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Aluno(a): ________________________________________________________________________________________

Professores: Cláudia, Henry, Juçara e Rute


1.
Componentes curriculares: Cultura Digital, Espanhol, Inglês e Língua Portuguesa - Bloco Comunicação
Turma: EJA EM2 Data: 15 de maio E-mail do professor: henrydaniel.uy@gmail.com

TAREFA: Leia o texto e crie seu hambúrguer.

Uma breve história do hambúrguer

O ano é 1904. Os Estados Unidos se transformam rapidamente na maior


potência industrial do planeta. Esse clima de afluência e otimismo vai se refletir
na feira mundial de Saint Louis, capital do Missouri, no meio-oeste do país. Ali,
multidões tomam contato pela primeira vez com uma iguaria chamada
“hambúrguer”.
O hambúrguer descobriu a América na segunda metade do século 19, trazido
pelas levas de imigrantes alemães embarcados no porto de Hamburgo, razão
pela qual seu primeiro nome no Novo Mundo foi hamburg steak – “bife de hamburgo”.
Mas claro que os alemães não foram os inventores da carne moída. Ninguém foi. O hábito de triturar
carne para torná-la digerível remonta aos nossos ancestrais mais remotos – provavelmente anteriores
ao Homo erectus, de 2 milhões de anos atrás. É que sem o consumo de carne em grandes
quantidades o grande cérebro do erectus, equivalente a 70% do nosso, não teria se desenvolvido.
A ideia de colocar carne moída cozida entre dois pedaços de pão também não é assim uma Teoria da
Relatividade. Inventado o pão (há mais ou menos 13 mil anos), inventado estava o hambúrguer. A
origem da versão atual, de qualquer forma, está ligada ao Império Mongol, fundado por Genghis Khan
no século 12. Eles tinham a tradição de moer carnes duras de roer (de cavalo e de camelo, por
exemplo) para tornar a coisa mastigável, e a de adicionar leite ou ovo para dar liga).
A versão dessa carne chegaria aos Estados Unidos via Hamburgo, a grande cidade portuária da
Alemanha. E o grande salto do “bife de hamburgo” viria há quase cem anos. Foi em 1921, com o
surgimento da primeira cadeia de lanchonetes do país, a White Castle. Vendia-se nelas um
hambúrguer cozido no vapor e cheio de cebola.
As pequenas lanchonetes da época eram apenas lugares onde os fregueses sentavam ao balcão. Um
ou dois funcionários faziam de tudo, desde virar os hambúrgueres na chapa até registrar as vendas.
Muito diferentes foram os drive-ins dos anos 30. Pátios de estacionamento grandes e de fácil acesso
substituíram a pequena área de serviço na calçada, e garçonetes em tempo integral serviam os
esfomeados motoristas. A ideia prosperou – garçonetes até foram substituídas por moças sobre
patins.
Em 1937, os irmãos Richard e Maurice McDonald abriram um pequeno drive-in na cidade de San
Bernardino na Califórnia, e revolucionaram o mundo do fast-food. Como todos os outros, eles serviam
lanches rápidos para clientes apressados. O drive-in era também o ponto de encontro dos
adolescentes da cidade. Por causa dessa clientela, os drive-ins eram identificados como focos de
confusão que afugentavam as famílias de respeito.
Para mudar essa imagem, em 1948, os irmãos McDonald reformularam a loja. Sem garçonetes
servindo no carro, a lanchonete perdeu parte do seu apelo para os adolescentes, mas em
compensação conquistou as famílias. Logo, dezenas de pequenos empresários começavam a imitar o
novo conceito de lanchonete.
No Brasil, o primeiro fast-food surgiu em 1952, aberto pelo tenista norte-americano Robert
Falkemburg. Era o primeiro Bob’s, aberto em Copacabana, no Rio de Janeiro.

FONTE: https://super.abril.com.br/comportamento/o-hamburguer/ (texto adaptado).

TAREFA:
Nos últimos tempos, muitas versões do hambúrguer surgiram. Qual é a sua preferida? Faça um
comentário e dê a sua receita favorita de fast-food.

Para ajudar, veja este link: http://guiadohamburguer.com/receitas/

Tarefa de estudos dirigidos à distância

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