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1 – ‘Tem que respeitar o resultado da urna’, diz comandante militar do Sudeste

De acordo com o periódico Folha de S. Paulo, o General e comandante militar do


Sudeste Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, realizou um discurso no dia 18/01/2023, em
um evento para homenagear os militares mortos durante um terremoto no Haiti, no qual
disse que o resultado das urnas deve ser respeitado, independente do presidente
exercendo o mandato, em uma de suas falas, disse: “não interessa quem está no
comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”. Em outra fala, diz: “Quando a
gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É
isso que se faz. Essa é a convicção que a gente tem que ter. Mesmo que a gente não
goste. Nem sempre a gente gosta. Nem sempre é o que a gente queria. Não interessa.
Esse é o papel de quem é instituição de Estado. Instituição que respeita os valores da
pátria, como de Estado”. Durante todo seu discurso, o general não cita o nome do atual
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O periódico comenta que a sede do Comando
militar do Sudeste foi palco dos acampamentos promovido por bolsonaristas que, no dia
da posse de Lula, suplicavam para que os acampados não se retirassem, gritando, pedido
por um intervenção militar e atacando o então novo presidente. O acampamento só foi
desocupado no dia 09/01/2023, após ordem do Supremo Tribunal Federal.(Folha de São
Paulo – Política – 21/01/2023)
2 - Lula demite comandante do Exército após crise de confiança
Em uma reportagem no periódico Folha de S. Paulo, diz que o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva demitiu o então comandante do Exército o general Júlio Cesar de Arruda.
A decisão foi comunicada no dia 21/01/2023 em meio à crise de confiança do presidente
ao militar após os ataques de 8 de janeiro. O novo chefe nomeado foi o general Tomás
Miguel Miné Ribeiro Paiva. O general Arruda tinha sido nomeado em 28/12/2022, no
então governo de Jair Messias Bolsonaro. De acordo com auxiliares do presidente, a
decisão foi tomada porque Arruda não demonstrou disposição de tomar providências
para diminuir a desconfiança do presidente em relação aos militares após os atos de 8 de
janeiro. De acordo com relatos de aliados de Lula e generais ouvidos pela Folha, a gota
d'água para exoneração foi Arruda ter resistido ao pedido de Múcio para que o tenente-
coronel Mauro Cid fosse retirado do comando de um batalhão do Exército em Goiânia.
Cid foi ajudante de ordens de Bolsonaro, entrou na mira da Polícia Federal após
transações suspeitas no gabinete e foi para os EUA com o ex-presidente. Os aliados de
Lula afirmam que a crise dos acampamentos golpistas em frente ao quartel-general do
Exército, pesou na decisão. O ponto alto foi o veto que Arruda e o comandante Militar
do Planalto, general Gustavo Dutra, deram à retirada dos bolsonaristas extremistas no
quartel na noite de 8 de janeiro. Segundo o periódico, a demissão de Arruda tem
potencial para agravar as tensões entre Lula e o Comando das Forças Armadas. Depois
dos ataques à praça dos Três poderes, Lula manifestou sua desconfiança em relação às
Forças Armadas, no dia 12/02/2021 afirmou “muita gente das Forças Armadas" dentro
do Palácio do Planalto foi conivente com a invasão. "Estou convencido de que a porta
do Palácio do Planalto foi aberta para essa gente entrar porque não vi a porta de entrada
quebrada”, provocando reações negativas dentro da Força. O governo exige uma
mudança de posição dos militares diante de eventuais ameaças de protestos em frente
aos quartéis. (Folha de São Paulo – Política – 22/01/2023)
3 – Mourão diz que Lula quer alimentar crise com Exército ao demitir comandante
De acordo com o periódico Folha de S. Paulo, O ex-vice-presidente e atual senador
Hamilton Mourão afirmou que o governo de Lula quer alimentar a crise com as Forças
Armadas ao demitir o comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda. A
demissão veio em meio a uma crise de confiança após os atentados de 8 de Janeiro, em
Brasília. Em entrevista a Folha de S. Paulo Mourão disse “Se o motivo foi tentativa de
pedir a cabeça de algum militar, sem que houvesse investigação, mostra que o governo
realmente quer alimentar uma crise com as Forças e em particular com o Exército. Isso
aí é péssimo para o país”.(Folha de São Paulo – Política – 22/01/2023)
4 – Lula arrisca tratamento de choque para pôr fim à crise com os militares
Em uma reportagem do periódico Folha de S. Paulo, O Presidente Luiz Inácio Lula da
Silva optou por um tratamento de choque para tentar por fim na crise vivida com as
Forças Armas. O então nomeado general Tomás Miguel Ribeiro Paiva chega à chefia do
Exército com uma missão de enquadrar seus pares mais radicalizados no Alto-
Comando. Desde que o golpismo de Jair Bolsonaro levou seus aderentes às portas dos
quartéis, um debate surgiu no grupo. Não foram menos que quatro de seus integrantes
que falaram abertamente em apoiar os radicais, com insinuações claras de insatisfação
com o resultado da eleição. A reação de Lula ao 8 de janeiro consolidou o
estranhamento. Houve uma leitura, mesmo entre os generais mais moderados, de que o
presidente foi incisivo em apontar parte da culpa da praça dos Três Poderes nas Forças
como instituição. Na visão de Lula, faltava o acerto de contas com os generais ante o
golpismo bolsonarista dos últimos anos. Essa certeza, mostra que a fase aguda da crise
pode ser superada, mas que as tensões na caserna deverá prosseguir, a analisar o
emprego do expediente da demissão em outros casos. Se a situação se acomodar,
contudo, Lula poderá ter dado o primeiro passo para empurrar a política e o
bolsonarismo ativista para fora da caserna, ao mesmo tempo em que manteve o
apaziguador Múcio na cadeira —se dependesse do PT, o ministro já estava na rua. Não
terá sido pouca coisa, dada a animosidade reinante. (Folha de São Paulo – Política –
22/01/2023)
5 – Novo comandante do Exército, Tomás Paiva, é visto com maior traquejo
político
De acordo com a Folha de S. Paulo, O novo comandante do Exército, general Tomás
Miguel Miné Ribeiro Paiva, é considerado na capital federal como um militar com
maior traquejo político, incluindo a proximidade com o ex-presidente FHC de quem foi
ajudante de ordens, e com o atual vice-presidente, Geraldo Alckmin. Em 2022, quando
havia tentativas de contato com o Exército por parte do atual presidente, que então
lideravam a corrida presidencial com Luiz Inácio Lula da Silva, o nome de Tomás era
citado nos bastidores como uma das possíveis pontes. No dia 21/01/2023, Lula demitiu
o comandante, general Júlio Cesar de Arruda, do posto de comando e no dia 18/01/2023
Tomás discursa afirmando o Exército como apolítico e apartidário. O discurso foi feito
após Arruda ter reunido, também no dia 18/01, o Alto-Comando da Força para fazer a
primeira reunião da cúpula do Exército após os atos de 8 de janeiro. Segundo generais
ouvidos pelo periódico, Arruda defendeu o reconhecimento da vitória de Lula e fez
discurso em favor da hierarquia, disciplina e controle sobre tropas. O tom de Arruda foi
semelhante ao adotado por Tomás horas depois, na conversa com a tropa. Generais têm
se queixado se a divulgação do discurso foi um ato premeditado diante da fritura pela
qual Arruda vinha passando nas últimas semanas. (Folha de São Paulo – Política –
22/01/2023)
6 – A anatomia de um golpe pifado
Em uma entrevista a Folha de S. Paulo, à repórter Natuza Nery, Lula protegeu seu
mandato na tarde do dia 08/01/2023, ao refugar a proposta de decretação do expediente
de garantia da Lei e da Ordem, a GLO. Caso Lula aceitasse a proposta, mobilizaria as
Forças Armadas para restabelecer a paz em Brasília. Às 17h10 do dia 08/01, o general
da reserva, ex-vice-presidente e senador eleito pelo RS escreveu: "Repito que o
Governo do Distrito Federal é responsável e, caso não tenha condições, que peça ao
governo federal um decreto de Garantia da Lei e da Ordem". Quando Mourão ofereceu
a proposta, a praça dos 3 poderes já haviam sido invadida. Às 17h02, a Agência Brasil
informou que uma tropa do Batalhão da Guarda Presidencial estava chegando ao
Planalto e o Choque da PM havia retomado o Supremo. Às 17h55 foi ao ar a fala de
Lula decreta a intervenção federal em Brasília. Era a exclusão da alternativa da GLO.
Elio Gaspari, colunista da Folha de S. Paulo, Só as investigações mostrarão o que havia
no panelão do golpe do dia 8 de janeiro. A GLO é a prima pobre do estado de defesa
proposta no papel guardado pelo ex-ministro Anderson Torres que, por sua vez, é a
prima pobre do estado de sítio. Durante um café da manhã com jornalistas, Lula
comentou sobre o ocorrido e disse: "Eu perdi a confiança, simplesmente. Na hora que
eu recuperar a confiança, eu volto à normalidade". "Eu pego no jornal um motorista do
[general] Heleno dizendo que vai me matar e que não vou subir a rampa. Outro tenente
diz que vai me dar um tiro na cabeça, que não vou subir a rampa. Como vou ter uma
pessoa na porta da minha sala que pode me dar um tiro?" No dia seguinte, o general da
reserva Sérgio Etchegoyen, responde: "Passado o triste episódio do dia 8, o presidente
Lula, comandante supremo das Forças Armadas, dá uma declaração clara à imprensa de
que não confia nas Forças Armadas. Como é que se pacifica o país a partir daí?".(Folha
de São Paulo – Política – 22/01/2023)
7 – “Fratura no nível de confiança” leva Lula a trocar o comando do Exército
Em uma reportagem do Correio Braziliense, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
exonerou no dia 21/01/2023 o comandante do Exército, general Júlio César Arruda,
também anunciando o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva como substituto ao cargo.
Isso aconteceu pela omissão de Arruma aos atos terroristas de 8 de janeiro e resistência
em punir militares que tenham participado dos atos. O anúncio ocorreu após uma
reunião entre o presidente; o ministro da Defesa; e o chefe da Casa Civil; além do
general Tomás Paiva. Após ser informado da exoneração, Arruda convocou uma reunião
com o alto comando do Exército para debater o caso. Os Militares avaliam que a falta
de ação perante as manifestações bolsonaristas e os atos de 8 de janeiro, foi responsável
pela demissão. Lula pediu a demissão do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o
tenente-coronel Mauro Cid, que foi nomeado no fim do governo anterior para cuidar do
1º Batalhão de Ações de Comandos (BAC), localizado em Goiânia, a demissão de Cid
foi recusada por Arruda, ainda então na Chefia, o que motivou a troca de comando no
Exército. Lula demonstrou publicamente o desconforto com os militares, citando
participação nos atos. Em falavas do presidente "a porta do Planalto" foi aberta para os
bolsonaristas antes da depredação, e "nenhum general se moveu" para desmobilizar os
acampamentos que, mesmo antes do ataque, já pregavam ações violentas e
antidemocráticas. Além disso, pelo menos 80 militares foram exonerados de cargos no
governo. Para os militares a demissão de Arruda causou estranheza, pois o presidente
havia se encontrado com ele no dia anterior e nada foi comunicado. O general Tomás
era cotado para chefe do Exército durante a campanha eleitoral. Seu nome foi
referendado, mas, Lula decidiu seguir a tradição de nomear o general mais antigo para o
cargo, que era Arruda.(Correio Braziliense – Política – 22/01/2023)
8 – Mudança de comando no Exército pode resultar em novas demissões
Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, a decisão do presidente em trocar o
comando do Exército, deve acarretar novas mudanças em cargos estratégicos da Força.
As decisões serão tomadas em conversas entre o presidente, o ministro da Defesa e o
novo comandante do Exército. Uma das mudanças consideradas certas é com o tenente-
coronel Mauro Cid. Sua saída se deu em acordo entre o Exército e o Planalto, enquanto
avançavam investigações contra o tenente-coronel na Polícia Federal e o presidente
queria a sua retirada do posto enquanto estivesse na mira da Polícia Federal. Arruda,
resistiu à mudança de Cid. A situação de Mauro Cid foi considerada a gota d’água para
a exoneração de Arruda. A manutenção do general Gustavo Henrique Dutra no cargo de
comandante Militar do Planalto também passou a ser discutida, devido a sua postura
adotada junto com Arruda de evitar que a Polícia Militar prendesse os golpistas. O
tenente-coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora, chefe do Batalhão da Guarda
Presidencial, também pode perder o posto por também dificultar a prisão dos golpistas.
Além dos três, a última mudança que deve ocorrer é a saída do general Valério Stumpf
Trindade, Stumpf é o atual chefe do Estado-Maior do Exército, cargo considerado como
número 2 da Força. Com a mudança, devem ser realizadas novas mudanças em cargos
da cúpula do Exército para evitar uma carência no cargo de chefia. A demissão de Júlio
César de Arruda foi confirmada dia 21/01/2023 por Múcio, após o ministro apresentar
formalmente o novo comandante Tomás Paiva ao presidente.(Folha de São Paulo –
Política – 23/01/2023)
9 – Saiba o que levou Lula a trocar o comandante no Exército no fim de semana
Segundo o Correio Braziliense, a troca de comando do Exército traz ao governo a
expectativa de investigações e de punições de militares participantes dos atos terroristas
de 8 de janeiro. A demissão do general Júlio César Arruda ocorreu pela resistência em
investigar e punir dentro da caserna, tendo seu ápice na recusa de exoneração, vinda do
presidente, do Tenente-coronel Mauro Cid. O novo comandante, general Tomás Paiva,
convocou para o dia 24/01/2023 a primeira reunião com o alto comando do Exército.
Ele deve anunciar as providencias a serem tomadas aos militares que participaram dos
atos ou foram omissos com os terroristas. Tomás defende que as Forças Armadas são
instituições de Estado e discursou à sua tropa pedindo respeito ao resultado das urnas. O
presidente deu a ele a missão de despolitizar o Exército e isso inclui punições a
integrantes da caserna que incentivem ações golpistas e antidemocráticas. São três os
principais alvos: o tenente-coronel Mauro Cid; o atual comandante militar do Planalto,
general Henrique Dutra de Menezes; e o chefe do Batalhão de Guarda Presidencial,
tenente-coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora, que tentou dificultar a prisão de
bolsonaristas que invadiram o Planalto além de discutir com policiais militares. O
ministro da Defesa, declarou que tentou pacificar a relação do presidente e Arruda após
o 8 de janeiro, mas devido a recusa de Arruda em prosseguir com as investigações e
punições, ficou insustentável.(Correio Braziliense – Política – 23/01/2023)
10 – Proximidade com Villas Bôas é escola, diz deputada sobre novo comandante
do Exército
De acordo com o periódico Folha de S. Paulo, para a deputada Perpétua Almeida, a
proximidade do novo comandante do Exército, Tomás Ribeiro Paiva, com o ex-
comandante Eduardo Villas Bôas é uma verdadeira escola de como lidar com momentos
de crise. As críticas a proximidade vinham antes de Paiva assumir a chefia. Entre os
militares da reserva ouvidos pela Folha, a troca de chefia pode ter sido precipitada.
(Folha de São Paulo – Política – 24/01/2023)
11 – Lula justifica troca no Exército e diz que Forças Armadas não podem servir a
um político
Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
afirmou no dia 23/01/2023 esperar que a mudança de chefia traga normalidade a relação
com o meio militar. Em visita a Argentina, Lula afirmou que o ex-presidente não
respeitou a constituição e se meteu nas Forças Armadas. Lula admitiu o apoio a
Bolsonaro pelas forças de segurança no país, citando parte das Polícias Militares, das
Forças Armadas e da Polícia Rodoviária Federal. No dia 21/01/2023, o presidente
demitiu do comando do Exército o general Júlio Cesar de Arruda, em meio a uma crise
de confiança. Arruda ficou menos de um mês no cargo máximo do Exército. O novo
chefe, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, fez um discurso pedindo respeito ao
resultado das eleições e afirmando o exército como apolítico e apartidário. A troca no
comando deve acarretar novas mudanças em cargos estratégicos da Força.(Folha de São
Paulo – Política – 24/01/2023)
12 – Lula ressalta afinidade com o novo comandante do Exército
Segundo o periódico Correio Braziliense, Luiz Inácio Lula da Silva apontou a afinidade
dentre ele e o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, dizendo
que ambos pensam iguais sobre o apartidarismo das Forças Armadas e a respeito do
papel que os militares devem exercer. Um dia antes de Lula dispensar Arruda, Tomás
fez um discurso destacando o papel dos militares na defesa da democracia. Segundo
Lula, o presidente Jair Bolsonaro violou o preceito constitucional de que as Forças
Armadas não podem ficar alinhadas a qualquer governo. O presidente deixou claro que
instituições de Estado devem se manter equidistantes do governo da vez.(Correio
Braziliense – Política – 24/01/2023)
13 – Novo comandante assume “desbolsonarização” do Exército
De acordo com o periódico Correio Braziliense, A primeira missão do comandante do
Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, foi cumprida. O tenente-coronel Mauro
Cid não vai mais assumir a chefia do 1° Batalhão de Ação de Comandos. A dificuldade
que o ministro da Defesa, encontrou para barrar a nomeação de Cid foi apenas o
estopim da demissão do então comandante, general Júlio César Arruda, que ficou menos
de um mês no cargo. Ontem, o ministro comentou as suspeitas que pairam sobre o ex-
auxiliar de Bolsonaro, mas disse que é preciso aguardar as investigações. O veto à
promoção de Cid partiu do próprio presidente, que está empenhado em desmilitarizar o
Palácio do Planalto e afastar os auxiliares mais ligados a Bolsonaro. A reunião do Alto-
Comando foi presencial e contou com 16 generais de quatro estrelas. A expectativa do
governo é de que, com a troca do comandante, haja a identificação de militares da ativa
e da reserva que participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro. O governo deu
continuidade ao processo de reestruturação dos órgãos ligados à Presidência da
República com foco nos cargos ocupados por militares. O cargo de Secretário executivo
do Gabinete de Segurança Institucional, passou do general Carlos José Russo
Assumpção para o general Ricardo José Nigri. O governo estuda um Plano para
desmilitarizar a Abin, comandada pelo general da reserva Gonçalves Dias. A Secretaria
de Segurança e Coordenação Presidencial, também foi mudada do general Carlos
Feitosa para a entrada do general Marcius Cardoso Netto. o Batalhão da Guarda
Presidencial, atualmente liderado pelo tenente-coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora,
também verá mudanças. (Correio Braziliense – Política – 25/01/2023)
14 – Leitores elogiam novo comandante do Exército
Alguns Leitores do periódico Folha de S. Paulo escreveram suas criticas e satisfações
com a nomeação da nova chefia do Exército. Os Leitores elogiam a ação do presidente
Lula dizendo que sua declaração do comandante foi “muito sensata e racional... Faz a
gente respirar mais aliviado”, outro elogia o posicionamento do novo comandante,
dizendo “Excelente! Eu admiro muito quando o Exército faz seu papel profissional, que
é a garantia da nossa soberania.”. Já outro, fiz que devemos ter paciência, mas dá seu
voto de confiança ao general Tomás, fazendo um apelo “Mão firme, general.”. (Folha de
São Paulo – Painel do Leitor – 24/01/2023)

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