O documento discute a renúncia e o perdão no direito penal privado brasileiro, explicando que a renúncia é um ato unilateral da vítima que se estende a todos os acusados, enquanto o perdão depende da aceitação do acusado e não se aplica aos que o recusarem.
O documento discute a renúncia e o perdão no direito penal privado brasileiro, explicando que a renúncia é um ato unilateral da vítima que se estende a todos os acusados, enquanto o perdão depende da aceitação do acusado e não se aplica aos que o recusarem.
O documento discute a renúncia e o perdão no direito penal privado brasileiro, explicando que a renúncia é um ato unilateral da vítima que se estende a todos os acusados, enquanto o perdão depende da aceitação do acusado e não se aplica aos que o recusarem.
queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá. Veja que a renúncia é um ato unilateral. Percebe-se, também, a presença do princípio da indivisibilidade da ação penal privada. Art. 50. A renúncia expressa constará de declaração assinada pelo ofendido, por seu representante legal ou procurador com poderes especiais. Há questões que buscam confundir o candidato trocando especiais por gerais. Isso está errado. Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar. Veja que o perdão é um ato bilateral, dependendo da aceitação do querelado.