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Florianópolis
2016
Aline Manteiga Barreiro
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Prof. Dr. Guilherme Mariz de Oliveira Barra
Coordenador do Programa
Banca Examinadora:
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Prof. Dr. Carlos Renato Rambo
Universidade Federal de Santa Catarina
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Prof. Dr. João Batista Rodrigues Neto
Universidade Federal de Santa Catarina
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Dra. Daliana Müller
Universidade Federal de Santa Catarina
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Prof. Dra. Luciana Valgas de Souza,
Instituto Federal de Santa Catarina
A quem me inspira, Sérgio Antunes Oliveira (in memorian)
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO ............................................................................ 11
1.1 OBJETIVOS ......................................................................... 11
1.1.1 Objetivo Geral ........................................................... 11
1.1.2 Objetivos Específicos................................................. 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................... 13
2.1.1 Filmes Nanoestruturados ............................................ 13
2.2 Materiais Semicondutores .................................................... 14
2.3 Dióxido de Titânio (TiO2) .................................................... 15
2.3.1 Processo Sol-Gel e o Aerogel de TiO2 ........................ 16
2.4 Tecnologia de Impressão por Jato de Tinta (Inkjet Printing
Technology) ...................................................................................... 17
2.4.1 Impressão Drop on Demand ....................................... 18
2.4.2 Interações entre Substrato e Tinta ............................... 18
2.4.3 Printabilidade do Substrato ........................................ 19
2.4.4 Propriedades Físico-Químicas das Tintas ................... 19
2.5 Formulação de Tintas ........................................................... 20
2.5.1 Dispersão e Estabilidade de Suspensões Coloidais ...... 21
2.5.2 Printabilidade da Tinta ............................................... 25
3 MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................... 27
3.1 Síntese do Aerogel de TiO2.................................................. 27
3.1.1 Secagem Supercrítica ................................................. 27
3.2 Formulação da Tinta de Aerogel de TiO2 ............................. 28
3.3 Substrato e Impressão ........................................................... 29
3.4 Caracterização ...................................................................... 30
1.1.1 Caracterização do Aerogel ......................................... 30
3.4.1 Caracterização da Tinta .............................................. 30
3.4.2 Caracterização do Material Impresso .......................... 31
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................. 32
4.1 Aerogel ................................................................................. 32
4.2 Formulação da Tinta de TiO2 ............................................... 34
4.3 Parâmetros de Impressão ...................................................... 42
4.4 Características do Filme Depositado .................................... 44
5 CONCLUSÃO .............................................................................. 47
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fonte: Serpa6
Fonte: Anway14
Os aerogéis de sílica (SiO2) foram os primeiros a serem
desenvolvidos e ainda são considerados os mais comuns. No caso dos
aerogéis de TiO2, estes surgiram mais tarde, porém apresentam grande
importância devido às suas propriedades químicas e elétricas. Além disso,
as propriedades morfológicas do aerogel de titânia dificilmente seriam
obtidas através de outros métodos de preparação.13 Como principal
exemplo, podemos citar a elevada área superficial, que é altamente
desejada em aplicações como fotocatalisadores e células fotovoltaicas.
Valores de Característica da
Potencial Zeta Suspensão Coloidal
Entre 30 e 40 mV Estabilidade moderada
Entre 40 e 60 mV Estabilidade boa
Mais que 61 mV Estabilidade excelente
24
formação de gotas com uma calda acentuada. As tintas com Z alto, por
sua vez, causam a formação dos chamados “satélites”, que são pequenas
gotas que se separam da gota principal.21,36
27
3 MATERIAIS E MÉTODOS
gel. Por fim, após a completa substituição da acetona pelo CO2, foi
realizado o processo de secagem supercrítica durante 24 horas, em que as
condições de pressão e temperatura superam o ponto crítico do fluido e
este é cuidadosamente extraído do gel até a completa secagem, resultando
em um aerogel.
Após a secagem supercrítica, os aerogéis foram calcinados a 400°C
durante 1 hora para decomposição de matéria orgânica remanescente e
obtenção da fase cristalina anatase.
3.4 Caracterização
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Aerogel
Figura 17 – Ângulo de contato medido sob o susbstrato de vidro com ITO para
as tintas a) com 0,5% de TiO2, b) com 0,5% de TiO2 e 20% de glicerol, e c) com
0,5% de TiO2, 20% de glicerol e 0,5% de tensoativo.
porém precisa ser ajustado para garantir uma boa resolução de impressão.
Estima-se que um espaçamento entre gotas com aproximadamente a
metade do diâmetro da gota seja suficiente para obter uma boa resolução,
entretanto, é preciso definir experimentalmente o melhor valor, uma vez
que a resolução depende também das propriedades da tinta e da interação
entre esta e o substrato. A Figura 19 apresenta linhas impressas com
espaçamentos entre gotas de 17, 19, 22, 25 e 28 µm.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
22. DUOSS, Eric B. et al. Sol‐ Gel Inks for Direct‐ Write
Assembly of Functional Oxides. Advanced Materials, v.
19, n. 21, p. 3485-3489, 2007.