtos, além de poupar a natureza da extração
inesgotável de recursos. Adotando estas práticas, é possível diminuir o custo de vida
reduzindo gastos, além de favorecer o desenvolvimento sustentável. Reduzir consiste
em ações que visem à diminuição da geração de resíduos, seja por meio da minimização
na fonte ou por meio da redução do desperdício. Na redução, o objetivo é comprar bens
e serviços de acordo com nossas necessidades para evitar desperdícios, adotando um
consumo não apenas com consciência ambiental, mas também econômico. Quando um
produto é reutilizado, este é reaproveitado na mesma função ou em diversas outras
possibilidades de uso. A reciclagem envolve o processamento de um material com sua
transformação física ou química, seja para sua reutilização sob a forma original ou como
matéria-prima para produção de novos materiais com finalidades diversas.
(http://sustentahabilidade.com)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Preservação do patrimônio ambiental;
Filosofia dos 3R
OBJETIVOS:
GERAL:
Debater importância da preservação ambiental por meio dos novos princípios do
consumo consciente e sustentável.
ESPECÍFICOS:
- Repensar o consumo e, consequentemente, o acúmulo de resíduos gerados;
- Refletir sobre e a capacidade do planeta para produção de bens de consumo;
- Pensar novas práticas sustentáveis de consumo consciente.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Foco
Responsabilidade

62
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- Apresentação do Princípio dos 3Rs.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 25min
- Os estudantes realizarão a leitura do texto O QUE É O PRINCÍPIO DOS 3R’s, do
Ministério do Meio Ambiente;
- Dividir a turma em grupos;
- Cada grupo deverá sugerir ações a serem desenvolvidas na EMTI utilizando o
princípio dos 3R.
FECHAMENTO DA AULA: 10min
O professor conduzirá o fechamento da aula discutindo com a turma sobre as ações
sugeridas na meta coletiva. A turma deverá elencar as ações que poderão ser
apresentadas à gestão para possível execução na EMTI.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa e projetor multimídia
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia

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prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
DRUMMONDE, C. Eu, etiqueta. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=acS-frwDdBI. Acesso em 26/agosto/2019
ALEXANDRESUENGA. Trecho do documentário “Lixo Extraordinário.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=CzFlsCLH1jo. Acesso em
26/agosto/2019
GESTÃO DA INOVAÇÃO SOCIAL. Reduzir, Reutilizar e Reciclar – 3 R da
Sustentabilidade.
Disponível em: http://sustentahabilidade.com/reduzir-reutilizar-e-reciclar-3-rs-da-
sustentabilidade/. Acesso em 26/agosto/2019.
ANEXOS:
Eu, etiqueta
https://www.youtube.com/watch?v=acS-frwDdBI
Trecho do documentário “Lixo Extraordinário”
https://www.youtube.com/watch?v=CzFlsCLH1jo

64
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA 16 TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
16 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: RESÍDUO, RESÍDUO MEU. PARA ONDE VAI O MEU LIXO?
INTRODUÇÃO:
Lixo, resíduo e rejeito são palavras normalmente usadas como sinônimos. Porém
existem diferenças entre elas. A palavra lixo vem do latim lix que significa “cinza”. De
acordo com o dicionário, lixo significa tudo aquilo que não se quer mais e se joga fora
sendo consideradas coisas inúteis, velhas e sem valor. A Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) define o lixo como os restos das atividades humanas,
considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo se
apresentar no estado sólido e líquido, desde que não seja passível de tratamento. O
termo lixo no âmbito técnico não é utilizado e com todo conhecimento e tecnologia
disponíveis hoje, grande parte do que é gerada em processos produtivos e afins pode ser
de alguma forma reaproveitada ou reciclada, sendo considerado como resíduo e, quando
isso não é possível, considera-se como rejeito. A definição de lixo tem a ver com tudo
aquilo que não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta. Por outro lado, o que
não serve para você pode se tornar para o outro, matéria-prima de um novo produto ou
processo, ou seja, resíduo sólido. Resíduo então é tudo aquilo que pode ser reutilizado e
reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo, o que permite a sua
destinação para outros fins. Podem ser encontrados nas formas sólida (resíduos sólidos),
líquida (efluentes) e gasosa (gases e vapores). O rejeito é um tipo específico de resíduo,
onde quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido
esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele e, portanto, as únicas
destinações plausíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado
ambientalmente ou incineração, que devem ser feitas de modo que não prejudique o
meio ambiente. (https://www.vgresiduos.com.br/)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- PNRS, Coleta Seletiva e Logística Reversa;
- Rejeito x Resíduos Sólidos
OBJETIVOS:
GERAL:
Debater importância da reciclagem de resíduos sólidos para a preservação e
conservação da natureza.
ESPECÍFICOS:
- Compreender a diferença entre rejeito e resíduo;
- Refletir sobre a destinação apropriada para cada tipo de resíduo (coleta seletiva);

65
- Aprender sobre a Logística Reversa
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Assertividade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando a Lei 12.305/10, que instituiu a Política
Nacional de Resíduos Sólidos -PNRS.
Leitura e discussão da cartilha sobre o manejo de resíduos sólidos do Ministério do
Meio Ambiente.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 20min
Leitura e debate da cartilha Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos, do MMA.
Organizados em seus grupos, cada estudante deverá responder:
O que são resíduos sólido? 9ESTUDANTE 1)
O que a cartilha dos resíduos sólidos orienta? (ESTUDANTE 2)
O que é consumo consciente? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 5min
Os estudantes deverão socializar seus questionamentos com os demais membros do
grupo.
FECHAMENTO DA AULA: 10min
O professor realizará o fechamento da aula com uma discussão sobre o manejo de
resíduos sólidos.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?

66
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa, notebooks e projetor multimídia
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
BRASIL. Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos | Destaques da PNRS. Disponível em:
https://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/folder_pnrs_125.pdf.
Acesso em: 26/agosto/2019.
GESTÃO DE RESÍDUOS. A diferença entre lixo, resíduo e rejeito e como é feito o
seu gerenciamento. Disponível em: https://www.vgresiduos.com.br/blog/diferenca-
entre-lixo-residuo-rejeito/ Acesso em: 26/agosto/2019.
ANEXOS:
Blog Eu reciclo
https://blog.eureciclo.com.br/2018/09/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-politica-
nacional-de-residuos-
solidos-pnrs/? http://blog.eureciclo.com.br/2018/09/tudo-o-que-voce-precisa-saber-
sobre-politica-nacional
-De-residuos-solidos-
pnrs/&utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=&utm_term=pnrs&m
atchtype=e&gclid=Cj0KCQjwoKzsBRC5ARIsAITcwXFiw_LnUCH9_WG6f-T_-GF-
yaCEMVyT7DtFy73A-b6Sphnb
kZElhtUaAkotEALw_wcB
Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos | Destaques da PNRS
https://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/folder_pnrs_125.pdf
Dicas para o consumo consciente | MMA
https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-
sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/dicas-para-o-consumo-consciente.html
Vídeo sobre Reciclagem
https://www.youtube.com/watch?v=wy7i6wAD7Gw
Jogo sobre Reciclagem (é necessário cadastrar-se no site)

67
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
17 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: RESÍDUO, RESÍDUO MEU. PARA ONDE VAI O MEU LIXO?
INTRODUÇÃO:
Lixo, resíduo e rejeito são palavras normalmente usadas como sinônimos. Porém
existem diferenças entre elas. A palavra lixo vem do latim lix que significa “cinza”. De
acordo com o dicionário, lixo significa tudo aquilo que não se quer mais e se joga fora
sendo consideradas coisas inúteis, velhas e sem valor. A Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) define o lixo como os restos das atividades humanas,
considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo se
apresentar no estado sólido e líquido, desde que não seja passível de tratamento. O
termo lixo no âmbito técnico não é utilizado e com todo conhecimento e tecnologia
disponíveis hoje, grande parte do que é gerada em processos produtivos e afins pode ser
de alguma forma reaproveitada ou reciclada, sendo considerado como resíduo e, quando
isso não é possível, considera-se como rejeito. A definição de lixo tem a ver com tudo
aquilo que não apresenta nenhuma serventia para quem o descarta. Por outro lado, o que
não serve para você pode se tornar para o outro, matéria-prima de um novo produto ou
processo, ou seja, resíduo sólido. Resíduo então é tudo aquilo que pode ser reutilizado e
reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo, o que permite a sua
destinação para outros fins. Podem ser encontrados nas formas sólida (resíduos sólidos),
líquida (efluentes) e gasosa (gases e vapores). O rejeito é um tipo específico de resíduo,
onde quando todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já tiverem sido
esgotadas e não houver solução final para o item ou parte dele e, portanto, as únicas
destinações plausíveis são encaminhá-lo para um aterro sanitário licenciado
ambientalmente ou incineração, que devem ser feitas de modo que não prejudique o
meio ambiente. (https://www.vgresiduos.com.br/)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).

OBJETO DE CONHECIMENTO:
- PNRS, Coleta Seletiva e Logística Reversa;
- Rejeito x Resíduos Sólidos
OBJETIVOS:
GERAL:
Debater importância da reciclagem de resíduos sólidos para a preservação e
conservação da natureza.
ESPECÍFICOS:
- Compreender a diferença entre rejeito e resíduo;

68
- Refletir sobre a destinação apropriada para cada tipo de resíduo (coleta seletiva);
- Aprender sobre a Logística Reversa;
- Conhecer a PNRS e seus desdobramentos.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Assertividade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 5min
Explicar o objetivo da aula
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
META COLETIVA: 30min
O professor exibirá o vídeo que explica as cores e símbolos da reciclagem, assim como
as razões para reciclar.
Testar o conhecimento adquirido com o vídeo por meio do Jogo das Cores da
Reciclagem. (ANEXOS)
FECHAMENTO DA AULA: 10min
O professor realizará o fechamento da aula com uma discussão sobre o manejo de
resíduos sólidos.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa, notebooks e projetor multimídia

69
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
BRASIL. Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos | Destaques da PNRS. Disponível em:
https://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/folder_pnrs_125.pdf.
Acesso em: 26/agosto/2019.
GESTÃO DE RESÍDUOS. A diferença entre lixo, resíduo e rejeito e como é feito o
seu gerenciamento. Disponível em:https://www.vgresiduos.com.br/blog/diferenca-
entre-lixo-residuo-rejeito/ Acesso em: 26/agosto/2019.
ANEXOS:
Blog Eu reciclo
https://blog.eureciclo.com.br/2018/09/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-politica-
nacional-de-residuos-
solidos-pnrs/? http://blog.eureciclo.com.br/2018/09/tudo-o-que-voce-precisa-saber-
sobre-politica-nacional
-De-residuos-solidos-
pnrs/&utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=&utm_term=pnrs&m
atchtype=e&gclid=Cj0KCQjwoKzsBRC5ARIsAITcwXFiw_LnUCH9_WG6f-T_-GF-
yaCEMVyT7DtFy73A-b6Sphnb
kZElhtUaAkotEALw_wcB
Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos | Destaques da PNRS
https://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/folder_pnrs_125.pdf
Dicas para o consumo consciente | MMA
https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-
sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/dicas-para-o-consumo-consciente.html
Vídeo sobre Reciclagem
https://www.youtube.com/watch?v=wy7i6wAD7Gw
Jogo sobre Reciclagem (é necessário cadastrar-se no site)

70
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
18 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PROTAGONISMO ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe.
OBJETIVOS:
GERAL:
Desenvolver as habilidades sociais e o senso de coletividade.
ESPECÍFICOS:
- Despertar a sensibilidade dos alunos;
- Promover o senso de coletividade.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 50min
ATIVIDADE: Exemplos que nos inspiram
- Apresentar o filme “O Menino que Descobriu o Vento”
* A exibição do filme continuará na aula seguinte.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Refletir com os estudantes sobre a temática apresentada no filme.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa Digital ou televisão;
- Caixa de som.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e

71
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Chiwetel Ejiofor. O menino Que Descobriu o Vento. Disponível em
https://www.netflix.com/br/ Acesso em 26/agosto/2019.
ANEXOS:
O filme “O menino Que Descobriu o Vento”
disponível em https://www.netflix.com/br/

72
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
19 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: PROTAGONISMO ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe.
OBJETIVOS:
GERAL:
Desenvolver as habilidades sociais e o senso de coletividade.
ESPECÍFICOS:
- Despertar a sensibilidade dos alunos;
- Promover o senso de coletividade.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 50min
ATIVIDADE: Exemplos que nos inspiram
- Apresentar o filme “O Menino que Descobriu o Vento”
* Continuação da exibição do filme
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Refletir com os estudantes sobre a temática apresentada no filme.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Lousa Digital ou televisão;
- Caixa de som.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e

73
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Chiwetel Ejiofor. O menino Que Descobriu o Vento. Disponível em
https://www.netflix.com/br/ Acesso em 26/agosto/2019.
ANEXOS:
O filme “O menino Que Descobriu o Vento”
disponível em https://www.netflix.com/br/

74
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
20 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: ATUANDO NA COMUNIDADE
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração, comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe;
- Solidariedade;
- Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Estimular o aluno a ter olhar crítico na comunidade que vivem.
ESPECÍFICOS:
- Refletir sobre os problemas da comunidade;
- Promover um debate sobre a origem desses problemas.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Assertividade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor deverá iniciar a aula levantando questões sobre os personagens do filme “O
menino que descobriu o vento” e o ambiente em que vivem.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.

75
TAREFA INDIVIDUAL: 5min
Na tarefa individual, cada estudante deverá responder aos respectivos questionamentos:
O garoto teve uma atitude protagonista? (ESTUDANTE 1)
Qual a motivação para a atitude do garoto? (ESTUDANTE 2)
Ele contribuiu para melhorar a vida de outras pessoas? (ESTUDANTE3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 20min
Após socializar os questionamentos da tarefa individual, o grupo terá como meta
coletiva o seguinte questionamento:
A ação do jovem que protagonizou o filme pode incentivar outras pessoas a
contribuírem também?
- Destacar que:
1. A oportunidade está em todo lugar;
2. As dificuldades não devem nos desencorajar;
3. Ser determinado para conseguir o que se quer;
4. O trabalho em equipe gera grandes resultados.
* O professor deverá entregar aos grupos uma cópia do texto “Estudantes transformam
bairro e dão novo rumo à escola” para leitura, reflexão e discussão.
* Cada grupo deverá socializar suas respostas com a turma.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
No fechamento da aula o professor poderá levantar questionamentos acerca das ações
protagonistas exitosas no bairro.
(Ações comunitárias, campanhas de prevenção da dengue, arrecadação de alimentos
para doações). Podem também questionar se há alguém no bairro que seja um líder
comunitário e quais os benefícios que ele traz para os moradores. Se há na sala alguém
que faz alguma ação voluntária.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Papel
- Lápis.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,

76
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
PORVIR. Inovações em estudos. Disponível em: http://porvir.org/estudantes-
transformam-bairro-dao-novo-rumo-a-escola/ Acesso em 27/agosto/2019.
ANEXOS:

Reportagem http://porvir.org/estudantes-transformam-bairro-dao-novo-rumo-a-escola/

77
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
21 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: ATUANDO NA COMUNIDADE
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe;
- Solidariedade;
- Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Estimular o aluno a ter olhar crítico na comunidade que vivem.
ESPECÍFICOS:
- Refletir sobre os problemas da comunidade;
- Promover um debate sobre a origem desses problemas.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade; Iniciativa Social; Determinação; Assertividade
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
- Promover uma discussão sobre como os estudantes enxergam o bairro em que vivem;
- Discutir sobre os problemas enfrentados pela comunidade.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Após a divisão da turma em grupos, como tarefa individual, cada estudante deverá

78
apontar pelo menos 3 problemas observados na comunidade.
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 20min
Os estudantes deverão apresentar os problemas identificados por cada um e organizar
um diagnóstico socioambiental do bairro, apontando:
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES

1.
2.
3.
Socializar o diagnóstico com a turma e entregar ao professor.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula refletindo com os estudantes sobre os
problemas identificados no bairro e possíveis soluções.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Papel
- Lápis.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
PORVIR. Inovações em estudos. Disponível em: http://porvir.org/estudantes-
transformam-bairro-dao-novo-rumo-a-escola/ Acesso em 27/agosto/2019.
ANEXOS:
Reportagem http://porvir.org/estudantes-transformam-bairro-dao-novo-rumo-a-escola/

79
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
22 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MINHA COMUNIDADE, MEUS PROBLEMAS
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração, comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe.
- Solidariedade;
- Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Promover uma ação que beneficie os alunos e a comunidade.
ESPECÍFICOS:
- Buscar soluções para os problemas da comunidade
- Questionar sobre qual o impacto positivo a solução trará à comunidade.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Organização
Foco
Iniciativa social
Responsabilidade
Persistência
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula expondo os problemas do bairro identificados pelos
estudantes, propondo a construção de projetos que possam beneficiar a comunidade.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.

80
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
META COLETIVA: 30min
Partindo do diagnóstico dos problemas do bairro levantados na aula anterior, cada grupo
deverá construir o esboço de um projeto/plano de ação a ser desenvolvido na
comunidade.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor deverá debater se as sugestões apresentadas pelos estudantes são realmente
eficazes e viáveis para a solução dos problemas apresentados pelos grupos.

PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min


O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Computador;
- Projetor
- Papel
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.

ANEXOS:

81
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
23 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MINHA COMUNIDADE, MEUS PROBLEMAS - Como fazer acontecer?
INTRODUÇÃO:
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Integração comunidade e escola;
- Cooperação pelo bem estar do bairro;
- Trabalho em equipe.
- Solidariedade;
- Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Promover uma ação que beneficie os alunos e a comunidade.
ESPECÍFICOS:
- Buscar soluções para os problemas da comunidade
- Questionar sobre qual o impacto positivo a solução trará à comunidade.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Organização
Foco
Iniciativa social
Responsabilidade
Persistência
EXPOSIÇÃO INICIAL: 5min
Explicar o objetivo da aula.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.

82
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 30min
Cada grupo deverá fazer um levantamento dos recursos necessários para a realização
dos projetos/planos de ação (Cada grupo vai fazer uma lista dos materiais);
- No laboratório de informática, os grupos deverão realizar uma pesquisa sobre as
problemáticas identificadas no bairro.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
Após a realização de diagnóstico e levantamento de informações sobre os problemas
identificados a turma deverá eleger o projeto/plano de ação a ser desenvolvido pela
turma.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Computador;
- Projetor
- Papel
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.

ANEXOS:

83
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
24 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: FAÇA PARTE DA SOLUÇÃO DO PROBLEMA
INTRODUÇÃO:
Nesta aula iremos ressaltar a importância das ações protagonistas na comunidade, com a
finalidade de estabelecer parcerias para o trabalho em equipe e assim buscar materiais
necessários para a elaboração de um plano de intervenção.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Integração comunidade e escola;
Cooperação pelo bem estar do bairro;
Trabalho em equipe.
Solidariedade;
Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Estabelecer parcerias para o trabalho em equipe.
ESPECÍFICOS:
Organizar uma ação de intervenção protagonista;
Buscar matérias necessárias para a intervenção escolhida
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10 min
O professor deverá iniciar a aula ressaltando a importância das ações protagonistas na
comunidade e expondo as orientações para a elaboração de um plano de intervenção.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.

84
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
META COLETIVA: 30min
ATIVIDADE: Planejando uma intervenção
DESENVOLVIMENTO
- Escrever um projeto com o passo a passo de cada ação prevista.
- Delegar as ações aos alunos.
- Cada ação deve conter uma lista com:
1. Atividades (realizar diagnóstico sobre a situação do problema a ser solucionado);
2. Responsáveis (nomes dos alunos que devem realizar a atividade);
3. Datas (o período para a conclusão);
4. Materiais (lista do que vai ser usado);
5. Custos (de preferência usar o material da escola)
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula refletindo com os estudantes sobre os
problemas identificados no bairro e possíveis soluções.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
- Notebook;
- Projetor;
- Caixa de som;
- Papel;
- Caneta.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
ANEXOS:

85
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
25 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: FAÇA PARTE DA SOLUÇÃO DO PROBLEMA - Realizando uma
intervenção
INTRODUÇÃO:
Nesta aula iremos colocar em prática o plano de intervenção escolhido.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Integração comunidade e escola;
Cooperação pelo bem estar do bairro;
Trabalho em equipe.
Solidariedade;
Respeito.
OBJETIVOS:
GERAL:
Estabelecer parcerias para o trabalho em equipe.
ESPECÍFICOS:
- Organizar uma ação de intervenção;
- Buscar materiais necessários para a intervenção escolhida.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Organização
Foco
Iniciativa social
Responsabilidade
Persistência
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor deverá iniciar a aula ressaltando a importância das ações protagonistas na
comunidade e expondo as orientações para a elaboração de um plano de intervenção.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o

86
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
META COLETIVA: 30min
Colocar em prática o projeto de intervenção protagonista:
- A turma deverá estruturar o cronograma das ações a serem desenvolvidas na
comunidade;
- Os estudantes deverão discutir e elencar possíveis parceiros que possam colaborar nas
ações (professores, funcionários, pessoas da comunidade);
- Dividir as ações em grupos, de forma que todos os estudantes venham a contribuir
no desenvolvimento das intervenções protagonistas.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula refletindo com os estudantes sobre os
problemas identificados no bairro e possíveis soluções.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo irá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que cada
estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Notebook;
Projetor;
Caixa de som;
Papel;
Caneta.
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.

ANEXOS:

87
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
26 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: #@.COM - POLÍTICA ALÉM DAS REDES SOCIAIS
INTRODUÇÃO:
As redes sociais atuam como facilitadoras de conexões entre pessoas, grupos ou
organizações que compartilham de um mesmo interesse e interagem entre si. Já as
mídias sociais são plataformas que tem como principal função o compartilhamento em
massa de conteúdos e a transmissão de informações.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Liderança;
Autonomia;
Autogestão.
OBJETIVOS:
GERAL:
Discutir o papel das novas mídias e das redes sociais na atividade política.
ESPECÍFICOS:
Compreender a importância do bom uso das redes sociais na atuação política;
Refletir sobre suas relações político-sociais e as implicações causadas pelas
tecnologias.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula explanando sobre a história das redes sociais e seu uso nas
relações humanas.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o

88
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Com base na explanação do professor e na leitura do texto “O que são as redes sociais”
(ANEXO 1), os estudantes responderão aos seguintes questionamentos:
O que são redes sociais? (ESTUDANTE 1);
O que são as mídias sociais e qual a sua principal função? (ESTUDANTE 2);
Apresente exemplos de redes sociais onde as pessoas interagem e compartilham
informações. (ESTUDANTE 3).
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os estudantes deverão compartilhar seus questionamentos e como meta coletiva deverão
apresentar situações cotidianas em que o uso da rede social é positivo e situações em
que o uso incorreto da rede social ocasiona problemas nas relações humanas.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com a apresentação dos grupos, refletindo
sobre o uso das redes sociais nas relações humanas.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo deverá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que
cada estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro
Cadernos
Texto (em anexo)
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Domine as redes. Disponível em: https://rockcontent.com/blog/tudo-sobre-redes-
sociais/#midias. Acesso em 28/novembro/2019.

89
ANEXOS:

ANEXO 1

O que são redes sociais?

Redes sociais são facilitadores de conexões sociais entre pessoas, grupos ou


organizações que compartilham dos mesmos valores ou interesses, interagindo entre si.
Esse conceito foi ampliado com a Internet e a criação das mídias sociais.
Antes de representar tudo o que conhecemos hoje, redes sociais significava
simplesmente um grupo de pessoas relacionadas entre si.
Pense nos grupos de amigos que você tem, sejam eles da faculdade, do trabalho ou
mesmo sua família. Cada um desses grupos é uma rede social que você tem. Parece
pouco perto de como vemos as redes sociais atualmente, não é mesmo? No entanto, essa
premissa continua viva dentro das mídias que utilizamos atualmente.

Afinal, a principal função de uma rede social é conectar pessoas dentro do mundo
virtual, seja para construir novas conexões sociais ou apenas manter já existentes. É
inegável o sucesso obtido pelas redes sociais que conhecemos, como Facebook e
WhatsApp. Dificilmente conseguimos pensar nossas interações sociais sem a presença
delas e isso mostra a força dessas plataformas, que tomam conta do mundo como
conhecemos.

Mídias Sociais ou Redes Sociais?

Você provavelmente já se confundiu entre redes sociais e mídias sociais. Mas é


importante salientar que elas não são a mesma coisa. Por isso, vamos diferenciá-las
agora mesmo. Como já disse, redes sociais são os grupos de conexões e
relacionamentos que temos com outras pessoas. Já as mídias sociais são plataformas que
garantem que isso aconteça.
Ainda confuso? Fica claro quando entendemos que ambas podem servir como
plataformas para que mantenhamos nossas redes de relacionamento, no entanto, redes
sociais têm esse como sua principal característica e estão dentro do que
classificamos como mídias sociais.
Enquanto mídias sociais são plataformas que tem como sua principal função o
compartilhamento em massa de conteúdo e transmissão de informações, como blogs,
site e até mesmo o Youtube.
Resumindo tudo isso, podemos afirmar que as redes sociais são uma categoria dentro
das mídias sociais. Locais onde podemos interagir com pessoas que conhecemos, mas
nos quais a todo o momento estamos expostos a uma imensidão de conteúdo.

90
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
27 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: #@.COM - POLÍTICA ALÉM DAS REDES SOCIAIS
INTRODUÇÃO:
As redes sociais atuam como facilitadoras de conexões entre pessoas, grupos ou
organizações que compartilham de um mesmo interesse e interagem entre si. Já as
mídias sociais são plataformas que tem como principal função o compartilhamento em
massa de conteúdos e a transmissão de informações.
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
- Liderança;
- Autonomia;
- Autogestão.
OBJETIVOS:
GERAL:
Discutir o papel das novas mídias e das redes sociais na atividade política.
ESPECÍFICOS:
Compreender a importância do bom uso das redes sociais na atuação política;
Refletir sobre suas relações político-sociais e as implicações causadas pelas
tecnologias.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Organização
Foco
Iniciativa social
Responsabilidade
Persistência
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula explanando sobre a participação política dos jovens através
redes sociais e o uso das mídias no compartilhamento e transmissão das informações.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o

91
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Com base na explanação do professor e na leitura do texto em anexo, os estudantes
deverão refletir e responder aos seguintes questionamentos:
Que benefícios podem estar associados os usos do Facebook? (ESTUDANTE 1)
Por que o Instagram pode ser considerado como uma rede social de conteúdo visual?
(ESTUDANTE2)
Quais os benefícios do uso do Youtube? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 15min
O grupo socializará seus questionamentos e, em seguida, deverá responder discutir e
responder:
“As redes sociais são utilizadas na transmissão e no compartilhamento de fake News”.
Que implicações o uso de informações inadequadas pode gerar na sociedade?
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com a apresentação dos grupos e com uma
reflexão sobre o uso das redes e mídias sociais.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo deverá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que
cada estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro
Cadernos
Texto (em anexo)
REFERÊNCIAS:
ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).
Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
Domine as redes. Disponível em: https://rockcontent.com/blog/tudo-sobre-redes-
sociais/#midias. Acesso em 28/novembro/2019.

92
ANEXOS:

Quais as principais redes sociais?


Você já está cansado de saber a importância das redes sociais não só para usuários e
empresas, mas para a sociedade como um todo.
No entanto, com tantas mídias sociais é difícil entender qual o papel de cada uma e
porque estar presente nelas é fundamental para qualquer marca.
Confiram quais são as mídias e redes sociais mais importantes do mundo (e mais usadas
no Brasil) e como você pode começar a aproveitar de todo o potencial delas agora
mesmo:
Facebook
Número de usuários: + 2 bilhões
O Facebook é a maior rede social do mundo. E não é à toa: nenhuma outra na história
da Internet conseguiu reunir tão bem em um lugar só tudo que seu usuário precisa.
Além de ser focada em seus usuários, ela é uma das maiores formas de geração de
oportunidades e aquisição de clientes para qualquer empresa.

Os principais benefícios do Facebook


Maior rede social do mundo: todas as marcas e grande parte das pessoas d0
mundo estão lá e, apesar da concorrência por atenção lá dentro, o volume de
procura é gigantesco;
Oportunidade de fazer diferente: a rede pode ser considerada uma
oportunidade de entregar conteúdo relevante e de forma inovadora. Uma
estratégia interessante é por meio do uso personalizado do Messenger, um
aplicativo de mensagens integrado à plataforma e que conta com mais de 1,3
bilhões milhões de usuários ativos;
Vender é mais fácil no Facebook: quem nunca entrou em um grupo de
vendas no Facebook? A verdade é que o Facebook reúne marcas e
compradores na maior plataforma online do mundo. Quer maior
oportunidade de vendas que essa?
Instagram

Número de usuários: + 800 milhões


Falar de redes sociais atualmente e não dar o devido destaque ao Instagram é um grande
erro. Uma das mídias sociais com maior crescimento nos últimos anos, a previsão é de
uma expansão ainda maior para os próximos anos, considerando as funcionalidades que
surgem a todo momento e o crescente número de usuários.
Os milhões de usuários da rede aproveitam das inúmeras possibilidades que o aplicativo
de compartilhamento de fotografias oferece desde compartilhar momentos diários com o
Instagram Stories até interagir e comentar nas postagens de amigos e familiares, criando
uma verdadeira rede social nessa plataforma.
Como o Instagram é a maior rede social com foco em conteúdo visual, ela apresenta
grandes oportunidades tanto para empresas quanto para indivíduos.

93
Os principais benefícios do Instagram
Oportunidades infinitas: com tantas funcionalidades, o Instagram é um
poço de oportunidades para qualquer marca. As postagens no feed e no
Stories funcionam como possibilidade de expor produtos e serviços da
marca;
Inovações constantes: e por que isso é vantajoso para você? Pense comigo:
cada inovação é uma nova chance de relacionar com seu consumidor de
forma interativa e de dinamizar seu conteúdo, potencializando seus
resultados dentro desta rede social;
Visibilidade: nós sabemos o quanto conteúdos visuais são atrativos e
oportunidades imperdíveis de mostrar um pouquinho da sua empresa e seus
produtos.
Youtube

Número de usuários: + 1,3 bilhões


Estamos vivenciando o auge do Youtube. É quase impossível não ver pelo menos um
vídeo dessa rede social em seu dia. Muito disso se deve a crescente presença de
conteúdos audiovisuais no marketing digital.
A plataforma de compartilhamento de vídeos permite a disseminação em massa de
vídeos, onde atualmente existem verdadeiras comunidades. Sejam eles influenciadores
ou empresas tentando transmitir seu conteúdo, o Youtube se tornou uma mídia
imprescindível para qualquer indivíduo.
Fundado em 2005 e comprada pelo Google em 2006, ela tem tudo para continuar seu
crescimento gigantesco nos próximos anos.
Os principais benefícios do Youtube
Potencial do conteúdo audiovisual: 5 bilhões de vídeos são assistidos no
Youtube todos os dias e esse número tende a crescer ainda mais. Estima-se que,
até 2020, 80% do tráfego da Internet deve vir de conteúdo audiovisual;
Conteúdo diferenciado: assim como algumas outras mídias, o Youtube permite
uma gama de conteúdos e dinâmicas diferenciadas. Sabemos como é possível
diversificar o que você mostra para o seu público por meio de vídeos;
Monetização: atualmente sabemos que existem pessoas que vivem apenas de
seus vídeos no Youtube e a mídia social já criou verdadeiras celebridades. Muito
disso é devido à possibilidade você monetizar seus vídeos e garantir uma grande
receita.
Twitter

Número de usuários: + 330 milhões


O Twitter é uma das maiores redes sociais do mundo, sendo marcada como um lugar no
qual seus usuários podem compartilhar sua rotina e suas opiniões.
Essa rede social é palco de grandes debates político-sociais e, apesar de estar em
declínio, se mostra extremamente relevante como espaço de expressão. E, por isso, ele
uma plataforma muito vantajosa para as marcas.

94
Os principais benefícios do Twitter
Relacionamento com seus seguidores: por ser uma plataforma muito pessoal para a
maioria de seus usuários, as marcas têm a grande chance de criar conexões com aquilo
que realmente importa para seus fãs e até mesmo entendê-los melhor;
Fortalecimento de seu posicionamento: como apresentado, essa rede é palco de
expressão para usuários e personalidades, e pode ser para sua marca também!

WhatsApp
Número de Usuários: + de 1,5 bilhões de usuários ativos
Talvez a rede social mais popular do Brasil, o WhatsApp está conosco todos os dias e
em todos os momentos. Afinal, ele é nossa maneira mais fácil de comunicar com outras
pessoas e pode ser um grande facilitador para seus consumidores fazerem o mesmo.

Baseado na troca de mensagens instantâneas é a maior plataforma do mundo com essa


função e é uma ótima maneira de manter o relacionamento com seu público.

O principal benefício do WhatsApp

Praticidade: ele já é onipresente em nossas vidas e é talvez a porta mais fácil de um


usuário ter contato com sua marca. Principalmente para pequenas empresas locais, ele é
uma forma de SAC assim como o Messenger, mas é principalmente um grande
aliado para a compra de produtos, sendo um facilitador para essas transações.

https://rockcontent.com/blog/tudo-sobre-redes-sociais/#midias

95
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
28 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MILITÂNCIA EM TEMPOS DE REDES SOCIAIS
INTRODUÇÃO:
O termo fake News, ou notícia falsa, em português, segundo o dicionário Merriam-
Webster é uma expressão usada desde o final do século XIX. O termo se tornou popular
em todo o mundo por disseminar informações falsa que são publicadas, principalmente,
em redes sociais. Os motivos para que sejam criadas notícias falsas são diversos. Em
alguns casos, os autores criam notícias absurdas com o intuito de atrair acessos em sites
e, assim, faturar com a publicidade digital. No entanto, além da finalidade comercial, as
fake News podem ser usadas apenas para criar e transmitir boatos e reforçar
pensamentos, por meio de mentiras e disseminação do ódio.
(mundoeducacao.bol.uol.com.br)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Autonomia
Autogestão
OBJETIVOS:
GERAL:
Analisar o papel das redes sociais e o espaço que estas ocupam no debate político.
ESPECÍFICOS:
Compreender a importância da Política como forma de resolver os problemas
coletivos;
Refletir sobre a alienação política nas redes sociais e o conceito de fake News.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula retomando os conceitos de redes e mídias sociais e seus usos
no cotidiano.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.

96
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Com base na explanação do professor e na leitura do poema “O Analfabeto Político”, os
estudantes deverão responder:
O que é analfabetismo político? (ESTUDANTE 1)
A transmissão de informações associada à falta de conhecimento acarreta o
compartilhamento falsas notícias? Por quê? (ESTUDANTE 2)
Que problemas podem ser gerados a partir do compartilhamento das fake News?
(ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os grupos deverão socializar seus questionamentos e, em seguida, discutir sobre as
consequências geradas através da transmissão e compartilhamento das fake News.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor conduzirá as apresentações dos grupos para a turma.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo deverá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que
cada estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro
Cadernos
Texto (ANEXO 1)
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia

97
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
WKIPÉDIA. Analfabeto Político. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_pol%C3%ADtico. Acesso em
28/novembro/2019.
SENADO NOTÍCIAS. Fake News | TV Senado. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/06/noticias-falsas-campanha-do-
senado-mostra-como-identificar-fake-news. Acesso em 28/novembro/2019.
ANEXOS:

Analfabeto Político
https://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_pol%C3%ADtico
Fake News | TV Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/06/noticias-falsas-campanha-do-senado-
mostra-como-identificar-fake-news

ANEXO 1

O Analfabeto Político
“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos
acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas”.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
“Não sabe o imbecil que da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o
pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas
nacionais e multinacionais”.
Nota: Autoria não confirmada. O texto é atribuído a Bertolt Brecht pela primeira vez em Terra
Nossa: Newsletter of Project Abraço, North Americans in Solidarity with the People of Brazil,
Vols. 1-7 (1988, p. 42).

98
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
29 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: MILITÂNCIA EM TEMPOS DE REDES SOCIAIS
INTRODUÇÃO:
O termo fake News, ou notícia falsa, em português, segundo o dicionário Merriam-
Webster é uma expressão usada desde o final do século XIX. O termo se tornou popular
em todo o mundo por disseminar informações falsa que são publicadas, principalmente,
em redes sociais. Os motivos para que sejam criadas notícias falsas são diversos. Em
alguns casos, os autores criam notícias absurdas com o intuito de atrair acessos em sites
e, assim, faturar com a publicidade digital. No entanto, além da finalidade comercial, as
fake News podem ser usadas apenas para criar e transmitir boatos e reforçar
pensamentos, por meio de mentiras e disseminação do ódio.
(mundoeducacao.bol.uol.com.br)
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Autonomia
Autogestão
OBJETIVOS:
GERAL:
Analisar o papel das redes sociais e o espaço que estas ocupam no debate político.
ESPECÍFICOS:
Compreender a importância da Política como forma de resolver os problemas
coletivos;
Refletir sobre a alienação política nas redes sociais e o conceito de fake News.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando os objetivos e as estratégias que serão
utilizadas na aula.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.

99
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
ATIVIDADE COLETIVA: 10min
O professor exibirá o vídeo “Fake News” (link em anexo). Após a apresentação do
vídeo, o professor conduzirá a turma em um debate sobre o uso das redes sociais e a
propagação de fatos e notícias inverídicas e suas consequências para a sociedade. Cada
estudante deverá escrever no caderno exemplos de fake News propagadas na internet em
esfera social, política ou econômica.
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor encerra a aula solicitando que os estudantes apresentem espontaneamente
exemplos de fake News propagadas nas redes e mídias sociais.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Datashow
Computador
Quadro
Caderno
REFERÊNCIAS:
ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).
Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
WKIPÉDIA. Analfabeto Político. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_pol%C3%ADtico. Acesso em
28/novembro/2019.
SENADO NOTÍCIAS. Fake News | TV Senado. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/06/noticias-falsas-campanha-do-
senado-mostra-como-identificar-fake-news. Acesso em 28/novembro/2019.

ANEXOS:

Analfabeto Político
https://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_pol%C3%ADtico

100
Fake News | TV Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2019/06/noticias-falsas-campanha-do-
senado-mostra-como-identificar-fake-news

101
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
30 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: DANDO UM START NAS IDEIAS
INTRODUÇÃO:
O termo em inglês startup passou a ganhar visibilidade com a emergência de diversas
empresas de tecnologia com exemplos de crescimento e transformação em grandes
negócios. Em diversos casos, essas firmas começaram como startup e obtiveram alcance
global, deixando esta designação, como é o caso de grandes plataformas digitais como
Facebook, Google e Uber. O termo designa empresas com uma forte base tecnológica,
que inovam, seja em seus modelos de negócio ou no serviço que ofertam a
consumidores. Startup significava um grupo de pessoas trabalhando com
uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, startup
sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

www.folhape.com.br
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Autonomia;
Autogestão.
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender o que são as startups e como elas estão revolucionando o mercado
profissional.
ESPECÍFICOS:
Refletir sobre as mudanças no mundo do trabalho e como elas interferem
diretamente nas perspectivas profissionais da juventude, abrindo novos campos e
possibilidades;
Pensar sobre as inúmeras possibilidades de futuro profissional para as novas
gerações.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia

102
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando os objetivos e as estratégias a serem
desenvolvidas na aula.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 5min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Com base na explanação do professor e na leitura dos textos (em anexo) os estudantes
deverão responder aos seguintes questionamentos:
O que é um Startup? (ESTUDANTE 1);
Por que as startups estão revolucionando o mercado profissional? (ESTUDANTE 2);
De que maneira as mudanças no mundo do trabalho interferem nas perspectivas
profissionais da juventude? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os grupos deverão compartilhar seus questionamentos e com base nas discussões
responder o questionamento a seguir:
Por que as startups podem ser pensadas como possibilidades de futuro profissional para
as novas gerações?
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com a apresentação dos grupos.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo deverá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que
cada estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Notebook;
Projetor multimídia

103
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
O POVO ONLINE. Quer Criar uma startup. Disponível em:
https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2019/08/26/quer-criar-uma-startup--veja-
dicas-e-alertas-de- especialistas-na-area.html. Acesso em: 28/novembro/2019.
EXAME. O que é um Startup. Disponível em: https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-
uma-startup/. Acesso em: 28/novembro/2019
ANEXOS:

O que é uma startup?


https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/

Quer criar uma startup? Veja dicas e alertas de especialistas na área


https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2019/08/26/quer-criar-uma-startup--veja-
dicas-e-alertas-de- especialistas-na-area.html

104
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
31 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: TRABALHO E COLABORAÇÃO
INTRODUÇÃO:
A economia criativa surgiu na Austrália em 2001, quando o governo trabalhista passou
a incorporar em sua estratégia de política e macroeconomia, o apoio a 13 setores que
eram capazes de gerar renda. Esses segmentos têm como base o capital intelectual e a
criatividade para impulsionar o desenvolvimento local, regional e nacional. A ideia foi
se espalhando pelo mundo e ganhou o apoio da ONU (Organizações das Nações
Unidas), por ser uma força poderosa de transformação, pois além de estar crescendo, se
tornou uma das áreas mais rentáveis nos países.
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Autonomia
Autogestão
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender os conceitos de Economia Criativa e Economia Colaborativa.
ESPECÍFICOS:
Compreender as diferenças entre a economia criativa e a economia colaborativa.
Refletir sobre as mudanças das relações de trabalho e produção no século XXI.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando os objetivos propostos e as estratégias a serem
desenvolvidas.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO EM GRUPO: 10min
Dividir os estudantes em grupo de 3, de forma heterogênea.
Pedir que eles dividam entre si, as seguintes funções:
Coordenador do grupo – cuidar para que o grupo não se disperse, tirar as dúvidas

105
com o professor.
Relator – Responsável por preencher a meta coletiva do grupo e relatar para o
grupão, se necessário.
Guardião do silêncio – cuidar para que o tom de voz do grupo não atrapalhe os
demais.
Obs.: Explicar as funções para o grupo.
TAREFA INDIVIDUAL: 10min
Com base na explanação do professor e na leitura dos textos, respondam:
O que é economia criativa? (ESTUDANTE 1);
Quais são esses setores que estão fazendo a economia girar? (ESTUDANTE 2);
De que maneira a economia criativa está mudando o mercado e ampliando
oportunidades para os jovens? (ESTUDANTE 3)
COMPARTILHAMENTO E META COLETIVA: 10min
Os grupos deverão compartilhar seus questionamentos. Como meta coletiva os
estudantes deverão responder a seguinte indagação:
De que maneira a economia criativa possibilita aos jovens oportunidades de marcado e
responde às necessidades do século XXI?
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com a apresentação do mate coletivo dos
grupos.
PROCESSAMENTO DE GRUPO: 5min
O grupo deverá avaliar a participação de cada componente de acordo com a função que
cada estudante assumiu no grupo:
Há algum item do contrato que não foi cumprido?
Há algum sucesso que o grupo deseja celebrar?
Que aprendizagem sobre o trabalho em grupo cada um está levando para o próximo
grupo?
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro
Cadernos
Cópia dos textos em anexo (1 cópia por grupo)
REFERÊNCIAS:
O que é economia criativa e por que você precisa saber mais sobre isso?
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/
Você sabe o que é economia criativa?
https://www.politize.com.br/economia-criativa/

106
ANEXOS:
O que é economia criativa e por que você precisa saber mais sobre isso?
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/

Você sabe o que é economia criativa?


https://www.politize.com.br/economia-criativa/

107
PROFESSOR COMPONENTE CURRICULAR
PROTAGONISMO
DATA AULA TEMPO PREVISTO TURMA SÉRIE
32 55 MINUTOS TODAS 9º ANO
TEMA: TRABALHO E COLABORAÇÃO
INTRODUÇÃO:
A economia criativa surgiu na Austrália em 2001, quando o governo trabalhista passou
a incorporar em sua estratégia de política e macroeconomia, o apoio a 13 setores que
eram capazes de gerar renda. Esses segmentos têm como base o capital intelectual e a
criatividade para impulsionar o desenvolvimento local, regional e nacional. A ideia foi
se espalhando pelo mundo e ganhou o apoio da ONU (Organizações das Nações
Unidas), por ser uma força poderosa de transformação, pois além de estar crescendo, se
tornou uma das áreas mais rentáveis nos países.
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/
A estratégia metodológica utilizada, Aprendizagem Cooperativa é referendada pelo
professor Manoel Andrade da Universidade Federal do Ceará (2019), Lotan (2017) e
Lopes (2007).
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Autonomia
Autogestão
OBJETIVOS:
GERAL:
Compreender os conceitos de Economia Criativa e Economia Colaborativa.
ESPECÍFICOS:
Compreender as diferenças entre a economia criativa e a economia colaborativa.
Refletir sobre as mudanças das relações de trabalho e produção no século XXI.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS:
Responsabilidade
Iniciativa Social
Determinação
Organização
Empatia
EXPOSIÇÃO INICIAL: 10min
O professor iniciará a aula apresentando os objetivos propostos e as estratégias a serem
desenvolvidas.
A TIVIDADE COLETIVA: 35min
O professor realizará um momento de discussão e reflexão sobre o futuro acadêmico e
profissional dos estudantes. Com base na explanação do professor, na leitura dos textos
e em seus Projetos de Vida, cada estudante deverá produzir um texto com suas
perspectivas para futuro.

108
FECHAMENTO DA AULA: 5min
O professor realizará o fechamento da aula com uma reflexão sobre a importância da
atuação protagonista dos estudantes e suas perspectivas para o futuro.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Quadro
Cadernos
Cópia dos textos em anexo (1 cópia por grupo)
REFERÊNCIAS:

ANDRADE Neto, M; AVENDAÑO, Arneide A; QUEIRÓZ, Talita F Moisés (Org.).


Guia Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária – Técnica de Transição Metodológica – ETMFA. Fortaleza: ICORES,
2019.
COHEN, Elisabeth G; LOTAN Rachel A. Planejando o trabalho em grupo:
estratégias para salas de aula heterogêneas. Porto Alegre: Penso,2017.
LOPES, J.; SILVA, H, S. Aprendizagem Cooperativa na sala de aula: um guia
prático para o professor. Lisboa: Lidel, 2009.
INTELIGÊNCIA CORPORATIVA. O que é economia criativa e por que você
precisa saber mais sobre isso? Disponível em:
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/. Acesso em 28/novembro/2019.
POLITIZE. Você sabe o que é economia criativa? Disponível em:
https://www.politize.com.br/economia-criativa/ Acesso em 28/novembro/2019.

ANEXOS:
O que é economia criativa e por que você precisa saber mais sobre isso?
https://inteligencia.rockcontent.com/economia-criativa/

Você sabe o que é economia criativa?


https://www.politize.com.br/economia-criativa/

109
Referências

ANDRADE NETO, M; AVENDAÑO, A. A; MOISÉS-QUEIROZ, T.F (Org.). Guia


Prático para Elaboração de Planos de Aula em Aprendizagem Cooperativa e
Solidária: técnica de transição metodológica – ETMFA. Fortaleza: Instituto Coração de
Estudante, 2019.

BNCC: Construindo um currículo de Educação Integral. Instituto Ayrton Senna.


Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/BNCC/desenvolvimento.html.
Acesso em: 27 de nov. 2019.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental.


Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

CEARÁ. Documento Curricular Referencial do Ceará. Ceará: Secretaria Estadual de


Educação, 2018.

COLL, C. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. P.


309322.

JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. T. Aprender juntos y solos: Aprendizaje cooperativo,


competitivo e individualista. Argentina: Aique Grupo Editor S.A.,1999.

SHAKESPEARE, W. Hamlet, Príncipe da Dinamarca. In: Shakespeare – tragédias, vol. I.


Trad. de F. Carlos de Almeida Cunha Medeiros e Oscar Mendes. São Paulo: Abril Cultural,

110
111
112
Coordenadoria de Ensino Fundamental
Célula de Educação de Tempo Integral

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