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composição étnica e racial da sociedade brasileira é resultado de uma confluência de pessoas de várias
origens étnicas diferentes, dos povos indígenas originais, negros africanos, dos colonizadores portugueses, e
de posteriores ondas imigratórias de europeus, árabes e japoneses, além de outros povos asiáticos e de
países sul-americanos.
Há diferença entre os conceitos de raça e etnia, onde Raça é uma construção social utilizada para distinguir
pessoas em termos de uma ou mais características físicas, dentre elas a cor da pele, que são socialmente
significativas; a raça é um termo sociológico e não biológico. Em termos biológicos considera-se que há apenas
uma, a raça humana (com o projeto Genoma Humano o conceito biológico de "raças humanas" tornou-se
desacreditado entre os biólogos e antropólogos). Um grupo étnico, por outro lado, corresponde a uma categoria
de pessoas cujas marcas culturais percebidas são consideradas socialmente significativas e os grupos diferem
entre si em termos de língua, religião, costumes, valores, ancestralidade entre outras marcas
culturais. O Brasil pode ser apontado como um exemplo de que o conceito de raça é uma construção social,  e[5]

que o entendimento de raça pode variar em diferentes sociedades.


Nos séculos XIX e XX, a cultura brasileira tem promovido uma integração e miscigenação racial.[6] No entanto,
as relações raciais no Brasil não têm sido harmônicas, especialmente em relação ao papel de desvantagem dos
negros brasileiros e indígenas, grupos fortemente explorados no período colonial do país, que tendem a ocupar
posições menos prestigiadas na sociedade brasileira moderna, além das questões de choque cultural e
dificuldade de preservação étnico-racial no país.
A análise de marcadores genéticos revela que o brasileiro médio possui, de forma decrescente, ancestralidades
europeias, africanas e ameríndias.

Cestaria

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