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ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. MISSÃO E INDICADORES
3. ABRANGÊNCIA
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5. DEFINIÇÕES E SIGLAS
6. RESPONSABILIDADE
7. DETALHAMENTO
7.1. Entrada e Saída de Equipamentos, Peças e Sobressalentes na Oficina Central
7.2. Abertura de Ordem de Serviço
7.3. Execução dos Serviços
7.4. Finalização dos serviços
8. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
9. REGISTOS
10. ANEXOS
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
Alteração no cabeçalho;
5. Definições e Siglas;
7.1. Entrada e Saída de Equipamentos, Peças e
Sobressalentes na Oficina Central;
7.2. Abertura de Ordem de Serviço de Manutenção;
24/01/2015 01 7.2.3. Manutenção Básica;
Rodrigo Ramos Roberto Veras
7.3 Execução dos serviços;
7.3.3. Manutenção Básica;
7.4. Finalização dos serviços de manutenção;
9. Registos.
4. Documentos de Referência;
05/02/2018 03 Adilson Ramos Roberto Veras
1. Objetivo;
2.2. Indicadores de desempenho;
10/04/2019 04
7. Detalhamento: Luís Augusto Roberto Veras
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
1. OBJETIVO
Descrever as atividades para o controle da manutenção, movimentação dos equipamentos de produção e o processo de
Manutenção de Máquinas e Equipamentos de maneira a prolongar a sua vida útil, não comprometendo a qualidade e o
andamento dos serviços da obra.
2. MISSÃO E INDICADORES
2.1. Missão do Processo
O Processo “Manutenção de Máquinas e Equipamentos” tem por missão a prestação de serviços mecânicos
visando à disponibilização dos meios.
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
3. ABRANGÊNCIA
Aplica-se ao Processo “Manutenção de Máquinas e Equipamentos” da ENGEVIA.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
- ABNT NBR ISO 9001:2015
- Mapa de Contexto do Macroprocesso da DME
- PG 01 - Padronização de Documentos
- PG 02 - Controle de Documentos e Registos
- PP DME 03.01 - Macroprocesso “Locação e Manutenção de Máquinas/Equipamentos e Plantas Industriais”.
5. DEFINIÇÕES E SIGLAS
6. RESPONSABILIDADES
Atividade Responsabilidade
7. DETALHAMENTO
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
Nota: Após realizado a inspeção visual de recebimento (FORM DME 03.03.02) é feito a Abertura da OSM no SISMA
(Sistema de Gerenciamento de Frota).
Nas Obras – No início de cada semana, o controle envia um formulário (FORM DME 03.03.03 – Programação de
Manutenção Preventiva e Inspeção Mecânica) com as programações para os gestores das obras por e-mail, onde o
mesmo deve atestar as solicitações das manutenções. As inspeções ocorrem a cada 150 horas ou 30 dias para
equipamentos controlados por horímetro e a cada 5.000 quilômetros para equipamentos controlados por hodómetro
(veículos leves e utilitários). As mesmas serão executadas na oficina onde o equipamento está situado. O controlista
emite a OSM, através do SISMA e repassa ao encarregado para devida execução do serviço. A equipe de manutenção
segue com a programação diária para executar as devidas inspeções, seja no trecho da obra (para equipamentos sem
condições de se deslocarem até a oficina), seja para as demais máquinas e/ou equipamentos que se encontram na oficina
do estaleiro relativo à mesma.
No Estaleiro Central – Caso seja identificada alguma avaria no equipamento, o cliente segue directamente à recepção
da oficina central, onde é atendido pelo controlista, que questiona os possíveis aspectos das avarias e realiza o
preenchimento do formulário de inspeção visual de recebimento (FORM DME 03.03.02). Caso o equipamento tenha
alguma avaria operacional (causado pelo cliente), o controlista realiza um registo fotográfico e, posteriormente é
elaborado um relatório mecânico pelo Encarregado da Oficina. Após a identificação, é gerada uma ordem de serviço pelo
sistema informático SISMA e encaminhado junto ao equipamento para a Oficina Central.
Nas obras - Caso seja identificada alguma avaria no equipamento, o Mecânico e/ou Encarregado Mecânico designado
informa ao Controle de Manutenção o motivo da avaria, onde o mesmo realiza a abertura de uma Ordem de Serviço no
SISMA e posteriormente dar-se início a manutenção correctiva do equipamento. Caso o equipamento tenha alguma
avaria operacional (causado pelo cliente), o controlista realiza um registo fotográfico e, posteriormente, é elaborado um
relatório Mecânico pelo Encarregado da Oficina.
No Estaleiro Central – A equipa de controle de manutenção, após identificar através do SISMA a necessidade das
trocas de óleos e filtros do equipamento, solicita ao cliente a máquina e/ou equipamento para sua devida manutenção. A
periodicidade da execução da manutenção preventiva deve seguir as orientações de cada fabricante que constam no
manual de operação e manutenção de cada equipamento.
O equipamento segue diretamente à portaria da oficina onde é atendido pelo controlista, que recebe o mesmo e preenche
o formulário de inspeção visual de recebimento (FORM DME 03.03.02) com as principais informações requisitadas. Em
seguida, será aberta uma OSM no SISMA apenas para execução da manutenção preventiva, que é encaminhada junto ao
equipamento para a Oficina Central.
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
Nas obras – O Controle de Manutenção deverá informar ao Encarregado da Oficina da obra, através do monitoramento
do SISMA, os equipamentos que deverão ser efectuadas as manutenções. Logo, será aberta uma OSM no SISMA
específica para manutenção preventiva.
A partir das coletas de óleo realizadas através de uma OSM no SISMA, as amostras deverão ser encaminhadas para o
laboratório responsável pela análise.
Uma vez por semana o Form. Controle de Verificação de Analises de Óleo deve ser preenchido. Caso se
evidencie resultados de análise de óleo irregulares é gerada uma ordem de serviço pelo sistema informático SISMA e
encaminhado junto ao equipamento para a Oficina Central. Essa ordem de serviço deve ser preenchida com as
informações obtidas em cada resultado. Através das informações levantas nas análises um procedimento corretivo deve
ser executado.
7.2.5 Pneus
Todos os equipamentos que utilizam pneus deverão ser inspecionados semanalmente ou durante a inspeção mecânica
geral para que mantenham a pressão dos pneus de acordo com a Tabela de Calibragem de Pneus.
A calibragem deverá ser realizada pelo borracheiro. O borracheiro deverá verificar a calibragem dos pneus utilizando
manômetro e preencher o campo relativo aos pneus na OSM, de acordo com os parâmetros definidos pela Tabela de
Calibragem de Pneus, para garantir a segurança e conservação dos mesmos, a Ficha de calibragem e medição deve
ser preenchida e enviada para o controle de manutenção central.
Mensalmente o controlador de pneus deverá fazer a inspeção geral de pneus através do Form. Ficha de Inventario -
Pneus Montados, na qual o departamento de manutenção da obra deverá enviar esse formulário para o departamento
de manutenção da matriz, um dia após a inspeção, onde será alimentado o SISMA, para controle geral dos pneus.
Todas as trocas, montagem, retiradas de pneu, devem ser registadas com a utilização do Form. Ficha de Troca de
Pneu, para que se tenha o conhecimento do motivo da troca manter todos os pneus atualizados no SISMA.
A montagem, no equipamento/veículo, de qualquer pneu novo só poderá ser realizada após marcação deste com o
respectivo número de fogo. Antes de sucatear qualquer pneu, o Analista de Controle de Pneus, deve emitir um relatório
técnico evidenciando os motivos desta ação.
Nas Obras – Os pneus eliminados devem ser enviados para a central para que o analista de pneus avalie o pneu
eliminado.
7.2.6 Baterias
Toda bateria deve ser marcada com um número de fogo do ativo e data antes de serem instaladas na máquina ou veículo.
Através dessa marcação será possível rastrear a movimentação dessa bateria além de controlar o período de utilização e
garantia da mesma.
Toda máquina de esteiras deve passar por uma inspeção no material rodante semanalmente, na qual serão observados os
seguintes itens:
Tensão da corrente da esteira;
Estado dos elos, pinos e buchas da corrente;
Estado dos roletes (superiores e inferiores);
Estado das sapatas;
Estado das rodas guias e motrizes;
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
Nos casos dos equipamentos localizados nos trechos, segue a mesma sistemática, porém a sua lavagem, lubrificação,
troca de óleo e inspeção mecânica geral é realizada in situ.
Para o fechamento da OSM no Estaleiro Central, a mesma deverá ser entregue ao Encarregado da Oficina e/ou o
Engenheiro Mecânico, que atestará o serviço executado e encaminhará o documento assinado para que a recepção da
oficina central realize o fechamento e valoração.
Só assim, o controlista recebe o equipamento, realiza a inspecção (FORM DME 03.03.02) dos itens relacionados na
entrada do mesmo na oficina e em seguida providencia a entrega ao cliente.
Sempre nos serviços de manutenção preventiva, inspeção mecânica geral e correctiva, o check list elaborado pelo SISMA
(anexo junto à OSM) deve conter a assinatura pelos envolvidos na operação.
Nas obras, obedece a sistemática de execução do estaleiro central.
8. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
N/A
9. REGISTOS
TEMPO MÍNIMO DE
LOCAL DE RETENÇÃO
IDENTIFICAÇÃO ARQUIVO E TIPO DE RECUPERAÇÃO DESCARTE
ARQUIVO ARQUIVO ARQUIVO
PROTEÇÃO
ATIVO INATIVO
Ordem de Serviço SISMA / Pasta Identificação do
Digital Indeterminado - Eliminado
Corretiva na rede Activo Fixo
Ordem de Serviço da
SISMA / Pasta Identificação do
Manutenção Digital Indeterminado - Eliminado
na rede Activo Fixo
Preventiva
Ordem de Serviço da SISMA / Pasta Identificação do
Digital Indeterminado - Eliminado
Manutenção Básica na rede Activo Fixo
OSM – Ordem de
Serviço de Pasta na rede Digital Identificação do Indeterminado - Eliminado
Manutenção (FORM Activo Fixo
DME 03.03.01
Protocolo de Entrega
de Peças e Portaria da
Sobressalentes (FORM Oficina Físico Pela Data 1 ANO - Triturado
DME 03.03.08)
Inspeção de Identificação do
Pasta na rede Digital 2 ANOS - Eliminado
Equipamento Activo Fixo
Programação da
Manutenção Pasta na rede Digital Pelo mês 1 ANO - Eliminado
Preventiva Geral
Facturamento das Administração Pelo mês do
Digital Indeterminado - -
Ordens de Serviço DME Relatório
Identificação do
Relatório Mecânico Pasta na rede Digital Activo Fixo Indeterminado - Eliminado
Controlo de
Termo de Por data e/ou ativo
Manutenção Físico 6 meses - Triturado
Autorização de Saída fixo
DME
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PROCEDIMENTO DE CALIDAD
10. ANEXOS
N/A
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