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Amostras de Sangue:
As amostras de sangue devem ser coletadas com o animal
sedado e após a monitoração inicial. A equipe deve estar
segura e previamente treinada para o procedimento.
Colheita: As veias para a colheita de sangue em tamanduá
Bandeira incluem as veias safenas medial e lateral, veia
cefálica , jugular (a colheita deve ser realizada com cuidado
para não causar injuria na glândula salivar) e veia caudal. A
seringa e calibre da agulha dependerão da veia que for
acessada para se fazer à colheita. Geralmente, o tamanho da
agulha deve variar entre a 20X5,5 até a 30X8 e as seringas
devem ser de 5 ou 10 ml.
Hemograma:
O sangue deve ser imediatamente transferido para os tubos
de tampa vermelha que não contém anticoagulante e os
tubos de tampa roxa que contém EDTA. Uma vez que o
sangue seja colocado nos tubos de tampa roxa, estes devem
ser levemente invertidos algumas vezes para misturar o
sangue com o anticoagulante. Isto ajudará a evitar que o
sangue coagule. Os tubos de tampa vermelha devem ser
mantidos em temperatura ambiente e os tubos de tampa roxa
são mais bem conservados sob refrigeração. (caixa térmica
com gelo).
Soroteca:
O sangue de ambos os tubos deve ser centrifugado até 4
horas após a coleta para separar as frações do sangue. O
material deve centrifugado a 3.500 rpm por 10 minutos e o
soro separado deve ser colocado em criotubos para
estocagem prolongada. Criotubos devem ser estocados
congelados, de preferência em nitrogênio líquido, mas podem
ser alternativamente conservados no gelo.
Amostras de Pêlos:
Devem ser coletadas de tamanduás vivos imobilizados, bem
como de carcaças.
Coleta:Amostras de pêlos podem ser arrancadas com o auxílio
de pinças,com os dedos . É necessário arrancar o pelo pois
dessa maneira ele será mais útil nos estudos genéticos.
Estocagem: Amostras de pelos devem ser colocadas em
envelopes de papel secos e vazios e armazenadas em
temperatura ambiente.
Transporte:As amostras de pelos devem ser transportadas em
temperatura ambiente nos recipientes citados acima. Os
envelopes devem estar devidamente identificado.
Citologia vaginal:
Devem ser coletados de animais vivos e imobilizados.
Coleta: Swabs estéreis devem ser introduzidos e em
movimentos leves de rotação no teto da vagina a colheita é
realizada, importante realizar uma limpeza local de vulva
antes da colheita.
Estocagem: Lâminas devem ser preparadas , com o imprint
do swab e fixadas na mistura de álcool 70% e éter ( 1:1)
Transporte: Após fixadas com a substância química as
lâminas devem ser transportadas em caixas próprias de
lâminas de vidro.
Swab retal para microbiologia:
Realizar o procedimento com animais vivos e imobilizados.
Coleta: Realizar a higienização ao redor do ânus, através da
fricção de algodão embebido em solução antisséptica e
introduzir “swab” no orifício anal de forma a contatar a
mucosa retal, fazendo movimentos circulares durante 10
segundos,
Estocagem: Colocar o “swab” em meio de Stuart .
Transporte: Enviar o swab em 48-72 horas, acompanhado da
ficha em anexo. O ideal é que este material seja mantido e
enviado ao laboratório sob refrigeração.
Nome científico:
Número/ Marcação do animal:
Data: hora:
Amostra:
Sexo:
Enviadas para:
Flávia Miranda
Av: Água Fria 269, apt 133B
Ed Tatiana- Santana
São Paulo/SP
CEP 08313-000
flaviamiranda@yahoo.com
55+(11) 6950-6102
55+(11)8175-8009