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FICHAMENTO:
PRECONCEITO DE COR E RACISMO NO BRASIL
Antonio Sergio Alfredo Guimarães
Erieide Carla1
(página 10)
(página 10)
“O racismo brasileiro, entretanto, não deve ser lido apenas como reação a
igualdade legal entre os cidadãos formais, que se instalavam com o fim da
escravidão; foi também o modo como as elites intelectuais, principalmente
aquelas localizadas em Salvador e Recife, reagiam ás desigualdades regionais
crescentes que se avolumam entre o Norte e o Sul do país.”
(página 11)
1
Estudante do 2º Semestre de Pedagogia da UFRB.
Amargosa
2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Centro de Formação de Professores
(página 12)
Arthur Ramos na década de 1940 usa da sua “ liderança acadêmica para divulgar
o Brasil, no exterior, como um “laboratório de civilização” e uma “democracia
racial”.Tal iniciativa desembocará, como se sabe no projeto UNESCO de
relações raciais”.
(página 13)
(página 17)
“ A geração brasileira formada pelo projeto UNESCO (...) buscará entender o
preconceito de cor de uma modo inovador, encravando-o no âmbito das
transformações estruturais da sociedade brasileira em sal transição de sociedade
de castas para a de classes, ou de sociedade tradicional para a moderna.”
(página 19)
(página 24)
Amargosa
2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Centro de Formação de Professores
(página 28)
“Sob o rotulo de racismo, são tratados objetos tão distintos quanto os sistemas
de classificação racial, o preconceito racial ou de cor, as formas de carisma, que
podem ser observadas em diversas instituições e comunidades, a discriminação
racial nos mais distintos mercados, e as desigualdades raciais e sua reprodução.”
(página 29)
(página 31)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Amargosa
2010