Você está na página 1de 15

CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL


INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE DIREITO

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A


MULHER.

Milene da Silva Gonçalves

Volta redonda,2022
Volta Redonda, 2022

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................................4
3 OBJETIVOS...........................................................................................................................4
3.1 Objetivo geral....................................................................................................................5
3.2 Objetivos específicos.....................................................................................................5
4 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................................5
5 METODOLOGIA.................................................................................................................10
6 CRONOGRAMA..................................................................................................................11
REFERÊNCIAS......................................................................................................................12
Milene Da Silva Gonçalves

A DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER.

Projeto de Pesquisa apresentado como


requisito parcial da disciplina Elaboração de Projeto de
Pesquisa do 8º período do Curso de
Direito do Centro Universitário Geraldo Di Biase.

Professora-orientadora: Lucia Studart


Volta Redonda, 2022

Sumário
3

1 INTRODUÇÃO

A violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil é um fenômeno em


crescimento, merecendo ampla análise sob a ótica do direito e seus mecanismos
legais de enfrentamento sua aplicabilidade e efetividade no âmbito familiar e social. É
importante a observação histórica da violência doméstica contra a mulher e o seu
contexto ao qual foi inserido na sociedade brasileira, visto que tal violência iniciou-se
através da colonização dos portugueses no Brasil com o modo patriarcal a
dominação masculina e submissão e opressão feminina. A mulher era submissa ao
pai e quando se casava a submissão seria ao marido, no decorrer do tempo a
violência doméstica contra a mulher não erradicou, demonstrando como sendo um
fenômeno negativo dentro da sociedade brasileira. Mudanças ocorridas no cenário
brasileiro trouxe ativa luta das mulheres por seus direitos, obtendo com as lutas
visibilidade espaço dentro da sociedade brasileira. Sabendo que o direito é
transformador e dinâmico o presente trabalho visa abordar a violência doméstica e
familiar contra mulher, seus aspectos diante da sociedade brasileira, e a atuação da
Lei Maria da Penha como mecanismo legal a combater tal violência ocorrida a
população feminina acometida de tal agressão. Analisando a importância da criação
da Lei 11.340/06 também conhecida como Lei Maria da Penha, seus aspectos e
problemas surgiu o interesse sobre a temática no enfrentamento a violência
doméstica e familiar contra mulher tornando a punição para crimes de violência
contra a mulher ocorrido no âmbito doméstico e familiar mais rigorosa aumentando o
tempo máximo de detenção de um ano para três anos, estabelecendo medida
protetiva onde o agressor deve sair da residência familiar, proibição do agressor de
se aproximar da vítima, possibilitou a prisão em flagrante do agressor ou a
decretação de sua prisão preventiva não podendo ser convertida em pena alternativa
como exemplo o pagamento de cesta básica. As alterações no código penal visa
trazer, através do endurecimento de sua aplicabilidade uma ampla efetividade da Lei
perante a mulher acometida pelo crime de violência doméstica buscando eficácia
junto a uma punição mais rígida ao agressor, a proteção e defesa da vítima. A Lei
Maria da Penha traz características particulares, sendo uma lei que diante do
aparecimento de algo que impeça sua aplicabilidade vem sendo alterada para
garantir maior efetividade.
4

2 JUSTIFICATIVA

Apresente pesquisa é de grande relevância à sociedade brasileira, pois visa


abordar a luz do direito, a violência doméstica e familiar contra a mulher. Com o
objetivo de analisar a aplicabilidade da Lei Maria da Penha lei 11.340/06 no âmbito
familiar da mulher acometida pela violência doméstica. Observando os efeitos da Lei
e sua eficácia ao que tange garantir os direitos e proteção a vítima acometida de tal
crime.
A lei 11.340/06 oferece mecanismos legais para haja efeitos efetivos diante
de sua aplicação, principalmente sua proteção no âmbito familiar e social.
Ressaltando que mesmo com uma punição mais rígida o fenômeno da violência
doméstica e familiar contra a mulher ainda não obteve controle dentro da sociedade .
Outro fator importante é a busca pelo entendimento sobre o que é violência
doméstica? Quais os tipos de violência doméstica que podem ocorrer no ambiente
doméstico ou familiar. Qualquer membro da família pode ser um possível agressor
não somente o marido, namorado, amásio ou amante, podendo incluir ex cônjuge e
namorado e também pessoas com a função de pai ou mãe, mesmo não possuindo
laços de sangue. Importante a ser resultado é vírgula a ação e omissão, a
preservação da integridade física, psicológica e o princípio da dignidade humana
mediante a população feminina atingida por tal crime.
Tal pesquisa se torna importante aos olhos da sociedade brasileira, que
muitas das mulheres agredidas sente-se culpada pelo domínio do agressor sobre
elas, fazendo acreditar que ela mereceu a agressão, e o modo ao qual foi tratada.
5

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Analisar o sistema de mordomias parlamentares no Brasil que gera gastos


excessivos no erário e que, por conseguinte contribui para desigualdade social e
cultural no país. Além disso, os inúmeros privilégios concedidos aos políticos
brasileiros divergem da realidade de grande parte da população brasileira que s

3.2 Objetivos específicos

a) Verificar quais leis dá amparado aos privilégios parlamentares, incluindo


aqueles que estão dispostos na carta magma;
b) Identificar prováveis argumentos utilizados pelos legisladores para
manter e aumentar quando for de interesse deles as regalias;
c) Indicar os possíveis danos e os impactos financeiros dessas mordomias
políticas na Administração pública durante anos;
d) Apresentar possíveis conseqüências sociais que poderão acontecer com
a revisão, ou até mesmo o corte de determinados privilégios políticos.
Não obstante, os recursos que vão sobrar poderão ser redistribuídos de
acordo com a necessidade da sociedade brasileira.

4 REFERENCIAL TEÓRICO

Então para corroborar e embasar o quão absurdo e custoso é para o Brasil


manter o Congresso Nacional, foi demonstrado por meio de um dos grandes veículos
de comunicação, dentre outros, as redes sociais, a internet, pelo site Uol (congresso
em foco), o qual trouxe a matéria que discorre sobre os valores que cada
parlamentar representa por ano aos cofres públicos. Vale ressaltar que esse assunto
foi atualizado no ano de 2018.
6

Diante isso foi apresentado pelo o site supracitado o salário e os inúmeros


benefícios que a República Federativa do Brasil concede aos parlamentares
brasileiros que são: “Salário, ou melhor, subsídio de R$ 33.763, auxílio-moradia de
R$ 4.253 ou os chamados apartamentos funcionais sem custos para residirem; verba
de R$ 101,9 mil para contratar até 25 funcionários, valores de R$ 30.788,66 a R$
45.612,53 por mês para gastar com alimentação, aluguel de veículo e escritório,
divulgação do mandato, entre outras despesas.” Se não bastasse tudo isso, os
políticos, ainda recebem dois salários no primeiro e no último mês da legislatura
como ajuda de custo, ressarcimento de gastos com médicos .
Em suma, a matéria traz o valor o qual cada parlamentar custa para o
contribuinte, entre salários e privilégios ligados ao mandato. Sendo assim, tais
valores estão distribuídos da seguinte forma: “R$ 2,14 milhões por ano, ou R$ 179
mil por mês. Somadas as despesas com todos os 513 integrantes da Câmara, as
despesas chegam a R$ 91,8 milhões todo mês. Ou R$ 1,1 bilhão por ano”. Ademais,
essa sistemática, segundo levantamento do site em pesquisa trouxe uma breve
planilha dos gastos com os salários estratosféricos e demais privilégios dos
parlamentares brasileiros.

Tabela 1: Benefícios
BENEFÍCIO MÉDIA MENSAL POR ANO

Salário 33.763,00 405.156,00


Ajuda de custo 1.406,79 16.881,48

Cotão 40.256,17 483.073,99


Auxílio Moradia 1.608,34 19.300,08
Verba de gabinete para até 25 106.866,59 1.282.399,08
funcionários

Total por deputado 183.900,89 2.206.810,63


Total dos 513 deputados 94.341.156,57 1.132.093.853,19

Fonte: elaborado pelo autor, Congresso em Foco, baseando-se nos valores


atualizados (Ago de 2018) dos benefícios dos parlamentares da câmara.
7

No entanto, no ordenamento jurídico brasileiro contemporâneo, não há um


controle orçamentário e muito menos um órgão fiscalizador para impor limites aos
gastos do Congresso Nacional. Sendo
(Checksand Balances System).
assim, existe um lapso no sistema de freios e
contrapesos dos três poderesTal sistema nada mais é do que o controle do poder
pelo próprio poder, ou seja, os poderes têm autonomias para exercer suas
determinadas funções típicas e atípicas, porém será controlado pelos outros
poderes. Todavia, a relevância desse sistema é para evitar abusos no exercício de
qualquer desses poderes (Executivo Legislativo e Judiciário). Desse modo, ainda que
cada poder seja independente e autônomo, devem trabalhar harmonicamente e
respeitar uns aos outros, de forma que, se algum poder ultrapassar os limites e agir
abusiva e autoritariamente, poderá sofrer a intervenção dos demais visando
equilibrar e a harmonizar a situação.
Ainda que a Constituição Federal de 1988 delegue que é competência
exclusiva do Congresso Nacional fixar salários idênticos para deputados e senadores
nos termos do art.49, inciso VII, assim como fixar os salários dos membros do Poder
Executivo Federal, Presidente, Vice-Presidente, e ministro de Estado (inciso VIII),
sendo observadas regras da Administração Pública conforme art.37 e seguintes da
Carta magna de 88. Por hora, também foi concedido ao congresso poder de julgar e
aprovar, as prestações de contas dos Poderes Executivos e Judiciários, além de
fiscalizá-los na matéria financeira e demais áreas nos termos do art. 49, incisos IX e
X, Art.51, II, art.70 e 72 da CRFB/88.
Com isso, os parlamentares ficam autorizados por ordem constitucional a
elaborarem os próprios subsídios e também criarem seu regimento interno conforme
art. 51, III e IV, e art. 52, XII e XIII da CRFB/88. Sendo assim, nos casos relacionados
à de fixação de subsídios e de acréscimos nas contas públicas em benefícios
destinados aos parlamentares devem ser feitos por iniciativa de lei. Entretanto, se
esses afetarem a de diretrizes orçamentárias, deverá passar pela sanção
presidencial conforme previsão legal art. 61 c/c art.48, II da CRFB/88. Com isso, essa
sistemática consiste numa realidade muito discrepante com aquela a qual sobrevive
o trabalhador brasileiro cuja média salarial é salário mínimo vigente da época com
valor de R$ 954,00 reais.
8

Desse modo, embora que a Constituição Federal traga como competência


exclusiva do Congresso Nacional, conforme os artigos já referidos, sobre a fixação
dos subsídios e benefícios aos parlamentares, não quer dizer que tais regras são
imutáveis, isto é, que não possam ser mudadas, uma vez que representam uma
afronta e um desrespeito à realidade da sociedade brasileira.
Diante dos vários questionamentos que devemos fazer com relação à
governabilidade do país pelos governantes, destacaremos alguns e as possíveis
respostas: Será que o Brasil merece os políticos que têm? Bem verdade que, há
anos que os políticos brasileiros esqueceram-se do essencial papel de um
parlamentar, que é atender ao povo conforme a necessidade desses.
Na visão de José Herval Sampaio Junior, (2015, Jus Brasil), Mestre em Direito
Constitucional e juiz de Direito: "O político é eleito para servir ao povo que o elegeu,
não para ser servido!"
A partir desse raciocínio, não deve, e certamente não pode, o indivíduo que
assume cargo político se valer dessa função para buscar interesse pessoal ou até
mesmo o de terceiros, já considerando os inúmeros benefícios e regalias que cada
cargo oferece.
No Entanto, diferentemente do que acontece no Brasil, o Livro de Cláudia
Wallin retrata que na Suécia, a convivência entre cidadãos e parlamentares
cotidianamente é harmônica e sem formalismo, porém muito respeitosa.
Segundo, a jornalista Cláudia Wallin:

Um povo que trata seus governantes e representantes com cidadãos


normais, e vice-versa. Um país de Excelências. Uma sociedade na
qual o mandado político não confere título de nobreza instantânea ao
cidadão eleito (WALLIN, 2014, p.21)

Todavia, segundo afirmação do Professor do Instituto de Ciência Política da


Universidade de Brasília (Ipol/UnB), Pablo Holmes. “Se fizermos comparações com
países como a Alemanha, vemos o quanto o Brasil precisa evoluir em relação a
privilégios, pois nesse país os políticos têm o salário, uma ajuda geral, passes para
transporte e só”. (CAVALCANTI e SOUZA, 2019. Correio Braziliense política.)
O salário e os benefícios recebidos pelos parlamentares brasileiros são
absurdamente altos, desproporcionais e discrepantes com a sociedade brasileira que
9

chamam atenção de muitos países e de vários meios comunicação do mundo, como


por exemplo: O jornal EL País realizou um levantamento com foco na América Latina,
o qual apontou uma enorme disparidade entre os ganhos dos parlamentares e o
salário médio dos cidadãos e, chegou a seguinte premissa: Um parlamentar
brasileiro recebe apenas de salário o equivalente a 35 salários mínimos vigentes da
época do levantamento cujo valor era de R$ 954,00 reais.
O motivo pelo qual o Brasil chegou a esse nível de desigualdade financeira,
social entre agentes políticos e o cidadão brasileiro, está diretamente ligado com a
ausência de vigilância e o desinteresse da sociedade em entender a estrutura
organizacional e política do país. Fatos esses que contribuem para que os gastos
sejam alterados por decretos ou atos as escondidas, ou seja, sem o conhecimento
da população.
Dessa forma, segundo o diretor do Observatório Social de Brasília e
coordenador-geral da iniciativa “Câmara mais barata”, voltada para o Legislativo do
Distrito Federal, Guilherme Brandão:

A realidade do Brasil só será mudada quando o brasileiro perceber


que sua participação no processo democrático não se limita ao voto.”
“Falta maturidade da cidadania para fiscalizar. Não basta criticar, é
preciso também avaliar e fiscalizar as políticas públicas. Avançar
além da indignação e apontar caminhos para a sociedade civil.
Precisamos ser vigilantes, defende o ativista (SARDINHA, 2018)

Então, diante os gastos excessivos e estratosféricos de recursos públicos com


regalias e altíssimos salários concedidos aos parlamentares brasileiros, nos remete
pensar que o Brasil não tem mais solução. É, realmente, trata-se de mudanças na
sociedade brasileira muito complexa e profunda.
Entretanto, ao lermos a obra de Cláudia Wallin, (2014, pag. 13). “Um país sem
excelências e mordomias”, sobre a Suécia, nos faz pensar que é uma história de
ficção científica, uma utopia, ou seja, um país utópico qualquer, só em sonhos.
Não obstante, não se trata sonho é realidade, pois Wallin mostra como pôde
um país extremamente frio e habitado por um bando de selvagens, ainda que num
passado remoto, conseguiu se fortalecer democraticamente e se tornar o pais que é
hoje? Sendo assim, ela ratifica da seguinte forma:
10

Por meio da construção e defesa de instituições sólidas como


História, Educação e Reforma política. A Suécia há menos de
100anos, era um país pobre, mas habitado por um povo determinado
a sair da pobreza e do atraso. E conseguiu, através de investimentos
em educação, ciência, tecnologia, justiça, projetos nacionais
integrados, que levam ao desenvolvimento com igualdade e justiça
social (WALLIN, 2014, p.13 e 14)

De certo que, o fascínio trazido pela leitura do livro referido é, por outro lado,
um pouco deprimente, seja no passado ou no presente, ver que o Brasil está muito
longe de alcançar a civilidade que o povo sueco buscou e alcançou.
Vale destacar e, até mesmo servir como exemplo para a população brasileira,
que a Suécia hoje tida como um dos países mais ricos do mundo, nem sempre
esteve nesse patamar, haja vista que até meados do século XIX ela era um dos
países mais pobres da Europa e tinha economia atrasada
Portanto, é de extrema urgência e necessidade uma transformação social e
cultural no Brasil, com relação a esse sistema de regalias e mordomias concedidas
aos políticos brasileiros que, por sua vez são eleitos para representar o povo
brasileiro. Não obstante, os inúmeros privilégios concebíveis aos parlamentares
devem ser revistos, cortados de forma que se adéquem com realidade financeira do
país. Assim sendo, quem sabe num futuro breve tenhamos uma sociedade mais
igualitária, socialmente justa e que cidadãos e governantes sejam pessoas iguais e
sem diferenças umas das outras.

5 METODOLOGIA

O trabalho será baseado exclusivamente em consultas bibliográficas


descritivas e exploratórias por meio de livros, artigos e em sites confiáveis com a
finalidade para estabelecer os conceitos necessários para a realização dessa
pesquisa. Como estratégia de ação, com os dados coletados da pesquisa
bibliográfica será desenvolvido um artigo cientifico.
11

6 CRONOGRAMA

ATIVIDADES ANO LETIVO 2020

Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Escolha do orientador e entrega do X


Projeto de Pesquisa

Continuação da pesquisa bibliográfica X X

Desenvolvimento do Artigo X X X X

Conclusão do artigo/correção final X X

Entrega do artigo em 3 vias X X

Apresentação do artigo diante da banca X X


examinadora

REFERÊNCIAS

ANUNCIAÇÃO JUNIOR, Reinaldo Matos. O congresso Nacional passado a limpo:


imunidade e privilégios parlamentares. Disponível em:
<https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/10961/1/tcc%20v.pdf>. Acesso em: 25 de jul. de
2020.

BARBOSA, OrianaPiske de A.; SARACHO, Antônio Benites. Considerações Sobre


a Teoria dos Freios e Contrapesos (Checks Ands Balances System). Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e territórios – TJDFT. Disponível em:
<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/artigos-discursos-eentrevistas/
artigos/2018/consideracoes-sobre-a-teoria-dos-freios-e-contrapesoschecks-and-
balances-system-juiza-oriana-piske>. Acesso em: 25 de jul. de 2020.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de


outubro de 1988. (Constituição de 1988) 24 ed. São Paulo Saraiva, 2017.

CAVALCANTE, Leo; SOUZA, Renato. Deputados e Senadores Ignoram Eleitor e


12

Mantêm Privilégios e Mordomias. Correio Brasiliense política. Atualizado 03 de


Março de 2019. Disponível
em:<https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/03/03/interna_po
litica,740887/deputados-e-senadores-ignoram-eleitor-e-mantem-privilegios-
emordomias.shtml>. Acesso em: 25 de jul. de 2020.

CONGRESSO EM FOCO. Cada Deputado Custa Mais de R$ 2 Milhões Por


Ano.2018.Disponívelem:<https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/cada
-deputado-custa-r-2-milhoes-por-ano/>. Acesso em: 25/07/2020.

SAMPAIO JÚNIOR, José Herval. Será Que os Políticos Merecem os Políticos Que
Tem? JusBrasil. Atualizada no ano de 2015. Disponível em:
<https://joseherval.jusbrasil.com.br/artigos/212157670/sera-que-o-brasil-merece-
ospoliticos-que-tem>. Acesso em: 25 de jul. de 2020.

SARDINHA, Edson. Congresso Brasileiro é um dos Mais Caros do Mundo. Veja


os benefícios pagos a um parlamentar. (CongressoEmFoco), atualizado em 15 de
jan, 2018. Disponível em:
<https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/congresso-brasileiro-e-umdos-
mais-caros-do-planeta-veja-os-beneficios-pagos-a-um-parlamentar/>. Acesso em: 25
de jul de 2020.

TEIXEIRA, Gerson Lopes. Reduzir Salário, Regalias e Benefícios, Para um


Salário Mínimo o Vencimento de Todos os Parlamentares dos Poderes
Executivo e Legislativo. Senado Federal – Fala com Senado. Disponível em:
<https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=43785>. Acesso em:
25 de jul. de 2020.

WALLIN, Cláudia Varejão. Um País Sem Excelências e Mordomias. São Paulo:


Geração Editorial, 2014. Páginas (13,21 e 22).

Você também pode gostar